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PROTECAO RADIOLOGICA
       PROFª RENATA CRISTINA
     Renatacristina9.9@hotmail.com
  Radiologiacienciaearte.blogspot.com.br




                                           RC
PROFª RENATA CRISTINA
•   5º Periodo - Tecnólogo em Radiologia
•   Técnica em Enfermagem
•   Técnica em Radiologia Médica
•   Técnica em Mamografia
•   Especialização em Tomografia Computadorizada
•   Técnica em Imobilização Ortopédica

 UPA ENGENHO NOVO – Técnica de Radiologia
 CLINICA ALBERT SABIN – Téc. Mamografia
 ESCOLA TÉCNICA DESTAKE – Instrutora de Ensino

                                                   RC
HISTÓRICO.
Wilhelm Conrad Roentgen
 com 48 anos de idade,
 cientista da Universidade
 de Wuerzburg, Alemanha,
 trabalhando em seu
 laboratório descobriu os
 Raios X em 8 de
 Novembro de 1895 .
Em Dezembro de 1901
 ganhou Prêmio Nobel de
 física pela sua descoberta.

                               RC
INICIO DE TUDO




                 RC
O QUE É RADIAÇÃO?
• é a propagação (distribuição) da
  energia de um ponto para o outro,




                                          Profª Renata Cristina
  através de um meio solido, liquido e
  /ou gasoso Em forma de partícula ou
  ondas.



                                         RC
CLASSIFICAÇÃO DAS RADIAÇÕES
1. Natural e Artificial




                                    Profª Renata Cristina
2. Atômica e Nuclear
3. Corpuscular e Eletromagnetica
4. Ionizante e Não Ionizante


                                   RC
Profª Renata Cristina
                        RC
IONIZANTE E NÃO IONIZANTE
• RADIAÇÃO IONIZANTE é a radiação que possui energia suficiente
  para ionizar átomos e moléculas.
Pode danificar nossas células e afetar o material genético (DNA),
  causando doenças graves (por exemplo: câncer), levando até a
  morte.




                                                                          Profª Renata Cristina
São exemplos de radiação ionizante as partículas alfa, partículas beta
  (elétrons e protons), os raios gama, raios-x e neutrons.




• NÃO IONIZANTES: quando sua energia for insuficiente para
  “arrancar” o elétron do átomo, caso da luz visível, ultra-sons, e
  ondas de radiofreqüência.

                                                                         RC
O QUE SÃO RAIOS X?
 OS RAIOS X SÃO UMA FORMA DE ENERGIA
 ELETROMAGNÉTICA, DE COMPRIMENTO DE
           ONDA MUITO CURTO.




                                       RC
RC
Propriedades dos raios X
• Atravessar objetos.
• Ser absorvido pelo objeto que atravessa.
• Produzir radiações secundárias em todos os corpos
  que atravessam.
• Propagar-se em linha reta .
• Ionização.
• Exercer efeito biológico.


                                                      RC
NOÇÕES DE BIOLOGIA

Podemos dividir as células do organismo
 humano em dois grandes grupos:

           * As células somáticas
         * As células germinativas



                                          RC
MECANISMO DE AÇÃO DAS
          RADIAÇÕES IONIZANTES
Os efeitos biológicos produzidos pela ação das radiações
  ionizantes no organismo humano São Resultantes Da
  interação dessas radiações com os átomos e as
  moléculas do corpo.
Estas interações resulta em 3 fenômenos são eles:

1º Físico
2º Químico
3º bioquímicos e fisiológicos.

                                                           RC
Após um intervalo de tempo variável
aparecem as lesões observáveis, que podem
  ser no nível celular ou no nível do organismo
  como um todo.


Na maioria das vezes, devido à recuperação
 do organismo, os efeitos não chegam a
 tornar -se visíveis ou detectáveis.


                                                  RC
Um dos processos mais importantes de interação da
Radiação No organismo humano é com as Moléculas De
  água. (aproximadamente 70 % do corpo humano).


