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Pr. Andre Luiz
O termo aparece sete vezes nas Escrituras, quatro no Antigo
Testamento e três no Novo, e em nenhum lugar diz respeito ao Decálogo. As
quatro primeiras ocorrências se referem a toda a lei de Moisés, ao
Pentateuco, como livro: "Josué escreveu estas palavras no livro da Lei de
Deus" Os 24.26); "E leram o livro, na Lei de Deus... ele lia o livro da Lei de
Deus" (Ne 8.8,18); "e convieram num anátema e num juramento, de que
andariam na Lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de
Deus; e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do
SENHOR, nosso Senhor, e os seus juízos e os seus estatutos" (Ne 10.29).
Assim, as expressões "lei de Deus", "lei do Senhor" e "lei de Moisés" dizem
respeito à mesma coisa (Ne 8.1, 8, 18; Lc 2.22, 23). Trata-se do Pentateuco
no seu todo, e não apenas do Decálogo, do livro, e não das tábuas de pedra.
As outras três aparecem somente em Romanos, e nenhuma delas diz
respeito ao Decálogo: "Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na
lei de Deus... Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu
mesmo, com o entendimento, sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do
pecado" (Rm 7.22, 25).
Segundo Samuel Rindlisbacher, o Senhor Jesus, cabeça da
Igreja (Ef 5:23), validou toda a Lei Mosaica, inclusive as 613 disposições,
ordens e proibições, ao afirmar: “É mais fácil passar o céu e a terra do
que cair um til sequer da Lei” (Lc 16:17). Ele avançou mais um passo,
dizendo: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim
para revogar, vim para cumprir” (Mt 5:17). Jesus, ao nascer, também foi
colocado sob a Lei: “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou
seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl 4:4). Ele foi criado e
educado segundo os preceitos da Lei, pois cumpria suas exigências.
Todavia, foi essa mesma Lei que O condenou à morte. Quando tomou
sobre Si todos os nossos pecados, teve de morrer por eles, pois a Lei
assim o exige. Vemos que a Lei foi cumprida e vivida por Jesus, e através
dEle ela alcançou seu objetivo. Por isso está escrito que “… o fim da Lei é
Cristo” (Rm 10:4).
Era um costume romano abandonar os cadáveres na cruz,
deixando-os aos cães e abutres. Mas havia uma lei judaica que “proibia
deixar um corpo no local da execução de um dia para outro”. "O seu
cadáver não permanecerá no madeiro, mas certamente o enterrarás no
mesmo dia; porquanto o pendurado é maldito de Deus; assim não
contaminarás a tua terra, que o Senhor teu Deus te dá em herança”.
(Deuteronômio 21:23). Por essa razão, e porque era a preparação, i.e., a
véspera do sábado, os judeus... rogaram a Pilatos que quebrassem as
pernas das vítimas, e fossem tirados. Esta prática brutal, conhecida
como crurifragium, era usada como um meio de apressar a morte. Ela
envolvia a quebra das pernas das vítimas com uma grande marreta. Os
soldados fizeram isto com os dois ladrões que foram crucificados com
Jesus. Mas, vindo a Jesus e vendo-o já morto, não lhe quebraram as
pernas. João registra aqui o cumprimento das Escrituras: Nenhum dos
seus ossos será quebrado; cf. Êx 12.46; Nm 9.12. Jesus foi o sacrifício
perfeito, tanto na morte quanto na vida. Joseph H. Mayfield. Comentário Bíblico Beacon.
João. Editora CPAD. Vol. 7. pag. 158
As profecias se cumpriram em Cristo e, por isso, as Escrituras expõem que toda
Lei foi cumprida em Jesus.
São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco.
Jesus se refere ao seu ministério, até à hora da sua crucificação, como a
alguma coisa que já fazia parte do passado. As palavras estando ainda
convosco não só predizem a sua ascensão, mas também indicam que
mesmo naquele momento em que está falando, Ele não está “com eles”,
no mesmo sentido usado anteriormente. Sua morte e ressurreição
mudaram o mortal para imortal, e criaram uma diferença entre eles que
apenas a morte e a ressurreição deles próprios poderiam lhes permitir
transcender. Convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava
escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos. A Lei, os Profetas
e os Salmos são as três principais divisões das Escrituras Hebraicas.
