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PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SSOOCCIIAALL PPAARRAA AA PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO 
EE OO CCOONNTTRROOLLEE DDAA DDEENNGGUUEE NNOO EESSTTAADDOO DDAA BBAAHHIIAA
www.flem.org.br 
O que é Dengue? 
AO PICAR UMA PESSOA 
INFECTADA, O MOSQUITO 
CONTRAI VÍRUS E PODE 
CONTAMINAR ATÉ 300 
PESSOAS. 
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MOSQUITO TEM CERCA 
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Ciclo biológico do mosquito 
“cabeça de prego” 
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O que é Dengue?
Ninguém está livre da Dengue! 
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Como diferenciar o mosquito Aedes 
aegypti? 
1. A coloração é a primeira 
diferença. O Aedes aegypti é 
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Como diferenciar o mosquito Aedes 
aegypti? 
PPeerrnniilloonnggoo - - M Muurriiççooccaa AAEEDDEESS A AEEGGYYPPTTII
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AEDES AEGYPTI – 
características gerais 
 Só a fêmea desse inseto transmite o vírus, porque só ela 
se alimenta de sangue (hematófaga) - preferem sangue 
humano; 
 É bastante domiciliado (busca o interior das casas para se 
abrigar, repousar e se alimentar); 
 Desenvolvimento em água parada, limpa ou suja; 
 É um mosquito predominantemente urbano; 
 O macho se alimenta de açúcares;
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AEDES AEGYPTI – 
características gerais 
 Se alimentam preferencialmente durante o dia, mas 
pode ser encontrado até ± 20 horas; 
 Espalha os ovos em 3 ou 4 locais diferentes; 
 Os ovos são depositados em local úmido (na parede 
do criadouro, próximo à água); 
 No início são claros, depois se tornam escuros; 
 Difícil controle;
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larvas: 25ºC a 30ºC. O que não o impede de se desenvolver 
em temperaturas acima ou abaixo desse limite; 
 Os ovos podem permanecer por até 450 dias em 
ambiente seco; 
 Foi detectada transmissão transovariana (da fêmea para os 
ovos); 
 As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou 
imediatamente após períodos chuvosos. 
www.flem.org.b 
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AEDES AEGYPTI – 
características gerais
São os locais onde os mosquitos se desenvolvem 
 Mais de 90% são domiciliares; 
 Água limpa ou suja; 
 Com ou sem cloro (baixa concentração) ou outras 
substâncias; 
 Com ou sem proteção de sol, vento, chuva. Preferem locais 
abrigados (sombreados). 
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AEDES AEGYPTI – Criadouros
AEDES AEGYPTI – Criadouros 
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r
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AEDES AEGYPTI – Criadouros
Orientações para evitar criadouros de 
Aedes aegypti 
 As caixas d’água, tóneis e tanques devem ser lavadas 
periodicamente e vedados em seguida. Poços e outros 
depósitos de água devem ser mantidos vedados. 
 Os suspiros dos tanques devem ser cobertos com telas, 
para impedir a passagem dos mosquitos. 
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Orientações para evitar criadouros 
de Aedes aegypti 
LAGOS/TANQUES ORNAMENTAIS/FONTES: 
 Limpar semanalmente, inclusive com escovação das 
paredes; podem ser colonizados com peixes larvívoros; 
 Aqueles abandonados devem ser recuperados ou 
transformados em jardim. 
 Bromélias e outras plantas que 
acumulam água devem ser evitadas. 
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r
Orientações para evitar criadouros 
de Aedes aegypti 
 Devem possuir sistema de 
esgotamento de águas 
residuais (bomba de 
sucção). 
 Devem ter a água 
retirada e depois serem 
cobertas/telhadas. 
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Orientações para evitar criadouros 
de Aedes aegypti 
 Devem ser 
desobstruídas e mantidas 
com inclinação adequada. 