  Quando a radiação interage com as moléculas de água
Do organismo humano, essas moléculas se quebram
Formando uma série de produtos danosos ao organismo,
como os radicais livres e a água oxigenada.
  Esse processo é chamado de radiólise da água.




                                                        RC
O RESULTADO PODE SER:


• Morte da célula (necrose);
• Mau funcionamento da célula, que é restrito à
  célula em questão, ou seja, não é passado às
  linhagens seguintes (efeitos somáticos);
• Alteração permanente da célula, que é passada
  às linhagens seguintes (efeitos genéticos).


                                                  RC
EFEITOS BIOLÓGICOS.
EFEITOS SOMÁTICOS.
  Efeitos somáticos imediatos (agudos).
     Poucas horas - Vômitos e diarréia;
     Algumas semanas - Febre, queda de cabelo e
      perda de peso;
     60 dias - 50% de chance de morte se não houver
      tratamento médico.
  Efeitos somáticos tardios (de longo prazo).
     São efeitos que podem ser observados após um
      período de latência (20 anos ou mais)

                                                       RC
EFEITOS BIOLÓGICOS.
EFEITOS GENÉTICOS
• São transmitidos aos descendentes dos indivíduos
  irradiados por alterações introduzidas na molécula de
  DNA.
EFEITOS TERATOGÊNICOS.
• Podem ocorrer a partir da exposição de embriões ou
  fetos à radiação, determinando alterações na
  formação do organismo. O efeito teratogênico não
  deve ser confundido com o efeito genético..


                                                          RC
RISCO FETAL.

• O feto é mais vulnerável nos primeiros 3 meses.
  • 10 dias: morte fetal.
  • 20 a 40 dias: anomalias congênitas.
  • 50 a 70 dias: microcefalia induzida.
  • 70 a 150 dias: retardo mental.
  • Após 150 dias: malignidades infantis.



                                                    RC
O QUE FAZER QUANDO OCORRE
  EXPOSIÇÃO EM PACIENTES GRAVIDAS ?
PACIENTE OU MÉDICO DA PACIENTE:
      comunica com a clinica radiológica.
TÉCNICO EM RADIOLOGIA INFORMA:
 Técnica utilizada.
 dFoFi.
 Numero de exposições e repetições.
 Qual sala de exame.
 Proteções, filtros e se o feto estava dentro do campo
   irradiado.
- FÍSICO MÉDICO:
• Estimar a dose fetal utilizando as características do feixe de
    raios X.
• Informar para o médico radiologista e este se comunicar com
    o médico da paciente.                                          RC
OPERADORA TÉCNICA EM GESTAÇÃO.


• Recomenda se que esta seja remanejada
  para um setor ou pratica com um menor
  risco de exposição.


• Monitoração com um dosímetro sobre o
  avental na altura do tórax e outro por baixo
  do avental de chumbo na região do abdome.

                                                 RC
CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS BIOLÓGICOS

Os efeitos biológicos podem ser classificados
 de acordo com as condições sob as quais
 eles aparecem em determinísticos e
 estocásticos.




                                                 RC
CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS BIOLÓGICOS
EFEITOS BIOLÓGICOS DETERMINÍSTICOS.

 Aparecem quando a dose atinge ou ultrapassa um certo valor,
  denominado "limiar". (catarata e a esterilidade)

EFEITOS BIOLÓGICOS ESTOCÁSTICOS OU RANDÔMICOS
 São efeitos tardios que aparecem apenas após um período de
  latência, o qual pode variar de alguns anos a algumas décadas.
  Como exemplos, podem ser citados as leucemias e alguns tumores
  malignos.
 O objetivo da radioproteção é prevenir os efeitos determinísticos e
  limitar a probabilidade do efeito estocástico a níveis aceitáveis.


                                                                        RC
ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEIS PELA
              RADIOPROTEÇÃOS !

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS.
• IAEA (International Atomic Energy Agency) - Agência
  Internacional de Energia Atômica;
• ICRP (International Commission on Radiological Protection) -
  Comissão Internacional de Proteção Radiológica;
• ICRU (International Commission on Radiological Units) -
  Comissão Internacional de Unidades (Medidas) Radiológicas.



