2. Usando a energia com inteligência
ÍNDICE
Nossa viisão ........................................................................................
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Vantagens de nos produtos e soluções de gerenciamento de illuminação .............. p 12
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Por quê instalar uma solllução de gerenciamento de iluminação? .............. ................ p 4
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Serviços associado ............................................... .............................................................. ... p 16
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Requisitos para instalar uma solução de gerenciamento de iluminação ........ ........... p 6
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Catálogo ................................................... ............ ................................. .................
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Co instalar uma solução de gerenciamento de iluminação? .................................... p 10
lar
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Gllossá .............................. ... ....... ................................ .................. ............. . ....................... p 25
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3. NOSSA VISÃO
A visão da Legrand consiste em fornecer produtos e serviços que sirvam para
melhorar a eficiência energética dos edifícios.
Queremos dar fim ao desperdício energético, usando a energia com inteligência.
As soluções de gerenciamento de iluminação de alta eficiência energética garantem a quantidade exata de
luz quando e onde seja necessário. São confiáveis e fáceis de usar, proveem segurança, reduzem gastos, são
sustentáveis e respeitam normas técnicas e o meio ambiente.
Sensores interruptores
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Dentre as soluções e serviços associados do Grupo Legrand, apresentamos os Sensores Interruptores para
garantir que seu projeto de iluminação economize no consumo e respeite o meio ambiente.
3
4. POR QUE INSTALAR UMA SOLUÇÃO DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO?
A iluminação consome uma grande
quantidade de energia nos edifícios
comerciais
do total de energia consumida num edifício 20% é aplicada em iluminação.
Se considerada apenas a energia elétrica de rede, a iluminação é o principal
fator de consumo, já que consome
40% dela.
*A distribuição do uso final da energia varia significativamente em função da atividade do edifício e das áreas
geográficas e climáticas (fonte: Administração de Informação Energética dos Estados Unidos).
5. Juntamente com calefação e ar condicionado, a iluminação representa os
maiores consumos energéticos e custos de um edifício. Estes custos elevados
podem ser gerenciados de uma forma mais eficaz com uma solução de
gerenciamento de iluminação.
A cada ano, mais empresas instalam soluções de gerenciamento de iluminação
porque reconhecem suas inúmeras vantagens:
Talvez a principal vantagem seja a economia no consumo de
energia. O gerenciamento de iluminação pode resultar em
economia energética de mais de 30%, reduzindo os custos
operacionais do edifício em 10% ou mais(1). O desperdício de
energia pode ser eliminado com uma solução de gerenciamento
automático de iluminação que utilize a luz de forma inteligente:
os níveis adequados em cada uma das determinadas áreas,
precisamente pelo tempo necessário.
Redução de custos
A diminuição do uso da iluminação reduz os custos operacionais,
economiza dinheiro e ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito
estufa. Pode-se conseguir uma maior economia com uma redução
nos custos variáveis da operação, a substituição das lâmpadas,
manutenção e a redução da demanda de energia durante as horas
de maior consumo.
Até 55% de economia segundo a norma EN 15193 (através de
sensor de presença + interruptor manual + sensor de luz natural).(2)
Conformidade com as normas
A norma européia 15193 (Eficiência energética dos edifícios:
requisitos energéticos para a iluminação) está se consolidando
como uma norma de grande importância na definição dos sistemas
de iluminação de alta eficiência energética. Espera-se que esta
norma sirva de base para a maioria dos códigos de edificação do
mundo. O Grupo Legrand escolheu esta norma como base de todos
os cálculos de economia energética com o objetivo de incorporar
o maior conhecimento compartilhado existente sobre as soluções
de iluminação de alta eficiência energética e proporcionar taxas de
economia energética confiáveis e com credibilidade.
Práticas de edificação sustentável
Pode-se utilizar o gerenciamento de iluminação em projetos
de edificação sustentável (p. ex., LEED, HQE/AQUA, BREEAM e
GREEN STAR) como uma solução de alta eficiência energética
que além disso, pode aumentar o conforto dos ocupantes.
(1) Fonte: Administração de Informação Energética dos Estados Unidos
(2) O nível de economia alcançada com os sensores depende do tipo de edifício e do tipo de
uso do ambiente (atividade).
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Economia de consumo de energia
5
6. REQUISITOS PARA INSTALAR UMA SOLUÇÃO DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO
Sustentabilidade como prática comum.
As práticas de edificação sustentável estão adquirindo rapidamente uma
grande aceitação na sociedade.
7. Em todos os países desenvolvidos e em um número crescente de países em
desenvolvimento, os Governos estão adotando regulamentos e normas em prol
da melhora da eficiência energética dos edifícios.
Visão do Grupo Legrand
O Grupo Legrand é um membro ativo de muitas organizações
relacionadas à indústria e à eficiência energética.
A Legrand reconhece a necessidade de proteger o meio ambiente
e conservar os recursos. Por isso, trabalha na adoção de práticas
mais sustentáveis e na integração de nosso compromisso para com
o meio ambiente em nossos processos de planejamento estratégico
e tomada de decisões.
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Os requisitos obrigatórios e os programas voluntários se multiplicam.
Tem diferentes escopos de aplicação e níveis de exigência, mas todos
compartilham do mesmo objetivo: melhorar a eficiência energética dos edifícios.
7
8. REQUISITOS PARA INSTALAR UMA SOLUÇÃO DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Requisitos obrigatórios
8
Existem normas (não necessariamente vinculadas às normas de energia) que
promovem algumas práticas recomendadas e que geralmente são utilizadas
como diretrizes para futuras normas.
Normativa de economia de consumo
energético
Reduzir o desperdício, usando a energia
com inteligência
Algumas normas também oferecem diretrizes sobre a
eficiência energética de determinadas instalações.
A norma européia EN 15193, por exemplo, proporciona
diretrizes sobre a eficiência energética dos sistemas de
iluminação. A Legrand escolheu esta norma como base
para demonstrar a eficiência energética de suas soluções
de iluminação.
Esta norma está amplamente reconhecida e oferece um
método de cálculo da economia energética em função do
tipo de solução instalada, do tipo de edifício e do tipo de
ambiente.
Trata-se de uma referência reconhecida que contribui para
a consolidação da posição legítima da Legrand no mercado
da eficiência energética.