Deste modo, Jesus está se referindo à série completa da profecia
messiânica, da primeira promessa em Gênesis 3.15 até o Livro de
Malaquias. Ele deixa claro um vínculo inseparável entre Ele mesmo e
esta profecia do Antigo Testamento. O Senhor lembra aos seus discípulos
que Ele deixou este ponto claro enquanto ainda estava com eles. Antes
de sua morte, a ênfase era de que se cumprisse tudo, e se referia ao seu
ministério terreno. Charles L. Childers. Comentário Bíblico Beacon. Lucas. Editora CPAD. Vol. 6. pag.
497..
Cl 2.16,17 Portanto refere-se ao que acabou de ser apresentado e
leva à conclusão: Ninguém vos julgue (“dê seu parecer sobre vós”). Todas as
outras religiões envolvem atos e práticas de reconciliação inferiores e
inúteis: pelo comer, ou pelo beber (alimentos), dias de festa (festividades
anuais), lua nova (observância mensal), sábados (observância semanal) (Nm
28.9). Embora não haja no original grego o artigo definido os antes de
sábados, seu uso esclarece o significado. Paulo estava resistindo aos
judaizantes que insistiam na observância legalista do sábado. Estas eram
questões nas quais os inimigos de Cristo tiveram sucesso em crucificá-lo (Rm
14.1ss.; 1 Tm 4.3; Tt 1.14; Hb 9.10ss.; 13.9,10). Que são sombras (17) é
explicado no versículo 18 e posto em contraste no versículo 19. O termo
sombras caracteriza os sistemas ritualistas do judaísmo. As sombras são
indicativas da realidade, Cristo. No Antigo Testamento, viam-se apenas as
sombras. No Novo Testamento, o corpo (soma,“substância”), que é Cristo,
está presente. Mas mesmo hoje temos aqueles que seriam “escravos de
sombras”, tipos, formas e rituais. A base da exortação de Paulo aqui é a obra
de Cristo; questões de calendário não têm valor como meio de salvação (Rm
14.17). Sua função mostra o sacrifício de Cristo. Que tolice chamar as
sombras de realidade!
«O reino de Deus...» Jesus aplica a parábola aos que ouviam e
à nação inteira de Israel. Ele acabara de ilustrar o sentido da parábola
dos «lavradores maus»mostrando que as obras de Deus podem ser
comparadas a um edifício que requer uma maciça pedra angular, como
também o templo de Deus, em Jerusalém, tinha uma dessas pedras. Os
construtores do templo espiritual haviam rejeitado a pedra angular que
fora cortada por ordem do arquiteto em chefe. Para esses, isto é, para o
povo de Israel, a edificação terá de cessar até que a principal pedra
angular seja devolvida ao seu devido lugar. Mas chega, finalmente, o
tempo em que Israel tornará a construir sobre essa pedra. Nesse
ínterim, as obras de Deus não cessam. Deus planta uma nova vinha e
envia novos servos, tendo garantido de antemão o sucesso da
empreitada. O novo povo, como é óbvio, refere-se à Igreja.CHAMPLIN, Russell
Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 1. pag. 523
Jesus Cristo viveu toda a Lei.
Jesus acrescentou: Desses dois mandamentos dependem toda a
lei e os profetas - isto é, todo o Antigo Testamento. Esses são os dois
mandamentos-chave, que demonstram o significado de todos os demais.
Como a essência de todo o Antigo Testamento está contida nesses
mandamentos, é óbvio que a santidade como padrão para o povo de
Deus não é isolada na dispensação do Evangelho. O que é especial na
nova aliança é o meio com o qual os homens devem atender a esse
padrão, e a medida (ou o grau de perfeição) com que devem cumpri-lo.
O poder para alcançar a plenitude interior tornou-se agora a herança de
cada filho de Deus. É um poder que altera de tal maneira o afeto e
preenche o ser com o Espírito Santo, que amar a Deus com todo o ser
torna-se uma atitude natural e espontânea (Rm 5.5). Quando Deus
promete que na nova aliança Ele irá colocar as suas leis no entendimento
e no coração do seu povo (Hb 8.10; Jr 31.33), Ele está se referindo, acima
de tudo, a estes dois mandamentos, pois eles incluem todos os outros.
