SlideShare a Scribd company logo
1 of 44
Download to read offline
Censo da Educação Superior: Estratégias e
Resultados
Carlos Eduardo Moreno Sampaio
Diretor de Estatísticas Educacionais
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira
Laura Bernardes da Silva
Coordenadora-Geral do Censo da Educação Superior
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira
Brasília | 08 de Março de 2016
Seminário ABMES
Censo 2014 x realidade 2015 – tendências e rumos
para o ensino superior
Meta 12: elevar a taxa bruta de matrícula na
educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a
taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da
população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos,
assegurada a qualidade da oferta e expansão para,
pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas
matrículas, no segmento público.
Meta 13: elevar a qualidade da educação superior e
ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo
docente em efetivo exercício no conjunto do sistema
de educação superior para 75% (setenta e cinco por
cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e
cinco por cento) doutores.
Meta 15: garantir, em regime de colaboração entre a
União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios,
no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política
nacional de formação dos profissionais da educação
de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61
da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
assegurado que todos os professores e as professoras
da educação básica possuam formação específica de
nível superior, obtida em curso de licenciatura na área
de conhecimento em que atuam.
Meta 14: elevar gradualmente o número de
matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a
atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil)
mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.
Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50%
(cinquenta por cento) dos professores da educação
básica, até o último ano de vigência deste PNE, e
garantir a todos(as) os(as) profissionais da educação
básica formação continuada em sua área de atuação,
considerando as necessidades, demandas e
contextualizações dos sistemas de ensino.
Metas de expansão da educação superior no Plano Nacional de Educação
Total Federal Estadual Municipal
Número de Instituições 2.368 298 107 118 73 2.070
Cursos 1
32.878 11.036 6.177 3.781 1.078 21.842
Matrículas 7.828.013 1.961.002 1.180.068 615.849 165.085 5.867.011
Ingresso Total 3.110.848 548.542 346.991 148.616 52.935 2.562.306
Concluintes 1.027.092 241.765 128.084 89.602 24.079 785.327
Matrículas 11.752 564 137 252 175 11.188
Matrículas 299.355 251.096 170.128 79.633 1.335 48.259
Matrícula Total 8.139.120 2.212.662 1.350.333 695.734 166.595 5.926.458
Funções Docentes em Exercício 2 3
383.386 163.113 101.768 50.863 10.482 220.273
Docentes em Exercício 2 4
348.928 161.306 100.738 50.285 10.283 187.622
Educação Superior - Sequencial de Formação Específica
EDUCAÇÃO SUPERIOR - TOTAL
Educação Superior - Graduação
Educação Superior - Pós-Graduação Scricto Sensu
Estatísticas Básicas
Categoria Administrativa
Total Geral
Pública
Privada
Fonte: MEC/Inep
Notas: (1) Não constam dados de cursos de Área Básica de Ingressantes; (2) Não incluem os docentes que atuam exclusivamente na Pós-Graduação Lato Sensu; (3) Corresponde ao número de vínculos
de docentes a Instituições de Educação Superior; (4) Quantidade de CPFs distintos dos docentes em exercício em cada Categoria Administrativa.
Tabela Resumo – Estatísticas Gerais da Educação Superior – Brasil – 2014
MATRÍCULAS DE
GRADUAÇÃO
3.989.366
4.278.133
4.626.740
4.944.877
5.302.373
5.843.322
5.985.873
6.407.733
6.765.540
7.058.084
7.322.964
7.839.765
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Entre 2003 e 2014, a matrícula na educação superior cresceu 96,5%.
Em relação à 2013, o aumento foi de 7,1%.
Número de Matrículas na Educação Superior (Graduação e Sequencial) – Brasil – 2003-2014
Fonte: MEC/Inep
1.961.002
5.867.011
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
Pública Privada
De cada 4 estudantes de graduação, 3 estudam em instituições privadas.
Número de Matrículas em Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa – Brasil – 1980-2014
Fonte: MEC/Inep
7.828.013
25,1%
74,9%
Número Total de Matrículas e Matrículas com Financiamento Estudantil dos Cursos
de Graduação e Sequenciais - Presenciais e a Distância em Instituições Privadas.
Total FIES PROUNI Outros
2009 4.460.683 1.006.020 133.089 337.727 535.204
2010 4.764.062 1.294.887 151.035 337.185 806.667
2011 4.991.898 1.523.520 220.603 365.782 937.135
2012 5.160.266 1.785.246 434.000 399.507 951.739
2013 5.389.948 2.206.263 817.081 385.427 1.003.755
2014 5.878.199 2.707.330 1.303.202 437.786 966.342
Fonte: MEC/Inep; Tabela elaborada por Inep/DEED.
Total
Com financiamento estudantil
Matrícula na rede privada
Ano
Entre 2013-2014, a matrícula na rede pública aumentou 1,5%. A rede federal cresceu 3,7% no mesmo
período e já tem uma participação superior a 60% da rede pública.
1.180.068
615.849
165.085
0
300.000
600.000
900.000
1.200.000
1.500.000
1.800.000
2.100.000
Federal Estadual MunicipalFonte: MEC/Inep
Número de Matrículas em Cursos de Graduação da Rede Pública – Brasil – 1980-2014
60,2%
31,4%
8,4%
1.961.002
91,8%
8,2%
Modalidade
Presencial A distância
Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação da Rede Federal – Brasil – 2014
88,7%
0,0%
0,1%
11,2%
Organização Acadêmica
Universidade Centro Universitário
Faculdade IF e Cefet
65,8%
28,8%
5,4%
Grau Acadêmico
Bacharelado Licenciatura Tecnológico
Fonte: MEC/Inep
Fonte: MEC/Inep
Em 2003, 282 municípios brasileiros possuíam matrículas de graduação na rede federal. Em 2014, esse
número salta para 792 municípios, um aumento de 180%.
Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação da Rede Federal (Presencial e
EaD)- Brasil – 2003/2014
2003 2014
6.486.171
1.341.842
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Presencial A distânciaFonte: MEC/Inep
O número de alunos na modalidade a distância continua crescendo, atingindo 1,34 milhão em 2014, o
que já representa uma participação de 17,1% das matrículas da educação superior.
Número de Matrículas em Cursos de Graduação, por Modalidade de Ensino – Brasil – 2003-2014
17,1%
82,9%
7.828.013
71,7%
24,6%
3,1%
0,6%
Organização Acadêmica
Universidade
Centro Universitário
Faculdade
IF e Cefet
10,4%
89,6%
Categoria Administrativa
Pública Privada
31,0%
40,3%
28,7%
Grau Acadêmico
Bacharelado
Licenciatura
TecnológicoFonte: MEC/Inep
A educação a distância é oferecida predominantemente nas IES privadas (89,6%) e em
Universidades (71,7%). Pouco mais de 40% desses alunos frequentam cursos de licenciatura.
Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação a Distância – Brasil –2014
925.942
540.693
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Presencial A distância
Fonte: MEC/Inep
As matrículas nos cursos de licenciatura estabilizaram-se nos últimos 5 anos na modalidade regular e
voltaram a crescer na modalidade distância (6,7% entre 2013 e 2014).
Número de Matrículas em Cursos do Grau de Licenciatura, por Modalidade de Ensino – Brasil –
2003-2014
63,1%
36,9%
1.466.635
64,3%
13,2%
19,6% 3,0%
Organização Acadêmica
Universidade
Centro Universitário
Faculdade
IFs e Cefets
72,2%
27,8%
Sexo
Feminino Masculino
41,2%
58,8%
Categoria Administrativa
Pública Privada
Fonte: MEC/Inep
Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Licenciatura – Brasil – 2003-2014
Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Licenciatura, por Modalidade de Ensino,
segundo a Categoria Administrativa – Brasil – 2014
48,9%
51,1%
Privada
Fonte: MEC/Inep
Mais da metade das matrículas em cursos de Licenciatura na rede privada é oferecida na modalidade a
distância (51,1%). Na rede pública, esse índice é de apenas 16,6%.
83,4%
16,6%
Pública
Presencial A distância
No Brasil, em média, há 2,5 alunos matriculados da rede privada para cada aluno matriculado da rede
pública em cursos presenciais. Em 4 Unidades da Federação o número de matrículas da rede pública é
superior ao da rede privada.
Fonte: MEC/Inep
Relação Privada/Pública de Matrículas em Cursos de Graduação Presencial, por Unidade da
Federação – Brasil – 2014
SP5,3
DF4,6
RO3,9
ES3,4
RS3,2
RJ3,0
MG2,7
Brasil2,6
GO2,5
MT2,4
BA2,3
AP2,2
PR2,1
CE2,0
MS2,0
AM1,7
PE1,7
SE1,6
MA1,5
AC1,3
RN1,3
AL1,3
PI1,3
SC1,1
PA0,9
TO0,9
PB0,9
RR0,9
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
70%
30%
Federal
2.396.923
4.089.248
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
2004 2006 2008 2010 2012 2014
Noturno
Diurno
Fonte: MEC/Inep
No geral a maioria dos alunos está matriculada em cursos noturnos, mas na rede estadual e,
principalmente, na rede federal o maior percentual está no turno Diurno.
Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação Presencial, por
Turno e Categoria Administrativa – Brasil – 2004-2014
63,0%
37,0%
58%
42%
Estadual
23%
77%
Municipal
27%
73%
Privada
6.486.171
Fonte: MEC/Inep
Mais de 50% das matrículas estão nas universidades, que correspondem a 8,2% do número de IES. As
faculdades são 83,9% das IES, porém correspondem a 28,6% das matrículas.
Número de Instituições de Educação Superior e Número de Matrículas em Cursos de Graduação,
por Organização Acadêmica – Brasil - 2014
53,2%
16,5%
28,6%
1,7%
Matrículas