                                                             RC
ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEIS PELA
            RADIOPROTEÇÃOS !

ORGANIZAÇÕES NACIONAIS.
 • IRD - Instituto De Radioproteção E Dosimetria.


 • CNEN - Comissão Nacional De Energia Nuclear.


 • LCR – Laboratório De Ciências Radiológicas.



                                                    RC
PORTARIA MS – 1/06/98 – Nº 453
• Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as
  diretrizes básicas de proteção radiológica em
  radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre
  o uso de raios x diagnóstico em todo território nacional
  e dá outras providências.




                                                             RC
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PORTARIA 453.
Os princípios básicos que regem este Regulamento
 são:
• Justificação da prática e das exposições médicas
  individuais.
• Otimização da proteção radiológica.
• Limitação de doses individuais.
• Prevenção de acidentes.

                                                     RC
JUSTIFICAÇÃO
• Nenhuma prática deve ser autorizada a menos
  que produza suficiente benefício para o indivíduo
  exposto ou para a sociedade, de modo a
  compensar o detrimento que possa ser causado.
• Fica proibido a exposição que não possa ser
  justificada.




                                                      RC
OTIMIZAÇÃO
• As exposições à radiação ionizante devem ser mantidas “tão
  baixas quanto razoavelmente exequível” (ALARA) levando-se
  em consideração fatores econômicos e sociais.
• Blindagem de chumbo nas paredes das salas onde se faz uso de
  aparelhos de raios X.
• Utilizar colimação adequada a estrutura anatômica que esta se
  radiografando.
• Técnicas corretas de Kv e mAs.
• Utilizar aventais pumbliferos tanto para o técnico quanto para o
  paciente.


                                                                     RC
LIMITES DE DOSE EQUIVALENTE

                          Limite anual de   Limite anual de dose
    Parte do corpo.       dose para IOE.      para indivíduo do
                                                   público.
                               mSv.                  mSv.
Corpo inteiro.                  50                     1
Cristalino.                    150                    50
Pele.                          500                    50
Mãos, pés, tornozelos e
antebraços.                    500                  50



                                                                   RC
LIMITE MENSAL PARA TRABALHADORES.



     Trabalhador.         Limite de dose.
  Limite mensal para         4,0 mSv
    trabalhadores.
 Nível de investigação.      1,2 mSv
   Nível de registro.        0,2 mSv



                                            RC
MEDIA PONDERADA A CADA 5 ANOS.

• Esta media diz que o IOE não deve possuir uma dose
  anual superior a 20mSv.

 1ª ano.   2ª ano    3ª ano.   4ª ano    5ª ano    Media.

 10 mSv    30 mSv.   40 mSv.   50 mSv.   50 mSv    36 mSv.

 60 mSv.   10 mSv.   10 mSv.   10 mSv.   10 mSv.   20 mSv.




                                                             RC
LIMITES DE DOSE EQUIVALENTE
PARA ESTUDANTES:
 estudantes com idade entre 16 e 18 anos, em
  estágio de treinamento profissional, não deve
  exceder 6 mSv em nenhum ano.
PARA GESTANTES:
 Limite de dose de 2 mSv durante todo o período de
  gestação, tornando pouco provável que a dose
  adicional no embrião ou feto exceda cerca de
  1 mSv neste período.

                                                      RC
TIPOS DE DOSÍMETROS.

         DOSÍMETROS TERMOLUMINESCENTE.
• Mais preciso que o filme dosimétrico é constituído por
  material termoluminescente,como o fluoreto de cálcio
  (CaF), ou o fluoreto de lítio (LiF).
• O processo de leitura consiste no aquecimento do
  material termoluminescente (200 a 350°C), que emitirá
  uma luz proporcional à dose de radiação recebida.




                                                           RC
TIPOS DE DOSÍMETROS.

