SlideShare a Scribd company logo
1 of 28
Fusariose ou
Gomose do Abacaxizeiro
Ananas comosus (L.) Merrill var.
comosus Leal & Coppens
Marcelo Brito de Melo
Eng. Agrônomo
Introdução
• Doença - fusariose ou gomose do
abacaxizeiro.
• Agente causal - Fusarium subglutinans f. sp.
ananas.
• Prejuízos econômicos aos produtores, podendo
atingir até 100% da produção.
• Infecta mudas, plantas em desenvolvimento
vegetativo e frutos.
Penetração
Por aberturas naturais
e ferimentos
Inflorescências
Em plantas jovens no campo, a
doença tem origem de mudas
infectadas.
Período crítico para infecção
Após a indução floral:
conídios do fungo transportados pelo vento,
respingos de chuva e insetos.
São depositados na roseta foliar, infectando
a inflorescência no início.
Danos causados pela broca dos frutos.
Folhas
Amareladas, com o "olho"
aberto, mostrando as folhas
mais novas.
Redução no tamanho.
Gomose na base, próxima ao
caule.
Curvatura para um lado ("olho
torto“).
Ausência ou redução de raízes.
Até a morte da planta.
Sintomas
Exalam odor de bagaço de
cana fermentado.
Frutos
Exsudação de goma
no centro do frutilho com
apodrecimento da polpa.
Exsudação de goma.
Deformados.
Coloração parda marrom.
Mudas dos tipos coroa,
filhote e rebentão, infectadas
aderidas à planta-mãe.
O plantio dessas mudas dá
origem a plantas doentes que
deverão ser arrancadas e
queimadas pelo produtor.
No início, os sintomas
são quase
imperceptíveis, levando
o agricultor a fazer seu
plantio com material
doente.
Frutilhos
Lesões e apodrecimento,
com ou sem exsudação
de goma.
Como a fusariose se dissemina?
Através de mudas contaminadas de
uma propriedade para outra
e de uma região para outra, e
mediante insetos,
respingos de chuva e o vento, de uma
planta para a outra.
CONTROLE
Prevenção:
-Utilização de
mudas sadias.
- Produções de
mudas em viveiros
com
seccionamento do
caule.
- Técnicas de
micropropagação.
Esquema de um abacaxizeiro mostrando os diversos tipos de
mudas convencionais.
Coroa: brotação do ápice
(ponteiro)
do fruto: menos usado.
Filhote: mais utilizada em
plantios da cultivar Pérola.
Filhote-rebentão:
produção limitada por planta.
Rebentão (aéreo e subterrâneo):
desenvolvimento menos uniforme.
Plântula: muda formada em viveiro
a partir de gemas de seções do
caule.
Produção de mudas por seccionamento do talo,
sob condições de campo.
Talos preparados para o seccionamento.
Seccionamento longitudinal do talo por
meio de guilhotina manual.
Seleção de secções quanto aos problemas
fitossanitários.
Defensivos agrícolas
registrados (Agrofit).
Mudas proveniente de secção do talo.
Vantagem ser livre de
pragas e doenças, especialmente a
fusariose.
Biofábrica
Muda micropropagada.
Obtida em laboratório com técnicas de cultura de tecidos.
Excelente sanidade, entretanto seu custo ainda é muito elevado com uso
limitado.
Prevenção e controle da infecção
- Uniformidade das plantas, com mudas robustas e
de tamanho homogêneo.
- Indução floral (carbureto de cálcio; Ethrel) em
períodos que permitam o desenvolvimento da
inflorescência em condições ambientais
desfavoráveis à ocorrência da doença.
Depois da indução floral
Controle químico, dependendo da época de indução e da
intensidade de plantas mortas durante
a fase de crescimento da cultura.
Aplicação de fungicida, quando as flores se fecharem, num
período de três meses da última aplicação
até a colheita do fruto.
Evitando resíduo no fruto quando for consumido.
Controle da broca-do-fruto.
Diminuição de inóculo
- Eliminação dos restos culturais
-Erradicação de todas as plantas
com sintomas da doença
- Escolha de áreas de plantio sem
histórico da doença
- Utilizar mudas sadias
- Durante o cultivo, identificar plantas doentes e eliminá-las
- Pulverizar as inflorescências desde o seu aparecimento no olho
da planta até o fechamento das últimas flores com fungicida
A maioria das mudas brasileiras de abacaxi estão
infectadas com a doença, tornando a compra de
mudas sadias muito difícil, o que reforça a
necessidade do plantio de variedades resistentes.
Variedades resistente à fusariose
Vitória não apresenta espinhos nas folhas.
Frutos de 1,5 quilo e coroa pequena.
Polpa doce e saborosa.
O Brasil dispõe de quatro:
• Imperial
• Vitória
• Ajubá
• IAC Fantástico
Imperial- Resistente a fusariose.
Resistente à fusariose.
Durabilidade pós-colheita: após 12 dias, o fruto apresentou ótimo estado
de conservação, sem refrigeração.
Abacaxi - fusariose - Ananas comosus- Fusarium subglutinans - doença- gomose - fitopatógeno - controle - variedades resistentes
Abacaxi - fusariose - Ananas comosus- Fusarium subglutinans - doença- gomose - fitopatógeno - controle - variedades resistentes

