1. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS
DA BATALHA
BIOLOGIA E GEOLOGIA
RELATÓRIO:
N.º1
CICLOS
DE VIDA
BY:NEUZA CARVALHO, Nº22,
11ºB 07-JANEIRO-2012
2. Ciclos de vida
ÍNDICE
INTRODUÇÃO………………………………………………………
………………………………………………3/4
OBJECTIVOS…………………………………………………………
…………………………………………………..5
MATERIAL……………………………………………………………
…………………………………………………….5
MÉTODOS……………………………………………………………
……………………………………………………6
RESULTADOS
-Observação de filamentos de
espirógira…..………………………………………….7
-Observação de estreturas do
polipódio....…………………………………………….8
-Esquema de um esporófito
………………………………………………………………9
- Observação deovários e
testículos……………………………..…..…………………10
DISCUSSÃO……………………………………………………………
……………………………………………..11/12
CONCLUSÃO…………………………………………………………
…………………………………………………13
BIBLIOGRAFIA………………………………………………………
………………………………………………….14
Figura 1- ciclo de vida de uma planta
3. Ciclos de vida
INTRODUÇÃO
A reprodução assegura a continuidade de vida de uma espécie, permitindo a
passagem de material genético de geração em geração, apartir da replicação do
DNA.A reprodução é o conjunto de processos pelos quais os seres vivos originam
outros indivíduos idênticos a si próprios. A variabilidade genética entre indivíduos
da mesma especie é assegurada pela meiose e pela fecundação. Os métodos de
reprodução são muito variados, podendo, no entanto, agruparem-se em dois tipos
fundamentais: reprodução assexuada e reprodução sexuada.
Na reprodução assexuada, formam-se novos indivíduos a partir de um só
progenitor,sem a união de gâmetas. Neste tipo de reprodução, o único mecanismo
de divisão interveniente é a divisão mitótica.A mitose é o processo pelo qual uma
célula diplóide dá origem a duas outras células diplóides, idênticas à célula-mãe e
entre si. A reprodução assexuada pode ocorrer por gemulação, bipartição, divisão
múltipla, fragmentação, partenogénese, esporulação e multiplicação vegetativa
(natural ou artificial), estes são os processos mais comuns neste tipo de
reprodução. Os organismos genéticamente idênticos constituem clones, podendo
considerar-se os processos de reprodução assexuada como processos de clonagem.
A grande desvantagem neste tipo de reprodução é o facto de todos os descendentes
do mesmo progenitor serem genéticamente iguais (a população é uniforme) e no
caso das condições ambientais do local se alterarem e deixarem de ser favoráveis a
esses indivíduos, podem extinguir-se. Como é normal, também têm de existir
vantagens neste processo, como, os seres vivos que não se deslocam para outros
locais ou que vivem isolados poderem reproduzir-se sem necessidade de encontrar
um parceiro e assim, sem gasto de energia na produção de gâmetas e na
fecundação.Outra vantagem é a possibilidade de um rápido crescimento
populacional, se existir condições favoráveis, obtêm-se populações de milhões de
seres em pouco tempo.
Na reprodução sexuada, os novos indivíduos são originados a partir de umovo,
célula que resulta da fusão de duas células especializadas(gâmetas).Intervêm dois
processos complementares: a fecundação e a meiose. Esta alternância mantém
constante o número de cromossomas característicos de cada espécie.Na
fecundação efectua-se uma duplicação cromossómica e nameiose uma redução do
número de cromossomas para metade. A meiose consta de duas divisões nucleares
sucessivas, através das quais, a pattir do núcleo de uma célula haplóide,
sãooriginados quatro núcleos haplóides. A meiose consiste em duas divisões
sucessivas, designadas divisão I e divisão II.As estreturas especializadas que
originam gâmetas são os gametângios nas plantas e gónadas nos animais. Nos
seres hemafróditas suficientes ocorre a autofecundação enos restantes organismos
ocorre fecundação cruzada. A fecundação cruzada pode ser externa ou interna. Os
descendentes de cada espécie apresentam variabilidade genética entre si e em
3
4. Ciclos de vida
relação aos progenitores, devido a novas combinações genéticas que ocorrem quer
na meiose, quer na fecundação.