Ralph Earle. Comentário Bíblico Beacon. Mateus. Editora CPAD. Vol. 6. pag. 155
(Mc 2.24), e o próprio Jesus aparentemente aboliu a lei cerimonial
ao considerar puros todos os alimentos (Mc 7.19). Os discípulos de Jesus
rejeitaram claramente muito do que era da lei do AT, inclusive a circuncisão (At
15; Gl 5.6; 6.15). De fato, Paulo declarou: “Não estais debaixo da lei e sim da
graça” (Rm 6.14), e afirmou, também, que os Dez Mandamentos, gravados em
pedra, tinham sido removidos em Cristo (2 Co 3.7,14).
http://www.cacp.org.br/jesus-veio-para-por-fim-a-lei-de-moises/. A ideia
cristológica não se restringe a esses vaticínios e ocupa todo o pensamento das
Escrituras hebraicas. A provisão do Antigo Testamento sobre a obra redentora
de DEUS em CRISTO é muito rica de detalhes. Os escritores do Novo Testamento
reconhecem a presença e a obra de CRISTO na história da redenção (Os 11.1;
Mt 2.15) e nas suas instituições e festas (Êx 25.8; Jo l.l4;Hb5.4,5;Êx 12.3-13; Lc
22.15; 1 Co 5.7). A lei e os profetas convergem para JESUS; ele é o cumprimento
das Escrituras do Antigo Testamento (Lc 24.26,27,44). A expressão "a lei e os
profetas" aparece com frequência no Novo Testamento para designar as
Escrituras do Antigo Testamento (Mt 7.12; 22.40; At 13.15; Rm 13.21) ou
fraseologia similar (Mt 11.13; Jo 1.45; At 28.23). Mas a presença do "ou"
disjuntivo aqui mostra duas partes distintivas, em que nem uma e nem outra é
para ser abolida (Jo 10.35).
Até que o céu e a terra passem. Subentende que a lei e os profetas
jamais seriam revogados, porque, segundo a doutrina judaica, o céu e a terra são
eternos (Baruch 3:32; Luc. 16:17). «Até que tudo se cumpra» não alude a um tempo
quando, finalmente, a lei e o profetas serão revogados, mas é o modo enfático de
dizer «nunca*. A expressão «até que o céu e a terra passem», provavelmente é uma
fórmula comum para mostrar a invariabilidade da palavra divina. Posteriormente
Jesus empregou quase as mesmas palavras para indicar que suas próprias palavras
são invariáveis e eternas: «Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não
passarão» (Mat. 24:35; ver também Marc. 13:31 e Luc. 21:33). Jesus não estava
ensinando, nesse versículo (Mat. 5:18), se o céu e a terra passarão ou não, mas
simplesmente dava a idéia comum (que não passarão) afim de ilustrar a
importância e a imutabilidade da palavra e das ordens emanadas de Deus. «Nem
um i ou um til. O «i» (iota,no grego) é a letra «yod» no hebraico, a menor letra do
alfabeto. Na Bíblia hebraica há mais de 66 mil dessas letras. «r;V»é uma pequena
marca que distingue certas letras hebraicas de outras. Nos escritos dos rabinos nota-
se que às vezes advertiram aos escribas para que tivessem o cuidado de não
escrever uma letra parecida com outra, o que poderia modificar o sentido das
Escrituras. É mister que notemos aqui a importância dada por Jesus às Escrituras do
V. T., o que contrasta violentamente com alguns modernos, que rejeitam essas
Escrituras ou lhes dão pouco valor. E verdade que o modernismo começa nesse
ponto (rejeitam ao V. T.), como na cultura grega ou romana. CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo
Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 1. pag. 309.
Jesus Cristo não veio revogar a lei, pois ela não pode ser anulada.
Não podemos imaginar que Jesus desse tal importância à lei cerimonial
que chegasse a dizer que nem um «i» e nem um «til» jamais seriam modificados. É
difícil crer que ele não tenha antecipado até mesmo a eliminação da lei cerimonial.
Assim sendo, quando ele falou em «violar um destes mandamentos», referia-se
morais. O resto do capítulo e do sermão (caps. 7 e 8) demonstram o fato. Referia-se
às leis morais, ao juramento, à vingança, ao amor, à justiça etc. Estavam em foco os
fariseus e outros líderes oficiais dos judeus, particularmente os mestres, rabinos e
escribas do povo, que tinham por responsabilidade ensinar a lei ao povo. Mais tarde
Jesus mostrou que esses mestres do povo não interpretavam corretamente a lei. Por
exemplo, no vs. 38, sobre «olho por olho» (que era ensino dos rabinos), disse Jesus:
«Eu, porém, vos digo, não resistais ao perverso». Ou no vs. 43, «Amarás o teu
próximo, e odiarás o teu inimigo» (que era ensino dos rabinos e escribas), mereceu
de Jesus uma reprimenda que começa com" «Eu, porém, vos digo», etc. «Mínimo no
reino». Os mestres que interpretam erroneamente e assim ensinam, levam outros a
errar por seus ensinos; esses homens serão—os menores—no reino. É provável que
Jesus fizesse alusão especial ao reino do Messias, por ele oferecido. Nesse reino, tais
mestres teriam pouca importância, em contraste com a posição antes ocupada.