More Related Content

What's hot

apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfSaul Ramos
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoGeagra UFG
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Geagra UFG
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA Geagra UFG
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoKiller Max
 
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoUso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoGeagra UFG
 
Pragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do FeijoeiroPragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do FeijoeiroKiller Max
 
Manejo de Pragas no Girassol
Manejo de Pragas no Girassol Manejo de Pragas no Girassol
Manejo de Pragas no Girassol Geagra UFG
 
Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de SementesNormas de Produção de Sementes
Normas de Produção de SementesAz. O.
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
 
Controle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de SementesControle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasGeagra UFG
 
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Revista Cafeicultura
 
Doenças do mamoeiro.
Doenças do mamoeiro.Doenças do mamoeiro.
Doenças do mamoeiro.Ediney Dias
 
Cultura da melancia
Cultura da melanciaCultura da melancia
Cultura da melanciaIFRO
 

What's hot (20)

apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdf
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: Sorgo
 
Tomate cultivo esalq
Tomate cultivo esalqTomate cultivo esalq
Tomate cultivo esalq
 
Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja Manejo de doenças na soja
Manejo de doenças na soja
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NA SOJA
 
Morfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do FeijãoMorfologia e Fenologia do Feijão
Morfologia e Fenologia do Feijão
 
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do AlgodãoUso de Herbicidas na cultura do Algodão
Uso de Herbicidas na cultura do Algodão
 
Pessegueiro
PessegueiroPessegueiro
Pessegueiro
 
Pragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do FeijoeiroPragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do Feijoeiro
 
Manejo de Pragas no Girassol
Manejo de Pragas no Girassol Manejo de Pragas no Girassol
Manejo de Pragas no Girassol
 
Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de SementesNormas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes
 
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaApresentação   Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da Soja
 
Manejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhasManejo de plantas daninhas
Manejo de plantas daninhas
 
Controle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de SementesControle Alternativo na Patologia de Sementes
Controle Alternativo na Patologia de Sementes
 
Míldio da videira (Plasmopara viticola)
Míldio da videira (Plasmopara viticola)Míldio da videira (Plasmopara viticola)
Míldio da videira (Plasmopara viticola)
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
 
Cultura da Cenoura
Cultura da CenouraCultura da Cenoura
Cultura da Cenoura
 
Doenças do mamoeiro.
Doenças do mamoeiro.Doenças do mamoeiro.
Doenças do mamoeiro.
 
Cultura da melancia
Cultura da melanciaCultura da melancia
Cultura da melancia
 

Viewers also liked

Apresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxiApresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxiAnderson Santos
 
Apresentação abacaxi cultivares_clima
Apresentação abacaxi cultivares_climaApresentação abacaxi cultivares_clima
Apresentação abacaxi cultivares_climaÍtalo Arrais
 
Extração de dna das framboesas
Extração de dna das framboesasExtração de dna das framboesas
Extração de dna das framboesasSílvia Urmal
 
Tecnologia de produção da framboesa embrapa
Tecnologia de produção da framboesa embrapaTecnologia de produção da framboesa embrapa
Tecnologia de produção da framboesa embrapaEdison Paulo
 
Framboesa tecnologias producao
Framboesa tecnologias producaoFramboesa tecnologias producao
Framboesa tecnologias producaoJoão Carraça
 
6 framboesa qualidade_pos_colheita_1369136880
6 framboesa qualidade_pos_colheita_13691368806 framboesa qualidade_pos_colheita_1369136880
6 framboesa qualidade_pos_colheita_1369136880João Nunes
 
