SlideShare a Scribd company logo
1 of 16
Gabrielle-n°08
lara-n°15
larissa-n°16
Manuela-n°24
Marcelle-n°25
Ritual de morte dos Kaingang
•   Os Kaingang acreditam que o morto vive mais de uma vida depois que
    morre e que se transforma num mosquito ou numa formiga preta.

•   Entre os meses de abril e junho realiza-se um rito para que o morto vá
    embora.

 Para que a comunidade saiba que em breve será realizado o rito, um
    ramo é colocado sobre o túmulo.

 A cerimônia é realizada durante a tarde.
    O defunto Kaingang, atravessa três etapas:
    1) Sepultamento: em que se separa dos vivos.
    2) Transição: em que se afasta dos vivos, mas constitui uma ameaça
    pra eles.
    3) Incorporação: não mais no mundo dos vivos, mas dos mortos,
    quando, é definitivamente afugentado da aldeia .
Terra sem males
•   Os índios dizem que a terra sem Males é alcançada
    depois da morte.
•   Eles associam a terra de sem Males ao paraíso(associam a
    ideia de paraíso a destruição do mundo).
•   A terra, devido a maldade dos homens, avisou Guiraí-
    Poty, o grande pajé, e mandou que ele dançasse. Este
    obedeceu, passando toda a noite em danças e cantos
    rituais. E quando terminou de dançar, Nhanderu retirou
    um dos esteios que sustentam a terra, provocando um,
    grande incêndio. E a Terra começou a desabar para o
    oeste.
Ritual de morte dos Bororo
 O ritual funerário dos Bororo,
  marca um momento especial
  de socialização dos jovens.
 Muitos deles são formalmente
  iniciados, por meio da sua
  participação nos cantos,
  danças, caçadas e pescarias
  coletivas onde eles teem a
  oportunidade de aprender e
  perceber a riqueza de sua
  cultura.
A tribo dos Satere-Mawe
 Essa tribo realiza um ritual onde os jovens da tribo teem
  que colocar as mãos dentro de uma espécie de luva cheia
  de formigas-bala cuja a mordida é extremamente dolorida.
 Eles têm que dançar com as mãos dentro da luva durante
  dez minutos.Os homens repetem esse ritual várias vezes
  para provar sua masculinidade.
Sepultura e sobrevida dos índios
                Guaranis
 Antigamente, tanto os Guarani como os Tupi, enterravam o
    falecido dentro da casa, que era abandonada em seguida.
   Por influência dos jesuítas, começaram a construir
    cemitérios, que hoje são bem longe das aldeias justamente
    pelo medo dos anguêry.
   Sobre o túmulo, são colocados os pertences e instrumentos
    religiosos do morto. O corpo fica com os pés voltados para a
     nascente para que encontrem mais facilmente o caminho
    para a terra de Sem Males, que fica nessa direção, do
    oceano.
   .Durante os primeiros dias, acende-se uma fogueira para
    iluminá-lo no caminho.
   Quando a alma já chegou no outro mundo, o morto pode
    aparecer em um sonho, para dar conselhos.
Os índios Algonquinos
 Os índios Angonquinos realizam um ritual de passagem
  para os garotos, que são levedos para uma área separada
  do restante do povo onde são enjaulados e lá recebem
  uma substância muito forte chamada WYSOCCAN.
 Essa substância é muito alucinante e quase cem vezes mais
  forte que LSD.
 A intenção do ritual é fazer com que os garotos esqueçam
  todas as suas lembranças da infância, para que possam se
  tornar homens.
 Caso os garotos mostrem que se lembram de alguma coisa
  da sua infância são levados para tomar novamente o
  WYSOCCAN.
Religião indígena
 Cada nação indígena possuí crenças e rituais
    religiosos diferenciados.
   Porém, todas tribos acreditam nas forças da natureza
    e nos espíritos dos antepassados.
   O pajé é o responsável por transmitir estes
    conhecimentos aos habitantes da tribo.
   As tribos chegam a enterrar o corpo do índio com o os
    objetos pessoais.
   Estas tribos acreditavam numa vida após a morte .
Crianças indígenas
• A educação indígena :
• Os pequenos índios, conhecidos como
    curumins, aprendem desde pequenos
    e de forma prática:
•   Observam o que os adultos fazem e
    vão treinando desde cedo,
•   Quando o pai vai caçar, costuma levar
    o indiozinho junto para ele aprender .
•   Quando atingem 13 anos, os jovens
    passam por um teste e uma cerimônia
    para ingressar na vida adulta.
Canibalismo
 Algumas tribos eram canibais
  como, por exemplo, os
  Tupinambás que habitavam o
  litoral da região sudeste do
  Brasil.
 A antropofagia era praticada,
  pois acreditavam que ao
  comerem carne humana do
  inimigo estariam incorporando
  a sabedoria, valentia e
  conhecimentos .
A caçada dos Matis
 A tribo dos Matis, que vive na floresta amazônica brasileira,
  realiza quatro testes com os garotos,
 Primeiro, os garotos recebem veneno diretamente nos olhos,
  para supostamente melhorar a sua visão e aguçar os sentidos.
 Depois, eles são espancados e recebem chicotadas, para depois
  receber a inoculação do veneno de um sapo venenoso da região.
 A tribo acredita que o poderoso veneno do animal aumenta a
  força e a resistência, o que só acontece depois que o
  participante do ritual sofre com fortes enjoos, vômitos e
  diarreia. Quando os garotos passam por esta terrível sequencia
  de testes, são considerados aptos a participar das caçadas da
  tribo.
A organização social dos índios
 Entre os indígenas não existem classes sociais.
 A terra pertence a todos e quando o índio caça, costuma dividir
    com todos os habitantes da tribo.
    Apenas os instrumentos de trabalho são de propriedades
    individuais.
    O trabalho na tribo é dividido entre todos por sexo e idade.
   As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e
    plantio.
   Já os homens ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça,
    pesca, guerra e derrubada de árvores.
   Duas figuras importantes na tribo são o pajé (sacerdote) e o
    cacique(chefe da tribo).
O rito de passagem da tribo
             Cherokee
•   Quando o menino Cherokee acha que já é jovem e
    guerreiro, e diz que não tem medo de mais nada e que já
    pode caçar... ele precisa provar isso para o restante da
    tribo.