8,2%
6,2%
83,9%
1,7%
Instituições
Universidades
Centros Universitários
Faculdades
IFs e Cefets
Total % Total %
Total 2.368 100,0 7.828.013 100,0
Universidades 195 8,2 4.167.059 53,2
CentrosUniversitários 147 6,2 1.293.795 16,5
Faculdades 1.986 83,9 2.235.197 28,6
IFseCefets 40 1,7 131.962 1,7
OrganizaçãoAcadêmica
Instituições MatrículasdeGraduação
10 Maiores Cursos de Graduação em Número de Matrículas, por Área – Brasil – 2014
Fonte: MEC/Inep – Nota: Na definição de área do curso foi utilizado o nome OCDE.
Nome OCDE Número %
%
Acumulado
1 Direito 813.454 11,6 11,6
2 Administração 801.936 11,4 23,0
3 Pedagogia 652.762 9,3 32,3
4 Ciências contábeis 353.597 5,0 37,4
5 Engenharia civil 317.153 4,5 41,9
6 Enfermagem 249.527 3,6 45,5
7 Psicologia 207.070 3,0 48,4
8 Gestão de pessoal / recursos humanos 182.816 2,6 51,0
9 Serviço social 180.379 2,6 53,6
10 Engenharia de produção 162.075 2,3 55,9
2014
Ano Posição
Matrículas
INGRESSOS
548.542
2.562.306
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Pública Privada
Em 2014, mais de 3,1 milhões de alunos ingressaram em cursos de educação superior de graduação.
Deste total, 82,3% em instituições privadas.
Fonte: MEC/Inep
Número de Ingressos em Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa – Brasil – 2003-2014
3.110.848
82,3%
17,7%
2.383.110
727.738
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Presencial A distânciaFonte: MEC/Inep
Número de Ingressos em Cursos de Graduação, por Modalidade de Ensino – Brasil – 2003-2014
Em 2014, 76,6% dos ingressos foram em cursos na modalidade Presencial. Em 2003, esse índice era de
99%. Os ingressantes em cursos a distância continuam crescendo.
23,4%
76,6%
3.110.848
CONCLUINTES
Fonte: MEC/Inep
Após um decréscimo em 2013, no ano de 2014 o número de concluintes volta a crescer, ultrapassando a
marca de 1 milhão de formados na educação superior de graduação.
Número de Concluintes em Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa – Brasil – 2003-2014
241.765
785.327
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Pública Privada
1.027.092
76,5%
23,5%
Fonte: MEC/Inep
Em 2014, o número de concluintes em cursos de graduação presencial praticamente se estabilizou em
relação a 2013. A modalidade a distância aumentou 17,8% no período.
Número de Concluintes em Cursos de Graduação, por Modalidade de Ensino – Brasil – 2003-2014
837.304
189.788
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Presencial A distância
81,5%
18,5%
1.027.092
DOCENTES
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Rede Pública
Fonte: MEC/Inep
Na rede pública, as funções docentes em tempo integral tiveram um considerável aumento nos últimos
10 anos. Em 2014, pela primeira vez, as funções docentes da rede privada em tempo parcial superam os
horistas.
Percentual de Docentes por Categoria Administrativa, segundo Regime de Trabalho – Brasil – 2003-2014
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Rede Privada
Tempo Integral Tempo Parcial Horista
74,1%
24,4%
14,6%
82,9%
18,3%
40,4%
26,0%
11,4%
7,6% 5,7%
35,2%
59,4%
48,9
33,2
39,3
47,0
11,8
19,8
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Rede Privada
Até Especialização Mestrado DoutoradoFonte: MEC/Inep
As funções docentes que possuem no mínimo Doutorado continuam crescendo, tanto na rede pública
quanto na rede privada. Por outro lado, aquelas que possuem até Especialização cai a cada ano nas
duas redes.
Percentual de Docentes por Categoria Administrativa, segundo Grau de Formação – Brasil – 2003-2014
33,3
15,4
27,3
28,8
39,5
55,8
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Rede Pública
DOCENTES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
15,9%
82,1%
1,9%
Grau Acadêmico
Bacharelado Licenciatura Tecnológico
A maioria dos docentes da educação básica matriculados na educação superior frequentam
cursos de Licenciatura (82,1%); 55% estão em cursos presenciais; e 58,9% estudam no turno
noturno.
Percentual do Número de Docentes da Educação Básica Matriculados em Cursos de Graduação – Brasil – 2014
256.396docentes da educação básica matriculados na educação superior
41,1%
58,9%
Turno
Diurno Noturno
55,0%
45,0%
Modalidade
Presencial A distância
Fonte: MEC/Inep
Dos docentes matriculados em cursos de graduação, 43,2% estão em instituições públicas. Quase 2/3
estudam em Universidades.
Percentual do Número de Docentes da Educação Básica Matriculados em Cursos de Graduação – Brasil – 2014
23,5%
17,7%
2,0%
56,8%
Categoria Administrativa
Federal Estadual Municipal Privada
65,5%
13,0%
18,3%
3,2%
Organização Acadêmica
Universidade Centro Universitário
Faculdade IFs e Cefets
256.396docentes da educação básica matriculados na educação superior
ENEM
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Pública Privada
Fonte: MEC/Inep
Nota: Referem-se às notas médias dos ingressantes que fizeram o Enem, podendo ter ou não ingressado utilizando essa forma de ingresso.
Distribuição das Notas Médias do Enem dos Ingressantes em Cursos de Graduação, por
Categoria Administrativa – Brasil – 2014
Distribuição das Notas Médias do Enem dos Ingressos em Cursos de Graduação, por
Modalidade de Ensino – Brasil – 2014
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Presencial A distância
Fonte: MEC/Inep
Nota: Referem-se às notas médias dos ingressantes que fizeram o Enem, podendo ter ou não ingressado utilizando essa forma de ingresso.
Distribuição das Notas Médias do Enem dos Ingressos em Cursos de Graduação, por
Programa de Financiamento – Brasil – 2014
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
FIES PROUNI
Fonte: MEC/Inep
Nota: Referem-se às notas médias dos ingressantes que fizeram o Enem, podendo ter ou não ingressado utilizando essa forma de ingresso.
Distribuição das Notas Médias do Enem dos Ingressos em Cursos de Graduação, por
Área do Curso – Brasil – 2014
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Pedagogia Direito Engenharia Medicina
Fonte: MEC/Inep
Nota: Referem-se às notas médias dos ingressantes que fizeram o Enem, podendo ter ou não ingressado utilizando essa forma de ingresso.
TRAJETÓRIA
DOS
ESTUDANTES
São indicadores de CURSO DE GRADUAÇÃO a partir do
acompanhamento da trajetória (fluxo) dos alunos ingressantes
em um determinado ano.
Para cada ano de referência do Censo da Educação Superior, é
possível identificar a coorte de ingressantes em cada curso e,
assim, acompanhar sua trajetória no curso ao longo dos anos.
Exemplo a ser apresentado a seguir:
Acompanhar a trajetória dos ingressantes nos 32 mil cursos oferecidos nos processos seletivos de
2010.
Três indicadores serão apresentados: Taxa de permanência; Taxa de Conclusão; e Taxa de
desistência.
Todos os indicadores foram calculados por curso.
Estratégia: apresentar os resultados dos cursos usando as estatísticas Min; Max; Q1; Mediana e Q3
para os anos de 2010 a 2014.
Para cada indicador, foi feita uma lista ordenada dos cursos. Na base aparece o curso com o
menor valor do indicador e no topo o curso com o maior valor. Assim, o valor do indicador do
curso na base da lista ordenada será chamado de Min. O valor do topo da lista, de Max. O valor
do indicador em que abaixo dele há 25% dos cursos será chamado de Q1. O valor do indicador
que divide o número de cursos em duas partes iguais, ou seja, 50% dos cursos figuram abaixo
daquele valor e 50% acima será chamado de Mediana. O valor do indicador em que abaixo dele
há 75% dos cursos será chamado de Q3.
5,9
23,3
34,1
42,6
50,0
0,0
11,1
20,0
27,5
33,3
15,6
37,5
49,5
57,0
64,4
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2010 2011 2012 2013 2014
Evolução das estatísticas de tendência central e de dispersão da Taxa de Desistência
Acumulada nos cursos superiores de graduação no Brasil para a coorte de ingressantes
de 2010
Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
7,8
27,1
37,8
46,0
53,5
0,5
14,7
24,2
32,5
39,3
18,2
40,6
51,7
59,3
66,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2010 2011 2012 2013 2014
Rede Privada
Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
3,3
16,1
26,9
34,5
41,2
0,0
7,1
14,0
19,7
25,0
10,2
29,7
43,2
52,3
59,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2010 2011 2012 2013 2014
Rede Federal
Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
Desistência acumulada no curso de ingresso – coorte de 2010
Desistência acumulada no curso de ingresso – coorte de 2010
4,9
34,0
44,9
58,1 58,6
0,0
16,1
23,4
34,0 35,8
19,1
59,9
62,3
75,0 74,6
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2010 2011 2012 2013 2014
Engenharia
Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
2,3
6,3 8,1 9,8
12,3
0,0 2,2 3,3 4,2 5,2
7,2
15,7
18,7
21,9
27,1
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2010 2011 2012 2013 2014
Medicina
Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
Conclusão acumulada no curso de ingresso – coorte de 2010
0,0 0,4 1,3 3,0
19,4
0,0 0,0 0,0 1,2
10,7
0,0 1,6 3,3
6,4
31,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2010 2011 2012 2013 2014
Direito
Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
0,0 0,0 1,6
32,5
47,1
0,0 0,0 0,0
6,3
31,8
0,0 2,0
10,0
53,0
62,2
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2010 2011 2012 2013 2014
Pedagogia
Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
Muito Obrigado!
Carlos Eduardo Moreno Sampaio
moreno@inep.gov.br
(61) 2022-3105
Laura Bernardes da Silva
laura@inep.gov.br
(61) 2022-3105