Ociclo de vida de um organismo é o conjunto de fenómenos que ocorrem desde o
momento em que se forma até que produz descendentes.Quando há reprodução
assexuada, existe estabilidade genética, ou seja, o número de cromossomas não se
altera ao longo doprocesso. No caso de ocorrer reprodução sexuada, verifica-se
alternância de fases nucleares, haplofase e diplofase, pois implica fecundação e
meiose. Fase haplóide ou haplofase, compreendida entre a meiose e o momento da
fecundação, é constituída por células haplóides, com n cromossomas e resulta da
meiose. A fase diplóide ou diplofase está compreendida entre a fecundação e o
momento da meiose, é constituída por células diplóides, com 2n cromossomas e
resulta da fecundação. O desenvolvimento da haplofase em relação ao
desenvolvimento da diplofase depende do momento em que ocorre a meiose,
relativamente ao momento de fecundação. A meiose pode ser pós-zigótica (ocorre
após a formação do zigoto e é um organismo haplonte), pré-gamética (ocorre na
formação dos gâmetas e é um organismo diplonte) e pré-espórica (ocorre na
formação dos esporos e é um organismo haplodiplonte).
Atendendo ao desenvolvimento relativo das duas fases nucleares, os seres vivos
classificam-se em:
Haplontes- todo o ciclo de vida decorre na haplofase, sendo a diplofase constituida
apenas pelo ovo, visto que a meiose é pós-zigótica.
Diplontes- todo o ciclo de vida decorre na fase diplóide, sendo a haplofase
constiuida pelos gâmetas, pois a meiose é pré-gamética.
Haplodiplontes- em que a haplofase e a diplofase são bem diferenciadas, pois a
meiose é pré-espórica.
A actuação do Homem nos ecossistemas tem vindo a causar várias interferências
negativas na vida de numerosas espécies, pondo em risco a sua preservação.
Figura 2- ciclo de vida dos mamíferos
QUE CARACTERÍSTICAS
APRESENTAM OS DIFERENTES 4
CICLOS DE VIDA?
5. Ciclos de vida
OBJETIVO (S)
Esta experiência foi realizada com objectivo de localizar e identificar os
diferentes ciclos de vida, distinguindo-se os ciclos haplonte, diplonte e
haplodiplonte, podendo assim compreendera sua diversidade e
complexidade.
MATERIAL
OBSERVAÇÃO MACROSCÓPICA:
Tabuleiro;
Polipódio.
OBSERVAÇÃO MICROSCÓPICA:
Microscópio Ótico;
Lupa binocular;
Folha do polipódio;
Pinça;
Água;
Soluto de Ringer;
Placa de Petri;
Papel de filtro;
Agulha de dissecação;
Vaso com terra;
Lâminas e lamelas;
Preparação temporária de filamentos de espirógira;
Preparações definitivas de:
- um ovário humano;
- um testículo humano;
- espermatezóides de touro;
- filamentos de espirógira em reprodução sexuada;
- cloroplastos em fita helocoidal de espirogira;
- esporângios e esporos;
- protalo.
5
4
1
6. Ciclos de vida
MÉTODOS
OBSERVAÇÃO DE ESPIROGIRA AO MICROSCÓPIO ÓPTICO:
1) Colocou-se uma gota de água numa lâmina;
2) Retiraram-se, com uma pinça, filamentos de espirogira colocando-os sobre
a gota de água;
3) Colocou-se uma lamela por cima e observou-se ao microscópio;
4) Fez-se, no caderno diário, um esquema legendado das observações;
5) Observou-se ao microscópio preparações definitivas que pos em evidência
o processo de reprodução sexuada em espirogira;
6) Registou-se observações e comparou-se com as figuras da pág 113 do
manual (figuras A, B, C e D).
OBSERVAÇÃO MICROSCÓPICA E MACROSCÓPICA DE
VÁRIAS ESTRUTURAS RELACIONADAS COM A
REPRODUÇÃO SEXUADA DO POLIPÓDIO:
o Observação Macroscópica:
1) Visualizou-semacroscópicamente o polipódio e esquematizou-se as suas
várias estreturas;
2) Retirou-se alguns soros do polipódio, observou-se á lupa binocular e
registou-se as observações realizadas;
o Obrservação Microscópica:
1) Observou-se ao microscópio óptico preparações definitivas que pos em
evidência o processo de reprodução sexuada do polipódio;
2) Aumentou-se gradualmente a ampliação e, com maior pormenor,
observou-se e esquematizou-se as diferentes estruturas do polipódio em
reprodução sexuada.
OBSERVAÇÃO AO MICROSCÓPIO ÓPTICO DE PREPARAÇÕES
DEFINITIVAS DE UM OVÁRIO E DE TESTÍCULOS TANTO
HUMANO COMO DE ANIMAL:
1) Observou-se ao microscópio óptico preparações definitivas de um ovário
e dois testículo, um humano e um animal;
2) Registou-se todas as observações.
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7. Ciclos de vida
RESULTADOS
Figura 3- Observação ao microscópio óptico de uma preparação definitivade filamentos
de espirógira em reprodução sexuada (100x).
Parede celular
Filamentos de
cloroplasto em
forma de hélice
Figura 4- Observação ao microscópio óptico de uma preparação definitiva de
filamentos de espritógira (400x).