•   O pai leva o seu filho chamado “kofeitõy” para uma
    floresta perigosa, durante o final da tarde, venda-lhe os
    olhos e deixa-o sozinho.

•   O filho se senta sozinho no topo de uma montanha e
    durante toda a noite não poderá remover a venda dos
    olhos até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
Objetos indígenas
 Os índios fazem objetos utilizando as matérias-primas da
  natureza.

 Desta maneira, constroem canoas, arcos, flechas e suas
  habitações (oca).

 Eles respeitam muito o meio ambiente, retirando dele
  somente o necessário para a sua sobrevivência.

 O urucum é muito usado para fazer pinturas no corpo.
O ritual Kuarup
 Um dos rituais é a cerimônia conhecida como Kuarup.
   Um ritual das tribos de origem Tupi habitantes do
  Parque Xingu.
 Instituído pelo Deus Mavustsinim para ressuscitar os
  mortos, ao longo do ritual, os mortos iam se
  transformando em humanos através de troncos de
  madeira que os representam.
 Só que com uma quebra na magía do ritual os troncos
  não puderam se transformar mais em pessoas.
 Isso aconteceu porque um índio que havia tido
  relações sexuais resolveu espiar o ritual.
FIM

More Related Content

What's hot

22 de março - Dia Mundial da Água - Música planeta água de Guilherme Arantes
22 de março - Dia Mundial da Água   - Música planeta água de Guilherme Arantes 22 de março - Dia Mundial da Água   - Música planeta água de Guilherme Arantes
22 de março - Dia Mundial da Água - Música planeta água de Guilherme Arantes Mary Alvarenga
 
7 ano atividades complementares 4 semana
7 ano atividades complementares 4 semana7 ano atividades complementares 4 semana
7 ano atividades complementares 4 semanaWashington Rocha
 
Gênero textual: Cordel
Gênero textual: CordelGênero textual: Cordel
Gênero textual: CordelMary Alvarenga
 
