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A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NO PLANEAMENTO DO TERRITÓRIO – AVEIRO
SÍNTESE DO LANÇAMENTO DO PROJECTO
(documento de trabalho)
CONTEXTO E OBJECTIVOS
A Universidade de Aveiro integra um consórcio europeu com o Politécnico de Milão, a
Universidade de Ulster e a Community Places para o desenvolvimento de um projecto sobre
«Community Participation in Planning» | «Participação das comunidades no Planeamento
do Território».
A iniciativa decorrerá nos próximos dois anos (2015-2016) e visa estimular a participação das
comunidades no planeamento do território através da realização de workshops, visitas de
estudo (envolvendo cidadãos, autarcas e profissionais) e de um projecto-piloto em cada uma
das cidades participantes (no caso de Aveiro será o centro da cidade). No final, será produzido
um manual de apoio à promoção da participação e um conjunto de conteúdos formativos.
PARCEIROS
• Milão - POLIMI
• Belfast – Community Places
• Belfast – Belfast University
• Aveiro- Universidade de Aveiro
EQUIPA DE PROJECTO AVEIRO
• José Carlos Mota
• Fernando Nogueira
• Catarina Isidoro
• Catarina Lucas
• Daniel Yaguas
• Sheila Holz
• Lívia Cruz
LANÇAMENTO
Realizámos o evento de arranque do projecto em Aveiro a 25 de Maio no Auditório Livraria da
Universidade de Aveio.
Pretendiamos que este encontro constituísse o arranque de uma forte mobilização e
envolvimento dos actores locais e cidadãos e uma oportunidade para o início de um diálogo
sobre as dificuldades e as potencialidades da participação das comunidades beneficiando dos
contributos de experiências recentes e do conhecimento dos parceiros europeus envolvidos.
JOGO DE PALAVRAS - PARTICIPAÇÃO
SÍNTESE DOS CONTRIBUTOS
QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO ENVOLVIMENTO DAS “COMUNIDADES” NO PLANEAMENTO
DOS LUGARES E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS (EDUCAÇÃO, SAÚDE, CULTURA,…)?
LUGARES:
• maior conhecimento dos lugares
• apropriação dos lugares
• responsabilização, validação e legitimação de programas
• descentralização e personalização dos serviços e dos lugares
• diagnósticos mais rigorosos
SERVIÇOS:
• melhoria dos serviços
• descentralização e personalização dos serviços e dos lugares
GERAL:
• mais autonomia/informação/compromisso
• maior eficácia (< custo e < tempo)
• melhores soluções e personalização dos processos de planeamento
• resposta a problemas e necessidades específicos
• monitorização e acompanhamento
• reciprocidade (sistema passa bidirecional)
• transferência de conhecimento (reciprocidade pedagógica)
• partilha de informação oculta (específica)
• corrigir insuficiências do sistema
• estímulo da criatividade
• fomento da cultura da participação
• soluções coletivas/ co-criação
• responsabilização da comunidade
• construção de cidadania
• redes de solidariedade/Sinergias
• confiança entre a comunidade e os decisores
• valorização das decisões
• aumento das competências da população
• reforço dos afetos/relações
• comunidades envolvidas são comunidades desenvolvidas
SÍNTESE DOS CONTRIBUTOS
QUAIS SÃO OS DESAFIOS DO ENVOLVIMENTO DAS “COMUNIDADES” NO PLANEAMENTO
DOS LUGARES E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS (EDUCAÇÃO, SAÚDE, CULTURA,…)?
CRIAR:
• ambientes/espaços/estratégias de aprendizagem para a participação
• contextos informais para recolher informação
• plataforma(s) para gerir ideias/contributos
• comunidades
• elos/proximidade (para reforço das comunidades)
• causas unificadoras
• resultados rápidos
• linguagem comum entre agentes e sociedade civil
• uma visão de conjunto
MOBILIZAR/ENVOLVER:
• os jovens
• a população sénior
• o maior número de participantes/população
• além dos “suspeitos do costume”
• “o pior cidadão” – aquele que não quer participar por ignorância ou desencanto
• a partilha intergeracional
DIVULGAR:
• os métodos de participação
• tornar público e reconhecível os contributos de cada um
• os resultados/acções/impactos
• as potencialidades locais
• a avaliação da participação
• os investimentos públicos realizados e os previstos
GARANTIR:
• a comunicação
• o envolvimento na fase de decisão
• o acesso à informação
• o reconhecimento politico da participação
• a continuidade dos processos de participação
• consensos
GERIR:
• as relações de força/poder/dinheiro
• as opiniões divergentes
• os diferentes tipos de conhecimento
• as expectativas e herança de experiências menos bem-sucedidas
• os interesses pessoais
• a competição entre organizações
• as fases da participação (adaptação/comunicação em cada fase)
E TAMBÉM….