More Related Content

What's hot

Slides Enade PUCRS 2010
Slides Enade PUCRS 2010Slides Enade PUCRS 2010
Slides Enade PUCRS 2010Eu Sou Famecos
 
Mauro Kreus - Ciclo Palestras CFA - Enade
Mauro Kreus -  Ciclo Palestras CFA - EnadeMauro Kreus -  Ciclo Palestras CFA - Enade
Mauro Kreus - Ciclo Palestras CFA - EnadeCra-es Conselho
 
01 Capacitação Enade 2011
01   Capacitação Enade 201101   Capacitação Enade 2011
01 Capacitação Enade 2011aupex
 
Apresentação SINAES para que fazer ENADE 2015
Apresentação SINAES para que fazer ENADE 2015 Apresentação SINAES para que fazer ENADE 2015
Apresentação SINAES para que fazer ENADE 2015 Adriano Moitinho Pinto
 
Destaques da Análise Setorial do Ensino Superior Privado 2014
Destaques da Análise Setorial do Ensino Superior Privado 2014Destaques da Análise Setorial do Ensino Superior Privado 2014
Destaques da Análise Setorial do Ensino Superior Privado 2014Desafios da Educação
 
Gcd atividade 1 - pesquisa programas ea d - final jvt
Gcd   atividade 1 - pesquisa programas ea d - final jvtGcd   atividade 1 - pesquisa programas ea d - final jvt
Gcd atividade 1 - pesquisa programas ea d - final jvtJovert Freire
 