Ao instalar soluções de gerenciamento de iluminação assim
como outros controles automatizados, evita-se qualquer
desperdício de energia e o edifício consome precisamente
apenas a quantidade de energia necessária para aquele
momento específico.
A Legrand se compromete a prover a seus clientes
informação exaustiva e transparente sobre a economia
real de suas soluções de gerenciamento de iluminação:
economia de energia + rentabilidade e período de
amortização +
emissões de gases
de efeito estufa
evitadas.
ECONOMIA DE ENERGIA(1)
Você pode encontrar
1.376 R$ | ano
muitas destas
informações
em nossas
EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
publicações sobre
EVITADAS(2)
melhores práticas
751 kg | eq. CO2 | ano recomendadas.
Solução de gerenciamento de iluminação da
Legrand para grandes espaços de escritórios com
divisórias (300 m²) baseada em:
Controles por ausência + controle por iluminação
natural
(1) Baseado na EN 15 193
(2) Entre os gases de efeito estufa estão o
vapor de água, o ozônio, o dióxido de carbono
(CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O).
São medidos em unidades equivalentes de CO2.
Nota: Um veículo que percorre em média
22,2 km/l, emite 0,118 kg CO2 /Km.
Exemplo da guia de
aplicações dos sensores
interruptores: grandes
espaços de escritórios
com divisórias
9. Nossa abordagem para a construção civil vem avançando em direção a formas
sustentáveis de projetar, construir e renovar edifícios.
“Edifício Verde” representa uma prática de construção
que leva em consideração o impacto ambiental total de
um edifício assim como a saúde e o bem-estar de seus
ocupantes.
Programas de edificação sustentável
Várias iniciativas diferentes de “Edifícios Verdes” em nível
internacional estão sendo desenvolvidas ao redor do mundo,
estabelecendo um modelo para o desenvolvimento local de
edifícios sustentáveis.
Estes programas de edificação sustentáveis são programas
voluntários e consensuais que fornecem diretrizes de
construção conforme os critérios de sustentabilidade.
Tais programas costumam estar associados a uma
ferramenta de classificação empregada para avaliar
o desempenho ambiental do edifício e certificar sua
adesão à norma.
A certificação de “Edifício Verde” é concedida para
diferenciar os projetos de edificação sustentável e
outorgar credibilidade. LEED, BREEAM, HQE/AQUA e
GREEN STAR são alguns dos programas de edificação
sustentável mais importantes.
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Programas voluntários
9
10. COMO INSTALAR UMA SOLUÇÃO DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO?
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Estratégias de gerenciamento de iluminação
10
As estratégias de gerenciamento de iluminação fazem referência ao método
básico que será utilizado para controlar as soluções de iluminação. Incluem
o funcionamento automático da iluminação, levando em consideração as
necessidades dos ocupantes do ambiente.
Controle baseado em
presença/ocupação
As luzes se acendem e apagam segundo a
ocupação de uma determinada área. Isto
não depende de intervalos de tempo nem
de períodos de tempo programados, mas
responde ao uso individual de uma área
controlada.
Controle baseado em
ausência
As luzes se acendem e apagam conforme
a área fica vazia ou não. Isto não depende
de intervalos de tempo nem de períodos de
tempo programados, mas responde ao uso
individual de uma área controlada.
Controle programado
Gerencia-se a iluminação de acordo com
os tempos programados levando em
consideração quando o edifício está aberto
ou ocupado, ou quando está fechado ou vazio.
Controle da intensidade de luz
(dimmerização)
Os níveis de iluminação são ajustados
para alcançar os efeitos de luz desejados
ou os níveis de luz adequados às diferentes
atividades dos ocupantes.
Controle baseado no nível de luminosidade
Esta estratégia implica na regulagem da intensidade de
luz fornecida de diversas formas para alcançar objetivos
específicos. Estes são os principais tipos de controle por
nível de luminosidade:
Iluminação natural (ajuste de acordo com
a luz natural)
Nas áreas internas de edifícios que
recebem luz natural abundante,
esta estratégia utiliza tal luz para
complementar e substituir o uso de luz
artificial.
Ajuste personalizado (perfil de iluminação)
Esta estratégia utiliza a regulagem dos
níveis de iluminação para conseguir
alguns níveis adequados para as diferentes
atividades dos ocupantes. Por exemplo,
uma pessoa que desenha ou lê necessitará
de um nível maior de iluminação
que alguém que coloca produtos em
prateleiras.
Manutenção do lúmen
Esta estratégia está centrada na
manutenção de um nível constante
de iluminação ao longo da vida útil
das lâmpadas do sistema de iluminação.
Para isto, reduz-se os níveis de iluminação
iniciais no princípio da vida útil e vai-se
aumentando gradualmente os níveis de
iluminação à medida que transcorre a vida
útil das lâmpadas.
11. As tecnologias de gerenciamento de iluminação fazem referência ao dispositivo
físico que será utilizado para implantar uma estratégia específica e ao método
de funcionamento do dispositivo (sensores infravermelhos passivos, ultrasônicos ou de tecnologia dupla, temporizadores ou reguladores da intensidade).
Sensores de presença
Os sensores de presença utilizam uma série de tecnologias para
detectar a presença dos ocupantes e enviar os sinais adequados
para a iluminação da área.
Tecnologia PIR
A tecnologia infravermelha passiva detecta a
presença por sua reação às fontes de energia
infravermelha, como é o caso do corpo humano
em movimento. Pela identificação da diferença
entre tais fontes de energia e o ambiente ao redor,
o sensor pode localizar os ocupantes e enviar um
sinal às luzes para que se acendam. Para funcionar
corretamente, os sensores PIR necessitam uma
linha de visão direta que abranja toda a área de
cobertura.
Tecnologia ultra-sônica
Este tipo de sensor de ocupação utiliza os sinais
Doppler para detectar os ocupantes. O sensor emite
ondas em frequência ultra-sônica que rebatem
nos objetos que estão na área coberta e retornam
ao sensor, que então, mede o tempo que as ondas
demoram a voltar. Quando existe movimento na
área, estas ondas voltam para o receptor do sensor
em diferentes freqüências, o que gera a detecção
da presença. Esta tecnologia é ideal para aplicações
nas quais o sensor não pode ter uma linha de visão
dos ocupantes ou quando os níveis de atividade
sejam muito baixos.