       FILME DOSIMÉTRICO
• É constituído por um invólucro
  plástico vedado à luz, que contém
  no seu interior:
• Um filme radiográfico odontológico
  (intra-oral)
• Filtros de cobre e chumbo de
  espessuras diferentes.
• Uma região do filme não possui
  filtros, sendo denominada "janela"
                                       RC
INSTRUÇÕES DE USO DOS DOSÍMETROS

•   O crachá deve ser usado na altura do tórax;
•   Caso se use avental de chumbo, o dosímetro deve ser
    colocado sobre o avental, nunca por baixo;
•   Durante a utilização de avental plumbífero, o dosímetro
    individual deve ser colocado sobre o avental.
•   Cuide para não pingar substâncias “estranhas” sobre os
    crachás – podem danificá-lo;
•   Não escreva nos crachás nem cole etiquetas nos
    mesmos;
•   Não abra o crachá para “ver como é”. Isto danifica o
    dosímetro e impede a correta leitura da dose;
•   O dosímetro padrão deve ficar no quadro ou suporte
    onde são guardados os dosímetros individuais;
•   O dosímetro padrão não deve ser exposto à radiação;
•   Cada pessoa só pode usar o seu dosímetro particular;
•   Não leve o dosímetro para casa nem saia com ele na
    rua

                                                             RC
SINALIZAÇÃO
• As salas de exames devem conter sinalização
   visível na parte externa da porta de entrada,
  contendo o símbolo internacional da radiação
                     ionizante.




                                                   RC
RC
RAIOS X NÃO CONTAMINA- OK?.
• Não existe "contaminação de radiação" em salas
  de raios X, pois a radiação deixa de existir no
  instante em que a alta tensão é desligada.




                                                    RC
ACESSÓRIOS PARA PROTEÇÃO
      RADIOLÓGICA




                           RC
FORMAS DE DIMINUIR A DOSE DE
              EXPOSIÇÃO
• Técnicas da alto kV e baixo mAs.




                                     RC
ORIENTAÇÃO SOBRE O EXAME A SER
                 REALIZADO

• Explique ao paciente o que será feito e perguntem quais
  as suas duvidas.
• Realize a anamnese com o paciente.




                                                            RC
COLIMAÇÃO MINIMIZA A RADIAÇÃO
              SECUNDARIA
Além de reduzir a radiação secundária
ocorre uma:


• Redução da exposição do paciente;
• Melhora da qualidade de imagem;




                                        RC
UTILIZAÇÃO DE FILTROS E CILINDROS.




                                     RC
PROTEÇÃO DO PACIENTE E ACOMPANHATE




                                     RC
OBRIGADA !!!
                    Blog:
    radiologiacienciaearte.blogspot.com.br


        Email: renatacvm@gmail.com




                                        RC

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Proteção radiológica e carreira de Renata Cristina