Talvez a interpretação seja mais ampla do que essa, segundo fazem alguns
comentaristas, que aplicam as palavras até mesmo ao «céu» ou ao «inferno».
Paulo descreve esta verdadeira função da lei usando uma
figura ilustrativa que era amplamente compreendida na sociedade dos
seus dias: De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a
Cristo. O termo grego paidagogos (aio) significa “guarda” (cf.
“guardiã”, BAB), “tutor” (CH, NVI) ou “guia” e referia-se ao “homem,
na maioria das vezes escravo, cujo dever era levar e trazer da escola
um menino ou moço e superintender sua conduta em geral; ele não era
um ‘professor’ (apesar do significado atual do derivado ‘pedagogo’)”.
Paulo está descrevendo como a lei põe o homem sob uma escravidão
como a de uma criança menor sob a supervisão de um criado-escravo.
Nos próximos versículos, veremos que tal supervisão não é mais
necessária ao homem de fé. A observação importante neste ponto é
que a lei, trancando o homem debaixo do pecado e para a fé, exerceu a
função temporária de protegê-lo e prepará-lo para a vinda de Cristo.
Ao contrário do argumento dos oponentes de Paulo, a lei não tinha
função permanente, mas serviu apenas para que, pela fé, fôssemos
justificados. R. E. Howard. Comentário Bíblico Beacon. Gálatas Editora CPAD. Vol. 9. pag. 51
I Cor 14.21 As línguas, como os coríntios as usavam, eram mais
um sinal do julgamento de Deus do que da misericórdia para quaisquer
pessoas (v. 21): “Está escrito na lei (isto é, no Antigo Testamento): Por gente
doutras línguas e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me
não ouvirão, diz o Senhor” (Is 28.11; comparar Deuteronômio 28.46,49).
Entende-se que o apóstolo se refira a essas passagens. Ambas são
entregues na forma de ameaça, e uma supõe-se que interpreta a outra. O
significado neste ponto de vista é de que é uma evidência de que o povo
está abandonado por Deus quando Ele lhes dá esse tipo de instrução, para a
disciplina através daqueles que falam outra língua. E certamente o discurso
do apóstolo sugere: “Vós não deveis estar afeiçoados aos sinais do
aborrecimento divino. Deus pode não ter recompensas graciosas para
aqueles que são deixados meramente a esse tipo de instrução, e que são
ensinados em língua que não compreendem. Eles podem nunca ser
beneficiados por ensinamentos como esse; e, quando eles forem deixados a
ele, será um triste sinal de que Deus os considera irrecuperáveis”. E os
cristãos devem desejar estar em tal estado, ou conduzir as igrejas a ele?
Contudo, é o que faziam de fato os pregadores coríntios, que sempre
apresentavam suas inspirações em uma língua desconhecida. HENRY. Matthew.
Comentário Matthew Henry Novo Testamento MATEUS A JOÃO Edição completa.Editora CPAD. pag. 491.]
A função da lei não era salvar. 0 Novo Testamento mostra que sua função era
apontar para aquEle que haveria de vivê-la integralmente.