Tecnologia dupla
Os sensores de presença que utilizam várias
tecnologias de detecção costumam ser
denominados dispositivos híbridos, “de tecnologia
dupla” ou “duais”. Normalmente utilizam
tecnologias PIR e ultra-sônica, através das quais
as luzes se acendem quando ambas as tecnologias
detectam a presença, e permanecem acesas
enquanto alguma das tecnologias de detecção
continua detectando a ocupação.
Ajuste de acordo com a luz natural
A função de nível de luminosidade mantém a
iluminação apagada quando os níveis de luz
natural estão acima do nível pré-determinado.
Esta configuração é regulável e pode ser alterada
a qualquer instante. Está disponível em todos os
sensores de teto da Legrand.
Por padrão, esta função está ativada.
Interruptores temporizados
Estes dispositivos, sejam mecânicos ou eletrônicos, acendem
e apagam as luzes após um intervalo específico. O intervalo
pode ser regulado para cobrir as necessidades do ocupante,
podendo variar normalmente de períodos breves de 5 minutos
a intervalos de até 12 horas.
Com freqüência, estes interruptores substituem os interruptores
de parede convencionais sem necessidade de cabos adicionais.
Os interruptores temporizados são práticos em áreas de uso
freqüente por períodos curtos, como estoques ou salas de
controle, locais de armazenamento e corredores entre estantes
de livros em livrarias.
Controles de intensidade
Para um controle customizado das áreas de trabalho, os
usuários podem utilizar controles remotos que acendem e
apagam a iluminação, ou que regulam o nível de intensidade.
Estes tipos de controles são de especial utilidade na hora de
realizar ajustes em função das tarefas, já que o usuário pode
ajustar o nível de iluminação necessário de acordo com suas
tarefas específicas.
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Tecnologias de gerenciamento de iluminação
11
12. VANTAGENS DE NOSSOS PRODUTOS E SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO
Para cada projeto de gerenciamento
de iluminação, você vai querer utilizar
os produtos mais adequados
13. Posto que os distintos tipos de área requerem estratégias de controle
diferentes, a maioria dos projetos necessitam de várias soluções para
maximizar a economia de energia e a satisfação dos ocupantes.
Sensores interruptores
Esta solução é perfeita para gerenciar apenas
uma ou várias áreas. Inclui sensores interruptores
que funcionam entre 100 e 240 Vca. Estes
sensores interruptores estão presentes tanto
nas estratégias de gerenciamento da iluminação
baseadas em ocupação como nas baseadas em
ausência e utilizam tecnologias PIR, ultra-sônica
ou dupla. Além disso, todos os sensores de teto
da Legrand contam com a característica de ajuste
de acordo com a incidência de luz natural. Esta
característica mantém a iluminação apagada
quando o nível de luz natural está acima do nível
pré-determinado. Esta configuração é regulável e
pode ser desativada.
S
Sensor
S
Sensor
S
Sensor
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Uma solução fácil e econômica
13
14. VANTAGENS DE NOSSOS PRODUTOS E SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO
SENSORES INTERRUPTORES
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Sensores interruptores: economia de energia
e comodidade, flexibilidade e facilidade de
instalação
Solução e aplicação
Escritórios fechados
R f 488 07
ECONOMIA DE ENERGIA(1)
14
1.240 R$ | ano
EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
EVITADAS(2)
660 kg | eq. CO2 | ano
Ref. 488 07: sensor interruptor de 360° montado no teto com tecnologia
infravermelha passiva. Está conectado a um pulsador convencional para
acender manualmente a luz. O sensor de infravermelhos passivo montado
no teto pode detectar os níveis mais baixos de atividade sem falsas ativações,
já que o controlador de ambiente é pequeno. Este sensor sai de fábrica com
uma configuração pré-determinada de 15 minutos e luz natural a 500 lx.
Esta configuração pode ser modificada através das ferramentas de
comissionamento com Ref. 882 30 ou 882 35.
Solução de Gerenciamento de Iluminação da Legrand
para um edifício de escritórios com 20 escritórios
individuais fechados de 15m2 com controles
baseados em ausência + iluminação natural
(1) Baseado na instrução EN 15 193
(2) Entre os gases de efeito estufa estão o vapor
de água, o ozônio, o dióxido de carbono (CO2),
o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O).
São medidos em unidades equivalentes de CO2.
Nota: Um veículo que percorre em média
22,2 km/l, emite 0,118 kg CO2/Km.
15. Sala de Aula
Ref
Ref. 488 50
Ref
Ref. 488 22
ECONOMIA DE ENERGIA(1)
1.116 R$ | ano
EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
EVITADAS(2)
610 kg | eq. CO2 | ano
Sensor Bus de tecnologia dupla (Ref. 488 22) + controlador padrão de ambiente (Ref. 488 50).
O sensor de tecnologia dupla e o controlador padrão de ambiente controlam duas áreas.
A função de iluminação natural é ativada apenas para a saída 2, já que controla a área 2
mais próxima às janelas.
O sensor Bus deve ser colocado no centro do ambiente.
Utilizam-se dois pulsadores convencionais para acender manualmente a luz e para
alterações necessárias – são úteis quando devem ser apagadas as luzes durante as
apresentações, por exemplo.
Este sensor é fornecido com uma temporização pré-determinada de 15 minutos e com
nível de luz natural a 500 lx. Utilize as ferramentas comissionamento com Ref. 882 30
ou 882 35 para modificar esta configuração, caso seja necessário.
Solução de Gerenciamento de Iluminação da
Legrand para uma universidade com 5 salas de
aula com 63m2 com controle baseado em ausência
de iluminação natural
(1) Baseado na EN 15 193
(2) Entre os gases de efeito estufa estão o vapor
de água, o ozônio, o dióxido de carbono (CO2),
o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O).
São medidos em unidades equivalentes de CO2.
Nota: Um veículo que percorre em média
22,2 km/l, emite 0,118 kg CO2/Km.
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Solução e aplicação
15
16. SERVIÇOS ASSOCIADOS
Desfrute de um nível de serviço único
Desde a fase inicial de projeto até a primeira vez
que um ocupante entra no edifício, esteja seguro
de que a Legrand estará disponível a ajudar.