Filamentos de
espirógira
Figura 5- Observação ao microscópio óptico de uma preparação temporária em água
destilada de filamentos de espirógira(1000x).
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4
3
8. Ciclos de vida
Figura 6- Observação ao microscópio ópico de
uma prearação definitiva de esporos do polipódio
(150x).
Esporângios
Soros
Figura 7- Observação á lupa binocular de soros da parte interior do megáfilo do
polipódio (40x).
Figura 8- Observação ao microscópio óptico de uma preparação definitiva de um
protalo resultante da germinação de esporos de polipódio(100x).
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9. Ciclos de vida
Figura 9- Observação macroscópica de um esporófito (indivíduo adulto).
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10. Ciclos de vida
Espermatezóides
Figura 10- Observação ao microscópio de uma preparação definitiva de
espermatezóides de touro (1000x).
Oócito
Fóliculo
Parede do ovário
Figura 11- Observação ao microscópio de uma preparação definitiva de ovário humano
(400x).
Células dos tubos
seminíferos
Tubo seminífero
Figura 12- Observação ao microscópio de uma preparação definitiva de tubos
seminíferos de testículos humanos (150x).
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10
11. Ciclos de vida
DISCUSSÃO
Nesta actividade observaram-sediferentes tipos de ciclos de vida. O ciclo de
vida haplonte, diplonte e haplodiplonte.No caso do ciclo haplonte, um dos
exemplos é a espirógira. A espirógira é uma alga verde que vive em água doce,
formando agregados filamentosos com células dispostas umas em cima das
outras sucessivamente. A cor verde-clara da espirógira é devido à presença de
cloroplastos, sobre a forma de uma fita enrolada em hélice. A espirógira
reproduz-se assexuadamente por fragmamentação de filamentos, que ao
evoluirem criam novos indivíduos. Dá-se reprodução assexuada quando as
épocas são favoráveis (ex: Primavera). Em condições menos favoráveis do
meio, a alga reproduz-se sexuadamente. Quando dois filamentos de espirogira
se encontram próximos, formam-se nas células desses filamentos saliências que
crescem e entram em contacto. Por dissolução das membranas deseparação
entre cada duas células dos dois filamentos, constitui-se um canal, o tubo de
conjugação. A matéria celular que se movimenta de uma célula para o tubo de
conjugação, diz-se gâmeta dador e a matéria resultante do gâmeta dador com a
matéria da célula do outro filamento, diz-se gâmeta receptor. O gâmeta dador
funde-se com gâmeta receptor originando diversos zigotos ou ovos.Após a
fecundação, os filamentos separam-se, ficando cada um dos zigotos rodeados
por uma parede espessa e entra em latência- zigósporo. Aí o núcleo de cada ovo
sofre meiose, dando origem a quatro núcleos haplóides. Três desses núcleos
degeneram, ficando a célula com um único núcleo haplóide, sofrendo divisões
mitóticas sucessivas, a partir dessa célula forma-se um novo filamento de
espirogira. No ciclo de vida da espirógira quando ocorre reprodução sexuada,
verifica-se a ocorrência de fecundação e de meiose e, como consequência, a
existência de alternância de fases nucleares. Atendendo ás características do
ciclo de vida, a espirógira é um organismo haplonte, pois, como apresenta
meiose pós-zigótica, todo o ciclo de vida decorre na fase haplóide e só o ovo
pertence à fase diplóide. A espirógira apresenta isogamia morfológica, isto é os
gâmetas são morfológicamente iguais, e heterogamia fisiologica, isto é, são
fisiologicamente iguais. A alternância de gerações não é nítida.
Os seres que apresentam um ciclo diplonte são os mamíferos. Nos mamíferos,
incluindo a espécie humana, a reprodução é exclusivamente sexuada, existindo
unissexualismo, pois os sexos estão separados. A produção de espermsatezóides
(gâmeta masculino) e de óvulos (gâmeta feminino) ocorre nas gónadas,
respectivamente testículos e ovários, por um processo em que intervém a
meiose. A meiose aquando da formação dos gâmetasé uma meiose pré-
gamética.
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12. Ciclos de vida
Atendendo às características do ciclo de vida, os mamíferos são organismos
diplontes, pois que, como apresentam meiose pré-gamética, todo o ciclo de vida
decorre na fase diplóide e só os gâmetas pertencem à fase haplóide.
Finalmente, no caso do ciclo haplodiplonte, um dos exemplos é o polipódio.O
polipodio é um feto muito comum em Portugal, sobretudo nos locais mais
húmidos, formando tufos (pé de uma planta rasteira muito ramificada na base).
Cada planta está presa ao solo por meio de raízes provenientes de um rizoma,
de onde partem folhas desenvolvidas do limbo muito recortado. Reproduz-se
assexuadamente através dos rizomas, mas também ocorre reprodução sexuada.