 Devem ser tratadas (cloro) 
periodicamente. 
www.flem.org.b 
r
Orientações para evitar criadouros 
de Aedes aegypti 
 Caixas de fiação e de gordura devem ser mantidas 
vedadas; 
 Trilhos do “box” manter sempre seco; 
•Vasos sanitários (uso pouco 
frequente) e caixas de descarga 
(externa/aberta) tratar com cloro 
ou sal semanalmente ou manter 
sempre fechados. 
www.flem.org.b 
r
• Ralos em área externa ou interna 
(cozinha ou banheiro de uso 
pouco frequente) podem ser 
tratados semanalmente com cloro ou 
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• Nos cemitérios: substituir a água 
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• Pneus descartar em local 
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ser furados para evitar acúmulo de 
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Orientações para evitar criadouros de 
Aedes aegypti 
 Se observar larvas de Aedes aegypti, ou mesmo se estiver 
em dúvida da existência dessas em algum depósito, antes 
de jogar a água fora, é fundamental matar as larvas: 
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Orientações para evitar criadouros 
de Aedes aegypti 
 SAL DE COZINHA - utilizar em pneus, vaso sanitário, ralos, 
canaletas de drenagem, piscinas sem sistema de filtragem, 
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Preparo: 2 colheres de sopa para locais com até 1 litro 
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1 Kg para cada 50 litros. 
 ÁGUA SANITÁRIA - utilizar em ralos, canaletas de drenagem, 
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O que acontece após a picada do 
mosquito? 
LINFONODOS E 
GÂNGLIOS 
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MOSQUITO 
INFECTADO
 Agente Etiológico: 
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 Formas clínicas: 
• Sem sintomas 
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Deng 
ue
Aspectos clínicos – 
crianças e lactentes 
Em lactentes, sonolência, irritabilidade e choro persistente podem 
caracterizar sintomas como cefaléia e algias.
Importante 
 Crianças e adultos com pequenos sangramentos de pele, 
gengivas, de nariz, dentre outros não significa dengue 
hemorrágica 
 Prova do laço negativa não anula diagnóstico de 
dengue!
Importante 
Grupo especial: 
 Todo paciente com suspeita de dengue que se 
enquadre nas seguintes situações: 
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Queda e desaparecimento da febre Surgimento Sinais de 
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www.flem.org.b 
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Onde procurar assistência? 
ASSISTÊNCIA PRIMÁRIA 
ASSISTÊNCIA 
SECUNDÁRIA 
ASSISTÊNCIA TERCIÁRIA COM 
LEITO DE UTI
Abordagem terapêutica – paciente com 
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Paciente: 
SEM SANGRAMENTO SEM COMORBIDADE 
SEM CONDIÇÃO ESPECIAL 
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SEM SINAL DE ALARME 
SEM RISCO SOCIAL 
Hidratação de forma precoce é muito importante!!
Diagnóstico diferencial 
 A dengue pode ser confundida com outras doenças, 
por exemplo: 
www.flem.org.b 
r
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r 
UUNNIIDDOOSS SSOOMMOOSS
Equipe SESAB 
Alcina Marta Andrade 
SUVISA - Superintendente 
Maria Aparecida Figueiredo 
DIVEP - Diretora 
Elisabeth França 
Gestora do Projeto 
Jesuína Castro 
Coord. de Doenças de Transmissão Vetorial 
Márcia Marinho 
Zilda Torres 
Equipe Técnica do GTFAD/DIVEP 
CONTATOS DIVEP: 
Tels.: (71) 3116-0029/ Fax.:(71) 3116-0047 
ASTEC: 
3115-4217 
gerenciadengue@gmail.com 
gtfad@saude.ba.gov.br 
www.saude.ba.gov.br/gtdengue
Equipe FLEM 
Anna Melyssa Batista Neves 
Líder do Projeto 
Edleide Lima 
Jucarlos Santos 
Silvana Santos 
Ana Conceição Pereira 
Cláudio Márcio Santos Moreira 
Felipe Bezerra Dantas 
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O que é dengue?

  • 1. PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SSOOCCIIAALL PPAARRAA AA PPRREEVVEENNÇÇÃÃOO EE OO CCOONNTTRROOLLEE DDAA DDEENNGGUUEE NNOO EESSTTAADDOO DDAA BBAAHHIIAA
  • 2. www.flem.org.br O que é Dengue? AO PICAR UMA PESSOA INFECTADA, O MOSQUITO CONTRAI VÍRUS E PODE CONTAMINAR ATÉ 300 PESSOAS. NA FASE ADULTA O MOSQUITO TEM CERCA DE 45 DIAS DE VIDA ÁGUA PARADA E LIMPA AMBIENTES IDEAIS PARA DEPÓSITO DOS OVOS
  • 3. Ciclo biológico do mosquito “cabeça de prego” 8 a 12 dias, do ovo até o inseto adulto. 8 a 12 dias, do ovo até o inseto adulto. 150 – 200 ovos por vez. Mede 1mm.