17. Assistência local
Serviços de campo
Nossos representantes de vendas estão à sua disposição
para ajudar em todos os aspectos dos projetos de
gerenciamento de iluminação. Entre os serviços estão
incluídas as visitas ao edifício, o treinamento, os estudos de
viabilidade e retorno econômicos e as demonstrações de
produtos.
Poderá contar com pessoal treinado em nossas instalações
durante as fases críticas de comissionamento e inicialização
dos produtos para garantir seu funcionamento ótimo.
Contate a filial Legrand mais próxima de você.
Maiores informações:
Suporte técnico
O suporte técnico telefônico e por e-mail de nossa equipe
dedicada oferece orientação pessoal sobre questões
relativas às aplicações, assistência na instalação e
resolução de problemas.
www.piallegrand.com.br
Centro de Suporte Técnico: 0800 11 8008
cst.brasil@legrand.com.br
SOLUÇÕES DE GERENCIAMENTO DE ILUMINAÇÃO | CATÁLOGO DE PRODUTOS
Desde o suporte técnico e os serviços gratuitos de projeto aos serviços
de campo para o comissionamento, nossa equipe especializada está à sua
disposição para ajudar com todas as suas necessidades de gerenciamento
de iluminação. Com a ajuda de nossa equipe, pode ficar seguro de que seu
projeto de gerenciamento de iluminação conseguirá um desempenho ótimo
e cumprirá todas as exigências normativas e de sustentabilidade.
17
20. gerenciamento de iluminação Sensores interruptores
1 Saída
Ref.
488 03
488 01
Tipo de instalação
488 06
488 07
teto falso
Modo de operação
LIGA/DESLIGA
Modo de detecção
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
488 05
ocupação
Ajuste
Tecnologia de detecção
LIGA/DESLIGA
488 11
LIGA/DESLIGA
LIGA/DESLIGA
LIGA/DESLIGA
LIGA/DESLIGA
US
Alimentação
PIR/ US
LIGA/DESLIGA
ocupa
ação
botões ou configuradores móveis
o
PIR
697 40/80
parede +
teto falso
sobrepor/parede
r
ausência & ocupação
PIR
LIGA/DESLIGA
488 10
-
PIR
-
PIR
PIR
PIR
100 V / 240 V - 50/60 Hz
Temperatura de operação
-5°C a +45°C
IP
IP 20
IP 20
IP 20
IP 20
IP 20
IP 55
IP 42
IP 55
Área de cobertura C x L
45 m2
45 m2
150 m2
90 m2
45 m2
180 m2
45 m2
45 m2
Diâmetro a altura de 2,5 m
Ø8m
Ø8m
Ø 14 m
Ø 11 m
Ø8m
Ø 15 m
Ø8m
Ø8m
de 20 s
a 30 min
de 10 s
a 16 min
Níveis de luminosidade
(lux)
AJUSTES
FUNCIONALIDADES
Tempo de retardo (min)
DIMENSÕES
COMPATIBILIDADE COM TIPOS DE LÂMPADAS
de 20 s
a 30 min
de 0 s a 60 min
Alertas sonoros
-
sim
sim
sim
sim
sim
-
-
Modo passagem
-
sim
sim
sim
sim
sim
-
-
Limiar de luz natural
-
sim
sim
sim
sim
sim
-
-
mínimo tempo de retardo
máxim lux
mo
Pré-configuração
Potenciômetro rotativo
de precisão
Tipo de conexão
sem auxiliares
com auxiliares
Halógenas
Halógenas EBT
com transformador
ferromagnético ou
eletrônico à parte
Fluorescentes
tubulares
Fluorescentes
com transformador
ferromagnético ou
eletrônico à parte
LED
Fluorescentes
compactas
com reatores
dimmerizáveis 1..10 V
Contatores
240 V
100 V
-
15 minutos
300 lux
sim
sim
-
882 35
882 30
150
159,1
162,2
114,2
bornes
automáticos
Peso (g)
Profundidade
(mm)
15 minutos
500 lux
114,5
Configurador/Ferramenta
20
de 1 a 1275 lux
-
-
bornes
automáticos
bornes
automáticos
bornes
automáticos
52,3
55,6
58,97
62,27
58,97
62,27
-
2500 W
1250 W
2000 W
1000 W
-
mínimo temp de retardo
po
máxim lux
mo
sim
sim
-
-
205
266,6
266,6
bornes
automáticos
bornes
automáticos
bornes
automáticos
bornes com
parafusos
58,97
62,27
52,3
55,6
165,83
115,86
115
2000 W
1000 W
2000 W
1000 W
2000 W
1000 W
2000 W
1000 W
2000 W
1000 W
882 35
2
882 30
2
240 V
1000 VA
0
100 V
1500 VA
0
240 V
70 x (2 x 36 W)
5 x (2 x 36 W)
100 V
240 V
1000 VA
1000 VA
1000 VA
1000 VA
1000 VA
1000 VA
1000 VA
1000 VA
100 V
500 VA
500 VA
500 VA
500 VA
500 VA
500 VA
500 VA
500 VA
240 V
100 V
500 W
250 W
500 W
250 W
500 W
250 W
500 W
250 W
500 W
250 W
500 W
250 W
500 W
250 W
500 W
250 W
240 V
500 W
500 W
500 W
500 W
500 W
500 W
500 W
500 W
100 V
250 W
250 W
250 W
250 W
250 W
250 W
250 W
250 W
240 V
100 V
I máx. ≤ 2 A
21. gerenciamento de iluminação Sensores interruptores
1 saída
488 07
882 35
Conector RJ 45
882 30
488 72
488 68
Tecnologias (p. 11)
Emb.
Ref.