  • 1. PROTECAO RADIOLOGICA PROFª RENATA CRISTINA Renatacristina9.9@hotmail.com Radiologiacienciaearte.blogspot.com.br RC
  • 2. PROFª RENATA CRISTINA • 5º Periodo - Tecnólogo em Radiologia • Técnica em Enfermagem • Técnica em Radiologia Médica • Técnica em Mamografia • Especialização em Tomografia Computadorizada • Técnica em Imobilização Ortopédica  UPA ENGENHO NOVO – Técnica de Radiologia  CLINICA ALBERT SABIN – Téc. Mamografia  ESCOLA TÉCNICA DESTAKE – Instrutora de Ensino RC
  • 3. HISTÓRICO. Wilhelm Conrad Roentgen com 48 anos de idade, cientista da Universidade de Wuerzburg, Alemanha, trabalhando em seu laboratório descobriu os Raios X em 8 de Novembro de 1895 . Em Dezembro de 1901 ganhou Prêmio Nobel de física pela sua descoberta. RC
  • 5. O QUE É RADIAÇÃO? • é a propagação (distribuição) da energia de um ponto para o outro, Profª Renata Cristina através de um meio solido, liquido e /ou gasoso Em forma de partícula ou ondas. RC
  • 6. CLASSIFICAÇÃO DAS RADIAÇÕES 1. Natural e Artificial Profª Renata Cristina 2. Atômica e Nuclear 3. Corpuscular e Eletromagnetica 4. Ionizante e Não Ionizante RC
  • 8. IONIZANTE E NÃO IONIZANTE • RADIAÇÃO IONIZANTE é a radiação que possui energia suficiente para ionizar átomos e moléculas. Pode danificar nossas células e afetar o material genético (DNA), causando doenças graves (por exemplo: câncer), levando até a morte. Profª Renata Cristina São exemplos de radiação ionizante as partículas alfa, partículas beta (elétrons e protons), os raios gama, raios-x e neutrons. • NÃO IONIZANTES: quando sua energia for insuficiente para “arrancar” o elétron do átomo, caso da luz visível, ultra-sons, e ondas de radiofreqüência. RC
  • 9.
  • 10. O QUE SÃO RAIOS X? OS RAIOS X SÃO UMA FORMA DE ENERGIA ELETROMAGNÉTICA, DE COMPRIMENTO DE ONDA MUITO CURTO. RC
  • 11. RC
  • 12. Propriedades dos raios X • Atravessar objetos. • Ser absorvido pelo objeto que atravessa. • Produzir radiações secundárias em todos os corpos que atravessam. • Propagar-se em linha reta . • Ionização. • Exercer efeito biológico. RC
  • 13. NOÇÕES DE BIOLOGIA Podemos dividir as células do organismo humano em dois grandes grupos: * As células somáticas * As células germinativas RC
  • 14. MECANISMO DE AÇÃO DAS RADIAÇÕES IONIZANTES Os efeitos biológicos produzidos pela ação das radiações ionizantes no organismo humano São Resultantes Da interação dessas radiações com os átomos e as moléculas do corpo. Estas interações resulta em 3 fenômenos são eles: 1º Físico 2º Químico 3º bioquímicos e fisiológicos. RC
  • 15. Após um intervalo de tempo variável aparecem as lesões observáveis, que podem ser no nível celular ou no nível do organismo como um todo. Na maioria das vezes, devido à recuperação do organismo, os efeitos não chegam a tornar -se visíveis ou detectáveis. RC
  • 16. Um dos processos mais importantes de interação da Radiação No organismo humano é com as Moléculas De água. (aproximadamente 70 % do corpo humano). Quando a radiação interage com as moléculas de água Do organismo humano, essas moléculas se quebram Formando uma série de produtos danosos ao organismo, como os radicais livres e a água oxigenada. Esse processo é chamado de radiólise da água. RC
  • 17.
  • 18. O RESULTADO PODE SER: • Morte da célula (necrose); • Mau funcionamento da célula, que é restrito à célula em questão, ou seja, não é passado às linhagens seguintes (efeitos somáticos); • Alteração permanente da célula, que é passada às linhagens seguintes (efeitos genéticos). RC
  • 19. EFEITOS BIOLÓGICOS. EFEITOS SOMÁTICOS.  Efeitos somáticos imediatos (agudos).  Poucas horas - Vômitos e diarréia;  Algumas semanas - Febre, queda de cabelo e perda de peso;  60 dias - 50% de chance de morte se não houver tratamento médico.  Efeitos somáticos tardios (de longo prazo).  São efeitos que podem ser observados após um período de latência (20 anos ou mais) RC
