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Pró-Reitoria
de Extensão
Legislação
  Lei Nº 12.513, de 26 de outubro de 2011
   Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino
   Técnico e Emprego (Pronatec)

  Decreto Nº 7.589, de 26 de outubro de 2011
 Institui a Rede e-Tec Brasil

  Portaria Nº1.568, de 3 de novembro de 2011
 Aprova o Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial
   e
 Continuada (FIC)
Legislação
  Portaria Nº1.569, de 3 de novembro de 2011
   Fixa diretrizes para execução da Bolsa- Formação –
   Pronatec (revogada)
  Resolução Nº 61, de 11 de novembro de 2011
   Estabelece orientações, critérios e procedimentos
   para a transferência de recursos financeiros para a
   oferta de bolsas-formação – Pronatec ao Serviços
   Nacionais de Aprendizagem
  Resolução Nº 62, de 11 de novembro de 2011
   Estabelece critérios e procedimentos para a
   descentralização de créditos orçamentários as
   instituições da rede federal
Legislação
  Resolução nº 72 de 20 de dezembro de 2011
   Altera o texto da Resolução nº 62 , de 11 de
   novembro de 2011
  Portaria nº 185, de 12 de março de 2012
   Fixa diretrizes para execução da Bolsa-Formação
   Revoga a Portaria Nº1.569, de 3 de novembro de
   2011
  Resolução N° 4, de 16 de março de 2012 
   Altera a Resolução CD/FNDE nº 62, de 11 de
   novembro de 2011 - Estabelece critérios e
   procedimentos para a descentralização de créditos
Objetivos
 Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de
  cursos de Educação Profissional Técnica de nível
  médio e de cursos e programas de formação inicial e
  continuada de trabalhadores;
 Fomentar e apoiar a expansão da rede física de
  atendimento da Educação Profissional e
  Tecnológica;
 Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino
  Médio Público, por meio da Educação Profissional;
 Ampliar as oportunidades educacionais dos
  trabalhadores por meio do incremento da formação
  profissional.
Ações
 Ampliação de vagas e expansão da Rede Federal de
  Educação Profissional e Tecnológica;
 Fomento à ampliação de vagas e à expansão das
  redes estaduais de Educação Profissional;
 Incentivo à ampliação de vagas e à expansão da
  rede física de atendimento dos Serviços Nacionais
  de Aprendizagem;
 Oferta de Bolsa-Formação, nas modalidades:
  - Bolsa-Formação Estudante 
  - Bolsa-Formação Trabalhador 
Ações
 Atendimento a beneficiários do Seguro-Desemprego;
 Atendimento a beneficiários dos programas de
  Inclusão Produtiva;
 Financiamento da Educação Profissional e
  Tecnológica;
 Fomento à expansão da oferta de Educação
  Profissional e Técnica de nível médio na modalidade
  de educação a distância.
Como funciona
Público Beneficiado:
 Estudantes do Ensino Médio da rede pública,
  inclusive da Educação de Jovens e Adultos
  (secretarias estaduais de educação);
 Trabalhadores (seguro desemprego, rurais);
 Beneficiários dos programas federais de
  transferência de renda (CadÚNIICO);
Modalidades de formação:
 Cursos Técnicos – mínimo de 800h;
 Formação Inicial e Continuada (FIC) – mínimo de
  160h.
