SlideShare a Scribd company logo
1 of 13
Características que definem os fungos 
Membrana celular 
 Com transporte ativo e passivo 
de materiais; 
 Com porção hidrofóbica e 
hidrofílica. 
 Contem ERGOSTEROL 
(esterol precursor da vitamina D) – 
Característico de Fungos 
Citosol: 
 Ribossomos, mitocôndrias, 
retículo endoplasmático liso e 
rugoso, aparelho de Golgi. 
 Genoma fúngico: DNA 
associado à histonas
São as principais proteínas que compõem o nucleossomo. 
 Têm um papel importante na regulação dos genes; funcionam 
como a matriz na qual o DNA se enrola. 
 São encontradas no núcleo das células eucarióticas. 
 As histonas são produzidas no citoplasma e importadas para o 
núcleo da célula. 
 Ricas em lisina e arginina. 
 São solúveis em água. 
 Geralmente, os genes mais activos têm menos histonas ligadas. 
 A estrutura das histonas tem sido bem conservada em termos 
evolutivos.
Parede celular 
Quitina – polissacarídeo = 
polímeros de N-acetilglicosamina 
(NAG) – monossacarídeo 
(C8H13O5N)n 
Glicana – polímeros de D-glicose 
Manana – polímeros de manose 
Lipídeos – 1 a 2% do peso seco 
celular
Cápsula 
 Polissacarídica, confere 
virulência e resposta Imune 
Ex: Cryptococcus neoformans = 
criptococose
Adaptações nutricionais 
 Ambientes hostis 
 Quimioheterotróficos – usam 
compostos orgânicos como 
fonte de energia e de carbono. 
 Crescimento lento - 7 a 15 dias 
de incubação, pH 5.0, altas 
concentrações de sal e açúcar 
 Metabolizam carboidratos 
complexos ex: lignina 
são as substâncias químicas que 
contêm na sua estrutura Carbono e 
Hidrogênio, e muitas vezes com 
oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo, 
boro, halogênios e outros.
METABOLISMO 
 Heterotróficos ; 
 Condições aeróbias = via hexoses monofosfato 
com formação da via da glicólise; 
 Leveduras fermentadoras – aeróbias facultativas 
Condições anaeróbias = via Glicólise com 
formação do piruvato e fermentação do mesmo a alcool ou ac. 
lático. 
 pH 5,6 e 7 - tolera variações
Respiração 
 Aeróbia – metabolizar hidratos 
de carbono produzindo 
CO2 + H2O 
 Anaeróbia – fermentação dos 
hidratos de carbono,produzindo 
CO2 + etanol
Fungos unicelulares 
 Leveduras 
Células esféricas ou ovais. 
Ex: Candida albicans 
 Multiplicação: brotamento 
(gemulação) e fissão binária 
Pseudo-hifa = prolongamento 
do broto
Fungos multicelulares 
 Fungos filamentosos 
• Talo (corpo) = células longas 
filamentosas denominadas hifas 
• Hifas: septadas ou cenocíticas 
- obtêm nutrientes aéreas – 
esporos reprodutivos 
• Micélio – crescimento 
abundante de hifas aéreas
Bolores - Mofos 
Algodonosas, aveludadas ou 
pulverulentas 
Diversos tipos de pigmentação 
Cores = esporos aéreos
Fungos Dimórficos 
Duas formas: 
filamentosa ou leveduriforme 
Temperatura: 
25ºC = filamentosa 
37ºC = leveduriforme 
Patogênicos ex: 
Histoplasma capsulatum 
Blastomyces dermatitidis
Reprodução 
Reprodução assexuada 
 Brotamento 
 Fragmentação da Hifa 
 Esporos assexuais 
Artrósporo 
Conidiosporo 
Claidosporo 
Blastoconídio 
Esporangiosporo
Reprodução sexuada 
 Espécies são heterotálicas quando os indivíduos apresentam gametas de células 
doadoras (+) e de células receptoras (-) localizadas em talos separados ou quando 
apresentam ambos os sexos, mas estes são auto-incompatíveis. 
 Espécies homotálicas ou hermafroditas são representadas por indivíduos que 
produzem gametas (+) e (-) autocompatíveis no mesmo talo. 
 O tecido é denominado dicariótico quando existem dois núcleos compatíveis na 
mesma hifa e heterocariótico quando existem mais de dois tipos de núcleo na mesma 
hifa. 
O esporo sexual 
ocorre por tres 
etapas: 
1- Plasmogamia: um núcleo haplóide de uma célula doadora penetra no citoplasma da 
célula receptora. 
2. Cariogamia: Os núcleos e se fundem para formar um zigoto diplóide. 
3. Meiose: O núcleo diplóide origina um núcleo haplóide (esporos sexuais, dos quais 
alguns podem ser recombinantes genéticos)

More Related Content

What's hot

Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
emanuel
 
Organização celular - tipos de célula
Organização celular - tipos de célulaOrganização celular - tipos de célula
Organização celular - tipos de célula
Roberta Almeida
 
Reino Monera Para Anglo
Reino Monera Para AngloReino Monera Para Anglo
Reino Monera Para Anglo
guest8fc71c
 

What's hot (20)

Aula 11 fungos
Aula   11 fungosAula   11 fungos
Aula 11 fungos
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
II.3 Reino Protoctista
II.3 Reino ProtoctistaII.3 Reino Protoctista
II.3 Reino Protoctista
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Os Fungos
Os FungosOs Fungos
Os Fungos
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Vírus.
Vírus.Vírus.
Vírus.
 
