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Podemos traçar biblicamente dez causas das enfermidades:
1.O pecado original – Rm 5:12
2.O pecado pessoal não confessado – Tg 5:14-16; Jo 5:14; 1 Co 11:30; Sl 32 e 38
3.Ingerência de Satanás – Jó 1 e 2; Lc 13
4.Desobediência aos mandamentos de Deus – Ex 15:26; Dt 28 – Os
mandamentos de Deus na lei (sobre circuncisão, lepra, higiene, gorduras).
5.Inobservância das leis naturais de Deus – higiene, cuidado com o corpo,
alimentos, sono, etc
6.Problemas naturais – Catástrofes, acidentes, terremotos, enchentes
7.Epidemias – dengue, etc
8.Vícios e vida desregrada – álcool, fumo, drogas, sexo irresponsável, ansiedade
9.Castigo de Deus – Dt 28
10.Manifestar a glória de Deus – João 9 e 11.
C.S.Lewis afirma: “A enfermidade em si mesma é um mal, mas Deus pode
transformá-la em bem para cumprir os seus propósitos – João 9 e João 11; 1 Sm
1:5,6; Rm 8:28. Na doença Deus grita conosco”, e de fato, ela ajuda os homens a
lembrarem-se da morte. Jesus estava ensinando numa casa quando o teto se
abriu e alguns amigos desceram um paralítico numa maca bem na frente dele
(Lucas 5.17-20).
Certamente, muitas enfermidades têm por causa a opressão maligna.
Nesse caso, a enfermidade é gerada pela atuação de um espírito maligno sobre
o corpo e ou a alma da pessoa. A Bíblia Sagrada nos apresenta dois casos desse
tipo de enfermidade. O primeiro é um menino endemoninhado, cuja história de
libertação está em Marcos 9.14-29. Pela ação de espíritos malignos, o menino
era surdo, mudo e epilético. O segundo é uma mulher encurvada, cuja história
de libertação está em Lucas 13.10-17. Contudo, não podemos ir ao extremo de
defender que toda enfermidade seja de origem maligna, seria falta de
conhecimento bíblico! Muitas enfermidades têm por causa pecados não
confessados. Nesse caso, o pecado não confessado torna a pessoa vulnerável às
enfermidades, por estar sem a benção de Deus em sua vida. O texto de
Deuteronômio 28.21-22 trata sobre isso: “O Senhor os encherá de doenças até
bani-los da terra em que vocês estão entrando para dela tomar posse. O Senhor
os ferirá com doenças devastadoras, febre e inflamação, com calor abrasador e
seca, com ferrugem e mofo, que os infestarão até que morram”. A Bíblia
Sagrada nos apresenta dois casos desse tipo de enfermidade. O paralítico no
tanque de Betesda (Jo 5.1-15). Após ser curado por Jesus, esse homem ouviu da
parte dele: “Não volte a pecar, para que algo pior não lhe aconteça” (v.14). O
segundo é Jeorão, rei de Judá (2Cr 21.4-20).
Pode-se definir a misericórdia divina como a bondade ou amor de Deus
demonstrado para com os que se acham na miséria ou na desgraça,
independentemente dos seus méritos. Em Sua misericórdia Deus se revela um
Deus compassivo, que tem pena dos que se acham na miséria e está sempre
pronto a aliviar a sua desgraça. Esta misericórdia é generosa, Dt 5.10; Sl 57.10;
86.5, e os poetas de Israel se dedicam em entoar canções descrevendo-a como
duradoura e eterna, 1 Cr 16.34; 2 Cr 7.6; Sl 136; Ed 3.11. No Novo Testamento é
muitas vezes mencionada ao lado da graça de Deus, especialmente nas
saudações, 1 Tm 1.2; 2 Tm 1.1; Tt 1.4. Repetidamente se nos diz que essa
perfeição divina é demonstrada para com os que temem a Deus, ex 20.2; Dt 7.9;
Sl 86.5; Lc 1.50. Não significa, porém, que se limita a eles, conquanto a
desfrutem em medida especial. As ternas misericórdias de Deus estão sobre
todas as Suas obras, Sl 145.9, e até os que não O temem compartilham delas, Ez
18.23, 32; 33.11; Lc 6.35, 36. Não se pode apresentar a misericórdia de Deus
como oposta à Sua justiça. Ela é exercida somente em harmonia com a mais
estrita justiça de Deus, em vista dos méritos de Jesus Cristo. Outros termos
empregados para expressar a misericórdia de Deus são “piedade”, “compaixão”,
“benignidade”.