Uma nova sala de aula para um novo aluno, por Adélia Aguilar
Uma nova sala de aula para um novo aluno, por Adélia AguilarUma nova sala de aula para um novo aluno, por Adélia Aguilar
Uma nova sala de aula para um novo aluno, por Adélia AguilarDesafios da Educação
 
Programa Nacional de Formação Continuada à Distância nas Ações do FNDE
Programa Nacional de Formação Continuada à Distância nas Ações do FNDEPrograma Nacional de Formação Continuada à Distância nas Ações do FNDE
Programa Nacional de Formação Continuada à Distância nas Ações do FNDEFredcslima
 
Indicadores de Qualidade no Ensino Superior
Indicadores de Qualidade no Ensino SuperiorIndicadores de Qualidade no Ensino Superior
Indicadores de Qualidade no Ensino SuperiorEstefycelo
 
Presskit enade2017 e_indicadores_de_qualidade
Presskit enade2017 e_indicadores_de_qualidadePresskit enade2017 e_indicadores_de_qualidade
Presskit enade2017 e_indicadores_de_qualidadeSOL MARKETING EDUCACIONAL
 
Apresentacao teaching learning-at-umuc-julho2010
Apresentacao teaching learning-at-umuc-julho2010Apresentacao teaching learning-at-umuc-julho2010
Apresentacao teaching learning-at-umuc-julho2010Stella Porto
 
02 Formação Continuada NEAD
02   Formação Continuada NEAD02   Formação Continuada NEAD
02 Formação Continuada NEADaupex
 
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...ANGRAD
 
ApresentaçãO Resumo Rutedourados
ApresentaçãO Resumo RutedouradosApresentaçãO Resumo Rutedourados
ApresentaçãO Resumo RutedouradosRute
 
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2012_2013
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2012_2013Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2012_2013
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2012_2013gabavaliacaomontenegro
 
Edital monitoria 2021.1
Edital monitoria 2021.1Edital monitoria 2021.1
Edital monitoria 2021.1Andrea Rocha
 

What's hot (20)

Slides Enade PUCRS 2010
Slides Enade PUCRS 2010Slides Enade PUCRS 2010
Slides Enade PUCRS 2010
 
Mauro Kreus - Ciclo Palestras CFA - Enade
Mauro Kreus -  Ciclo Palestras CFA - EnadeMauro Kreus -  Ciclo Palestras CFA - Enade
Mauro Kreus - Ciclo Palestras CFA - Enade
 
01 Capacitação Enade 2011
01   Capacitação Enade 201101   Capacitação Enade 2011
01 Capacitação Enade 2011
 
Apresentação SINAES para que fazer ENADE 2015
Apresentação SINAES para que fazer ENADE 2015 Apresentação SINAES para que fazer ENADE 2015
Apresentação SINAES para que fazer ENADE 2015
 
Destaques da Análise Setorial do Ensino Superior Privado 2014
Destaques da Análise Setorial do Ensino Superior Privado 2014Destaques da Análise Setorial do Ensino Superior Privado 2014
Destaques da Análise Setorial do Ensino Superior Privado 2014
 
Apresentação do CPA
Apresentação do CPAApresentação do CPA
Apresentação do CPA
 
Competências Digitais dos Docentes do Ensino Superior
Competências Digitais dos Docentes do Ensino SuperiorCompetências Digitais dos Docentes do Ensino Superior
Competências Digitais dos Docentes do Ensino Superior
 
Gcd atividade 1 - pesquisa programas ea d - final jvt
Gcd   atividade 1 - pesquisa programas ea d - final jvtGcd   atividade 1 - pesquisa programas ea d - final jvt
Gcd atividade 1 - pesquisa programas ea d - final jvt
 
Uma nova sala de aula para um novo aluno, por Adélia Aguilar
Uma nova sala de aula para um novo aluno, por Adélia AguilarUma nova sala de aula para um novo aluno, por Adélia Aguilar
Uma nova sala de aula para um novo aluno, por Adélia Aguilar
 
Programa Nacional de Formação Continuada à Distância nas Ações do FNDE
Programa Nacional de Formação Continuada à Distância nas Ações do FNDEPrograma Nacional de Formação Continuada à Distância nas Ações do FNDE
Programa Nacional de Formação Continuada à Distância nas Ações do FNDE
 
Referenciais de qualidade_em_ead[1]
Referenciais de qualidade_em_ead[1]Referenciais de qualidade_em_ead[1]
Referenciais de qualidade_em_ead[1]
 
RESULTADOS DOS INDICADORES - CPC E IGC 2017
RESULTADOS DOS INDICADORES - CPC E IGC 2017RESULTADOS DOS INDICADORES - CPC E IGC 2017
RESULTADOS DOS INDICADORES - CPC E IGC 2017
 
Indicadores de Qualidade no Ensino Superior
Indicadores de Qualidade no Ensino SuperiorIndicadores de Qualidade no Ensino Superior
Indicadores de Qualidade no Ensino Superior
 
Presskit enade2017 e_indicadores_de_qualidade
Presskit enade2017 e_indicadores_de_qualidadePresskit enade2017 e_indicadores_de_qualidade
Presskit enade2017 e_indicadores_de_qualidade
 
Apresentacao teaching learning-at-umuc-julho2010
Apresentacao teaching learning-at-umuc-julho2010Apresentacao teaching learning-at-umuc-julho2010
Apresentacao teaching learning-at-umuc-julho2010
 
02 Formação Continuada NEAD
02   Formação Continuada NEAD02   Formação Continuada NEAD
02 Formação Continuada NEAD
 
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
 
ApresentaçãO Resumo Rutedourados
ApresentaçãO Resumo RutedouradosApresentaçãO Resumo Rutedourados
ApresentaçãO Resumo Rutedourados
 
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2012_2013
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2012_2013Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2012_2013
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2012_2013
 
Edital monitoria 2021.1
Edital monitoria 2021.1Edital monitoria 2021.1
Edital monitoria 2021.1
 

Similar to Censo 2014 x realidade 2015 – tendências e rumos para o ensino superior (I)

Censo da Educação Superior 2014
Censo da Educação Superior 2014Censo da Educação Superior 2014
Censo da Educação Superior 2014Luciano Sathler
 
Censo da Educação Superior 2015
Censo da Educação Superior 2015Censo da Educação Superior 2015
Censo da Educação Superior 2015Luciano Sathler
 
Apresentação do Censo da Educação Superior 2015
Apresentação do Censo da Educação Superior 2015Apresentação do Censo da Educação Superior 2015
Apresentação do Censo da Educação Superior 2015Luciano Sathler
 
Censo da Educação Superior (Censup) 2013
Censo da Educação Superior (Censup) 2013Censo da Educação Superior (Censup) 2013
Censo da Educação Superior (Censup) 2013Palácio do Planalto
 
Censo da Educação Superior 2013
Censo da Educação Superior 2013Censo da Educação Superior 2013
Censo da Educação Superior 2013Luciano Sathler
 
Censo da Educação Superior 2012 - Apresentação do Ministro Mercadante
Censo da Educação Superior 2012 - Apresentação do Ministro MercadanteCenso da Educação Superior 2012 - Apresentação do Ministro Mercadante
Censo da Educação Superior 2012 - Apresentação do Ministro MercadanteLuciano Sathler
 