Ecologia 3º ano
Ecologia 3º anoEcologia 3º ano
Ecologia 3º ano
 
Organização celular - tipos de célula
Organização celular - tipos de célulaOrganização celular - tipos de célula
Organização celular - tipos de célula
 
Aula reino-fungi
Aula reino-fungiAula reino-fungi
Aula reino-fungi
 
Aula fungos 2018
Aula fungos 2018Aula fungos 2018
Aula fungos 2018
 
Fungos 2º ano
Fungos 2º anoFungos 2º ano
Fungos 2º ano
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos. Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
Os cinco Grandes Reinos- classificação dos seres vivos.
 
Reino Monera Para Anglo
Reino Monera Para AngloReino Monera Para Anglo
Reino Monera Para Anglo
 
Aula 2 virologia
Aula  2 virologiaAula  2 virologia
Aula 2 virologia
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Reino fungi
Reino fungi Reino fungi
Reino fungi
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Animais plathyelminthes
Animais   plathyelminthesAnimais   plathyelminthes
Animais plathyelminthes
 

Viewers also liked (13)

Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...Seminário stab 2013   industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Polissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaPolissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngica
 
Fungos e Bactérias
Fungos e BactériasFungos e Bactérias
Fungos e Bactérias
 
Biotecnology Dna Recomb
Biotecnology Dna RecombBiotecnology Dna Recomb
Biotecnology Dna Recomb
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Aula micose subcutanea e sporothrix
Aula    micose subcutanea e sporothrixAula    micose subcutanea e sporothrix
Aula micose subcutanea e sporothrix
 
S. typhi
S. typhiS. typhi
S. typhi
 
Fisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundasFisiopatologia das infecções de micoses profundas
Fisiopatologia das infecções de micoses profundas
 
Carboidratos aula
Carboidratos aulaCarboidratos aula
Carboidratos aula
 
Aula 7º ano - Reino Fungi
Aula 7º ano - Reino FungiAula 7º ano - Reino Fungi
Aula 7º ano - Reino Fungi
 
REINO FUNGI
REINO FUNGIREINO FUNGI
REINO FUNGI
 
Penicillium
Penicillium Penicillium
Penicillium
 

Similar to Fungos

Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia II
Isabella Silva
 
Morfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
MorfologiafisiologiaeclassificaodosfungosMorfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
Morfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
Leide Sayuri Ogasawara
 
Semi virus, monera fungi e protista
Semi   virus, monera fungi e protistaSemi   virus, monera fungi e protista
Semi virus, monera fungi e protista
Marcos Albuquerque
 
Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia II
Isabella Silva
 
Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia II
Isabella Silva
 
Costutuição molecular e sintese protéica
Costutuição molecular e sintese protéicaCostutuição molecular e sintese protéica
Costutuição molecular e sintese protéica
Marcos Albuquerque
 
Costutuição molecular e sintese protéica
Costutuição molecular e sintese protéicaCostutuição molecular e sintese protéica
Costutuição molecular e sintese protéica
Marcos Albuquerque
 
Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia II
Isabella Silva
 
Avaliação parcial de biologia ii
Avaliação parcial de biologia iiAvaliação parcial de biologia ii
Avaliação parcial de biologia ii
Isabella Silva
 

Similar to Fungos (20)

Aula citoplasma
Aula citoplasmaAula citoplasma
Aula citoplasma
 
Aula 8 Fungos.pdf
Aula 8 Fungos.pdfAula 8 Fungos.pdf
Aula 8 Fungos.pdf
 
Algas e sua importância ecológica, econômica
Algas e sua importância ecológica, econômicaAlgas e sua importância ecológica, econômica
Algas e sua importância ecológica, econômica
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia II
 
Morfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
MorfologiafisiologiaeclassificaodosfungosMorfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
Morfologiafisiologiaeclassificaodosfungos
 
Semi virus, monera fungi e protista
Semi   virus, monera fungi e protistaSemi   virus, monera fungi e protista
Semi virus, monera fungi e protista
 
Euglenozoa
EuglenozoaEuglenozoa
Euglenozoa
 
Reino Fungi
Reino FungiReino Fungi
Reino Fungi
 
Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia II
 
Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia II
 
Endomembranas
EndomembranasEndomembranas
Endomembranas
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Citoplasma
 
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Classificação dos Seres Vivoswww.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia -  Classificação dos Seres Vivos
www.aulasdebiologiaapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres Vivos
 