FEVEREIRO HISTORIA NOMADES E SEDENTARIOS JAMAL LU.docx
FEVEREIRO HISTORIA NOMADES E SEDENTARIOS JAMAL LU.docxFEVEREIRO HISTORIA NOMADES E SEDENTARIOS JAMAL LU.docx
FEVEREIRO HISTORIA NOMADES E SEDENTARIOS JAMAL LU.docxLucianaMandarino1
 
Sequência didática piada
Sequência didática piadaSequência didática piada
Sequência didática piadaProfessora Cida
 
Exercícios mapas e escalas 2
Exercícios mapas e escalas 2Exercícios mapas e escalas 2
Exercícios mapas e escalas 2Bruno Curcio
 
Recuperação final de religião 6º ano
Recuperação final de religião  6º anoRecuperação final de religião  6º ano
Recuperação final de religião 6º anoLuciana Carvalho
 
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdfAtividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdfAndré Moraes
 
Atividades sobre índios de Goiás
Atividades sobre índios de GoiásAtividades sobre índios de Goiás
Atividades sobre índios de GoiásAndrea Alves
 

What's hot (20)

Cotidiano indigena
Cotidiano indigenaCotidiano indigena
Cotidiano indigena
 
Cruzadinha regiao norte
Cruzadinha regiao norteCruzadinha regiao norte
Cruzadinha regiao norte
 
22 de março - Dia Mundial da Água - Música planeta água de Guilherme Arantes
22 de março - Dia Mundial da Água   - Música planeta água de Guilherme Arantes 22 de março - Dia Mundial da Água   - Música planeta água de Guilherme Arantes
22 de março - Dia Mundial da Água - Música planeta água de Guilherme Arantes
 
íNdios musica renato russo
íNdios musica renato russoíNdios musica renato russo
íNdios musica renato russo
 
Avaliação de recup. historia 4º ano
Avaliação de recup. historia 4º anoAvaliação de recup. historia 4º ano
Avaliação de recup. historia 4º ano
 
A diversidade cultural no brasil (1)
A diversidade cultural no brasil (1)A diversidade cultural no brasil (1)
A diversidade cultural no brasil (1)
 
7 ano atividades complementares 4 semana
7 ano atividades complementares 4 semana7 ano atividades complementares 4 semana
7 ano atividades complementares 4 semana
 
Dia do indio
Dia do indioDia do indio
Dia do indio
 
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 1º BIMESTRE
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 1º BIMESTRE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 1º BIMESTRE
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 1º BIMESTRE
 
Gênero textual: Cordel
Gênero textual: CordelGênero textual: Cordel
Gênero textual: Cordel
 
FEVEREIRO HISTORIA NOMADES E SEDENTARIOS JAMAL LU.docx
FEVEREIRO HISTORIA NOMADES E SEDENTARIOS JAMAL LU.docxFEVEREIRO HISTORIA NOMADES E SEDENTARIOS JAMAL LU.docx
FEVEREIRO HISTORIA NOMADES E SEDENTARIOS JAMAL LU.docx
 
Sequência didática piada
Sequência didática piadaSequência didática piada
Sequência didática piada
 
Exercícios mapas e escalas 2
Exercícios mapas e escalas 2Exercícios mapas e escalas 2
Exercícios mapas e escalas 2
 
Recuperação final de religião 6º ano
Recuperação final de religião  6º anoRecuperação final de religião  6º ano
Recuperação final de religião 6º ano
 
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdfAtividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
Atividade avaliatíva de hist 4º e 5º ano pdf
 
Atividades sobre índios de Goiás
Atividades sobre índios de GoiásAtividades sobre índios de Goiás
Atividades sobre índios de Goiás
 
AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS - 6º OU 7º ANO - ÁGUA, LIXO, SANEAMENTO BÁSICO E POLUIÇÃO
AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS - 6º OU 7º ANO - ÁGUA, LIXO, SANEAMENTO BÁSICO E POLUIÇÃOAVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS - 6º OU 7º ANO - ÁGUA, LIXO, SANEAMENTO BÁSICO E POLUIÇÃO
AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS - 6º OU 7º ANO - ÁGUA, LIXO, SANEAMENTO BÁSICO E POLUIÇÃO
 
Egito antigo e atualidades 6º ano
Egito antigo e atualidades 6º anoEgito antigo e atualidades 6º ano
Egito antigo e atualidades 6º ano
 
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 2° BIMESTR...
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 2° BIMESTR...AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 2° BIMESTR...
AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA: 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 - II CICLO - 2° BIMESTR...
 