• arrancar com processos só com a certeza que haverá resultados
• corrigir a descontinuidade dos processos (cada processo teima em ser diferente do
anterior)
• assumir que o processo é sinusoidal (altos e baixos mas o que importa é ir fazendo)
• controlar o risco de atomização
• evitar a perda de privacidade
• evitar a participação como bandeira
• anular o sentimento de humilhação
• repensar os instrumentos de planeamento complexos e inibidores da participação
• provar que o “dever de fazer” é das autoridades – estabelecer os limites da
participação
SÍNTESE DOS CONTRIBUTOS
COMENTÁRIOS E IDEIAS PARA O PROJETO «PARTICIPAÇÃO DAS COMUNIDADES NO
PLANEAMENTO»?
IDEIAS PARA CPIP
DEFINIR:
• modelos de organização e funcionamento
• metodologias
• estratégias de comunicação (várias abordagens: caixa de correio; presencial; redes
sociais, etc)
• estratégia de marketing – uma marca credível
• níveis diferentes de participação
• outro local para o projeto
CRIAR/DESENVOLVER:
• massa critica
• uma ação
• um espaço físico para a comunidade
• reuniões semanais
• microprojectos selecionados pelos locais
• um “fórum” para os cidadãos
INCLUIR:
• o projeto Vivacidade
• pessoas e alunos da UA portadoras de deficiência
• a comunidade escolar: do infantário à universidade
• a tecnologia como ferramenta de participação
IDENTIFICAR:
• os públicos e os papéis: líderes, seguidores e participantes (vários níveis)
• os interesses em comum
ANEXO
ORADORES
ENQUADRAMENTO DO PROJECTO
• Filipe Teles- ProReitor Universidade de Aveiro
• Carlos Rodrigues- Direcção do DCSPT- Universidade de Aveiro
• José Ribau Esteves- Presidente da Câmara Municipal de Aveiro
• Grazia Concilio- Politécnico de Milão
• Gavan Rafferty- Universidade de Ulster - Irlanda Norte
• Louise O'Kane- Community Places- Irlanda Norte
• Fernando Nogueira- Universidade de Aveiro
• José Carlos Mota- Universidade de Aveiro
CONTRIBUTOS
• Jorge Silva, Presidente ACA
• Rui Lopes, Presidente INOVARIA
• Ivan Silva, Diário de Aveiro
• Pompílio Souto, Plataforma Cidades
• Francisco Mendes, Aveiro Makers
• Fernando Marques, Presidente da JF Glória e Vera Cruz
• Paulo Morgado, ADERAV
• Fátima Mendes, Directora das Florinhas do Vouga
• Marina Vieira, Corda
• João Pedro Rosa, 4iS-Plataforma para a Inovação Social
• Joana Ivónia, CICLAVEIRO
• Ana Jervis, Aveiro em Transição
• Rui Dinis, Associação Convivência
LISTA DE PARTICIPANTES NO LANÇAMENTO
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Participação comunitária no planejamento territorial

  • 1. A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NO PLANEAMENTO DO TERRITÓRIO – AVEIRO SÍNTESE DO LANÇAMENTO DO PROJECTO (documento de trabalho) CONTEXTO E OBJECTIVOS A Universidade de Aveiro integra um consórcio europeu com o Politécnico de Milão, a Universidade de Ulster e a Community Places para o desenvolvimento de um projecto sobre «Community Participation in Planning» | «Participação das comunidades no Planeamento do Território». A iniciativa decorrerá nos próximos dois anos (2015-2016) e visa estimular a participação das comunidades no planeamento do território através da realização de workshops, visitas de estudo (envolvendo cidadãos, autarcas e profissionais) e de um projecto-piloto em cada uma das cidades participantes (no caso de Aveiro será o centro da cidade). No final, será produzido um manual de apoio à promoção da participação e um conjunto de conteúdos formativos. PARCEIROS • Milão - POLIMI • Belfast – Community Places • Belfast – Belfast University • Aveiro- Universidade de Aveiro EQUIPA DE PROJECTO AVEIRO • José Carlos Mota • Fernando Nogueira • Catarina Isidoro • Catarina Lucas • Daniel Yaguas • Sheila Holz • Lívia Cruz
  • 2. LANÇAMENTO Realizámos o evento de arranque do projecto em Aveiro a 25 de Maio no Auditório Livraria da Universidade de Aveio. Pretendiamos que este encontro constituísse o arranque de uma forte mobilização e envolvimento dos actores locais e cidadãos e uma oportunidade para o início de um diálogo sobre as dificuldades e as potencialidades da participação das comunidades beneficiando dos contributos de experiências recentes e do conhecimento dos parceiros europeus envolvidos.