Como funciona
Oferta:
 Rede Federal de Educação Profissional e
  Tecnológica;
 Redes Estaduais de Educação;
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Uso dos recursos (casos dos IFs):
 Não há recursos para investimento;
 Gratuidade (oferta de todos os insumos);
 Assistência estudantil (transporte e alimentação);
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Planejamento 2012
Oferta:
 Cursos FIC (Todos os câmpus, exceto Aparecida de
  Goiânia e Cidade de Goiás)
 74 cursos;
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Demandantes:
 SEDUC;
 MDS;
 MTur;
 MTE;
Planejamento 2012
Cursos:
 Anápolis: Aux. de Cenotecnia, Aux. de Laboratório
  Químico, Cervejeiro, Desenhista da Construção Civil,
  Inglês Básico, Espanhol Básico, Produtor Cultural,
  Agente Comunitário de Saúde, Montagem e
  Manutenção de Computadores (09 cursos – 265
  vagas);
 F osa: Recreador, Auxiliar em Administração de
   orm
  Redes, Operador de Computador, Monitor de
  Recreação, Espanhol Básico, Inglês Básico (06
  cursos – 120 vagas);
Planejamento 2012
Cursos:
 Goiânia: Atendente de lanchonete; Auxiliar de
  Garçom; Camareira em meios de hospedagem;
  Recepcionista de eventos; Agente de projetos
  sociais; Agente de projetos sociais; Espanhol básico;
  Inglês básico; Operador de computador;
  Programador web; Programador web; Auxiliar em
  administração de redes; Auxiliar De Cozinha;
  Operador De Computador; Mecânico De Usinagem;
  Soldador No Processo Eletrodo Revestido Aço
  Carbono E Aço Baixa Liga; Desenhista Mecânico (17
  cursos – 475 vagas)
Planejamento 2012
Cursos:
 Inhum auxiliar financeiro; inglês básico;
         as:
  recepcionista; auxiliar de pessoal; montagem e
  manutenção de computadores; programador de
  sistemas; auxiliar de programador de dispositivos
  móveis; auxiliar em administração de redes;
  espanhol básico; operador de computador;
  programador web (11 cursos – 270 vagas)
 Itum biara: Espanhol Básico; Inglês Básico;
  programador de dispositivos móveis; Agente de
  Projetos Sociais, Contador de Histórias; eletricista
  instalador predial de baixa tensão; Eletricista
Planejamento 2012
Cursos:
 Jataí: libras básico; programador de sistemas;
  programador web; operador de computador;
  desenhista de topografia; inglês básico; (06 cursos –
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 Luziânia: agente no combate às endemias; auxiliar
  de laboratório de saneamento; programador web;
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  básico; inglês básico; espanhol básico; Auxiliar De
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 Uruaçu: desenhista da construção civil; desenhista
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 Coordenador Geral: 01;
 Coordenadores Adjuntos: 12;
 Supervisores de cursos: 08;
 Apoios Acadêm   icos e adm 08;
                            .:
 Docentes Internos: 428 vagas;
 Docentes Externos: 71 vagas;
Planejamento 2013
Objetivos:
                   Formaç
                    ão;
                   Inclusão
                    ;
                   Fortalec
                    imentos
                    das
                    políticas
                    públicas
                    ;
Planejamento 2013
Demandas:
 S DUC (sobretudo os alunos da EJA);
   E
 M (articulação com as prefeituras);
    DS
 S E(parceria com as prefeituras; criação de pólos;
   M
  articulação com a EJA – perspectiva PROEJA-FIC);
 Secretarias Municipais de Cultura (articulação com
  as prefeituras);
 Superintendência da Criança e do Adolescente
  (atendimento aos adolescentes e jovens em conflito
  com a lei);
 M (seguro desemprego);
    TE
 M (soldado cidadão);
    D
Considerações Críticas
  Transferência de recursos públicos para o “Sistema S”
   e para escolas/instituições privadas e empresas, o
   que faz expandir a oferta privada da EPT;
  Compromete o acordo da gratuidade estabelecido
   entre “Sistema S” e o governo (2008-2014), a
   gratuidade é financiada por recursos públicos;
  Para a oferta de EPTNM, há indução à forma
   concomitante;
  Para a oferta de FIC, propõe-se baixa carga horária
   sem vínculo com a elevação da escolaridade;
Considerações Críticas
  Acentua a precarização do trabalho dos servidores
   docentes (internos e externos) e técnicos
   administrativos – ver pronunciamento da
   Confederação Nacional dos Trabalhadores em
   Estabelecimento de Ensino (CONTEE) sobre o
   Pronatec;
  Não são contempladas ações de formação (dos
   formadores) que contemplem as características dos
   cursos e educandos do PRONATEC;
  Secundariza ações como o Proeja e Proeja-Fic,
   concebidos a partir dos       pressupostos da
   educação profissional integrada e da
Considerações Críticas
 A vinculação do seguro desemprego à formação
  profissional induz à compreensão de que a falta de
  capacitação profissional do trabalhador o remete à
  condição de desempregado. Desconsidera-se que a
  manutenção do desemprego é condição inerente à
  reprodução do capital pois, a exploração e rotatividade
  do trabalho promovem o rebaixamento do seu valor.