Matrículas no ensino superior entre 2011 e 2012 chegam a 7 milhões
Matrículas no ensino superior entre 2011 e 2012 chegam a 7 milhõesMatrículas no ensino superior entre 2011 e 2012 chegam a 7 milhões
Matrículas no ensino superior entre 2011 e 2012 chegam a 7 milhõesPalácio do Planalto
 
Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...
Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...
Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...MAIKON.biz
 
Ensino Superior Cabo-verdiano: Percurso, Ganhos e Desafios.
Ensino Superior Cabo-verdiano: Percurso, Ganhos e Desafios.Ensino Superior Cabo-verdiano: Percurso, Ganhos e Desafios.
Ensino Superior Cabo-verdiano: Percurso, Ganhos e Desafios.Arnaldo Brito
 
Desafios da Educação no Brasil
Desafios da Educação no BrasilDesafios da Educação no Brasil
Desafios da Educação no BrasilLuciano Sathler
 
Educação Superior a Distância
Educação Superior a DistânciaEducação Superior a Distância
Educação Superior a DistânciaLuciano Sathler
 
Relatório anual de indicadores 2012
Relatório anual de indicadores 2012Relatório anual de indicadores 2012
Relatório anual de indicadores 2012Jamildo Melo
 
Apresentação sp
Apresentação spApresentação sp
Apresentação sptelasnorte1
 
Apresentação sp
Apresentação spApresentação sp
Apresentação sptelasnorte1
 
Slides informativo- Pacto EM - CETV- 2º C
Slides informativo- Pacto EM - CETV- 2º CSlides informativo- Pacto EM - CETV- 2º C
Slides informativo- Pacto EM - CETV- 2º CFaby História
 
Apresentação Luiz Roberto Liza Curi
Apresentação Luiz Roberto Liza CuriApresentação Luiz Roberto Liza Curi
Apresentação Luiz Roberto Liza CuriRodrigo Junqueira
 
Censo da Educação Básica 2013
Censo da Educação Básica 2013Censo da Educação Básica 2013
Censo da Educação Básica 2013Luciano Sathler
 
Censo da educacao_basica_fevereiro_2014
Censo da educacao_basica_fevereiro_2014Censo da educacao_basica_fevereiro_2014
Censo da educacao_basica_fevereiro_2014Jornal do Commercio
 

Similar to Censo 2014 x realidade 2015 – tendências e rumos para o ensino superior (I) (20)

Censo da Educação Superior 2014
Censo da Educação Superior 2014Censo da Educação Superior 2014
Censo da Educação Superior 2014
 
Ensino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafios
Ensino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafiosEnsino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafios
Ensino Superior e novas tecnologias: caminhos e desafios
 
Censo da Educação Superior 2015
Censo da Educação Superior 2015Censo da Educação Superior 2015
Censo da Educação Superior 2015
 
Apresentação do Censo da Educação Superior 2015
Apresentação do Censo da Educação Superior 2015Apresentação do Censo da Educação Superior 2015
Apresentação do Censo da Educação Superior 2015
 
Censo da Educação Superior (Censup) 2013
Censo da Educação Superior (Censup) 2013Censo da Educação Superior (Censup) 2013
Censo da Educação Superior (Censup) 2013
 
Censo da Educação Superior 2013
Censo da Educação Superior 2013Censo da Educação Superior 2013
Censo da Educação Superior 2013
 
Censo da Educação Superior 2012 - Apresentação do Ministro Mercadante
Censo da Educação Superior 2012 - Apresentação do Ministro MercadanteCenso da Educação Superior 2012 - Apresentação do Ministro Mercadante
Censo da Educação Superior 2012 - Apresentação do Ministro Mercadante
 
Matrículas no ensino superior entre 2011 e 2012 chegam a 7 milhões
Matrículas no ensino superior entre 2011 e 2012 chegam a 7 milhõesMatrículas no ensino superior entre 2011 e 2012 chegam a 7 milhões
Matrículas no ensino superior entre 2011 e 2012 chegam a 7 milhões
 
Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...
Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...
Permanência e êxito na educação profissional e tecnológica: A experiência do ...
 
Ensino Superior Cabo-verdiano: Percurso, Ganhos e Desafios.
Ensino Superior Cabo-verdiano: Percurso, Ganhos e Desafios.Ensino Superior Cabo-verdiano: Percurso, Ganhos e Desafios.
Ensino Superior Cabo-verdiano: Percurso, Ganhos e Desafios.
 
Desafios da Educação no Brasil
Desafios da Educação no BrasilDesafios da Educação no Brasil
Desafios da Educação no Brasil
 
Introdução ao Enem
Introdução ao EnemIntrodução ao Enem
Introdução ao Enem
 
Educação Superior a Distância
Educação Superior a DistânciaEducação Superior a Distância
Educação Superior a Distância
 
Relatório anual de indicadores 2012
Relatório anual de indicadores 2012Relatório anual de indicadores 2012
Relatório anual de indicadores 2012
 
Apresentação sp
Apresentação spApresentação sp
Apresentação sp
 
Apresentação sp
Apresentação spApresentação sp
Apresentação sp
 
Slides informativo- Pacto EM - CETV- 2º C
Slides informativo- Pacto EM - CETV- 2º CSlides informativo- Pacto EM - CETV- 2º C
Slides informativo- Pacto EM - CETV- 2º C
 
Apresentação Luiz Roberto Liza Curi
Apresentação Luiz Roberto Liza CuriApresentação Luiz Roberto Liza Curi
Apresentação Luiz Roberto Liza Curi
 
Censo da Educação Básica 2013
Censo da Educação Básica 2013Censo da Educação Básica 2013
Censo da Educação Básica 2013
 
Censo da educacao_basica_fevereiro_2014
Censo da educacao_basica_fevereiro_2014Censo da educacao_basica_fevereiro_2014
Censo da educacao_basica_fevereiro_2014
 

More from Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior

More from Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (20)

Censo 2014 x realidade 2015 – tendências e rumos para o ensino superior (IV)
Censo 2014 x realidade 2015 – tendências e rumos para o ensino superior (IV)Censo 2014 x realidade 2015 – tendências e rumos para o ensino superior (IV)
Censo 2014 x realidade 2015 – tendências e rumos para o ensino superior (IV)
 
Avaliação da Educação Superior – SINAES e Indicadores de Qualidade
Avaliação da Educação Superior – SINAES e Indicadores de QualidadeAvaliação da Educação Superior – SINAES e Indicadores de Qualidade
Avaliação da Educação Superior – SINAES e Indicadores de Qualidade
 
Fundo de Financiamento Estudantil - Fies
Fundo de Financiamento Estudantil  - FiesFundo de Financiamento Estudantil  - Fies
Fundo de Financiamento Estudantil - Fies
 
Avaliação da Educação Superior - Ryon Braga
Avaliação da Educação Superior - Ryon BragaAvaliação da Educação Superior - Ryon Braga
Avaliação da Educação Superior - Ryon Braga
 
Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores
Avaliação da Educação Superior: o  que dizem os novos indicadoresAvaliação da Educação Superior: o  que dizem os novos indicadores
Avaliação da Educação Superior: o que dizem os novos indicadores
 
WORKSHOP ABMES: Processos regulatórios das IES na Seres/MEC – limites e avanç...
WORKSHOP ABMES: Processos regulatórios das IES na Seres/MEC – limites e avanç...WORKSHOP ABMES: Processos regulatórios das IES na Seres/MEC – limites e avanç...
WORKSHOP ABMES: Processos regulatórios das IES na Seres/MEC – limites e avanç...
 