  • 3. JOGO DE PALAVRAS - PARTICIPAÇÃO
  • 4. SÍNTESE DOS CONTRIBUTOS QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO ENVOLVIMENTO DAS “COMUNIDADES” NO PLANEAMENTO DOS LUGARES E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS (EDUCAÇÃO, SAÚDE, CULTURA,…)? LUGARES: • maior conhecimento dos lugares • apropriação dos lugares • responsabilização, validação e legitimação de programas • descentralização e personalização dos serviços e dos lugares • diagnósticos mais rigorosos SERVIÇOS: • melhoria dos serviços • descentralização e personalização dos serviços e dos lugares GERAL: • mais autonomia/informação/compromisso • maior eficácia (< custo e < tempo) • melhores soluções e personalização dos processos de planeamento • resposta a problemas e necessidades específicos • monitorização e acompanhamento • reciprocidade (sistema passa bidirecional) • transferência de conhecimento (reciprocidade pedagógica) • partilha de informação oculta (específica) • corrigir insuficiências do sistema • estímulo da criatividade • fomento da cultura da participação • soluções coletivas/ co-criação • responsabilização da comunidade • construção de cidadania • redes de solidariedade/Sinergias • confiança entre a comunidade e os decisores • valorização das decisões • aumento das competências da população • reforço dos afetos/relações • comunidades envolvidas são comunidades desenvolvidas
  • 5. SÍNTESE DOS CONTRIBUTOS QUAIS SÃO OS DESAFIOS DO ENVOLVIMENTO DAS “COMUNIDADES” NO PLANEAMENTO DOS LUGARES E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS (EDUCAÇÃO, SAÚDE, CULTURA,…)? CRIAR: • ambientes/espaços/estratégias de aprendizagem para a participação • contextos informais para recolher informação • plataforma(s) para gerir ideias/contributos • comunidades • elos/proximidade (para reforço das comunidades) • causas unificadoras • resultados rápidos • linguagem comum entre agentes e sociedade civil • uma visão de conjunto MOBILIZAR/ENVOLVER: • os jovens • a população sénior • o maior número de participantes/população • além dos “suspeitos do costume” • “o pior cidadão” – aquele que não quer participar por ignorância ou desencanto • a partilha intergeracional DIVULGAR: • os métodos de participação • tornar público e reconhecível os contributos de cada um • os resultados/acções/impactos • as potencialidades locais • a avaliação da participação • os investimentos públicos realizados e os previstos GARANTIR: • a comunicação • o envolvimento na fase de decisão • o acesso à informação
  • 6. • o reconhecimento politico da participação • a continuidade dos processos de participação • consensos GERIR: • as relações de força/poder/dinheiro • as opiniões divergentes • os diferentes tipos de conhecimento • as expectativas e herança de experiências menos bem-sucedidas • os interesses pessoais • a competição entre organizações • as fases da participação (adaptação/comunicação em cada fase) E TAMBÉM…. • arrancar com processos só com a certeza que haverá resultados • corrigir a descontinuidade dos processos (cada processo teima em ser diferente do anterior) • assumir que o processo é sinusoidal (altos e baixos mas o que importa é ir fazendo) • controlar o risco de atomização • evitar a perda de privacidade • evitar a participação como bandeira • anular o sentimento de humilhação • repensar os instrumentos de planeamento complexos e inibidores da participação • provar que o “dever de fazer” é das autoridades – estabelecer os limites da participação
  • 7. SÍNTESE DOS CONTRIBUTOS COMENTÁRIOS E IDEIAS PARA O PROJETO «PARTICIPAÇÃO DAS COMUNIDADES NO PLANEAMENTO»? IDEIAS PARA CPIP DEFINIR: • modelos de organização e funcionamento • metodologias • estratégias de comunicação (várias abordagens: caixa de correio; presencial; redes sociais, etc) • estratégia de marketing – uma marca credível • níveis diferentes de participação • outro local para o projeto CRIAR/DESENVOLVER: • massa critica • uma ação • um espaço físico para a comunidade • reuniões semanais • microprojectos selecionados pelos locais • um “fórum” para os cidadãos INCLUIR: • o projeto Vivacidade • pessoas e alunos da UA portadoras de deficiência • a comunidade escolar: do infantário à universidade • a tecnologia como ferramenta de participação IDENTIFICAR: • os públicos e os papéis: líderes, seguidores e participantes (vários níveis) • os interesses em comum
  • 8. ANEXO ORADORES ENQUADRAMENTO DO PROJECTO • Filipe Teles- ProReitor Universidade de Aveiro • Carlos Rodrigues- Direcção do DCSPT- Universidade de Aveiro • José Ribau Esteves- Presidente da Câmara Municipal de Aveiro • Grazia Concilio- Politécnico de Milão • Gavan Rafferty- Universidade de Ulster - Irlanda Norte • Louise O'Kane- Community Places- Irlanda Norte • Fernando Nogueira- Universidade de Aveiro • José Carlos Mota- Universidade de Aveiro CONTRIBUTOS • Jorge Silva, Presidente ACA • Rui Lopes, Presidente INOVARIA • Ivan Silva, Diário de Aveiro • Pompílio Souto, Plataforma Cidades • Francisco Mendes, Aveiro Makers • Fernando Marques, Presidente da JF Glória e Vera Cruz • Paulo Morgado, ADERAV • Fátima Mendes, Directora das Florinhas do Vouga • Marina Vieira, Corda • João Pedro Rosa, 4iS-Plataforma para a Inovação Social • Joana Ivónia, CICLAVEIRO • Ana Jervis, Aveiro em Transição • Rui Dinis, Associação Convivência LISTA DE PARTICIPANTES NO LANÇAMENTO https://www.facebook.com/events/362407230622700/