 Repõe políticas públicas fundamentadas em
  programas, o que compromete o financiamento e a
  melhoria contínua das ações do Estado e a efetivação
  do direito à educação pública de qualidade, em todos
  os níveis e modalidades...
    Fonte: Domingos Leite Filho, Roberto Leher, Dante Henrique de Oliveira e
A conjuntura do Pronatec
 Aprovação do Projeto de Lei pelo Congresso Nacional
  e sancionado pela Presidenta em 26 de outubro de
  2011 – Lei nº 12.513.
 Utilização pelo “parceiro privado” do financiamento
  público para a expansão e interiorização da formação
  profissional. Hoje temos, em nível de Estado de Goiás:
Aproximadamente 12 mil vagas estão sendo ofertadas
  pelo Senai (Sistema Nacional de Aprendizagem
  Industrial); em nível nacional, a     previsão é da
  abertura de aproxima-damente 130 mil vagas, com o
  objetivo de chegar a 200 mil vagas em 2014.
A conjuntura do Pronatec
Aproximadamente 50 mil estão sendo ofertadas pelo
  Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).
 O público do Pronatec e a função social da rede
  federal.
 Política no sentido de Ranciére é a reclamação da
  parte dos que não têm parte, e por isso se constitui em
  dissenso. Nessa acepção, os que fazem política
  distinguem-se por pautar os movimentos do outro, do
  adversário, por impor-lhe minimamente uma agenda
  de questões sobre as quais e em torno das quais se
  desenrola o conflito. Impor a agenda não significa
  necessariamente ter êxito, ganhar a disputa; antes
  significa criar um campo específico dentro do qual o
A conjuntura do Pronatec
  É nesse intercâmbio, desigual, que se estrutura o
  próprio conflito, ou o jogo da política. Essa concepção
  abre as portas para sua permanente REINVENÇÃO,
  no sentido de que toda proposta, e sua resposta, que
  consiga sair do campo anteriormente demarcado cria
  um novo campo, que é, em si mesmo, uma nova
  qualidade dos atores políticos. Há pois na política, uma
  permanente mudança de qualidade. (OLIVEIRA,
  Francisco. Política numa era de indeterminação:
  opacidade e reencantamento. In: OLIVEIRA,
  Francisco, RIZEK, Cibele Saliba. A Era da
  Indeterminação. São Paulo:Boitempo, 2007.)
O sentido da implementação
 Afirmar a opção e consolidação da oferta de cursos
  técnicos integrados no IFG; abertura apenas de
  cursos FIC;
 Garantir nos cursos do Pronatec discussões relativas à
  formação geral do trabalhador;
 Abrir obrigatoriamente cursos vinculados ao público do
  MDS;
 Planejar cursos articulados à experiência do Proeja-
  Fic, buscando manter a sua concepção e estrutura –
  Parceria com a SME;
 Planejar cursos em parceria com o Projeto Escola
  Aberta da SME;
O sentido da implementação
 Planejar cursos voltados para a oferta de educação
  profissional aos jovens que estão cumprindo alguma
  medida sócio educativa – Parceria com a
  Superintendência da Criança e Adolescente;
 Assumir o Pronatec como atividade de Extensão,
  compreendida como “processo educativo, cultural e
  científico que articula Ensino e Pesquisa de forma
  indissociável e viabiliza a relação transformadora entre
  as instituições e a sociedade. A extensão é uma via de
  mão dupla com trânsito assegurado à comunidade
  acadêmica, que encontrará, na sociedade, a
  oportunidade para a elaboração da práxis de um
  conhecimento acadêmico.