Sensores d teto
S
de
Fixação direta em forro de teto falso através
de garras (fornecidas) ou instalados em caixas
Batibox prof. 50 mm
Área de cobertura 45 m²
1
1
1
1
1
Ø8m
Detector infravermelho 360°
Distância ideal entre 2 sensores: 6 m
Consumo 0,4 W em espera
488 03 Sensor interruptor PIR de instalação em teto, modo
ocupação, conexão por bornes automáticos
Para todas as cargas 8,5 A – 240V
488 01 Sensor interruptor PIR de instalação em teto
modos ocupação e ausência (ajustes por botões
ou pelo configurador móvel) conexão por bornes
automáticos
Para todas as cargas 10 A – 240V
488 07 Sensor interruptor PIR de instalação em teto,
modos ocupação e ausência (ajustes por botões
ou pelo configurador móvel), conexão por bornes
automáticos
Para todas as cargas 8,5 A – 240V
Área de cobertura 90 m²
Detector infravermelho e ultrassônico 360°
Distância ideal entre 2 sensores: 10 m
Consumo 0,8 W em espera
488 06 Sensor interruptor DUAL de montagem em teto modos
ocupação e ausência (ajustes por botões ou pelo
configurador móvel), conexão por bornes automáticos
Para todas as cargas 8,5 A – 240V
Área de cobertura 150 m²
Emb.
1
Alcance máx.: 8 m
Detector infravermelho 170°
Distância ideal entre 2 sensores: 6 m
Consumo 0,4 W em espera
488 11 PIR sensor de montagem de canto, modo ocupação,
conexão por bornes automáticos
Para todas as cargas 8,5 A – 240 V
Alcance máx.: 8 m - IP 55
Detector infravermelho 360°
697 40 Sensor interruptor PIR para uso externo,
modo ocupação, padrão de cobertura ajustável
durante o processo de instalação
Branco
a co
697 80 Sensor interruptor PIR para uso externo,
modo ocupação, padrão de cobertura ajustável
durante o processo de instalação
Área de cobertura 180 m²
Cinza
C a
1
1
1
Alcance máx.: 15 m - IP 55
Detector infravermelho 270º
Consumo 0,4 W em espera
Para todas as cargas 8.5 A - 240 V
488 10 Sensor interruptor PIR para uso externo, modos
ocupação e ausência (ajustes por botões ou pelo
configurador móvel), conexão por bornes automáticos
Confi
C figuradores móveis
d
ó i
1
1
Todos os sensores e detectores são pré-regulados
em fábrica
- Limiar de luminosidade: 500 lux para teto falso,
300 lux
Sobrepor/parede
- Tempo de retardo: 15 minutos
Os configuradores móveis permitem modificar a
pré-regulagem e também a sensibilidade de detecção.
882 35 Programação de níveis em botões com pré-definições
882 30 Programação digital com precisão de uma casa
decimal visível em display
Controle instantâneo de programação
Permite visualizar os parâmetros de cada sensor
e detector
Possibilidade de gravar na memória a regulagem
e replicar em outros sensores e detectores
Conectores RJ 45 BUS/SCS
C
45-BUS/SCS
Sensores d canto de uso interno
S
de
d
i
Área de cobertura 45 m²
Sensores externos
Área de cobertura 45 m²
Detector ultrassônico 360°
Distância ideal entre 2 sensores: 12 m
Consumo 0,8 W em espera
488 05 Sensor interruptor US de instalação em teto, modos
ocupação e ausência (ajustes por botões ou pelo
configurador móvel), conexão por bornes automáticos
Para todas as cargas 8,5 A – 240V
Fornecidos com base para fixação
Ref.
1
1
Permite a conexão direta entre controladores
e sensores através de derivações em um cabo
BUS/SCS
488 72 Conector macho
488 73 Conector fêmea
Duplicador
D li d RJ 45
10
488 68 Permite duplicar o número de entrada dos
controladores
21
22. gerenciamento de iluminação Controlador de ambientes
2 saídas
}
Ref.
488 50(1)
Modo de operação
LIGA/DESLIGA
Modo de detecção
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Tipo de instalação
488 20
teto falso
encaminhamento de cabos
488 21
-
Ajuste
488 22
teto falso
LIGA/DESLIGA
Alimentação
-
LIGA/DESLIGA
LIGA/DESLIGA
488 30
LIGA/DESLIGA
LIGA/DESLIGA
LIGA/DESLIGA
PIR
PIR
au
usência & ocupação
o
botões ou controle remoto IR
r
PIR
US
100 V / 240 V
PIR/US
PIR/US
27 V alimentados por 488 50
o
Temperatura de apuração
IP
488 24
sobrepor/parede
-
Tecnologia de detecção
488 23
-5°C a +45°C
IP 20
IP 20
IP 42
IP 42
IP 55
Área de cobertura C x L
-
45 m2
150 m2
90 m2
90 m2
45 m2
180 m2
-
Ø8m
Ø 14 m
Ø 11 m
Ø 11 m
Ø8m
Ø 15 m
Níveis de luminosidade
(lux)
-
de 1 a 1275 lux
Tempo de retardo (min)
FUNCIONALIDADES
IP 20
Diâmetro a altura de 2,5 m
AJUSTES
IP 20
-
de 0 a 255 h
Alertas sonoros
-
sim
sim
sim
sim
sim
sim
Modo de entrada
-
sim
sim
sim
sim
sim
sim
Limiar de luz natural
-
sim
sim
sim
sim
sim
sim
Pré-configuração
-
Potenciômetro rotativo
de precisão
-
Configurador/ferramenta
-
DIMENSÕES
Peso (g)
COMPATIBILIDADE COM TIPOS DE LÂMPADAS
-
-
1
15 minutos / 300 lux
x
-
-
-
-
882 30 & 882 35 e software
272
Tipo de conexão
Profundidade em
caixa de embutir (mm)
95.5
143.1
147.8
241.7
237.5
205
190 x 70 x 51
55 X Ø 102
55 X Ø 102
55 X Ø 102
105 x 70 x 70
105 x 70 x 70
166 X 81 X 104
bornes com
parafusos
Dimensões C x L x A (mm)
RJ 45
RJ 45
RJ 45
RJ 45
RJ 45
RJ 45
-
50
0
100 V
3600 W
1800 W
-
-
-
-
-
-
Halógenas EBT
com transformador
ferromagnético ou
eletrônico à parte
240 V
1800 VA
-
-
-
-
-
-
100 V
900 VA
-
-
-
-
-
-
Fluorescentes
tubulares
240 V
100 V
1800 VA
900 VA
-
-
-
-
-
-
Fluorescentes com
transformador
ferromagnético ou
eletrônico à parte
240 V
500 W
-
-
-
-
-
-
100 V
250 W
-
-
-
-
-
-
240 V
100 V
500 W
250 W
-
-
-
-
-
-
240 V
1800 VA
-
-
-
-
-
-
100 V
900 VA
-
-
-
-
-
-
saída de relé
-
-
-
-
-
-
Halógenas
LED
Fluorescentes
compactas
com reatores
dimmerizáveis 1-10V
Contactors
240 V
240 V
100 V
(1) Em associação com Ref. 488 20/21/22/23/24/30.