O versículo 20 é geralmente considerado o versículo-chave do
Sermão do Monte. A justiça dos discípulos de Cristo deve exceder a dos
escribas e fariseus. Jesus estava se referindo a uma justiça interior, moral e
espiritual, em vez da justiça exterior, cerimonial e legalista dos fariseus. “O
problema com os fariseus”, diz Martin Lloyd-Jones, “era que eles estavam
interessados nos detalhes em vez de nos princípios, que eles estavam
interessados nas ações em vez de nos motivos, e que eles estavam
interessados em fazer em vez de ser”. É correto para o cristão agradecer a
Deus por não estar debaixo da Lei, mas debaixo da graça. Mas se ele pensa
que as exigências sobre ele são menores por causa disso, não leu o Sermão
do Monte de forma a compreendê-lo. Jesus declarou enfaticamente que Ele
exige uma justiça mais elevada do que a dos escribas e fariseus. No restante
do capítulo, o Senhor fornece seis exemplos concretos daquilo que Ele quer
dizer, exatamente, com isso. Ele basicamente se refere a uma justiça de
atitude interior em vez de meramente uma ação exterior. Mas isto levanta a
exigência. Deve-se não só guardar as suas ações, mas também as suas
atitudes; não só as suas palavras, mas também os seus pensamentos. A lei
de Cristo traz, para aqueles que a guardam, mais exigências do que a lei de
Moisés. Ralph Earle. Comentário Bíblico Beacon. Mateus. Editora CPAD. Vol. 6. pag. 58
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Lição 13 - A igreja e a lei de deus

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. O termo aparece sete vezes nas Escrituras, quatro no Antigo Testamento e três no Novo, e em nenhum lugar diz respeito ao Decálogo. As quatro primeiras ocorrências se referem a toda a lei de Moisés, ao Pentateuco, como livro: "Josué escreveu estas palavras no livro da Lei de Deus" Os 24.26); "E leram o livro, na Lei de Deus... ele lia o livro da Lei de Deus" (Ne 8.8,18); "e convieram num anátema e num juramento, de que andariam na Lei de Deus, que foi dada pelo ministério de Moisés, servo de Deus; e de que guardariam e cumpririam todos os mandamentos do SENHOR, nosso Senhor, e os seus juízos e os seus estatutos" (Ne 10.29). Assim, as expressões "lei de Deus", "lei do Senhor" e "lei de Moisés" dizem respeito à mesma coisa (Ne 8.1, 8, 18; Lc 2.22, 23). Trata-se do Pentateuco no seu todo, e não apenas do Decálogo, do livro, e não das tábuas de pedra. As outras três aparecem somente em Romanos, e nenhuma delas diz respeito ao Decálogo: "Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus... Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com o entendimento, sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pecado" (Rm 7.22, 25).
  • 12.
  • 13.
  • 14. Segundo Samuel Rindlisbacher, o Senhor Jesus, cabeça da Igreja (Ef 5:23), validou toda a Lei Mosaica, inclusive as 613 disposições, ordens e proibições, ao afirmar: “É mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da Lei” (Lc 16:17). Ele avançou mais um passo, dizendo: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” (Mt 5:17). Jesus, ao nascer, também foi colocado sob a Lei: “vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gl 4:4). Ele foi criado e educado segundo os preceitos da Lei, pois cumpria suas exigências. Todavia, foi essa mesma Lei que O condenou à morte. Quando tomou sobre Si todos os nossos pecados, teve de morrer por eles, pois a Lei assim o exige. Vemos que a Lei foi cumprida e vivida por Jesus, e através dEle ela alcançou seu objetivo. Por isso está escrito que “… o fim da Lei é Cristo” (Rm 10:4).
  • 15.
  • 16. Era um costume romano abandonar os cadáveres na cruz, deixando-os aos cães e abutres. Mas havia uma lei judaica que “proibia deixar um corpo no local da execução de um dia para outro”. "O seu cadáver não permanecerá no madeiro, mas certamente o enterrarás no mesmo dia; porquanto o pendurado é maldito de Deus; assim não contaminarás a tua terra, que o Senhor teu Deus te dá em herança”. (Deuteronômio 21:23). Por essa razão, e porque era a preparação, i.e., a véspera do sábado, os judeus... rogaram a Pilatos que quebrassem as pernas das vítimas, e fossem tirados. Esta prática brutal, conhecida como crurifragium, era usada como um meio de apressar a morte. Ela envolvia a quebra das pernas das vítimas com uma grande marreta. Os soldados fizeram isto com os dois ladrões que foram crucificados com Jesus. Mas, vindo a Jesus e vendo-o já morto, não lhe quebraram as pernas. João registra aqui o cumprimento das Escrituras: Nenhum dos seus ossos será quebrado; cf. Êx 12.46; Nm 9.12. Jesus foi o sacrifício perfeito, tanto na morte quanto na vida. Joseph H. Mayfield. Comentário Bíblico Beacon. João. Editora CPAD. Vol. 7. pag. 158
  • 17. As profecias se cumpriram em Cristo e, por isso, as Escrituras expõem que toda Lei foi cumprida em Jesus.
  • 18. São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco. Jesus se refere ao seu ministério, até à hora da sua crucificação, como a alguma coisa que já fazia parte do passado. As palavras estando ainda convosco não só predizem a sua ascensão, mas também indicam que mesmo naquele momento em que está falando, Ele não está “com eles”, no mesmo sentido usado anteriormente. Sua morte e ressurreição mudaram o mortal para imortal, e criaram uma diferença entre eles que apenas a morte e a ressurreição deles próprios poderiam lhes permitir transcender. Convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos. A Lei, os Profetas e os Salmos são as três principais divisões das Escrituras Hebraicas. Deste modo, Jesus está se referindo à série completa da profecia messiânica, da primeira promessa em Gênesis 3.15 até o Livro de Malaquias. Ele deixa claro um vínculo inseparável entre Ele mesmo e esta profecia do Antigo Testamento. O Senhor lembra aos seus discípulos que Ele deixou este ponto claro enquanto ainda estava com eles. Antes de sua morte, a ênfase era de que se cumprisse tudo, e se referia ao seu ministério terreno. Charles L. Childers. Comentário Bíblico Beacon. Lucas. Editora CPAD. Vol. 6. pag. 497..