Avaliação de Língua Portuguesa - 4º bimestre - 4º ano
Avaliação de Língua Portuguesa - 4º bimestre - 4º anoAvaliação de Língua Portuguesa - 4º bimestre - 4º ano
Avaliação de Língua Portuguesa - 4º bimestre - 4º ano
 

Similar to Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

Povos indígenas
Povos indígenasPovos indígenas
Povos indígenasNael.Passos
 
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileiraHistória da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileiraRaphael Lanzillotte
 
Povos indigenas brasil
Povos indigenas brasilPovos indigenas brasil
Povos indigenas brasilProfgalao
 
íNdios brasileiros. 1 ano a
íNdios brasileiros. 1 ano aíNdios brasileiros. 1 ano a
íNdios brasileiros. 1 ano asamonois
 
Psicologia duas sociedades
Psicologia   duas sociedadesPsicologia   duas sociedades
Psicologia duas sociedadesfergwen
 
Aula cultura cigana 12062010
Aula cultura cigana 12062010Aula cultura cigana 12062010
Aula cultura cigana 12062010carlostonello
 
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° anoO ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° anoGlaucoestudioclick
 
Povos indigenas brasil 2
Povos indigenas brasil 2Povos indigenas brasil 2
Povos indigenas brasil 2Profgalao
 
Diferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundoDiferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundoanocas_rita
 
Nossos povos, nossos kayapó
Nossos povos, nossos kayapóNossos povos, nossos kayapó
Nossos povos, nossos kayapómiauq
 
ritos de passagem.pptx
ritos de passagem.pptxritos de passagem.pptx
ritos de passagem.pptxAntonio Burnat
 
Paper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro BrasileiroPaper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro BrasileiroEdson L
 

Similar to Rituais de morte e passagem sociedades indigenas (20)

Povos indígenas
Povos indígenasPovos indígenas
Povos indígenas
 
Arte e cultura indgena
Arte e cultura indgenaArte e cultura indgena
Arte e cultura indgena
 
kaio
kaio                                     kaio
kaio
 
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileiraHistória da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
História da Arte: Arte e cultura indígena brasileira
 
íNdios do brasil
íNdios do brasilíNdios do brasil
íNdios do brasil
 
Produção didática gestar_ok_pr_berta
Produção didática gestar_ok_pr_bertaProdução didática gestar_ok_pr_berta
Produção didática gestar_ok_pr_berta
 
Povos indigenas brasil
Povos indigenas brasilPovos indigenas brasil
Povos indigenas brasil
 
íNdios brasileiros. 1 ano a
íNdios brasileiros. 1 ano aíNdios brasileiros. 1 ano a
íNdios brasileiros. 1 ano a
 
Psicologia duas sociedades
Psicologia   duas sociedadesPsicologia   duas sociedades
Psicologia duas sociedades
 
Aula cultura cigana 12062010
Aula cultura cigana 12062010Aula cultura cigana 12062010
Aula cultura cigana 12062010
 
Índios brasileiros
Índios brasileirosÍndios brasileiros
Índios brasileiros
 
Indios 1
Indios 1Indios 1
Indios 1
 
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° anoO ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
O ìndios brasileiros Lucas Soares 6° ano
 
Povos indigenas brasil 2
Povos indigenas brasil 2Povos indigenas brasil 2
Povos indigenas brasil 2
 
Diferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundoDiferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundo
 
Nossos povos, nossos kayapó
Nossos povos, nossos kayapóNossos povos, nossos kayapó
Nossos povos, nossos kayapó
 
ritos de passagem.pptx
ritos de passagem.pptxritos de passagem.pptx
ritos de passagem.pptx
 
Aula de artes indigena
Aula de artes indigenaAula de artes indigena
Aula de artes indigena
 
Paper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro BrasileiroPaper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
Paper sobre Sincretismo Afro Brasileiro
 