O sentido da implementação
No retorno à instituição, docentes e discentes trarão um
  aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será
  acrescido àquele conhecimento. Esse fluxo, que
  estabelece a troca de saberes sistematizados,
  acadêmico e popular, terá como consequência: a
  produção do conhecimento resultante do confronto
  com a realidade brasileira e regional; a democratização
  do conhecimento acadêmico e a participação efetiva
  da comunidade na atuação das instituições”. (Plano
  Nacional de        Extensão Universitária).
Induzindo à reinvenção da política:
algumas questões para nortear a construção de
um novo campo da política
 1- O silêncio dos dirigentes da rede federal (CONIF)
   durante o trâmite do PL do Pronatec. Será que estão
   atuando como dirigentes de instituições sociais
   públicas ou como gerentes de organizações
   empresariais? A rede federal está assumindo sua
   função social tendo como referência a sociedade e
   assumindo um papel no interior da luta de classes ou
   está atuando como organização que           luta,
   exclusivamente, pela própria sobrevivência,
   negligenciando, inclusive, as condições de trabalho
Induzindo à reinvenção da política
 1- Diante disso, há relação entre essa postura e o fato
    de que o Pronatec também sinaliza para a
    continuidade da expansão da rede?
 2- Por que durante a longa greve que houve em parte da
    rede federal de EPT em 2011, enquanto tramitava o
    PL do Pronatec, esse tema não teve        centralidade
    nas discussões e na pauta de reivindicações?
 3- Por que a sociedade, em geral, é amplamente
    favorável a propostas dessa natureza?

         Questões levantadas por OLIVEIRA, Dante Henrique no Seminário O
                         SINASEFE - SC debate o Pronatec em 01/06/2012
Induzindo à reinvenção da política
 4- Qual relação existe entre a luta dos trabalhadores
    incorporados ao mundo do trabalho e amparados,
    mesmo que de forma precária, pela legislação
    trabalhista e a luta dos trabalhadores ( e seus filhos)
    excluídos e precarizados, público fundante do Proeja,
    Proeja-Fic, Pronatec, Mulheres Mil...
 5- Questões vinculadas à formação dos trabalhadores
    têm tomado centralidade para o desenvolvimento
    nacional e na disputa entre os projetos societais. Como
    o movimento do trabalhadores da educação, em
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Legislação e Planejamento do Pronatec

  • 2. Legislação  Lei Nº 12.513, de 26 de outubro de 2011 Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec)  Decreto Nº 7.589, de 26 de outubro de 2011 Institui a Rede e-Tec Brasil  Portaria Nº1.568, de 3 de novembro de 2011 Aprova o Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC)
  • 3. Legislação  Portaria Nº1.569, de 3 de novembro de 2011 Fixa diretrizes para execução da Bolsa- Formação – Pronatec (revogada)  Resolução Nº 61, de 11 de novembro de 2011 Estabelece orientações, critérios e procedimentos para a transferência de recursos financeiros para a oferta de bolsas-formação – Pronatec ao Serviços Nacionais de Aprendizagem  Resolução Nº 62, de 11 de novembro de 2011 Estabelece critérios e procedimentos para a descentralização de créditos orçamentários as instituições da rede federal
  • 4. Legislação  Resolução nº 72 de 20 de dezembro de 2011 Altera o texto da Resolução nº 62 , de 11 de novembro de 2011  Portaria nº 185, de 12 de março de 2012 Fixa diretrizes para execução da Bolsa-Formação Revoga a Portaria Nº1.569, de 3 de novembro de 2011  Resolução N° 4, de 16 de março de 2012  Altera a Resolução CD/FNDE nº 62, de 11 de novembro de 2011 - Estabelece critérios e procedimentos para a descentralização de créditos
  • 5. Objetivos  Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio e de cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores;  Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da Educação Profissional e Tecnológica;  Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público, por meio da Educação Profissional;  Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da formação profissional.