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Cl 2.16,17 Portanto refere-se ao que acabou de ser apresentado e leva à conclusão: Ninguém vos julgue (“dê seu parecer sobre vós”). Todas as outras religiões envolvem atos e práticas de reconciliação inferiores e inúteis: pelo comer, ou pelo beber (alimentos), dias de festa (festividades anuais), lua nova (observância mensal), sábados (observância semanal) (Nm 28.9). Embora não haja no original grego o artigo definido os antes de sábados, seu uso esclarece o significado. Paulo estava resistindo aos judaizantes que insistiam na observância legalista do sábado. Estas eram questões nas quais os inimigos de Cristo tiveram sucesso em crucificá-lo (Rm 14.1ss.; 1 Tm 4.3; Tt 1.14; Hb 9.10ss.; 13.9,10). Que são sombras (17) é explicado no versículo 18 e posto em contraste no versículo 19. O termo sombras caracteriza os sistemas ritualistas do judaísmo. As sombras são indicativas da realidade, Cristo. No Antigo Testamento, viam-se apenas as sombras. No Novo Testamento, o corpo (soma,“substância”), que é Cristo, está presente. Mas mesmo hoje temos aqueles que seriam “escravos de sombras”, tipos, formas e rituais. A base da exortação de Paulo aqui é a obra de Cristo; questões de calendário não têm valor como meio de salvação (Rm 14.17). Sua função mostra o sacrifício de Cristo. Que tolice chamar as sombras de realidade!
  • 23.
  • 24. «O reino de Deus...» Jesus aplica a parábola aos que ouviam e à nação inteira de Israel. Ele acabara de ilustrar o sentido da parábola dos «lavradores maus»mostrando que as obras de Deus podem ser comparadas a um edifício que requer uma maciça pedra angular, como também o templo de Deus, em Jerusalém, tinha uma dessas pedras. Os construtores do templo espiritual haviam rejeitado a pedra angular que fora cortada por ordem do arquiteto em chefe. Para esses, isto é, para o povo de Israel, a edificação terá de cessar até que a principal pedra angular seja devolvida ao seu devido lugar. Mas chega, finalmente, o tempo em que Israel tornará a construir sobre essa pedra. Nesse ínterim, as obras de Deus não cessam. Deus planta uma nova vinha e envia novos servos, tendo garantido de antemão o sucesso da empreitada. O novo povo, como é óbvio, refere-se à Igreja.CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 1. pag. 523
  • 25. Jesus Cristo viveu toda a Lei.
  • 26. Jesus acrescentou: Desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas - isto é, todo o Antigo Testamento. Esses são os dois mandamentos-chave, que demonstram o significado de todos os demais. Como a essência de todo o Antigo Testamento está contida nesses mandamentos, é óbvio que a santidade como padrão para o povo de Deus não é isolada na dispensação do Evangelho. O que é especial na nova aliança é o meio com o qual os homens devem atender a esse padrão, e a medida (ou o grau de perfeição) com que devem cumpri-lo. O poder para alcançar a plenitude interior tornou-se agora a herança de cada filho de Deus. É um poder que altera de tal maneira o afeto e preenche o ser com o Espírito Santo, que amar a Deus com todo o ser torna-se uma atitude natural e espontânea (Rm 5.5). Quando Deus promete que na nova aliança Ele irá colocar as suas leis no entendimento e no coração do seu povo (Hb 8.10; Jr 31.33), Ele está se referindo, acima de tudo, a estes dois mandamentos, pois eles incluem todos os outros. Ralph Earle. Comentário Bíblico Beacon. Mateus. Editora CPAD. Vol. 6. pag. 155
  • 27.
  • 28.