Jesus curou muitas pessoas, usando variados métodos: Cristo tocou
(Mt 8:15); falou (Jo 5:8-9); usou cuspe (Mt 8:22-26); ungiu com lodo e saliva (Jo
9:6). Os apóstolos foram usados por Deus para curar os enfermos. Pedro curou o
paralítico no templo, Paulo curou o coxo em Listra. Deus cura sem os meios, com
os meios, e apesar dos meios, mas, às vezes, Deus resolve não curar. Exemplo:
Eliseu (2 Rs 13:14), Timóteo (1 Tm 5:23), Trófimo (2 Tm 4:20), Epafrodito (Fp
2:25-27), Paulo (2 Co 12:7).
“Dezessete versículos do Novo Testamento descrevem Jesus como o "filho de
Davi". Entretanto, uma pergunta surge: como é que Jesus poderia ser o filho de
Davi se Davi viveu cerca de 1000 anos antes de Jesus? A resposta é que Cristo (o
Messias) foi o cumprimento da profecia da descendência de Davi (2 Samuel 7:14-
16). Jesus era o Messias prometido, o que significa que Ele era da descendência
de Davi. Mateus 1 dá uma prova genealógica de que Jesus, na Sua humanidade,
foi um descendente direto de Davi por intermédio de José, o pai legal de Jesus. A
genealogia em Lucas, capítulo 3, dá a linhagem de Jesus através de Sua mãe,
Maria. Jesus é um descendente de Davi, por adoção através de José e pelo
sangue por meio de Maria. Primeiramente, porém, quando referia-se a Cristo
como o filho de Davi, a intenção era se referir ao Seu título messiânico
encontrado nas profecias do Antigo Testamento a Seu respeito”.
É o poder...”. Jesus disse: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós
o Espírito Santo...”, Atos 1: 8. A palavra poder é, no original, “dynamis”. Dela
se derivam três outras na Língua Portuguesa: a) Dinamite, que é um explosivo.
O crente cheio do poder do Espírito destrói todas as fortalezas do diabo. B)
Dínamo, gerador de energia. O crente cheio do poder do Espírito Santo é um
gerador de energia espiritual.
Jesus disse certa feita: “Quem crê em mim, como diz a Escritura, do
seu interior fluirão rios de águas vivas”, João 7: 38. c) Dinâmico, que se traduz
por movimento, capacidade, eficácia. Em outras palavras, o crente cheio do
poder do Espírito Santo é ativo, disposto e enfrenta qualquer desafio no
trabalho do Senhor. A Bíblia recomenda que sejamos cheios do Espírito: “...
mas enchei-vos do Espírito Santo”, Efésios 5: 18.
Sabem por que as portas do inferno não prevalecem contra a Igreja?
Porque ela é movida pelo poder do Espírito Santo, Mateus 16: 18, Atos 1: 8.
Nos tempos primitivos o império romano tentou impedir a progresso da igreja,
mas não conseguiu. Na idade média ou idade das trevas (séculos V a XV) houve
grandes investidas contra a igreja, mas nada pôde detê-la. Ainda hoje, muitas
são as investidas de Satanás, mas ela é mais do que vencedora, Romanos 8: 37.
O próprio Messias resumiu a obra dos demônios com três verbos:
matar, roubar e destruir (Jo 10.10). Por isso, enquanto subjugadas no império
das trevas, as pessoas sofrem e adoecem emocional, moral e fisicamente. O Rei
que nos governa é Jeová Rafá, o Deus que cura. Os diferentes momentos em
que Jesus enviou os discípulos, ou exerceu o seu próprio ministério, deixam
claras as marcas da nossa vocação: “pregar o evangelho, curar os enfermos e
expulsar os demônios”. São três dimensões ministeriais -- “salvação,
restauração e libertação” -- e nenhuma delas deve ser exercida isoladamente;
na verdade, uma caminha para dentro da outra. Juntas, elas se constituem em
expressão do reino de Deus a irromper na vida cansada, destroçada e perdida
do ser humano.