Costutuição molecular e sintese protéica
Costutuição molecular e sintese protéicaCostutuição molecular e sintese protéica
Costutuição molecular e sintese protéica
 
Costutuição molecular e sintese protéica
Costutuição molecular e sintese protéicaCostutuição molecular e sintese protéica
Costutuição molecular e sintese protéica
 
Citoplasma
Citoplasma Citoplasma
Citoplasma
 
Citologia
CitologiaCitologia
Citologia
 
Avaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia IIAvaliação parcial de Biologia II
Avaliação parcial de Biologia II
 
Avaliação parcial de biologia ii
Avaliação parcial de biologia iiAvaliação parcial de biologia ii
Avaliação parcial de biologia ii
 

Recently uploaded

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
RogrioGonalves41
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 

Fungos

  • 1. Características que definem os fungos Membrana celular Com transporte ativo e passivo de materiais; Com porção hidrofóbica e hidrofílica. Contem ERGOSTEROL (esterol precursor da vitamina D) – Característico de Fungos Citosol: Ribossomos, mitocôndrias, retículo endoplasmático liso e rugoso, aparelho de Golgi. Genoma fúngico: DNA associado à histonas
  • 2. São as principais proteínas que compõem o nucleossomo. Têm um papel importante na regulação dos genes; funcionam como a matriz na qual o DNA se enrola. São encontradas no núcleo das células eucarióticas. As histonas são produzidas no citoplasma e importadas para o núcleo da célula. Ricas em lisina e arginina. São solúveis em água. Geralmente, os genes mais activos têm menos histonas ligadas. A estrutura das histonas tem sido bem conservada em termos evolutivos.
  • 3. Parede celular Quitina – polissacarídeo = polímeros de N-acetilglicosamina (NAG) – monossacarídeo (C8H13O5N)n Glicana – polímeros de D-glicose Manana – polímeros de manose Lipídeos – 1 a 2% do peso seco celular
  • 4. Cápsula Polissacarídica, confere virulência e resposta Imune Ex: Cryptococcus neoformans = criptococose
  • 5. Adaptações nutricionais Ambientes hostis Quimioheterotróficos – usam compostos orgânicos como fonte de energia e de carbono. Crescimento lento - 7 a 15 dias de incubação, pH 5.0, altas concentrações de sal e açúcar Metabolizam carboidratos complexos ex: lignina são as substâncias químicas que contêm na sua estrutura Carbono e Hidrogênio, e muitas vezes com oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo, boro, halogênios e outros.
  • 6. METABOLISMO Heterotróficos ; Condições aeróbias = via hexoses monofosfato com formação da via da glicólise; Leveduras fermentadoras – aeróbias facultativas Condições anaeróbias = via Glicólise com formação do piruvato e fermentação do mesmo a alcool ou ac. lático. pH 5,6 e 7 - tolera variações
  • 7. Respiração Aeróbia – metabolizar hidratos de carbono produzindo CO2 + H2O Anaeróbia – fermentação dos hidratos de carbono,produzindo CO2 + etanol
  • 8. Fungos unicelulares Leveduras Células esféricas ou ovais. Ex: Candida albicans Multiplicação: brotamento (gemulação) e fissão binária Pseudo-hifa = prolongamento do broto
  • 9. Fungos multicelulares Fungos filamentosos • Talo (corpo) = células longas filamentosas denominadas hifas • Hifas: septadas ou cenocíticas - obtêm nutrientes aéreas – esporos reprodutivos • Micélio – crescimento abundante de hifas aéreas
  • 10. Bolores - Mofos Algodonosas, aveludadas ou pulverulentas Diversos tipos de pigmentação Cores = esporos aéreos
  • 11. Fungos Dimórficos Duas formas: filamentosa ou leveduriforme Temperatura: 25ºC = filamentosa 37ºC = leveduriforme Patogênicos ex: Histoplasma capsulatum Blastomyces dermatitidis
  • 12. Reprodução Reprodução assexuada Brotamento Fragmentação da Hifa Esporos assexuais Artrósporo Conidiosporo Claidosporo Blastoconídio Esporangiosporo
  • 13. Reprodução sexuada Espécies são heterotálicas quando os indivíduos apresentam gametas de células doadoras (+) e de células receptoras (-) localizadas em talos separados ou quando apresentam ambos os sexos, mas estes são auto-incompatíveis. Espécies homotálicas ou hermafroditas são representadas por indivíduos que produzem gametas (+) e (-) autocompatíveis no mesmo talo. O tecido é denominado dicariótico quando existem dois núcleos compatíveis na mesma hifa e heterocariótico quando existem mais de dois tipos de núcleo na mesma hifa. O esporo sexual ocorre por tres etapas: 1- Plasmogamia: um núcleo haplóide de uma célula doadora penetra no citoplasma da célula receptora. 2. Cariogamia: Os núcleos e se fundem para formar um zigoto diplóide. 3. Meiose: O núcleo diplóide origina um núcleo haplóide (esporos sexuais, dos quais alguns podem ser recombinantes genéticos)