  • 6. Ações  Ampliação de vagas e expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica;  Fomento à ampliação de vagas e à expansão das redes estaduais de Educação Profissional;  Incentivo à ampliação de vagas e à expansão da rede física de atendimento dos Serviços Nacionais de Aprendizagem;  Oferta de Bolsa-Formação, nas modalidades: - Bolsa-Formação Estudante  - Bolsa-Formação Trabalhador 
  • 7. Ações  Atendimento a beneficiários do Seguro-Desemprego;  Atendimento a beneficiários dos programas de Inclusão Produtiva;  Financiamento da Educação Profissional e Tecnológica;  Fomento à expansão da oferta de Educação Profissional e Técnica de nível médio na modalidade de educação a distância.
  • 8. Como funciona Público Beneficiado:  Estudantes do Ensino Médio da rede pública, inclusive da Educação de Jovens e Adultos (secretarias estaduais de educação);  Trabalhadores (seguro desemprego, rurais);  Beneficiários dos programas federais de transferência de renda (CadÚNIICO); Modalidades de formação:  Cursos Técnicos – mínimo de 800h;  Formação Inicial e Continuada (FIC) – mínimo de 160h.
  • 9. Como funciona Oferta:  Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica;  Redes Estaduais de Educação;  “Sistema S”;  Redes Privadas de Educação; Uso dos recursos (casos dos IFs):  Não há recursos para investimento;  Gratuidade (oferta de todos os insumos);  Assistência estudantil (transporte e alimentação);  O IF recebe R$ 9,00 por hora-aula/aluno;
  • 10. Planejamento 2012 Oferta:  Cursos FIC (Todos os câmpus, exceto Aparecida de Goiânia e Cidade de Goiás)  74 cursos;  2030 vagas; Demandantes:  SEDUC;  MDS;  MTur;  MTE;
  • 11. Planejamento 2012 Cursos:  Anápolis: Aux. de Cenotecnia, Aux. de Laboratório Químico, Cervejeiro, Desenhista da Construção Civil, Inglês Básico, Espanhol Básico, Produtor Cultural, Agente Comunitário de Saúde, Montagem e Manutenção de Computadores (09 cursos – 265 vagas);  F osa: Recreador, Auxiliar em Administração de orm Redes, Operador de Computador, Monitor de Recreação, Espanhol Básico, Inglês Básico (06 cursos – 120 vagas);
  • 12. Planejamento 2012 Cursos:  Goiânia: Atendente de lanchonete; Auxiliar de Garçom; Camareira em meios de hospedagem; Recepcionista de eventos; Agente de projetos sociais; Agente de projetos sociais; Espanhol básico; Inglês básico; Operador de computador; Programador web; Programador web; Auxiliar em administração de redes; Auxiliar De Cozinha; Operador De Computador; Mecânico De Usinagem; Soldador No Processo Eletrodo Revestido Aço Carbono E Aço Baixa Liga; Desenhista Mecânico (17 cursos – 475 vagas)
  • 13. Planejamento 2012 Cursos:  Inhum auxiliar financeiro; inglês básico; as: recepcionista; auxiliar de pessoal; montagem e manutenção de computadores; programador de sistemas; auxiliar de programador de dispositivos móveis; auxiliar em administração de redes; espanhol básico; operador de computador; programador web (11 cursos – 270 vagas)  Itum biara: Espanhol Básico; Inglês Básico; programador de dispositivos móveis; Agente de Projetos Sociais, Contador de Histórias; eletricista instalador predial de baixa tensão; Eletricista
  • 14. Planejamento 2012 Cursos:  Jataí: libras básico; programador de sistemas; programador web; operador de computador; desenhista de topografia; inglês básico; (06 cursos – 180 vagas);  Luziânia: agente no combate às endemias; auxiliar de laboratório de saneamento; programador web; eletricista instalador predial de baixa tensão; garçom básico; inglês básico; espanhol básico; Auxiliar De Laboratório De Saneamento; Operador de Computador (09 cursos – 270 vagas);