A palavra reino por si só significa “território politicamente
organizado e governado por um rei”. O Reino de Deus é governado por Cristo;
é o Reino de Cristo. Ele é uma realidade tanto presente como futura. O Reino
presente se refere a implantação e a expansão do Reino de Cristo na Terra,
ainda que não plenamente. Ou seja, Cristo veio à Terra e implantou a Reino dos
céus, ainda que não possamos gozar totalmente de todos os privilégios que o
Reino dos céus pode proporcionar. Assim, poderá se afirmar que o Reino de
Deus já está presente. Essa é uma verdade bíblica. Complementando o sentido
do Reino presente temos a característica futura do Reino dos céus. O Reino
futuro é o Reino em seu estado pleno; e se espera por ele. É o gozo completo
que está preparado para todos aqueles que amam a Deus (I Co 9.6). O Reino de
Deus (ou o Reino dos céus) é a realidade espiritual que veio com Jesus, como
cumprimento dos planos de Deus para a história, do qual os profetas do Antigo
Testamento falaram com freqüência (Is 11.1; Is 12.6). Nesse sentido, o Reino foi
profetizado pelos profetas, foi inaugurado na primeira vinda de Cristo (o Reino
se mostrava presente com Jesus e seus milagres são sinais dele) e chegará ao
seu estado pleno na segunda vinda de Cristo. Deus nos deu o Espírito Santo
para que possamos ser vitoriosos na vida cristã. Deus contrasta os feitos da
carne com o fruto do Espírito em Gálatas 5:16-25.
Nos evangelhos sinóticos, a mensagem pregada por Jesus é
identificada como “o evangelho [boas novas] do reino” (Mt 4.23; 9.35; 24.14;
Mc 1.14-15; Lc 4.43; 8.1; 16.16). Esse reino é o “reino de Deus” ou sua expressão
sinônima “reino dos céus”, que ocorre somente em Mateus (3.2; 4.17, etc.; ver,
porém, 12.28; 19.24; 21.31,43). O Evangelho de João usa poucas vezes a
expressão “reino de Deus” (só em 3.3,5), possivelmente substituindo-a por
conceitos equivalentes, como “vida eterna”. Ao todo, a expressão ocorre mais
de 80 vezes nos evangelhos. Nos evangelhos, o reino num certo sentido já
estava presente (Mt 12.28; Lc 17.21); todavia, a ênfase principal está na
iminência da sua chegada (Mt 3.2; 4.17; 10.7; Mc 1.15; 9.1; Lc 9.27; 10.9,11;
19.11; 21.31). Muitas passagens falam do reino como uma realidade futura,
escatológica (Mt 8.11s; 13.43; 26.29; Mc 14.25; Lc 13.28s; 14.15; 22.16,18;
23.42; 1 Co 15.50; 1 Ts 2.12; 2 Tm 4.1,18; Tg 2.5; 2 Pe 1.11; Ap 11.15; 12.10). A
imagem profética de Dn. 2 explica como Cristo vai voltar como a pequena
pedra, e depois, gradualmente, o Reino vai se expandir por todo o mundo (cf. Sl.
72:8). Isto significa que o Reino de Deus não vai se localizar apenas em
Jerusalém ou na terra de Israel, como alguns sustentam, embora estas áreas,
com certeza, serão a sua região central. Aqueles que seguem a Cristo nesta vida
serão "reis e sacerdotes; e reinarão sobre a terra" (Ap. 5:10). Vamos reinar
sobre agrupamentos de vários números e tamanhos; um governará sobre dez
cidades, outro sobre cinco (Lucas 19:17). Cristo vai compartilhar do seu reinado
sobre a terra conosco (Ap. 2:27; 2 Tm. 2:12). "Reinará um rei (Jesus) com justiça,
e dominarão os príncipes (os crentes) segundo o juízo" (Is. 32:1; Sl. 45:16). Cristo
irá reinar para sempre no restabelecido trono de Davi (Lucas 1:32,33), i.e. ele
terá o lugar e a posição de governo de Davi, que foi em Jerusalém. Como Cristo
vai reinar de Jerusalém, esta será a capital do Reino futuro. Será nesta área que
um templo será construído (Ez. 40-48). Enquanto as pessoas irão louvar a Deus
em vários lugares por todo o mundo (Ml. 1:11), este templo será um ponto focal
de adoração mundial. As nações "subirão de ano em ano para adorar o Rei, o
Senhor dos Exércitos, e celebrar a festa dos tabernáculos" ao redor do templo
em Jerusalém (Zc. 14:16).