O polipódio é um feto em que a planta adulta constitui o esporófito.
Emdeterminadas alturas do ano, observam-se na página inferior das
folhas,pontuações granulosas constituídas por pequenos sacos – os esporângios.
O conjuntode vários esporângios denomina-se de soro.No percurso da
reprodução, as células-mães dos esporos, contidas nos esporângios, sofrem
meiose, originando esporos que são libertados quando maduros. Os esporos que
caem em solo favorável germinam e cada um origina uma estretura verde,
designada por protalo (gametófito). Na fase inferior do protalo, onde existem
estreturas que o prendem ao solo, formam-se gametângios masculinos, os
anterídeos, e gâmetas femininos, os arquegónios. Os anterozóides apresentam
organelos que lhes permitem movimentar-se na água do solo até aos
arquegónios, onde penetram, ocorrendo a fecundação. O zigoto resultante da
fusão de um anterozóide com uma oofera (gâmeta feminino) inicia o
desenvolvimento sobre o protalo, acabando por se formar uma nova planta.
Apesar de o polipódio ter vida terrestre, a fecundação é dependente da água. A
fase mais desenvolvida é a fase diplóide. Atendendo ás caracteristicas do ciclo
de vida, o polipódio é um ser haplodiplonte, pois, tendo meiose pré-espórica, a
haplofase e a diplofase são bem diferenciadas, porque nelas se incluem
entidades multicelulares.
De uma forma geral o ambiente interfere com o modo de reprodução de um
organismo. No caso da espirogira e do polipódio, quando as condições
ambientais são favoráveis, ocorre reprodução assexuada o que permite um
rápido crescimento da população. Já em condições adversas estes organismos
optam pela reprodução sexuada que além de gerar variabilidade genética
permite também gerar estruturas resistentes.
Sendo os seres humanos um dos principais agentes de modificação do
ambiente, é também responsável pela alteração do comportamento reprodutivo
dos seres vivos.
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13. Ciclos de vida
CONCLUSÃO
Ciclos d vida: sequênciade etapasde desenvolvimentoque ocorremna vidade
umorganismo, desdeque se formaaté queproduz asua própriadescendência.
Uma dasfases dociclo devida correspondeao desenvolvimentodesde oovo atéà
formaçãode umser adulto.
A outrafase correspondeà reprodução, ouseja, aformação denovos indivíduos,
osquais transportama informaçãogenética dosprogenitores, transferidaatravés
dosgâmetas.
Quando se verificareprodução assexuada, onúmero decromossomas nãose
alteraao longodo processo, nãoocorrendo alternânciade fasesnucleares.
Durante a reprodução sexuada, nociclo devida ocorreuma alternânciade
fasesnucleares - ahaplofasee adiplofase.
O desenvolvimento relativo da haplofase e da diplofase num ciclo de vida
depende da posição que a meiose ocupa em relação à fecundação, podendo
existir seres haplontes, seres diplontes e seres haplodiplontes.
No ciclo de vida haplonte, a fase haplóide é a mais desenvolvida, estando
a fase diplóide reduzida ao zigoto. A meiose é pós-zigótica e ocorre a
seguir à formação do zigoto diplóide, não se produzindo gâmetas. Da
meiose pós-zigótica resultam células haplóides, que se dividem, por
mitoses sucessivas, dando origem a um organismo pluricelular haplonte,
que produz gâmetas. A maioria dos fungos, alguns protistas e algumas
algas, como a espirógira, têm um ciclo de vida haplonte.
No ciclo de vida diplonte, a fase diplóide é dominante, sendo os gâmetas
as únicas células haplóides. A meiose pré-gamética, ocorrendo durante a
produção de gâmetas. Da fecundação resulta o zigoto diplóide, que se
divide e origina um organismo pluricelular diplonte. O ciclo de vida do
tipo dilponte é característico da maioria dos animais.
O ciclo de vida haplodiplonte inclui estruturas pluricelulares diplontes -
esporófito e haplontes - gametófito, verificando-se alternância de
gerações. A haplofase e a diplofase alternam, estando bem desenvolvidas,
e a reprodução assexuada alterna com a reprodução sexuada. A meiose é
pré-espórica e ocorre aquando a produção dos esporos haplóides pelo
esporófito diplóide. Os esporos sofrem mitoses sucessivas, originando o
gametófito que, por mitoses sucessivas, produz gâmetas. Durante a
fecundação, os gâmetas fundem-se originando um zigoto diplóde que
forma um novo esporófito. Algumas espécies de algas e plantas
apresentam um ciclo de vida haplodiplonte.
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14. Ciclos de vida
BIBLIOGRAFIA
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