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...PIFOZ
 
Palestra sobre abacaxi 2015
Palestra sobre abacaxi 2015Palestra sobre abacaxi 2015
Palestra sobre abacaxi 2015Moisés Neto
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)Killer Max
 
ABC Como plantar abacaxi
ABC Como plantar abacaxiABC Como plantar abacaxi
ABC Como plantar abacaxiLenildo Araujo
 
O Abacaxi - Uma história de gestão
O Abacaxi - Uma história de gestãoO Abacaxi - Uma história de gestão
O Abacaxi - Uma história de gestãoLeonardo Michel
 

Viewers also liked (20)

Apresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxiApresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxi
 
Apresentação abacaxi
Apresentação abacaxiApresentação abacaxi
Apresentação abacaxi
 
Apresentação abacaxi cultivares_clima
Apresentação abacaxi cultivares_climaApresentação abacaxi cultivares_clima
Apresentação abacaxi cultivares_clima
 
Abubação do abacaxi
Abubação do abacaxiAbubação do abacaxi
Abubação do abacaxi
 
Abacaxi aula prática
Abacaxi aula práticaAbacaxi aula prática
Abacaxi aula prática
 
Abacaxi
AbacaxiAbacaxi
Abacaxi
 
Extração de dna das framboesas
Extração de dna das framboesasExtração de dna das framboesas
Extração de dna das framboesas
 
Tecnologia de produção da framboesa embrapa
Tecnologia de produção da framboesa embrapaTecnologia de produção da framboesa embrapa
Tecnologia de produção da framboesa embrapa
 
Framboesa tecnologias producao
Framboesa tecnologias producaoFramboesa tecnologias producao
Framboesa tecnologias producao
 
6 framboesa qualidade_pos_colheita_1369136880
6 framboesa qualidade_pos_colheita_13691368806 framboesa qualidade_pos_colheita_1369136880
6 framboesa qualidade_pos_colheita_1369136880
 
Colheita e Pós Colheita de Banana
Colheita e Pós Colheita de BananaColheita e Pós Colheita de Banana
Colheita e Pós Colheita de Banana
 
Cebola
CebolaCebola
Cebola
 
Pós colheita hortaliça
Pós colheita hortaliçaPós colheita hortaliça
Pós colheita hortaliça
 
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
Humberto Simão - “Produção Integrada De Abacaxi No Estado Do Tocantins” - Boa...
 
Maracujá
MaracujáMaracujá
Maracujá
 
Palestra sobre abacaxi 2015
Palestra sobre abacaxi 2015Palestra sobre abacaxi 2015
Palestra sobre abacaxi 2015
 
A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)
 
Aula 02 cultura do maracujá.
Aula 02  cultura do maracujá.Aula 02  cultura do maracujá.
Aula 02 cultura do maracujá.
 
ABC Como plantar abacaxi
ABC Como plantar abacaxiABC Como plantar abacaxi
ABC Como plantar abacaxi
 
O Abacaxi - Uma história de gestão
O Abacaxi - Uma história de gestãoO Abacaxi - Uma história de gestão
O Abacaxi - Uma história de gestão
 

Similar to Abacaxi - fusariose - Ananas comosus- Fusarium subglutinans - doença- gomose - fitopatógeno - controle - variedades resistentes

Doenças do tomate em estufa
Doenças do tomate em estufaDoenças do tomate em estufa
Doenças do tomate em estufaRodrigo Caetano
 
2. Controle de pragas e doenças na cultura do milho.pptx
2. Controle de pragas e doenças na cultura do milho.pptx2. Controle de pragas e doenças na cultura do milho.pptx
2. Controle de pragas e doenças na cultura do milho.pptxanailsonalves2017
 
Pragas e Doenças Cana.docx
Pragas e Doenças Cana.docxPragas e Doenças Cana.docx
Pragas e Doenças Cana.docxMarcosSantiago69
 
pragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdfpragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdfGiovaniGigio3
 
Princiapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroPrinciapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroDavid Rodrigues
 
Manejo de doenças de seringueira em viveiro
Manejo de doenças de seringueira em viveiroManejo de doenças de seringueira em viveiro
Manejo de doenças de seringueira em viveiroRural Pecuária
 
Pragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiro
Pragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiroPragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiro
Pragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiroRevista Cafeicultura
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO Geagra UFG
 
Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Hemilly Rayanne
 
Controle Biológico
Controle BiológicoControle Biológico
Controle BiológicoJoão Felix
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
 
Pragas quarentenárias em fruticultura
Pragas quarentenárias em fruticulturaPragas quarentenárias em fruticultura
Pragas quarentenárias em fruticulturaJuan Rodríguez
 
Fungos e micotoxinas em graos armazenados
Fungos e micotoxinas em graos armazenadosFungos e micotoxinas em graos armazenados
Fungos e micotoxinas em graos armazenadosPelo Siro
 
UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE PASSIFLORA SPP. COMO PORTA-ENXERTO NO CONTROLE DE D...
UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE PASSIFLORA SPP. COMO PORTA-ENXERTO NO CONTROLE DE D...UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE PASSIFLORA SPP. COMO PORTA-ENXERTO NO CONTROLE DE D...
UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE PASSIFLORA SPP. COMO PORTA-ENXERTO NO CONTROLE DE D...Ana Aguiar
 

Similar to Abacaxi - fusariose - Ananas comosus- Fusarium subglutinans - doença- gomose - fitopatógeno - controle - variedades resistentes (20)

Doenças do tomate em estufa
Doenças do tomate em estufaDoenças do tomate em estufa
Doenças do tomate em estufa
 
2. Controle de pragas e doenças na cultura do milho.pptx
2. Controle de pragas e doenças na cultura do milho.pptx2. Controle de pragas e doenças na cultura do milho.pptx
2. Controle de pragas e doenças na cultura do milho.pptx
 
Pragas e Doenças Cana.docx
Pragas e Doenças Cana.docxPragas e Doenças Cana.docx
Pragas e Doenças Cana.docx
 
pragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdfpragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdf
 
Princiapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroPrinciapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiro
 
Manejo de doenças de seringueira em viveiro
Manejo de doenças de seringueira em viveiroManejo de doenças de seringueira em viveiro
Manejo de doenças de seringueira em viveiro
 
Pragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiro
Pragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiroPragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiro
Pragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiro
 
MIP algodão Circular técnica 131
MIP algodão Circular técnica 131 MIP algodão Circular técnica 131
MIP algodão Circular técnica 131
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
 
Cultura do feijoeiro II.pptx
Cultura do feijoeiro II.pptxCultura do feijoeiro II.pptx
Cultura do feijoeiro II.pptx
 
Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia
 
Slide de feijão e soja
Slide de feijão e sojaSlide de feijão e soja
Slide de feijão e soja
 
Slide de feijão e soja
Slide de feijão e sojaSlide de feijão e soja
Slide de feijão e soja
 
Controle Biológico
Controle BiológicoControle Biológico
Controle Biológico
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
 
Pragas quarentenárias em fruticultura
Pragas quarentenárias em fruticulturaPragas quarentenárias em fruticultura
Pragas quarentenárias em fruticultura
 
Doenças do milho
Doenças do milhoDoenças do milho
Doenças do milho
 
Fungos e micotoxinas em graos armazenados
Fungos e micotoxinas em graos armazenadosFungos e micotoxinas em graos armazenados
Fungos e micotoxinas em graos armazenados
 
Algodão pragas
Algodão pragasAlgodão pragas
Algodão pragas
 
UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE PASSIFLORA SPP. COMO PORTA-ENXERTO NO CONTROLE DE D...
UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE PASSIFLORA SPP. COMO PORTA-ENXERTO NO CONTROLE DE D...UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE PASSIFLORA SPP. COMO PORTA-ENXERTO NO CONTROLE DE D...
UTILIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE PASSIFLORA SPP. COMO PORTA-ENXERTO NO CONTROLE DE D...
 