Regulação da Educação Superior: limites e avanços
Regulação da Educação Superior: limites e avançosRegulação da Educação Superior: limites e avanços
Regulação da Educação Superior: limites e avanços
 
INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: POR ONDE E COMO COMEÇAR?
INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: POR ONDE E COMO COMEÇAR?INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: POR ONDE E COMO COMEÇAR?
INTERNACIONALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: POR ONDE E COMO COMEÇAR?
 
Internacionalização da Educação sob a ótica da avaliação da qualidade
Internacionalização da Educação sob a ótica da avaliação da qualidadeInternacionalização da Educação sob a ótica da avaliação da qualidade
Internacionalização da Educação sob a ótica da avaliação da qualidade
 
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
 
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
 
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
 
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
 
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
 
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
 
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
SEMINÁRIO ABMES - Avaliação dos cursos de Direito no Brasil: atual conjuntura...
 
Séminário ABMES - 10 anos de ProUni (I)
Séminário ABMES - 10 anos de ProUni (I)Séminário ABMES - 10 anos de ProUni (I)
Séminário ABMES - 10 anos de ProUni (I)
 
Cenarios do mercado_educacional_src_estacio_final (2)
Cenarios do mercado_educacional_src_estacio_final (2)Cenarios do mercado_educacional_src_estacio_final (2)
Cenarios do mercado_educacional_src_estacio_final (2)
 
Propostas dos candidatos a presidência 2014
Propostas dos candidatos a presidência 2014Propostas dos candidatos a presidência 2014
Propostas dos candidatos a presidência 2014
 
Eleicoes2014 - Propostas do setor privado de educacao superior
Eleicoes2014 - Propostas do setor privado de educacao superiorEleicoes2014 - Propostas do setor privado de educacao superior
Eleicoes2014 - Propostas do setor privado de educacao superior
 

Recently uploaded

Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 

Recently uploaded (20)

Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 

Censo 2014 x realidade 2015 – tendências e rumos para o ensino superior (I)