  • 5. Ninguém está livre da Dengue! www.flem.org.b r
  • 6. www.flem.org.br Como diferenciar o mosquito Aedes aegypti? 1. A coloração é a primeira diferença. O Aedes aegypti é “zebrado”, marrom escuro (tendendo a preto) com listas brancas, e um desenho característico (em forma de lira) na região do tórax. 2. É encontrado mais DURANTE O DIA (hábito diurno). As vezes, também no início da noite, a fêmea busca alimentação.
  • 7. www.flem.org.br Como diferenciar o mosquito Aedes aegypti? PPeerrnniilloonnggoo - - M Muurriiççooccaa AAEEDDEESS A AEEGGYYPPTTII
  • 8. www.flem.org.b r AEDES AEGYPTI – características gerais  Só a fêmea desse inseto transmite o vírus, porque só ela se alimenta de sangue (hematófaga) - preferem sangue humano;  É bastante domiciliado (busca o interior das casas para se abrigar, repousar e se alimentar);  Desenvolvimento em água parada, limpa ou suja;  É um mosquito predominantemente urbano;  O macho se alimenta de açúcares;
  • 9. www.flem.org.b r AEDES AEGYPTI – características gerais  Se alimentam preferencialmente durante o dia, mas pode ser encontrado até ± 20 horas;  Espalha os ovos em 3 ou 4 locais diferentes;  Os ovos são depositados em local úmido (na parede do criadouro, próximo à água);  No início são claros, depois se tornam escuros;  Difícil controle;
  • 10.  Temperatura ideal da água para o desenvolvimento das larvas: 25ºC a 30ºC. O que não o impede de se desenvolver em temperaturas acima ou abaixo desse limite;  Os ovos podem permanecer por até 450 dias em ambiente seco;  Foi detectada transmissão transovariana (da fêmea para os ovos);  As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos. www.flem.org.b r AEDES AEGYPTI – características gerais
  • 11. São os locais onde os mosquitos se desenvolvem  Mais de 90% são domiciliares;  Água limpa ou suja;  Com ou sem cloro (baixa concentração) ou outras substâncias;  Com ou sem proteção de sol, vento, chuva. Preferem locais abrigados (sombreados). www.flem.org.b r AEDES AEGYPTI – Criadouros
  • 12. AEDES AEGYPTI – Criadouros www.flem.org.b r
  • 13. www.flem.org.b r AEDES AEGYPTI – Criadouros
  • 14. Orientações para evitar criadouros de Aedes aegypti  As caixas d’água, tóneis e tanques devem ser lavadas periodicamente e vedados em seguida. Poços e outros depósitos de água devem ser mantidos vedados.  Os suspiros dos tanques devem ser cobertos com telas, para impedir a passagem dos mosquitos. www.flem.org.b r
  • 17.
  • 21. Orientações para evitar criadouros de Aedes aegypti LAGOS/TANQUES ORNAMENTAIS/FONTES:  Limpar semanalmente, inclusive com escovação das paredes; podem ser colonizados com peixes larvívoros;  Aqueles abandonados devem ser recuperados ou transformados em jardim.  Bromélias e outras plantas que acumulam água devem ser evitadas. www.flem.org.b r
  • 22. Orientações para evitar criadouros de Aedes aegypti  Devem possuir sistema de esgotamento de águas residuais (bomba de sucção).  Devem ter a água retirada e depois serem cobertas/telhadas. www.flem.org.b r
  • 23. Orientações para evitar criadouros de Aedes aegypti  Devem ser desobstruídas e mantidas com inclinação adequada.  Devem ser tratadas (cloro) periodicamente. www.flem.org.b r
  • 24. Orientações para evitar criadouros de Aedes aegypti  Caixas de fiação e de gordura devem ser mantidas vedadas;  Trilhos do “box” manter sempre seco; •Vasos sanitários (uso pouco frequente) e caixas de descarga (externa/aberta) tratar com cloro ou sal semanalmente ou manter sempre fechados. www.flem.org.b r
  • 25. • Ralos em área externa ou interna (cozinha ou banheiro de uso pouco frequente) podem ser tratados semanalmente com cloro ou sal. • Nos cemitérios: substituir a água dos vasos e floreiras por terra; • Corrigir desenhos arquitetônicos que permitam acúmulo de água.