Recently uploaded

Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Recently uploaded (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Abacaxi - fusariose - Ananas comosus- Fusarium subglutinans - doença- gomose - fitopatógeno - controle - variedades resistentes

  • 1. Fusariose ou Gomose do Abacaxizeiro Ananas comosus (L.) Merrill var. comosus Leal & Coppens Marcelo Brito de Melo Eng. Agrônomo
  • 2. Introdução • Doença - fusariose ou gomose do abacaxizeiro. • Agente causal - Fusarium subglutinans f. sp. ananas. • Prejuízos econômicos aos produtores, podendo atingir até 100% da produção. • Infecta mudas, plantas em desenvolvimento vegetativo e frutos.
  • 3. Penetração Por aberturas naturais e ferimentos Inflorescências Em plantas jovens no campo, a doença tem origem de mudas infectadas.
  • 4. Período crítico para infecção Após a indução floral: conídios do fungo transportados pelo vento, respingos de chuva e insetos. São depositados na roseta foliar, infectando a inflorescência no início. Danos causados pela broca dos frutos.
  • 5. Folhas Amareladas, com o "olho" aberto, mostrando as folhas mais novas. Redução no tamanho. Gomose na base, próxima ao caule. Curvatura para um lado ("olho torto“). Ausência ou redução de raízes. Até a morte da planta. Sintomas Exalam odor de bagaço de cana fermentado.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Frutos Exsudação de goma no centro do frutilho com apodrecimento da polpa.
  • 9.
  • 11. Mudas dos tipos coroa, filhote e rebentão, infectadas aderidas à planta-mãe. O plantio dessas mudas dá origem a plantas doentes que deverão ser arrancadas e queimadas pelo produtor.
  • 12. No início, os sintomas são quase imperceptíveis, levando o agricultor a fazer seu plantio com material doente. Frutilhos Lesões e apodrecimento, com ou sem exsudação de goma.
  • 13.
  • 14. Como a fusariose se dissemina? Através de mudas contaminadas de uma propriedade para outra e de uma região para outra, e mediante insetos, respingos de chuva e o vento, de uma planta para a outra.
  • 15. CONTROLE Prevenção: -Utilização de mudas sadias. - Produções de mudas em viveiros com seccionamento do caule. - Técnicas de micropropagação.
  • 16. Esquema de um abacaxizeiro mostrando os diversos tipos de mudas convencionais. Coroa: brotação do ápice (ponteiro) do fruto: menos usado. Filhote: mais utilizada em plantios da cultivar Pérola. Filhote-rebentão: produção limitada por planta. Rebentão (aéreo e subterrâneo): desenvolvimento menos uniforme. Plântula: muda formada em viveiro a partir de gemas de seções do caule.
  • 17. Produção de mudas por seccionamento do talo, sob condições de campo. Talos preparados para o seccionamento. Seccionamento longitudinal do talo por meio de guilhotina manual. Seleção de secções quanto aos problemas fitossanitários. Defensivos agrícolas registrados (Agrofit).
  • 18. Mudas proveniente de secção do talo. Vantagem ser livre de pragas e doenças, especialmente a fusariose.
  • 20. Muda micropropagada. Obtida em laboratório com técnicas de cultura de tecidos. Excelente sanidade, entretanto seu custo ainda é muito elevado com uso limitado.
  • 21. Prevenção e controle da infecção - Uniformidade das plantas, com mudas robustas e de tamanho homogêneo. - Indução floral (carbureto de cálcio; Ethrel) em períodos que permitam o desenvolvimento da inflorescência em condições ambientais desfavoráveis à ocorrência da doença.
  • 22. Depois da indução floral Controle químico, dependendo da época de indução e da intensidade de plantas mortas durante a fase de crescimento da cultura. Aplicação de fungicida, quando as flores se fecharem, num período de três meses da última aplicação até a colheita do fruto. Evitando resíduo no fruto quando for consumido. Controle da broca-do-fruto.
  • 23. Diminuição de inóculo - Eliminação dos restos culturais -Erradicação de todas as plantas com sintomas da doença - Escolha de áreas de plantio sem histórico da doença - Utilizar mudas sadias - Durante o cultivo, identificar plantas doentes e eliminá-las - Pulverizar as inflorescências desde o seu aparecimento no olho da planta até o fechamento das últimas flores com fungicida
  • 24. A maioria das mudas brasileiras de abacaxi estão infectadas com a doença, tornando a compra de mudas sadias muito difícil, o que reforça a necessidade do plantio de variedades resistentes.
  • 25. Variedades resistente à fusariose Vitória não apresenta espinhos nas folhas. Frutos de 1,5 quilo e coroa pequena. Polpa doce e saborosa. O Brasil dispõe de quatro: • Imperial • Vitória • Ajubá • IAC Fantástico Imperial- Resistente a fusariose.
  • 26. Resistente à fusariose. Durabilidade pós-colheita: após 12 dias, o fruto apresentou ótimo estado de conservação, sem refrigeração.