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Poder sobre as doenças e morte - Lição 07 - 2º/2015

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  • 15. Podemos traçar biblicamente dez causas das enfermidades: 1.O pecado original – Rm 5:12 2.O pecado pessoal não confessado – Tg 5:14-16; Jo 5:14; 1 Co 11:30; Sl 32 e 38 3.Ingerência de Satanás – Jó 1 e 2; Lc 13 4.Desobediência aos mandamentos de Deus – Ex 15:26; Dt 28 – Os mandamentos de Deus na lei (sobre circuncisão, lepra, higiene, gorduras). 5.Inobservância das leis naturais de Deus – higiene, cuidado com o corpo, alimentos, sono, etc 6.Problemas naturais – Catástrofes, acidentes, terremotos, enchentes 7.Epidemias – dengue, etc 8.Vícios e vida desregrada – álcool, fumo, drogas, sexo irresponsável, ansiedade 9.Castigo de Deus – Dt 28 10.Manifestar a glória de Deus – João 9 e 11. C.S.Lewis afirma: “A enfermidade em si mesma é um mal, mas Deus pode transformá-la em bem para cumprir os seus propósitos – João 9 e João 11; 1 Sm 1:5,6; Rm 8:28. Na doença Deus grita conosco”, e de fato, ela ajuda os homens a lembrarem-se da morte. Jesus estava ensinando numa casa quando o teto se abriu e alguns amigos desceram um paralítico numa maca bem na frente dele (Lucas 5.17-20).
  • 16.
  • 17. Certamente, muitas enfermidades têm por causa a opressão maligna. Nesse caso, a enfermidade é gerada pela atuação de um espírito maligno sobre o corpo e ou a alma da pessoa. A Bíblia Sagrada nos apresenta dois casos desse tipo de enfermidade. O primeiro é um menino endemoninhado, cuja história de libertação está em Marcos 9.14-29. Pela ação de espíritos malignos, o menino era surdo, mudo e epilético. O segundo é uma mulher encurvada, cuja história de libertação está em Lucas 13.10-17. Contudo, não podemos ir ao extremo de defender que toda enfermidade seja de origem maligna, seria falta de conhecimento bíblico! Muitas enfermidades têm por causa pecados não confessados. Nesse caso, o pecado não confessado torna a pessoa vulnerável às enfermidades, por estar sem a benção de Deus em sua vida. O texto de Deuteronômio 28.21-22 trata sobre isso: “O Senhor os encherá de doenças até bani-los da terra em que vocês estão entrando para dela tomar posse. O Senhor os ferirá com doenças devastadoras, febre e inflamação, com calor abrasador e seca, com ferrugem e mofo, que os infestarão até que morram”. A Bíblia Sagrada nos apresenta dois casos desse tipo de enfermidade. O paralítico no tanque de Betesda (Jo 5.1-15). Após ser curado por Jesus, esse homem ouviu da parte dele: “Não volte a pecar, para que algo pior não lhe aconteça” (v.14). O segundo é Jeorão, rei de Judá (2Cr 21.4-20).
  • 18.
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  • 22.
  • 23. Pode-se definir a misericórdia divina como a bondade ou amor de Deus demonstrado para com os que se acham na miséria ou na desgraça, independentemente dos seus méritos. Em Sua misericórdia Deus se revela um Deus compassivo, que tem pena dos que se acham na miséria e está sempre pronto a aliviar a sua desgraça. Esta misericórdia é generosa, Dt 5.10; Sl 57.10; 86.5, e os poetas de Israel se dedicam em entoar canções descrevendo-a como duradoura e eterna, 1 Cr 16.34; 2 Cr 7.6; Sl 136; Ed 3.11. No Novo Testamento é muitas vezes mencionada ao lado da graça de Deus, especialmente nas saudações, 1 Tm 1.2; 2 Tm 1.1; Tt 1.4. Repetidamente se nos diz que essa perfeição divina é demonstrada para com os que temem a Deus, ex 20.2; Dt 7.9; Sl 86.5; Lc 1.50. Não significa, porém, que se limita a eles, conquanto a desfrutem em medida especial. As ternas misericórdias de Deus estão sobre todas as Suas obras, Sl 145.9, e até os que não O temem compartilham delas, Ez 18.23, 32; 33.11; Lc 6.35, 36. Não se pode apresentar a misericórdia de Deus como oposta à Sua justiça. Ela é exercida somente em harmonia com a mais estrita justiça de Deus, em vista dos méritos de Jesus Cristo. Outros termos empregados para expressar a misericórdia de Deus são “piedade”, “compaixão”, “benignidade”.