  • 29. (Mc 2.24), e o próprio Jesus aparentemente aboliu a lei cerimonial ao considerar puros todos os alimentos (Mc 7.19). Os discípulos de Jesus rejeitaram claramente muito do que era da lei do AT, inclusive a circuncisão (At 15; Gl 5.6; 6.15). De fato, Paulo declarou: “Não estais debaixo da lei e sim da graça” (Rm 6.14), e afirmou, também, que os Dez Mandamentos, gravados em pedra, tinham sido removidos em Cristo (2 Co 3.7,14). http://www.cacp.org.br/jesus-veio-para-por-fim-a-lei-de-moises/. A ideia cristológica não se restringe a esses vaticínios e ocupa todo o pensamento das Escrituras hebraicas. A provisão do Antigo Testamento sobre a obra redentora de DEUS em CRISTO é muito rica de detalhes. Os escritores do Novo Testamento reconhecem a presença e a obra de CRISTO na história da redenção (Os 11.1; Mt 2.15) e nas suas instituições e festas (Êx 25.8; Jo l.l4;Hb5.4,5;Êx 12.3-13; Lc 22.15; 1 Co 5.7). A lei e os profetas convergem para JESUS; ele é o cumprimento das Escrituras do Antigo Testamento (Lc 24.26,27,44). A expressão "a lei e os profetas" aparece com frequência no Novo Testamento para designar as Escrituras do Antigo Testamento (Mt 7.12; 22.40; At 13.15; Rm 13.21) ou fraseologia similar (Mt 11.13; Jo 1.45; At 28.23). Mas a presença do "ou" disjuntivo aqui mostra duas partes distintivas, em que nem uma e nem outra é para ser abolida (Jo 10.35).
  • 30.
  • 31. Até que o céu e a terra passem. Subentende que a lei e os profetas jamais seriam revogados, porque, segundo a doutrina judaica, o céu e a terra são eternos (Baruch 3:32; Luc. 16:17). «Até que tudo se cumpra» não alude a um tempo quando, finalmente, a lei e o profetas serão revogados, mas é o modo enfático de dizer «nunca*. A expressão «até que o céu e a terra passem», provavelmente é uma fórmula comum para mostrar a invariabilidade da palavra divina. Posteriormente Jesus empregou quase as mesmas palavras para indicar que suas próprias palavras são invariáveis e eternas: «Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão» (Mat. 24:35; ver também Marc. 13:31 e Luc. 21:33). Jesus não estava ensinando, nesse versículo (Mat. 5:18), se o céu e a terra passarão ou não, mas simplesmente dava a idéia comum (que não passarão) afim de ilustrar a importância e a imutabilidade da palavra e das ordens emanadas de Deus. «Nem um i ou um til. O «i» (iota,no grego) é a letra «yod» no hebraico, a menor letra do alfabeto. Na Bíblia hebraica há mais de 66 mil dessas letras. «r;V»é uma pequena marca que distingue certas letras hebraicas de outras. Nos escritos dos rabinos nota- se que às vezes advertiram aos escribas para que tivessem o cuidado de não escrever uma letra parecida com outra, o que poderia modificar o sentido das Escrituras. É mister que notemos aqui a importância dada por Jesus às Escrituras do V. T., o que contrasta violentamente com alguns modernos, que rejeitam essas Escrituras ou lhes dão pouco valor. E verdade que o modernismo começa nesse ponto (rejeitam ao V. T.), como na cultura grega ou romana. CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 1. pag. 309.
  • 32. Jesus Cristo não veio revogar a lei, pois ela não pode ser anulada.
  • 33. Não podemos imaginar que Jesus desse tal importância à lei cerimonial que chegasse a dizer que nem um «i» e nem um «til» jamais seriam modificados. É difícil crer que ele não tenha antecipado até mesmo a eliminação da lei cerimonial. Assim sendo, quando ele falou em «violar um destes mandamentos», referia-se morais. O resto do capítulo e do sermão (caps. 7 e 8) demonstram o fato. Referia-se às leis morais, ao juramento, à vingança, ao amor, à justiça etc. Estavam em foco os fariseus e outros líderes oficiais dos judeus, particularmente os mestres, rabinos e escribas do povo, que tinham por responsabilidade ensinar a lei ao povo. Mais tarde Jesus mostrou que esses mestres do povo não interpretavam corretamente a lei. Por exemplo, no vs. 38, sobre «olho por olho» (que era ensino dos rabinos), disse Jesus: «Eu, porém, vos digo, não resistais ao perverso». Ou no vs. 43, «Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo» (que era ensino dos rabinos e escribas), mereceu de Jesus uma reprimenda que começa com" «Eu, porém, vos digo», etc. «Mínimo no reino». Os mestres que interpretam erroneamente e assim ensinam, levam outros a errar por seus ensinos; esses homens serão—os menores—no reino. É provável que Jesus fizesse alusão especial ao reino do Messias, por ele oferecido. Nesse reino, tais mestres teriam pouca importância, em contraste com a posição antes ocupada. Talvez a interpretação seja mais ampla do que essa, segundo fazem alguns comentaristas, que aplicam as palavras até mesmo ao «céu» ou ao «inferno».
