4. Medições no dia-a-dia Potência da lâmpada Temperatura da geladeira Volume de leite Tempo de cozimento Velocidade do automóvel Pressão dos pneus Volume de combustível Quantidade de arroz Consumo de energia Tamanho do peixe Dimensões das peças Rotação do motor Horário do despertador Comprimento da calça
5.
6.
7. Exemplo de medição 1 2,40 unidades mensurando instrumento de medição 0 1 2 3 4 indicação unidade
27. Qualquer um destes instrumentos tem inscritas algumas informações importantes, tais como: · Volume máximo (capacidade); · Graduação da sua escala, normalmente em mililitros; · Tolerância (limite máximo do erro); · Traço de referência, no caso de pipetas ou balões volumétricos; · Temperatura de calibração (temperatura a que deve ser feita a medição e que é, normalmente, 20˚C).
28.
29. Erros de paralaxe – Erros associados à incorrecta posi ç ão do observador. A leitura dever á ser feita de modo a que a direc ç ão do olhar coincida com a linha tangente à parte interna do menisco se este for côncavo (ex: á gua), ou à parte externa do menisco se este for convexo (ex: merc ú rio).
31. Leitura correta de volume de líquidos - Meniscos Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial - Capítulo 1 - (slide /30) quantidade a medir e do tipo de líquido). Já dentro da proveta, a superfície do líquido assume uma forma curva, a que chamamos menisco (observar na figura ao lado). A medida correta é efetuada pela parte de baixo do menisco ( menisco imferior) . Se olharmos para a figura ao lado, colocando os nossos olhos ao nível do menisco, podemos fazer uma leitura de 18 ml.