22
15 minutos / 500 lux
23. gerenciamento de iluminação Controlador de ambientes
2 saídas
488 50
488 20
488 22
488 23
(cabeçote direcionável)
Tecnologias (p. 11)
Emb.
1
Ref.
Controladores de ambiente
Permite controlar 2 circuitos de iluminação
em 2 fases diferentes ou 1 circuito de iluminação
e 1 de ventilação
Permite conectar o(s) sensor(es) e o(s) pulsador(es)
de cada circuito.
Fixação direta em eletrocalha para teto falso
Conexão de saída entre controlador e sensor
(até 10 sensores Ref. 488 20/21/22/23/24/30)
por patch cord ou cabo UTP com conexão RJ 45
ou cabo BUS/SCS, adaptado com conector RJ 45
Ref. 488 72
Alimentação 100/240 V
488 50 Controlador de ambiente 2 entradas, 2 saídas 16 A
Emb.
Ref.
Sensores SCS de canto
Fornecidos com base para fixação
Conecta-se a controladores de 2 saídas Ref. 488 50
por patch cord ou Cabo UTP com RJ 45 ou cabo
BUS/SCS com conector RJ 45 Ref. 488 72 adaptado
Área de cobertura 45 m²
1
488 24
Alcance máx.: 8 m - IP 42
Distância ideal entre 2 sensores: 6 m
Consumo 0,2 W em espera
Para todas as cargas 10 A - 240 V
Sensor SCS PIR 180° para instalação em cantos,
modos ocupação e ausência (ajustes manuais por
botões ou por controle remoto IR), conexão por RJ 45
Área de cobertura 90 m²
Sensores SCS de teto
Fixação direta em forro de teto falso através de
garras (fornecidas) ou instalados em caixas Batibox
prof. 50 mm
Conecta-se a controladores de 2 saídas Ref. 488 50
por patch cord ou Cabo UTP com RJ 45 ou cabo
BUS/SCS com conector RJ 45 Ref. 488 72 adaptado
Área de cobertura 45 m²
1
1
1
Ø8m
Detector infravermelho 360°
Distância ideal entre 2 sensores: 6 m
Consumo 0,2 W em espera
Para todas as cargas 10 A - 240 V
488 20 Sensor SCS PIR de instalação em teto, modos
ocupação e ausência (ajustes manuais por botões ou
por controle remoto IR), conexão RJ 45
Área de cobertura 90 m²
1
488 23
Com cabeçote direcional
Distância ideal entre 2 sensores: 6 m
Consumo 0,2 W em espera
Para todas as cargas 10 A - 240 V
Sensor SCS DUAL 270° para instalação em canto,
modos ocupação e ausência (ajustes manuais por
botões ou por controle remoto IR), conexão RJ 45
Área de cobertura 180 m²
1
488 30
Alcance máx.: 15 m - IP 55
Consumo 0,5 W em espera
Para todas as cargas 10 A - 240 V
Sensor SCS PIR 270° para instalação em canto,
modos ocupação e ausência (ajustes manuais por
botões ou por controle remoto IR), conexão RJ 45
Detector infravermelho e ultrassônico 360°
Distância ideal entre 2 sensores: 10 m
Consumo 0,5 W em espera
Para todas as cargas 10 A – 240 V
488 22 Sensor SCS DUAL de instalação em teto, modos
ocupação e ausência (ajustes manuais por botões ou
por controle remoto IR), conexão RJ 45
Área de cobertura 150 m²
Detector ultrassônico 360°
Distância ideal entre 2 sensores: 12 m
Consumo 0,5 W em espera
Para todas as cargas 10 A – 240 V
488 21 Sensor SCS US de instalação em teto, modos
ocupação e ausência (ajustes manuais por botões ou
por controle remoto IR), conexão RJ 45
23
24. Montagem e configuração da solução
de gerenciamento de iluminação
Exemplo de aplicação da solução
de gerenciamento de iluminação
■ Montagem no teto
■ Controlador de ambiente (2 saídas)
Todos os sensores dispõem de sistema de suporte integrado para
a montagem em teto. A maioria dos sensores é adequada para as
caixas de embutir no padrão europeu (diâmetro 65).
Isto é importante para as aplicações nas quais não se pode instalar
o sensor diretamente no teto. Existe apenas uma referência de
produto para ambas as formas de montagem.
O controlador de ambiente é um componente essencial do sistema de
controle da iluminação. Fornece energia de baixa tensão aos sensores
SCS.
Podem ser conectados vários sensores (até um máximo de 10).
Apenas uma Ref. para várias aplicações.
■ Montagem na parede
Os sensores para montagem em parede dispõem de uma base
de montagem. Para uma montagem rápida e fácil, a base deve
ser fixada à parede e os cabos devem ser conectados ao bloco
de conexões automáticas. Depois, conecta-se a parte do sensor
na base.
■ Personalização local da configuração
Todos os sensores são pré-configurados na fábrica:
• Em modo ECO 1 (o modo ECO 2 é ativado através de configuradores
móveis)
• Limiar de luminosidade de 500 lx para os sensores montados em teto
falso e de 300 lx para os sensores de sobrepor
• Temporização de 15 minutos e função de passagem ativada
Os configuradores móveis permitem modificar esta configuração prévia,
assim como a sensibilidade da detecção.
Pode-se utilizar duas ferramentas de comissionamento para ajustar
a configuração.
Para a configuração padrão:
Tempo: 3, 5, 10, 15 ou 20 minutos
- Luminosidade: 20, 100, 300, 500 ou 1000 lx
- Modos de controle baseados em ocupação,
passagem e ausência
- Sensibilidade de detecção tanto infravermelha
quanto ultra-sônica
- Modo de teste
488 20
488 22
488 21
Características do produto:
Ref. 882 35
Para uma configuração avançada:
Esta ferramenta de comissionamento permite um
comissionamento dos sensores muito preciso.