  • 34.
  • 35.
  • 36. Paulo descreve esta verdadeira função da lei usando uma figura ilustrativa que era amplamente compreendida na sociedade dos seus dias: De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo. O termo grego paidagogos (aio) significa “guarda” (cf. “guardiã”, BAB), “tutor” (CH, NVI) ou “guia” e referia-se ao “homem, na maioria das vezes escravo, cujo dever era levar e trazer da escola um menino ou moço e superintender sua conduta em geral; ele não era um ‘professor’ (apesar do significado atual do derivado ‘pedagogo’)”. Paulo está descrevendo como a lei põe o homem sob uma escravidão como a de uma criança menor sob a supervisão de um criado-escravo. Nos próximos versículos, veremos que tal supervisão não é mais necessária ao homem de fé. A observação importante neste ponto é que a lei, trancando o homem debaixo do pecado e para a fé, exerceu a função temporária de protegê-lo e prepará-lo para a vinda de Cristo. Ao contrário do argumento dos oponentes de Paulo, a lei não tinha função permanente, mas serviu apenas para que, pela fé, fôssemos justificados. R. E. Howard. Comentário Bíblico Beacon. Gálatas Editora CPAD. Vol. 9. pag. 51
  • 37.
  • 38. I Cor 14.21 As línguas, como os coríntios as usavam, eram mais um sinal do julgamento de Deus do que da misericórdia para quaisquer pessoas (v. 21): “Está escrito na lei (isto é, no Antigo Testamento): Por gente doutras línguas e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor” (Is 28.11; comparar Deuteronômio 28.46,49). Entende-se que o apóstolo se refira a essas passagens. Ambas são entregues na forma de ameaça, e uma supõe-se que interpreta a outra. O significado neste ponto de vista é de que é uma evidência de que o povo está abandonado por Deus quando Ele lhes dá esse tipo de instrução, para a disciplina através daqueles que falam outra língua. E certamente o discurso do apóstolo sugere: “Vós não deveis estar afeiçoados aos sinais do aborrecimento divino. Deus pode não ter recompensas graciosas para aqueles que são deixados meramente a esse tipo de instrução, e que são ensinados em língua que não compreendem. Eles podem nunca ser beneficiados por ensinamentos como esse; e, quando eles forem deixados a ele, será um triste sinal de que Deus os considera irrecuperáveis”. E os cristãos devem desejar estar em tal estado, ou conduzir as igrejas a ele? Contudo, é o que faziam de fato os pregadores coríntios, que sempre apresentavam suas inspirações em uma língua desconhecida. HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento MATEUS A JOÃO Edição completa.Editora CPAD. pag. 491.]
  • 39. A função da lei não era salvar. 0 Novo Testamento mostra que sua função era apontar para aquEle que haveria de vivê-la integralmente.
  • 40. O versículo 20 é geralmente considerado o versículo-chave do Sermão do Monte. A justiça dos discípulos de Cristo deve exceder a dos escribas e fariseus. Jesus estava se referindo a uma justiça interior, moral e espiritual, em vez da justiça exterior, cerimonial e legalista dos fariseus. “O problema com os fariseus”, diz Martin Lloyd-Jones, “era que eles estavam interessados nos detalhes em vez de nos princípios, que eles estavam interessados nas ações em vez de nos motivos, e que eles estavam interessados em fazer em vez de ser”. É correto para o cristão agradecer a Deus por não estar debaixo da Lei, mas debaixo da graça. Mas se ele pensa que as exigências sobre ele são menores por causa disso, não leu o Sermão do Monte de forma a compreendê-lo. Jesus declarou enfaticamente que Ele exige uma justiça mais elevada do que a dos escribas e fariseus. No restante do capítulo, o Senhor fornece seis exemplos concretos daquilo que Ele quer dizer, exatamente, com isso. Ele basicamente se refere a uma justiça de atitude interior em vez de meramente uma ação exterior. Mas isto levanta a exigência. Deve-se não só guardar as suas ações, mas também as suas atitudes; não só as suas palavras, mas também os seus pensamentos. A lei de Cristo traz, para aqueles que a guardam, mais exigências do que a lei de Moisés. Ralph Earle. Comentário Bíblico Beacon. Mateus. Editora CPAD. Vol. 6. pag. 58