América
AméricaAmérica
América
 

More from Profgalao

Sociedade asteca (1)
Sociedade asteca (1)Sociedade asteca (1)
Sociedade asteca (1)Profgalao
 
Sociedade maia 7b
Sociedade maia 7bSociedade maia 7b
Sociedade maia 7bProfgalao
 
Sociedade maia 7b (2)
Sociedade maia 7b (2)Sociedade maia 7b (2)
Sociedade maia 7b (2)Profgalao
 
Sociedade maia 7 b
Sociedade maia 7 bSociedade maia 7 b
Sociedade maia 7 bProfgalao
 
Indíos norte americanos
Indíos norte americanosIndíos norte americanos
Indíos norte americanosProfgalao
 
A sociedade maia 7b
A sociedade maia 7bA sociedade maia 7b
A sociedade maia 7bProfgalao
 
Sociedade inca
Sociedade incaSociedade inca
Sociedade incaProfgalao
 

More from Profgalao (7)

Sociedade asteca (1)
Sociedade asteca (1)Sociedade asteca (1)
Sociedade asteca (1)
 
Sociedade maia 7b
Sociedade maia 7bSociedade maia 7b
Sociedade maia 7b
 
Sociedade maia 7b (2)
Sociedade maia 7b (2)Sociedade maia 7b (2)
Sociedade maia 7b (2)
 
Sociedade maia 7 b
Sociedade maia 7 bSociedade maia 7 b
Sociedade maia 7 b
 
Indíos norte americanos
Indíos norte americanosIndíos norte americanos
Indíos norte americanos
 
A sociedade maia 7b
A sociedade maia 7bA sociedade maia 7b
A sociedade maia 7b
 
Sociedade inca
Sociedade incaSociedade inca
Sociedade inca
 

Recently uploaded

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Recently uploaded (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