- Tempo: de 0 segundos a 60 minutos
- Luminosidade: de 1 lx a 1275 lx
- Modo de detecção: modos de controle baseados
em ocupação, na passagem e ausência
- Sensibilidade de detecção de PIR e US: baixa,
média, alta ou muito alta
- Também oferece acesso a funções avançadas,
como a calibração, os alarmes, a escolha do modo
de detecção (detecção inicial, manutenção da
detecção, reativação) ou a função de luz natural.
- Também permite o download dos parâmetros dos
d
sensores para salvá-los em pastas/diretórios no
computador e replicá-los.
Ref. 882 30
24
- Blocos de terminais com parafusos
- Entrada auxiliar para comando manual por pulsadores
- 1 Entrada RJ45 para sensores BUS/SCS
- Saídas de 16A para iluminação e ventilação
25. GLOSSÁRIO
ACENDIMENTO/APAGAMENTO AUTOMÁTICO (AUTO ON/OFF)
Tipo de controle utilizado nos sensores de ocupação através
do qual as luzes se acendem e apagam automaticamente.
Apagam-se quando a área não está ocupada e se acendem
quando se detecta ocupação. Também se chama “modo
baseado em presença/ocupação”.
ACENDIMENTO MANUAL/APAGAMENTO AUTOMÁTICO
(MANUAL ON/AUTO OFF)
Estratégia de controle de iluminação para a economia de energia
que requer que um dos ocupantes ative de forma manual as
luzes. É também conhecido por “modo baseado em ausência”.
AJUSTE PERSONALIZADO
Estratégia de controle de iluminação para a economia
de energia na qual é ajustada a intensidade da luz emitida
por uma luminária ou um grupo de luminárias com o
objetivo de conseguir a quantidade correta de luz para uma
tarefa no ambiente.
ALARME LUMINOSO INTERMITENTE
Método para avisar automaticamente aos ocupantes sobre
um apagamento iminente através do piscar das luzes.
Nestas ocasiões é denominado “piscar de advertência”.
ALARME SONORO
Método para avisar automaticamente aos ocupantes de
um apagamento iminente através de uma indicação sonora.
Nestas ocasiões é denominado “toque de advertência”.
APAGAMENTO AUTOMÁTICO
Apagamento programado das luzes através de um sistema
de controle da iluminação.
APAGAMENTO/ENCERRAMENTO
Evento de controle da iluminação previsto para apagar a
iluminação. È especialmente projetado para apagar as luzes
que foram deixadas acesas sem necessidade. Em alguns casos,
este evento pode ser repetido em intervalos regulares de tempo
para apagar as luzes que podem ter sido deixadas acesas.
BAIXA TENSÃO
Tensão de alimentação rebaixada, geralmente de 24 Vcc, utilizada
para alimentar dispositivos eletrônicos como os sensores.
BANDA MORTA
No controle da iluminação natural, trata-se de uma margem
de controle para mais e/ou para menos em relação a um
ponto de referência fixado no qual as variações breves dos
níveis de luz (em velas-pé) não desencadeiam respostas de
liga ou desliga no controlador baseado em luz natural. Desta
forma, evita-se um número excessivo de ciclos de liga ou
desliga das lâmpadas.
BLOQUEIO POR FOTOCÉLULA
Mecanismo de controle que mantém as luzes apagadas
ou que “bloqueia” a iluminação artificial quando a fotocélula
detecta uma contribuição adequada de luz natural.
BMS/BAS
Acrônimos para “Building Management Systems”/”Building
Automation Systems” (Sistema de gerenciamento de
edifícios/sistema de automatização de edifícios).
COM INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
Descreve um tipo de dispositivo de comutação/interrupção,
contator ou relê que necessita de fornecimento de tensão
constante para que permaneça aberto ou fechado.
COM INTERTRAVAMENTO MECÂNICO (TAMBÉM CHAMADO
“ACOPLAMENTO”)
Descreve um tipo de dispositivo de interrupção, contator
ou relê que necessita de um sinal elétrico por um curto
período de tempo para mudar o interruptor do estado
de ativação ou desativação ao outro. Depois da mudança
de estado, já não é necessário o fornecimento de energia
para mantê-lo em estado de ativação ou desativação.
COMISSIONAMENTO
Processo de garantia de que a matriz de sistemas prediais,
dentre eles o de gerenciamento de iluminação, foi projetado,
instalado e testado para operar conforme os requisitos de projeto
e as necessidades operacionais do proprietário do edifício.
COMUTAÇÃO DE CRUZAMENTO ZERO
Técnica utilizada pelos dispositivos interruptores, relês,
contatores, etc., que reduz o desgaste e prolonga a vida útil
através da comutação no momento no qual a tensão
de corrente alternada é zero.
COMUTAÇÃO DE DOIS NÍVEIS
Estratégia de controle que está centrada no acendimento ou
apagamento de luzes dentro de uma luminária ou de grupos
de luminárias, para conseguir um nível de iluminação
reduzido e equilibrado.
CONECTOR DUPLO
Acessório que permite conectar dois conectores RJ 45 a
uma entrada.
CONECTORIZAÇÃO
Método de realização de conexões elétricas que economiza
espaço e tempo.
CONFIGURAÇÃO PADRÃO
Configuração pré-determinada do produto que cobre a
maioria de seus usos habituais.
CONTROLADOR DE AMBIENTE
Transformador e relê de correntes altas projetado para
fornecer a tensão correta de serviço (normalmente 24 Vcc)
a dispositivos como os sensores.
CONTROLE BASEADO EM ILUMINAÇÃO NATURAL
Método de controle da iluminação que modifica
a quantidade de luz emitida pelos dispositivos de iluminação
conforme se modifica a quantidade de luz natural
do ambiente.
25
26. GLOSSÁRIO
CONTROLE CENTRAL/CENTRALIZADO
Método de controle no qual o controle do sistema está
em uma posição central. Normalmente, todos os comandos
de controle procedem desta posição e as conexões do
cabeamento começam nesta posição.
CONTROLE DE ÁREA, AMBIENTE, ZONA
Capacidade de atribuir diferentes luminárias a grupos
de controle separados que têm diferentes objetivos de
controle da iluminação, para controlar a iluminação.
Isto permite tanto tipos de tarefas diferentes quanto áreas
com diferentes características.