  • 24.
  • 25. Jesus curou muitas pessoas, usando variados métodos: Cristo tocou (Mt 8:15); falou (Jo 5:8-9); usou cuspe (Mt 8:22-26); ungiu com lodo e saliva (Jo 9:6). Os apóstolos foram usados por Deus para curar os enfermos. Pedro curou o paralítico no templo, Paulo curou o coxo em Listra. Deus cura sem os meios, com os meios, e apesar dos meios, mas, às vezes, Deus resolve não curar. Exemplo: Eliseu (2 Rs 13:14), Timóteo (1 Tm 5:23), Trófimo (2 Tm 4:20), Epafrodito (Fp 2:25-27), Paulo (2 Co 12:7). “Dezessete versículos do Novo Testamento descrevem Jesus como o "filho de Davi". Entretanto, uma pergunta surge: como é que Jesus poderia ser o filho de Davi se Davi viveu cerca de 1000 anos antes de Jesus? A resposta é que Cristo (o Messias) foi o cumprimento da profecia da descendência de Davi (2 Samuel 7:14- 16). Jesus era o Messias prometido, o que significa que Ele era da descendência de Davi. Mateus 1 dá uma prova genealógica de que Jesus, na Sua humanidade, foi um descendente direto de Davi por intermédio de José, o pai legal de Jesus. A genealogia em Lucas, capítulo 3, dá a linhagem de Jesus através de Sua mãe, Maria. Jesus é um descendente de Davi, por adoção através de José e pelo sangue por meio de Maria. Primeiramente, porém, quando referia-se a Cristo como o filho de Davi, a intenção era se referir ao Seu título messiânico encontrado nas profecias do Antigo Testamento a Seu respeito”.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. É o poder...”. Jesus disse: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo...”, Atos 1: 8. A palavra poder é, no original, “dynamis”. Dela se derivam três outras na Língua Portuguesa: a) Dinamite, que é um explosivo. O crente cheio do poder do Espírito destrói todas as fortalezas do diabo. B) Dínamo, gerador de energia. O crente cheio do poder do Espírito Santo é um gerador de energia espiritual. Jesus disse certa feita: “Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de águas vivas”, João 7: 38. c) Dinâmico, que se traduz por movimento, capacidade, eficácia. Em outras palavras, o crente cheio do poder do Espírito Santo é ativo, disposto e enfrenta qualquer desafio no trabalho do Senhor. A Bíblia recomenda que sejamos cheios do Espírito: “... mas enchei-vos do Espírito Santo”, Efésios 5: 18. Sabem por que as portas do inferno não prevalecem contra a Igreja? Porque ela é movida pelo poder do Espírito Santo, Mateus 16: 18, Atos 1: 8. Nos tempos primitivos o império romano tentou impedir a progresso da igreja, mas não conseguiu. Na idade média ou idade das trevas (séculos V a XV) houve grandes investidas contra a igreja, mas nada pôde detê-la. Ainda hoje, muitas são as investidas de Satanás, mas ela é mais do que vencedora, Romanos 8: 37.
  • 30.