  • 1. Censo da Educação Superior: Estratégias e Resultados Carlos Eduardo Moreno Sampaio Diretor de Estatísticas Educacionais Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Laura Bernardes da Silva Coordenadora-Geral do Censo da Educação Superior Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Brasília | 08 de Março de 2016 Seminário ABMES Censo 2014 x realidade 2015 – tendências e rumos para o ensino superior
  • 2. Meta 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público. Meta 13: elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75% (setenta e cinco por cento), sendo, do total, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) doutores. Meta 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. Meta 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores. Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos(as) os(as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino. Metas de expansão da educação superior no Plano Nacional de Educação
  • 3. Total Federal Estadual Municipal Número de Instituições 2.368 298 107 118 73 2.070 Cursos 1 32.878 11.036 6.177 3.781 1.078 21.842 Matrículas 7.828.013 1.961.002 1.180.068 615.849 165.085 5.867.011 Ingresso Total 3.110.848 548.542 346.991 148.616 52.935 2.562.306 Concluintes 1.027.092 241.765 128.084 89.602 24.079 785.327 Matrículas 11.752 564 137 252 175 11.188 Matrículas 299.355 251.096 170.128 79.633 1.335 48.259 Matrícula Total 8.139.120 2.212.662 1.350.333 695.734 166.595 5.926.458 Funções Docentes em Exercício 2 3 383.386 163.113 101.768 50.863 10.482 220.273 Docentes em Exercício 2 4 348.928 161.306 100.738 50.285 10.283 187.622 Educação Superior - Sequencial de Formação Específica EDUCAÇÃO SUPERIOR - TOTAL Educação Superior - Graduação Educação Superior - Pós-Graduação Scricto Sensu Estatísticas Básicas Categoria Administrativa Total Geral Pública Privada Fonte: MEC/Inep Notas: (1) Não constam dados de cursos de Área Básica de Ingressantes; (2) Não incluem os docentes que atuam exclusivamente na Pós-Graduação Lato Sensu; (3) Corresponde ao número de vínculos de docentes a Instituições de Educação Superior; (4) Quantidade de CPFs distintos dos docentes em exercício em cada Categoria Administrativa. Tabela Resumo – Estatísticas Gerais da Educação Superior – Brasil – 2014
  • 5. 3.989.366 4.278.133 4.626.740 4.944.877 5.302.373 5.843.322 5.985.873 6.407.733 6.765.540 7.058.084 7.322.964 7.839.765 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Entre 2003 e 2014, a matrícula na educação superior cresceu 96,5%. Em relação à 2013, o aumento foi de 7,1%. Número de Matrículas na Educação Superior (Graduação e Sequencial) – Brasil – 2003-2014 Fonte: MEC/Inep
  • 6. 1.961.002 5.867.011 0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 8.000.000 Pública Privada De cada 4 estudantes de graduação, 3 estudam em instituições privadas. Número de Matrículas em Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa – Brasil – 1980-2014 Fonte: MEC/Inep 7.828.013 25,1% 74,9%
  • 7. Número Total de Matrículas e Matrículas com Financiamento Estudantil dos Cursos de Graduação e Sequenciais - Presenciais e a Distância em Instituições Privadas. Total FIES PROUNI Outros 2009 4.460.683 1.006.020 133.089 337.727 535.204 2010 4.764.062 1.294.887 151.035 337.185 806.667 2011 4.991.898 1.523.520 220.603 365.782 937.135 2012 5.160.266 1.785.246 434.000 399.507 951.739 2013 5.389.948 2.206.263 817.081 385.427 1.003.755 2014 5.878.199 2.707.330 1.303.202 437.786 966.342 Fonte: MEC/Inep; Tabela elaborada por Inep/DEED. Total Com financiamento estudantil Matrícula na rede privada Ano
  • 8. Entre 2013-2014, a matrícula na rede pública aumentou 1,5%. A rede federal cresceu 3,7% no mesmo período e já tem uma participação superior a 60% da rede pública. 1.180.068 615.849 165.085 0 300.000 600.000 900.000 1.200.000 1.500.000 1.800.000 2.100.000 Federal Estadual MunicipalFonte: MEC/Inep Número de Matrículas em Cursos de Graduação da Rede Pública – Brasil – 1980-2014 60,2% 31,4% 8,4% 1.961.002
  • 9. 91,8% 8,2% Modalidade Presencial A distância Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação da Rede Federal – Brasil – 2014 88,7% 0,0% 0,1% 11,2% Organização Acadêmica Universidade Centro Universitário Faculdade IF e Cefet 65,8% 28,8% 5,4% Grau Acadêmico Bacharelado Licenciatura Tecnológico Fonte: MEC/Inep
  • 10. Fonte: MEC/Inep Em 2003, 282 municípios brasileiros possuíam matrículas de graduação na rede federal. Em 2014, esse número salta para 792 municípios, um aumento de 180%. Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação da Rede Federal (Presencial e EaD)- Brasil – 2003/2014 2003 2014
  • 11. 6.486.171 1.341.842 0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 8.000.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Presencial A distânciaFonte: MEC/Inep O número de alunos na modalidade a distância continua crescendo, atingindo 1,34 milhão em 2014, o que já representa uma participação de 17,1% das matrículas da educação superior. Número de Matrículas em Cursos de Graduação, por Modalidade de Ensino – Brasil – 2003-2014 17,1% 82,9% 7.828.013
  • 12. 71,7% 24,6% 3,1% 0,6% Organização Acadêmica Universidade Centro Universitário Faculdade IF e Cefet 10,4% 89,6% Categoria Administrativa Pública Privada 31,0% 40,3% 28,7% Grau Acadêmico Bacharelado Licenciatura TecnológicoFonte: MEC/Inep A educação a distância é oferecida predominantemente nas IES privadas (89,6%) e em Universidades (71,7%). Pouco mais de 40% desses alunos frequentam cursos de licenciatura. Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação a Distância – Brasil –2014
  • 13. 925.942 540.693 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Presencial A distância Fonte: MEC/Inep As matrículas nos cursos de licenciatura estabilizaram-se nos últimos 5 anos na modalidade regular e voltaram a crescer na modalidade distância (6,7% entre 2013 e 2014). Número de Matrículas em Cursos do Grau de Licenciatura, por Modalidade de Ensino – Brasil – 2003-2014 63,1% 36,9% 1.466.635
  • 14. 64,3% 13,2% 19,6% 3,0% Organização Acadêmica Universidade Centro Universitário Faculdade IFs e Cefets 72,2% 27,8% Sexo Feminino Masculino 41,2% 58,8% Categoria Administrativa Pública Privada Fonte: MEC/Inep Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Licenciatura – Brasil – 2003-2014
  • 15. Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Licenciatura, por Modalidade de Ensino, segundo a Categoria Administrativa – Brasil – 2014 48,9% 51,1% Privada Fonte: MEC/Inep Mais da metade das matrículas em cursos de Licenciatura na rede privada é oferecida na modalidade a distância (51,1%). Na rede pública, esse índice é de apenas 16,6%. 83,4% 16,6% Pública Presencial A distância
  • 16. No Brasil, em média, há 2,5 alunos matriculados da rede privada para cada aluno matriculado da rede pública em cursos presenciais. Em 4 Unidades da Federação o número de matrículas da rede pública é superior ao da rede privada. Fonte: MEC/Inep Relação Privada/Pública de Matrículas em Cursos de Graduação Presencial, por Unidade da Federação – Brasil – 2014 SP5,3 DF4,6 RO3,9 ES3,4 RS3,2 RJ3,0 MG2,7 Brasil2,6 GO2,5 MT2,4 BA2,3 AP2,2 PR2,1 CE2,0 MS2,0 AM1,7 PE1,7 SE1,6 MA1,5 AC1,3 RN1,3 AL1,3 PI1,3 SC1,1 PA0,9 TO0,9 PB0,9 RR0,9 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00
  • 17. 70% 30% Federal 2.396.923 4.089.248 0 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000 2004 2006 2008 2010 2012 2014 Noturno Diurno Fonte: MEC/Inep No geral a maioria dos alunos está matriculada em cursos noturnos, mas na rede estadual e, principalmente, na rede federal o maior percentual está no turno Diurno. Distribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação Presencial, por Turno e Categoria Administrativa – Brasil – 2004-2014 63,0% 37,0% 58% 42% Estadual 23% 77% Municipal 27% 73% Privada 6.486.171
  • 18. Fonte: MEC/Inep Mais de 50% das matrículas estão nas universidades, que correspondem a 8,2% do número de IES. As faculdades são 83,9% das IES, porém correspondem a 28,6% das matrículas. Número de Instituições de Educação Superior e Número de Matrículas em Cursos de Graduação, por Organização Acadêmica – Brasil - 2014 53,2% 16,5% 28,6% 1,7% Matrículas 8,2% 6,2% 83,9% 1,7% Instituições Universidades Centros Universitários Faculdades IFs e Cefets Total % Total % Total 2.368 100,0 7.828.013 100,0 Universidades 195 8,2 4.167.059 53,2 CentrosUniversitários 147 6,2 1.293.795 16,5 Faculdades 1.986 83,9 2.235.197 28,6 IFseCefets 40 1,7 131.962 1,7 OrganizaçãoAcadêmica Instituições MatrículasdeGraduação