  • 15. Planejamento 2012 Cursos:  Uruaçu: desenhista da construção civil; desenhista de topografia; montagem e manutenção de computadores; operador de computador; programador de sistemas; programador web; inglês básico; auxiliar de laboratório químico; espanhol básico; (09 cursos – 270 vagas);
  • 16. Planejamento 2012 Equipe:  Coordenador Geral: 01;  Coordenadores Adjuntos: 12;  Supervisores de cursos: 08;  Apoios Acadêm icos e adm 08; .:  Docentes Internos: 428 vagas;  Docentes Externos: 71 vagas;
  • 17. Planejamento 2013 Objetivos:  Formaç ão;  Inclusão ;  Fortalec imentos das políticas públicas ;
  • 18. Planejamento 2013 Demandas:  S DUC (sobretudo os alunos da EJA); E  M (articulação com as prefeituras); DS  S E(parceria com as prefeituras; criação de pólos; M articulação com a EJA – perspectiva PROEJA-FIC);  Secretarias Municipais de Cultura (articulação com as prefeituras);  Superintendência da Criança e do Adolescente (atendimento aos adolescentes e jovens em conflito com a lei);  M (seguro desemprego); TE  M (soldado cidadão); D
  • 19. Considerações Críticas  Transferência de recursos públicos para o “Sistema S” e para escolas/instituições privadas e empresas, o que faz expandir a oferta privada da EPT;  Compromete o acordo da gratuidade estabelecido entre “Sistema S” e o governo (2008-2014), a gratuidade é financiada por recursos públicos;  Para a oferta de EPTNM, há indução à forma concomitante;  Para a oferta de FIC, propõe-se baixa carga horária sem vínculo com a elevação da escolaridade;
  • 20. Considerações Críticas  Acentua a precarização do trabalho dos servidores docentes (internos e externos) e técnicos administrativos – ver pronunciamento da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino (CONTEE) sobre o Pronatec;  Não são contempladas ações de formação (dos formadores) que contemplem as características dos cursos e educandos do PRONATEC;  Secundariza ações como o Proeja e Proeja-Fic, concebidos a partir dos pressupostos da educação profissional integrada e da
  • 21. Considerações Críticas  A vinculação do seguro desemprego à formação profissional induz à compreensão de que a falta de capacitação profissional do trabalhador o remete à condição de desempregado. Desconsidera-se que a manutenção do desemprego é condição inerente à reprodução do capital pois, a exploração e rotatividade do trabalho promovem o rebaixamento do seu valor.  Repõe políticas públicas fundamentadas em programas, o que compromete o financiamento e a melhoria contínua das ações do Estado e a efetivação do direito à educação pública de qualidade, em todos os níveis e modalidades... Fonte: Domingos Leite Filho, Roberto Leher, Dante Henrique de Oliveira e
  • 22. A conjuntura do Pronatec  Aprovação do Projeto de Lei pelo Congresso Nacional e sancionado pela Presidenta em 26 de outubro de 2011 – Lei nº 12.513.  Utilização pelo “parceiro privado” do financiamento público para a expansão e interiorização da formação profissional. Hoje temos, em nível de Estado de Goiás: Aproximadamente 12 mil vagas estão sendo ofertadas pelo Senai (Sistema Nacional de Aprendizagem Industrial); em nível nacional, a previsão é da abertura de aproxima-damente 130 mil vagas, com o objetivo de chegar a 200 mil vagas em 2014.