Rituais de morte e passagem sociedades indigenas

  • 2. Ritual de morte dos Kaingang • Os Kaingang acreditam que o morto vive mais de uma vida depois que morre e que se transforma num mosquito ou numa formiga preta. • Entre os meses de abril e junho realiza-se um rito para que o morto vá embora.  Para que a comunidade saiba que em breve será realizado o rito, um ramo é colocado sobre o túmulo.  A cerimônia é realizada durante a tarde. O defunto Kaingang, atravessa três etapas: 1) Sepultamento: em que se separa dos vivos. 2) Transição: em que se afasta dos vivos, mas constitui uma ameaça pra eles. 3) Incorporação: não mais no mundo dos vivos, mas dos mortos, quando, é definitivamente afugentado da aldeia .
  • 3. Terra sem males • Os índios dizem que a terra sem Males é alcançada depois da morte. • Eles associam a terra de sem Males ao paraíso(associam a ideia de paraíso a destruição do mundo). • A terra, devido a maldade dos homens, avisou Guiraí- Poty, o grande pajé, e mandou que ele dançasse. Este obedeceu, passando toda a noite em danças e cantos rituais. E quando terminou de dançar, Nhanderu retirou um dos esteios que sustentam a terra, provocando um, grande incêndio. E a Terra começou a desabar para o oeste.
  • 4. Ritual de morte dos Bororo  O ritual funerário dos Bororo, marca um momento especial de socialização dos jovens.  Muitos deles são formalmente iniciados, por meio da sua participação nos cantos, danças, caçadas e pescarias coletivas onde eles teem a oportunidade de aprender e perceber a riqueza de sua cultura.
  • 5. A tribo dos Satere-Mawe  Essa tribo realiza um ritual onde os jovens da tribo teem que colocar as mãos dentro de uma espécie de luva cheia de formigas-bala cuja a mordida é extremamente dolorida.  Eles têm que dançar com as mãos dentro da luva durante dez minutos.Os homens repetem esse ritual várias vezes para provar sua masculinidade.
  • 6. Sepultura e sobrevida dos índios Guaranis  Antigamente, tanto os Guarani como os Tupi, enterravam o falecido dentro da casa, que era abandonada em seguida.  Por influência dos jesuítas, começaram a construir cemitérios, que hoje são bem longe das aldeias justamente pelo medo dos anguêry.  Sobre o túmulo, são colocados os pertences e instrumentos religiosos do morto. O corpo fica com os pés voltados para a nascente para que encontrem mais facilmente o caminho para a terra de Sem Males, que fica nessa direção, do oceano.  .Durante os primeiros dias, acende-se uma fogueira para iluminá-lo no caminho.  Quando a alma já chegou no outro mundo, o morto pode aparecer em um sonho, para dar conselhos.
  • 7. Os índios Algonquinos  Os índios Angonquinos realizam um ritual de passagem para os garotos, que são levedos para uma área separada do restante do povo onde são enjaulados e lá recebem uma substância muito forte chamada WYSOCCAN.  Essa substância é muito alucinante e quase cem vezes mais forte que LSD.  A intenção do ritual é fazer com que os garotos esqueçam todas as suas lembranças da infância, para que possam se tornar homens.  Caso os garotos mostrem que se lembram de alguma coisa da sua infância são levados para tomar novamente o WYSOCCAN.
  • 8. Religião indígena  Cada nação indígena possuí crenças e rituais religiosos diferenciados.  Porém, todas tribos acreditam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados.  O pajé é o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo.  As tribos chegam a enterrar o corpo do índio com o os objetos pessoais.  Estas tribos acreditavam numa vida após a morte .
  • 9. Crianças indígenas • A educação indígena : • Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprendem desde pequenos e de forma prática: • Observam o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo, • Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para ele aprender . • Quando atingem 13 anos, os jovens passam por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta.
  • 10. Canibalismo  Algumas tribos eram canibais como, por exemplo, os Tupinambás que habitavam o litoral da região sudeste do Brasil.  A antropofagia era praticada, pois acreditavam que ao comerem carne humana do inimigo estariam incorporando a sabedoria, valentia e conhecimentos .
  • 11. A caçada dos Matis  A tribo dos Matis, que vive na floresta amazônica brasileira, realiza quatro testes com os garotos,  Primeiro, os garotos recebem veneno diretamente nos olhos, para supostamente melhorar a sua visão e aguçar os sentidos.  Depois, eles são espancados e recebem chicotadas, para depois receber a inoculação do veneno de um sapo venenoso da região.  A tribo acredita que o poderoso veneno do animal aumenta a força e a resistência, o que só acontece depois que o participante do ritual sofre com fortes enjoos, vômitos e diarreia. Quando os garotos passam por esta terrível sequencia de testes, são considerados aptos a participar das caçadas da tribo.
  • 12. A organização social dos índios  Entre os indígenas não existem classes sociais.  A terra pertence a todos e quando o índio caça, costuma dividir com todos os habitantes da tribo.  Apenas os instrumentos de trabalho são de propriedades individuais.  O trabalho na tribo é dividido entre todos por sexo e idade.  As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio.  Já os homens ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada de árvores.  Duas figuras importantes na tribo são o pajé (sacerdote) e o cacique(chefe da tribo).
  • 13. O rito de passagem da tribo Cherokee • Quando o menino Cherokee acha que já é jovem e guerreiro, e diz que não tem medo de mais nada e que já pode caçar... ele precisa provar isso para o restante da tribo. • O pai leva o seu filho chamado “kofeitõy” para uma floresta perigosa, durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho. • O filho se senta sozinho no topo de uma montanha e durante toda a noite não poderá remover a venda dos olhos até os raios do sol brilharem no dia seguinte.
  • 14. Objetos indígenas  Os índios fazem objetos utilizando as matérias-primas da natureza.  Desta maneira, constroem canoas, arcos, flechas e suas habitações (oca).  Eles respeitam muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência.  O urucum é muito usado para fazer pinturas no corpo.
  • 15. O ritual Kuarup  Um dos rituais é a cerimônia conhecida como Kuarup. Um ritual das tribos de origem Tupi habitantes do Parque Xingu.  Instituído pelo Deus Mavustsinim para ressuscitar os mortos, ao longo do ritual, os mortos iam se transformando em humanos através de troncos de madeira que os representam.  Só que com uma quebra na magía do ritual os troncos não puderam se transformar mais em pessoas.  Isso aconteceu porque um índio que havia tido relações sexuais resolveu espiar o ritual.
  • 16. FIM