  • 19. 10 Maiores Cursos de Graduação em Número de Matrículas, por Área – Brasil – 2014 Fonte: MEC/Inep – Nota: Na definição de área do curso foi utilizado o nome OCDE. Nome OCDE Número % % Acumulado 1 Direito 813.454 11,6 11,6 2 Administração 801.936 11,4 23,0 3 Pedagogia 652.762 9,3 32,3 4 Ciências contábeis 353.597 5,0 37,4 5 Engenharia civil 317.153 4,5 41,9 6 Enfermagem 249.527 3,6 45,5 7 Psicologia 207.070 3,0 48,4 8 Gestão de pessoal / recursos humanos 182.816 2,6 51,0 9 Serviço social 180.379 2,6 53,6 10 Engenharia de produção 162.075 2,3 55,9 2014 Ano Posição Matrículas
  • 21. 548.542 2.562.306 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Pública Privada Em 2014, mais de 3,1 milhões de alunos ingressaram em cursos de educação superior de graduação. Deste total, 82,3% em instituições privadas. Fonte: MEC/Inep Número de Ingressos em Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa – Brasil – 2003-2014 3.110.848 82,3% 17,7%
  • 22. 2.383.110 727.738 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Presencial A distânciaFonte: MEC/Inep Número de Ingressos em Cursos de Graduação, por Modalidade de Ensino – Brasil – 2003-2014 Em 2014, 76,6% dos ingressos foram em cursos na modalidade Presencial. Em 2003, esse índice era de 99%. Os ingressantes em cursos a distância continuam crescendo. 23,4% 76,6% 3.110.848
  • 24. Fonte: MEC/Inep Após um decréscimo em 2013, no ano de 2014 o número de concluintes volta a crescer, ultrapassando a marca de 1 milhão de formados na educação superior de graduação. Número de Concluintes em Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa – Brasil – 2003-2014 241.765 785.327 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Pública Privada 1.027.092 76,5% 23,5%
  • 25. Fonte: MEC/Inep Em 2014, o número de concluintes em cursos de graduação presencial praticamente se estabilizou em relação a 2013. A modalidade a distância aumentou 17,8% no período. Número de Concluintes em Cursos de Graduação, por Modalidade de Ensino – Brasil – 2003-2014 837.304 189.788 0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Presencial A distância 81,5% 18,5% 1.027.092
  • 27. 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Rede Pública Fonte: MEC/Inep Na rede pública, as funções docentes em tempo integral tiveram um considerável aumento nos últimos 10 anos. Em 2014, pela primeira vez, as funções docentes da rede privada em tempo parcial superam os horistas. Percentual de Docentes por Categoria Administrativa, segundo Regime de Trabalho – Brasil – 2003-2014 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Rede Privada Tempo Integral Tempo Parcial Horista 74,1% 24,4% 14,6% 82,9% 18,3% 40,4% 26,0% 11,4% 7,6% 5,7% 35,2% 59,4%
  • 28. 48,9 33,2 39,3 47,0 11,8 19,8 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Rede Privada Até Especialização Mestrado DoutoradoFonte: MEC/Inep As funções docentes que possuem no mínimo Doutorado continuam crescendo, tanto na rede pública quanto na rede privada. Por outro lado, aquelas que possuem até Especialização cai a cada ano nas duas redes. Percentual de Docentes por Categoria Administrativa, segundo Grau de Formação – Brasil – 2003-2014 33,3 15,4 27,3 28,8 39,5 55,8 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Rede Pública
  • 30. 15,9% 82,1% 1,9% Grau Acadêmico Bacharelado Licenciatura Tecnológico A maioria dos docentes da educação básica matriculados na educação superior frequentam cursos de Licenciatura (82,1%); 55% estão em cursos presenciais; e 58,9% estudam no turno noturno. Percentual do Número de Docentes da Educação Básica Matriculados em Cursos de Graduação – Brasil – 2014 256.396docentes da educação básica matriculados na educação superior 41,1% 58,9% Turno Diurno Noturno 55,0% 45,0% Modalidade Presencial A distância
  • 31. Fonte: MEC/Inep Dos docentes matriculados em cursos de graduação, 43,2% estão em instituições públicas. Quase 2/3 estudam em Universidades. Percentual do Número de Docentes da Educação Básica Matriculados em Cursos de Graduação – Brasil – 2014 23,5% 17,7% 2,0% 56,8% Categoria Administrativa Federal Estadual Municipal Privada 65,5% 13,0% 18,3% 3,2% Organização Acadêmica Universidade Centro Universitário Faculdade IFs e Cefets 256.396docentes da educação básica matriculados na educação superior
  • 32. ENEM
  • 33. 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 Pública Privada Fonte: MEC/Inep Nota: Referem-se às notas médias dos ingressantes que fizeram o Enem, podendo ter ou não ingressado utilizando essa forma de ingresso. Distribuição das Notas Médias do Enem dos Ingressantes em Cursos de Graduação, por Categoria Administrativa – Brasil – 2014
  • 34. Distribuição das Notas Médias do Enem dos Ingressos em Cursos de Graduação, por Modalidade de Ensino – Brasil – 2014 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 Presencial A distância Fonte: MEC/Inep Nota: Referem-se às notas médias dos ingressantes que fizeram o Enem, podendo ter ou não ingressado utilizando essa forma de ingresso.
  • 35. Distribuição das Notas Médias do Enem dos Ingressos em Cursos de Graduação, por Programa de Financiamento – Brasil – 2014 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 FIES PROUNI Fonte: MEC/Inep Nota: Referem-se às notas médias dos ingressantes que fizeram o Enem, podendo ter ou não ingressado utilizando essa forma de ingresso.
  • 36. Distribuição das Notas Médias do Enem dos Ingressos em Cursos de Graduação, por Área do Curso – Brasil – 2014 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 Pedagogia Direito Engenharia Medicina Fonte: MEC/Inep Nota: Referem-se às notas médias dos ingressantes que fizeram o Enem, podendo ter ou não ingressado utilizando essa forma de ingresso.
  • 38. São indicadores de CURSO DE GRADUAÇÃO a partir do acompanhamento da trajetória (fluxo) dos alunos ingressantes em um determinado ano. Para cada ano de referência do Censo da Educação Superior, é possível identificar a coorte de ingressantes em cada curso e, assim, acompanhar sua trajetória no curso ao longo dos anos.
  • 39. Exemplo a ser apresentado a seguir: Acompanhar a trajetória dos ingressantes nos 32 mil cursos oferecidos nos processos seletivos de 2010. Três indicadores serão apresentados: Taxa de permanência; Taxa de Conclusão; e Taxa de desistência. Todos os indicadores foram calculados por curso. Estratégia: apresentar os resultados dos cursos usando as estatísticas Min; Max; Q1; Mediana e Q3 para os anos de 2010 a 2014. Para cada indicador, foi feita uma lista ordenada dos cursos. Na base aparece o curso com o menor valor do indicador e no topo o curso com o maior valor. Assim, o valor do indicador do curso na base da lista ordenada será chamado de Min. O valor do topo da lista, de Max. O valor do indicador em que abaixo dele há 25% dos cursos será chamado de Q1. O valor do indicador que divide o número de cursos em duas partes iguais, ou seja, 50% dos cursos figuram abaixo daquele valor e 50% acima será chamado de Mediana. O valor do indicador em que abaixo dele há 75% dos cursos será chamado de Q3.
  • 40. 5,9 23,3 34,1 42,6 50,0 0,0 11,1 20,0 27,5 33,3 15,6 37,5 49,5 57,0 64,4 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 2010 2011 2012 2013 2014 Evolução das estatísticas de tendência central e de dispersão da Taxa de Desistência Acumulada nos cursos superiores de graduação no Brasil para a coorte de ingressantes de 2010 Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
  • 41. 7,8 27,1 37,8 46,0 53,5 0,5 14,7 24,2 32,5 39,3 18,2 40,6 51,7 59,3 66,7 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 2010 2011 2012 2013 2014 Rede Privada Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3 3,3 16,1 26,9 34,5 41,2 0,0 7,1 14,0 19,7 25,0 10,2 29,7 43,2 52,3 59,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 2010 2011 2012 2013 2014 Rede Federal Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3 Desistência acumulada no curso de ingresso – coorte de 2010
  • 42. Desistência acumulada no curso de ingresso – coorte de 2010 4,9 34,0 44,9 58,1 58,6 0,0 16,1 23,4 34,0 35,8 19,1 59,9 62,3 75,0 74,6 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 2010 2011 2012 2013 2014 Engenharia Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3 2,3 6,3 8,1 9,8 12,3 0,0 2,2 3,3 4,2 5,2 7,2 15,7 18,7 21,9 27,1 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 2010 2011 2012 2013 2014 Medicina Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
  • 43. Conclusão acumulada no curso de ingresso – coorte de 2010 0,0 0,4 1,3 3,0 19,4 0,0 0,0 0,0 1,2 10,7 0,0 1,6 3,3 6,4 31,7 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 2010 2011 2012 2013 2014 Direito Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3 0,0 0,0 1,6 32,5 47,1 0,0 0,0 0,0 6,3 31,8 0,0 2,0 10,0 53,0 62,2 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 2010 2011 2012 2013 2014 Pedagogia Mediana Q1 Máximo Mínimo Q3
  • 44. Muito Obrigado! Carlos Eduardo Moreno Sampaio moreno@inep.gov.br (61) 2022-3105 Laura Bernardes da Silva laura@inep.gov.br (61) 2022-3105