  • 26. • Cavidades em muros e pedras, devem ser tampadas com barro ou cimento. • Pneus descartar em local apropriado; • Manter abrigados após o uso; • Utilizar de forma correta (devem ser furados para evitar acúmulo de água).
  • 27. • Limpar diariamente vasilhas para água e alimento de animais (cães, gatos, aves). • Todo lixo deve ser colocado em lixeiras com tampa! • Não jogar lixo na rua!
  • 28. Orientações para evitar criadouros de Aedes aegypti  Se observar larvas de Aedes aegypti, ou mesmo se estiver em dúvida da existência dessas em algum depósito, antes de jogar a água fora, é fundamental matar as larvas: www.flem.org.b r
  • 29. Orientações para evitar criadouros de Aedes aegypti  SAL DE COZINHA - utilizar em pneus, vaso sanitário, ralos, canaletas de drenagem, piscinas sem sistema de filtragem, armadilhas para formigas e baratas. Preparo: 2 colheres de sopa para locais com até 1 litro www.flem.org.b r 1 Kg para cada 50 litros.  ÁGUA SANITÁRIA - utilizar em ralos, canaletas de drenagem, piscinas em desuso (que possuem sistema de filtragem). Deixar o cloro agir por 48h antes de desprezar a água. Preparo: 1 colher de sopa para locais com até 1 litro; 0,5 copo (grandes) para cada 50 litros; 1 litro para cada 400 litros *Usar uma vez por semana
  • 30. www.flem.org.b r O que acontece após a picada do mosquito? LINFONODOS E GÂNGLIOS (2 A 3 DIAS) MOSQUITO INFECTADO
  • 31.  Agente Etiológico: Vírus. Quatro sorotipos (DEN1, DEN2, DEN3, DEN4).  Reservatório: A fonte da infecção e reservatório é o homem www.flem.org.b r  Formas clínicas: • Sem sintomas • Dengue Clássica • Dengue Grave
  • 33. Aspectos clínicos – crianças e lactentes Em lactentes, sonolência, irritabilidade e choro persistente podem caracterizar sintomas como cefaléia e algias.
  • 34. Importante  Crianças e adultos com pequenos sangramentos de pele, gengivas, de nariz, dentre outros não significa dengue hemorrágica  Prova do laço negativa não anula diagnóstico de dengue!
  • 35. Importante Grupo especial:  Todo paciente com suspeita de dengue que se enquadre nas seguintes situações: • Crianças menores de 15 anos; • Gestantes; • Adultos maiores de 60 anos; • Pacientes com comorbidades.
  • 36. Sinais de alarme Queda e desaparecimento da febre Surgimento Sinais de alarme.
  • 37. www.flem.org.b r Onde procurar assistência? ASSISTÊNCIA PRIMÁRIA ASSISTÊNCIA SECUNDÁRIA ASSISTÊNCIA TERCIÁRIA COM LEITO DE UTI
  • 38. Abordagem terapêutica – paciente com suspeita de dengue Paciente: SEM SANGRAMENTO SEM COMORBIDADE SEM CONDIÇÃO ESPECIAL O que orientar? SEM SINAL DE ALARME SEM RISCO SOCIAL Hidratação de forma precoce é muito importante!!
  • 39. Diagnóstico diferencial  A dengue pode ser confundida com outras doenças, por exemplo: www.flem.org.b r
  • 41. Equipe SESAB Alcina Marta Andrade SUVISA - Superintendente Maria Aparecida Figueiredo DIVEP - Diretora Elisabeth França Gestora do Projeto Jesuína Castro Coord. de Doenças de Transmissão Vetorial Márcia Marinho Zilda Torres Equipe Técnica do GTFAD/DIVEP CONTATOS DIVEP: Tels.: (71) 3116-0029/ Fax.:(71) 3116-0047 ASTEC: 3115-4217 gerenciadengue@gmail.com gtfad@saude.ba.gov.br www.saude.ba.gov.br/gtdengue
  • 42. Equipe FLEM Anna Melyssa Batista Neves Líder do Projeto Edleide Lima Jucarlos Santos Silvana Santos Ana Conceição Pereira Cláudio Márcio Santos Moreira Felipe Bezerra Dantas Equipe Técnica CONTATOS FLEM: Tels.: (71) 3115-3054/3048 getdengue@flem.org.br