  • 20. EFEITOS BIOLÓGICOS. EFEITOS GENÉTICOS • São transmitidos aos descendentes dos indivíduos irradiados por alterações introduzidas na molécula de DNA. EFEITOS TERATOGÊNICOS. • Podem ocorrer a partir da exposição de embriões ou fetos à radiação, determinando alterações na formação do organismo. O efeito teratogênico não deve ser confundido com o efeito genético.. RC
  • 21. RISCO FETAL. • O feto é mais vulnerável nos primeiros 3 meses. • 10 dias: morte fetal. • 20 a 40 dias: anomalias congênitas. • 50 a 70 dias: microcefalia induzida. • 70 a 150 dias: retardo mental. • Após 150 dias: malignidades infantis. RC
  • 22. O QUE FAZER QUANDO OCORRE EXPOSIÇÃO EM PACIENTES GRAVIDAS ? PACIENTE OU MÉDICO DA PACIENTE:  comunica com a clinica radiológica. TÉCNICO EM RADIOLOGIA INFORMA:  Técnica utilizada.  dFoFi.  Numero de exposições e repetições.  Qual sala de exame.  Proteções, filtros e se o feto estava dentro do campo irradiado. - FÍSICO MÉDICO: • Estimar a dose fetal utilizando as características do feixe de raios X. • Informar para o médico radiologista e este se comunicar com o médico da paciente. RC
  • 23. OPERADORA TÉCNICA EM GESTAÇÃO. • Recomenda se que esta seja remanejada para um setor ou pratica com um menor risco de exposição. • Monitoração com um dosímetro sobre o avental na altura do tórax e outro por baixo do avental de chumbo na região do abdome. RC
  • 24. CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS BIOLÓGICOS Os efeitos biológicos podem ser classificados de acordo com as condições sob as quais eles aparecem em determinísticos e estocásticos. RC
  • 25. CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS BIOLÓGICOS EFEITOS BIOLÓGICOS DETERMINÍSTICOS.  Aparecem quando a dose atinge ou ultrapassa um certo valor, denominado "limiar". (catarata e a esterilidade) EFEITOS BIOLÓGICOS ESTOCÁSTICOS OU RANDÔMICOS  São efeitos tardios que aparecem apenas após um período de latência, o qual pode variar de alguns anos a algumas décadas. Como exemplos, podem ser citados as leucemias e alguns tumores malignos.  O objetivo da radioproteção é prevenir os efeitos determinísticos e limitar a probabilidade do efeito estocástico a níveis aceitáveis. RC
  • 26. ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEIS PELA RADIOPROTEÇÃOS ! ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. • IAEA (International Atomic Energy Agency) - Agência Internacional de Energia Atômica; • ICRP (International Commission on Radiological Protection) - Comissão Internacional de Proteção Radiológica; • ICRU (International Commission on Radiological Units) - Comissão Internacional de Unidades (Medidas) Radiológicas. RC
  • 27. ORGANIZAÇÕES RESPONSÁVEIS PELA RADIOPROTEÇÃOS ! ORGANIZAÇÕES NACIONAIS. • IRD - Instituto De Radioproteção E Dosimetria. • CNEN - Comissão Nacional De Energia Nuclear. • LCR – Laboratório De Ciências Radiológicas. RC
  • 28. PORTARIA MS – 1/06/98 – Nº 453 • Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso de raios x diagnóstico em todo território nacional e dá outras providências. RC
  • 29. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA PORTARIA 453. Os princípios básicos que regem este Regulamento são: • Justificação da prática e das exposições médicas individuais. • Otimização da proteção radiológica. • Limitação de doses individuais. • Prevenção de acidentes. RC
  • 30. JUSTIFICAÇÃO • Nenhuma prática deve ser autorizada a menos que produza suficiente benefício para o indivíduo exposto ou para a sociedade, de modo a compensar o detrimento que possa ser causado. • Fica proibido a exposição que não possa ser justificada. RC