  • 31. O próprio Messias resumiu a obra dos demônios com três verbos: matar, roubar e destruir (Jo 10.10). Por isso, enquanto subjugadas no império das trevas, as pessoas sofrem e adoecem emocional, moral e fisicamente. O Rei que nos governa é Jeová Rafá, o Deus que cura. Os diferentes momentos em que Jesus enviou os discípulos, ou exerceu o seu próprio ministério, deixam claras as marcas da nossa vocação: “pregar o evangelho, curar os enfermos e expulsar os demônios”. São três dimensões ministeriais -- “salvação, restauração e libertação” -- e nenhuma delas deve ser exercida isoladamente; na verdade, uma caminha para dentro da outra. Juntas, elas se constituem em expressão do reino de Deus a irromper na vida cansada, destroçada e perdida do ser humano.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. A palavra reino por si só significa “território politicamente organizado e governado por um rei”. O Reino de Deus é governado por Cristo; é o Reino de Cristo. Ele é uma realidade tanto presente como futura. O Reino presente se refere a implantação e a expansão do Reino de Cristo na Terra, ainda que não plenamente. Ou seja, Cristo veio à Terra e implantou a Reino dos céus, ainda que não possamos gozar totalmente de todos os privilégios que o Reino dos céus pode proporcionar. Assim, poderá se afirmar que o Reino de Deus já está presente. Essa é uma verdade bíblica. Complementando o sentido do Reino presente temos a característica futura do Reino dos céus. O Reino futuro é o Reino em seu estado pleno; e se espera por ele. É o gozo completo que está preparado para todos aqueles que amam a Deus (I Co 9.6). O Reino de Deus (ou o Reino dos céus) é a realidade espiritual que veio com Jesus, como cumprimento dos planos de Deus para a história, do qual os profetas do Antigo Testamento falaram com freqüência (Is 11.1; Is 12.6). Nesse sentido, o Reino foi profetizado pelos profetas, foi inaugurado na primeira vinda de Cristo (o Reino se mostrava presente com Jesus e seus milagres são sinais dele) e chegará ao seu estado pleno na segunda vinda de Cristo. Deus nos deu o Espírito Santo para que possamos ser vitoriosos na vida cristã. Deus contrasta os feitos da carne com o fruto do Espírito em Gálatas 5:16-25.
  • 36.
  • 37. Nos evangelhos sinóticos, a mensagem pregada por Jesus é identificada como “o evangelho [boas novas] do reino” (Mt 4.23; 9.35; 24.14; Mc 1.14-15; Lc 4.43; 8.1; 16.16). Esse reino é o “reino de Deus” ou sua expressão sinônima “reino dos céus”, que ocorre somente em Mateus (3.2; 4.17, etc.; ver, porém, 12.28; 19.24; 21.31,43). O Evangelho de João usa poucas vezes a expressão “reino de Deus” (só em 3.3,5), possivelmente substituindo-a por conceitos equivalentes, como “vida eterna”. Ao todo, a expressão ocorre mais de 80 vezes nos evangelhos. Nos evangelhos, o reino num certo sentido já estava presente (Mt 12.28; Lc 17.21); todavia, a ênfase principal está na iminência da sua chegada (Mt 3.2; 4.17; 10.7; Mc 1.15; 9.1; Lc 9.27; 10.9,11; 19.11; 21.31). Muitas passagens falam do reino como uma realidade futura, escatológica (Mt 8.11s; 13.43; 26.29; Mc 14.25; Lc 13.28s; 14.15; 22.16,18; 23.42; 1 Co 15.50; 1 Ts 2.12; 2 Tm 4.1,18; Tg 2.5; 2 Pe 1.11; Ap 11.15; 12.10). A imagem profética de Dn. 2 explica como Cristo vai voltar como a pequena pedra, e depois, gradualmente, o Reino vai se expandir por todo o mundo (cf. Sl. 72:8). Isto significa que o Reino de Deus não vai se localizar apenas em Jerusalém ou na terra de Israel, como alguns sustentam, embora estas áreas, com certeza, serão a sua região central. Aqueles que seguem a Cristo nesta vida serão "reis e sacerdotes; e reinarão sobre a terra" (Ap. 5:10). Vamos reinar sobre agrupamentos de vários números e tamanhos; um governará sobre dez
  • 38. cidades, outro sobre cinco (Lucas 19:17). Cristo vai compartilhar do seu reinado sobre a terra conosco (Ap. 2:27; 2 Tm. 2:12). "Reinará um rei (Jesus) com justiça, e dominarão os príncipes (os crentes) segundo o juízo" (Is. 32:1; Sl. 45:16). Cristo irá reinar para sempre no restabelecido trono de Davi (Lucas 1:32,33), i.e. ele terá o lugar e a posição de governo de Davi, que foi em Jerusalém. Como Cristo vai reinar de Jerusalém, esta será a capital do Reino futuro. Será nesta área que um templo será construído (Ez. 40-48). Enquanto as pessoas irão louvar a Deus em vários lugares por todo o mundo (Ml. 1:11), este templo será um ponto focal de adoração mundial. As nações "subirão de ano em ano para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e celebrar a festa dos tabernáculos" ao redor do templo em Jerusalém (Zc. 14:16).