  • 23. A conjuntura do Pronatec Aproximadamente 50 mil estão sendo ofertadas pelo Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).  O público do Pronatec e a função social da rede federal.  Política no sentido de Ranciére é a reclamação da parte dos que não têm parte, e por isso se constitui em dissenso. Nessa acepção, os que fazem política distinguem-se por pautar os movimentos do outro, do adversário, por impor-lhe minimamente uma agenda de questões sobre as quais e em torno das quais se desenrola o conflito. Impor a agenda não significa necessariamente ter êxito, ganhar a disputa; antes significa criar um campo específico dentro do qual o
  • 24. A conjuntura do Pronatec É nesse intercâmbio, desigual, que se estrutura o próprio conflito, ou o jogo da política. Essa concepção abre as portas para sua permanente REINVENÇÃO, no sentido de que toda proposta, e sua resposta, que consiga sair do campo anteriormente demarcado cria um novo campo, que é, em si mesmo, uma nova qualidade dos atores políticos. Há pois na política, uma permanente mudança de qualidade. (OLIVEIRA, Francisco. Política numa era de indeterminação: opacidade e reencantamento. In: OLIVEIRA, Francisco, RIZEK, Cibele Saliba. A Era da Indeterminação. São Paulo:Boitempo, 2007.)
  • 25. O sentido da implementação  Afirmar a opção e consolidação da oferta de cursos técnicos integrados no IFG; abertura apenas de cursos FIC;  Garantir nos cursos do Pronatec discussões relativas à formação geral do trabalhador;  Abrir obrigatoriamente cursos vinculados ao público do MDS;  Planejar cursos articulados à experiência do Proeja- Fic, buscando manter a sua concepção e estrutura – Parceria com a SME;  Planejar cursos em parceria com o Projeto Escola Aberta da SME;
  • 26. O sentido da implementação  Planejar cursos voltados para a oferta de educação profissional aos jovens que estão cumprindo alguma medida sócio educativa – Parceria com a Superintendência da Criança e Adolescente;  Assumir o Pronatec como atividade de Extensão, compreendida como “processo educativo, cultural e científico que articula Ensino e Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre as instituições e a sociedade. A extensão é uma via de mão dupla com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade para a elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico.
  • 27. O sentido da implementação No retorno à instituição, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, terá como consequência: a produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e regional; a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação das instituições”. (Plano Nacional de Extensão Universitária).
  • 28. Induzindo à reinvenção da política: algumas questões para nortear a construção de um novo campo da política 1- O silêncio dos dirigentes da rede federal (CONIF) durante o trâmite do PL do Pronatec. Será que estão atuando como dirigentes de instituições sociais públicas ou como gerentes de organizações empresariais? A rede federal está assumindo sua função social tendo como referência a sociedade e assumindo um papel no interior da luta de classes ou está atuando como organização que luta, exclusivamente, pela própria sobrevivência, negligenciando, inclusive, as condições de trabalho
  • 29. Induzindo à reinvenção da política 1- Diante disso, há relação entre essa postura e o fato de que o Pronatec também sinaliza para a continuidade da expansão da rede? 2- Por que durante a longa greve que houve em parte da rede federal de EPT em 2011, enquanto tramitava o PL do Pronatec, esse tema não teve centralidade nas discussões e na pauta de reivindicações? 3- Por que a sociedade, em geral, é amplamente favorável a propostas dessa natureza? Questões levantadas por OLIVEIRA, Dante Henrique no Seminário O SINASEFE - SC debate o Pronatec em 01/06/2012
  • 30. Induzindo à reinvenção da política 4- Qual relação existe entre a luta dos trabalhadores incorporados ao mundo do trabalho e amparados, mesmo que de forma precária, pela legislação trabalhista e a luta dos trabalhadores ( e seus filhos) excluídos e precarizados, público fundante do Proeja, Proeja-Fic, Pronatec, Mulheres Mil... 5- Questões vinculadas à formação dos trabalhadores têm tomado centralidade para o desenvolvimento nacional e na disputa entre os projetos societais. Como o movimento do trabalhadores da educação, em particular da EPT, tem assumido esta temática?