  • 31. OTIMIZAÇÃO • As exposições à radiação ionizante devem ser mantidas “tão baixas quanto razoavelmente exequível” (ALARA) levando-se em consideração fatores econômicos e sociais. • Blindagem de chumbo nas paredes das salas onde se faz uso de aparelhos de raios X. • Utilizar colimação adequada a estrutura anatômica que esta se radiografando. • Técnicas corretas de Kv e mAs. • Utilizar aventais pumbliferos tanto para o técnico quanto para o paciente. RC
  • 32. LIMITES DE DOSE EQUIVALENTE Limite anual de Limite anual de dose Parte do corpo. dose para IOE. para indivíduo do público. mSv. mSv. Corpo inteiro. 50 1 Cristalino. 150 50 Pele. 500 50 Mãos, pés, tornozelos e antebraços. 500 50 RC
  • 33. LIMITE MENSAL PARA TRABALHADORES. Trabalhador. Limite de dose. Limite mensal para 4,0 mSv trabalhadores. Nível de investigação. 1,2 mSv Nível de registro. 0,2 mSv RC
  • 34. MEDIA PONDERADA A CADA 5 ANOS. • Esta media diz que o IOE não deve possuir uma dose anual superior a 20mSv. 1ª ano. 2ª ano 3ª ano. 4ª ano 5ª ano Media. 10 mSv 30 mSv. 40 mSv. 50 mSv. 50 mSv 36 mSv. 60 mSv. 10 mSv. 10 mSv. 10 mSv. 10 mSv. 20 mSv. RC
  • 35. LIMITES DE DOSE EQUIVALENTE PARA ESTUDANTES:  estudantes com idade entre 16 e 18 anos, em estágio de treinamento profissional, não deve exceder 6 mSv em nenhum ano. PARA GESTANTES:  Limite de dose de 2 mSv durante todo o período de gestação, tornando pouco provável que a dose adicional no embrião ou feto exceda cerca de 1 mSv neste período. RC
  • 36. TIPOS DE DOSÍMETROS. DOSÍMETROS TERMOLUMINESCENTE. • Mais preciso que o filme dosimétrico é constituído por material termoluminescente,como o fluoreto de cálcio (CaF), ou o fluoreto de lítio (LiF). • O processo de leitura consiste no aquecimento do material termoluminescente (200 a 350°C), que emitirá uma luz proporcional à dose de radiação recebida. RC
  • 37. TIPOS DE DOSÍMETROS. FILME DOSIMÉTRICO • É constituído por um invólucro plástico vedado à luz, que contém no seu interior: • Um filme radiográfico odontológico (intra-oral) • Filtros de cobre e chumbo de espessuras diferentes. • Uma região do filme não possui filtros, sendo denominada "janela" RC
  • 38. INSTRUÇÕES DE USO DOS DOSÍMETROS • O crachá deve ser usado na altura do tórax; • Caso se use avental de chumbo, o dosímetro deve ser colocado sobre o avental, nunca por baixo; • Durante a utilização de avental plumbífero, o dosímetro individual deve ser colocado sobre o avental.
  • 39. Cuide para não pingar substâncias “estranhas” sobre os crachás – podem danificá-lo; • Não escreva nos crachás nem cole etiquetas nos mesmos; • Não abra o crachá para “ver como é”. Isto danifica o dosímetro e impede a correta leitura da dose; • O dosímetro padrão deve ficar no quadro ou suporte onde são guardados os dosímetros individuais; • O dosímetro padrão não deve ser exposto à radiação; • Cada pessoa só pode usar o seu dosímetro particular; • Não leve o dosímetro para casa nem saia com ele na rua RC
  • 40. SINALIZAÇÃO • As salas de exames devem conter sinalização visível na parte externa da porta de entrada, contendo o símbolo internacional da radiação ionizante. RC
  • 41. RC
  • 42. RAIOS X NÃO CONTAMINA- OK?. • Não existe "contaminação de radiação" em salas de raios X, pois a radiação deixa de existir no instante em que a alta tensão é desligada. RC
  • 43. ACESSÓRIOS PARA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA RC
  • 44. FORMAS DE DIMINUIR A DOSE DE EXPOSIÇÃO • Técnicas da alto kV e baixo mAs. RC
  • 45. ORIENTAÇÃO SOBRE O EXAME A SER REALIZADO • Explique ao paciente o que será feito e perguntem quais as suas duvidas. • Realize a anamnese com o paciente. RC
  • 46. COLIMAÇÃO MINIMIZA A RADIAÇÃO SECUNDARIA Além de reduzir a radiação secundária ocorre uma: • Redução da exposição do paciente; • Melhora da qualidade de imagem; RC
  • 47. UTILIZAÇÃO DE FILTROS E CILINDROS. RC
  • 48. PROTEÇÃO DO PACIENTE E ACOMPANHATE RC
  • 49. OBRIGADA !!! Blog: radiologiacienciaearte.blogspot.com.br Email: renatacvm@gmail.com RC