CONTROLE DISTRIBUÍDO
Método em que o controle de um dispositivo está no objeto
que se controla ou perto dele. É o oposto do controle
centralizado. As vantagens deste tipo de controle são, em
geral, uma melhor modularidade, uma maior conveniência
de instalação e menores custos de cabeamento.
CONTROLE POR RF
Controle por radiofreqüência. Sistemas que utilizam
as comunicações por radiofreqüência para propagar as
mensagens de controle entre os dispositivos ou através
do sistema.
CONTROLE REMOTO
Produto para controlar uma função de forma remota.
O controle remoto pode ser por infravermelhos, rádio
ou por meio de um bus.
ENTRADA AUXILIAR
Conector que permite o envio de um comando de alteração
da configuração de um produto.
FALSA ATIVAÇÃO
Comutação errônea da iluminação por um sensor em
presença ou ausência de ocupação, normalmente devido
a uma má localização, a uma escolha incorreta dos
produtos ou a um ajuste inadequado.
FATOR DE LUZ NATURAL
Relação, expressa como uma porcentagem, entre a
iluminação por luz natural em um ponto horizontal interno
e a iluminação horizontal no exterior, excluindo a incidência
direta de luz do sol.
FECHAMENTO DE CONTATO SECO
Par de contatos sem tensão aplicada.
FERRAMENTA DE COMISSIONAMENTO
Aparelho para aribuição dos parâmetros de operação
aos diferentes produtos da oferta.
FLUXO LUMINOSO
Valor derivado do fluxo energético.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Transformador ou circuito de tratamento de energia
projetado para fornecer a tensão correta de serviço a
dispositivos como sensores, painéis, etc.
CONTROLES FOTO-SENSÍVEIS
Dispositivos de aceso e apagado ou de regulação de
intensidade que detectam os níveis de luz natural
e ajustam os níveis de iluminação artificial de acordo
com a adequação da luz natural disponível.
FOTOCÉLULA
Dispositivo que detecta o nível de iluminação, normalmente
com a finalidade de controlar a iluminação interna ou
externa.
CURVA FOTÓPICA
Representação gráfica da sensibilidade visual do olho
humano em condições de luz natural ou luz brilhante.
FOTÔMETRO
Instrumento para medir a intensidade e a distribuição
da luz.
EFEITO DOPPLER
Mudança aparente de freqüência das ondas sonoras ou
luminosas de acordo com a velocidade relativa entre fonte
e observador. Os sensores ultra-sônicos utilizam esse
Efeito para detectar a ocupação em ambientes.
FOTO-SENSOR
Dispositivo autônomo de controle baseado na luz natural
que contém uma fotocélula e um componente lógico de
controle.
EFICIÊNCIA DA LÂMPADA
Relação entre a quantidade de luz gerada pela lâmpada
e a potência elétrica de entrada. É expressa em lumens
por Watt (lm/W).
ENDEREÇAMENTO
Processo ao final do qual os produtos de um sistema
são reconhecidos e identificados de maneira individual.
O endereçamento pode ser realizado de várias maneiras
(configurador, configurador virtual, endereçamento
automático, etc.).
26
GRUPO OU ÁREA DE CONTROLE
Ver “zona/área/ambiente”.
ILUMINAÇÃO SUPERIOR
Luz natural que entra pelas clarabóias.
IMPERMEABILIZAÇÃO
Características construtivas de produtos que
resguardam a suas carcaças contra a penetração
de umidade quando submetido a determinadas
condições de ensaio.
27. INTERFACE USB
Conexão para a transmissão em série de configurações
ou dados de um produto a outro através do protocolo USB.
Os conectores podem ser de tipo A ou tipo B (mini USB),
tanto machos como fêmeas.
INTERRUPTOR DE BAIXA TENSÃO
Interruptor capaz de ativar ou desativar um dispositivo
remoto, como um relê, por meio de um sinal de baixa
tensão.
INTERRUPTOR TEMPORIZÁVEL
Controle eletrônico ou eletromecânico utilizado para apagar
automaticamente as luzes ao final do intervalo de tempo
configurado previamente.
INTERVALO DE TEMPO REAL EM MODO MANUAL
Mudança a modo manual de controle por um tempo
que começa a contar assim que o ocupante inicia o
modo manual até que termina o tempo programado
para o modo manual. Contrapõe-se aos modos manuais
que unicamente se prolongam até o seguinte evento
programado do sistema.
LED DE ESTADO
Diodo emissor de luz que fornece uma indicação visual
do estado do dispositivo.
LENTE DE FRESNEL
A Lente de Fresnel é o componente óptico de plástico
facetado que é utilizado para separar o raio infravermelho
por difração. A detecção pelo sistema é produzida quando
alguém interrompe vários destes raios.
LIMIAR DE NÍVEL DE LUMINOSIDADE
Nível de luminosidade fixado na fábrica ou pelo instalador
ou pelo usuário abaixo do qual a medição feita pela
fotocélula ativa o acendimento das luzes.
LÚMEN (LM)
Unidade de medida básica do fluxo luminoso, ou quantidade
de luz.
LUMINÁRIA
Unidade de iluminação completa constituída de uma
lâmpada e reatores (se aplicável) junto com as partes
projetadas para distribuir a luz, posicionar e proteger as
lâmpadas, e conectar as lâmpadas à fonte de alimentação.
LUX (LX)
Unidade padrão do Sistema Internacional de medida
da iluminância, ou luminosidade. Um lux é um lúmen
por metro quadrado, o que equivale a 0,0929 velas-pé.
LUXÍMETRO/EXPOSÍMETRO
Instrumento, geralmente portátil, que é utilizado para
medir a intensidade da luz em um ambiente.
LUZ ARTIFICIAL
Luz emitida pelas lâmpadas elétricas.
LUZ NATURAL
Luz produzida pela radiação solar. Inclui componentes da
luz natural como a luz do sol dispersada pela atmosfera,
a luz refletida pelo solo e a luz refletida pelas superfícies
internas do edifício.
LUZ NATURAL/LUZ ARTIFICIAL
Distinção entre a luz natural proveniente do sol e a luz
artificial emitida através de cargas elétricas para a iluminação.
MAC ADDRESS
Sigla inglesa utilizada para se referir ao endereço físico
único de que dispõe cada produto conectado a uma rede
IP. Este endereço, codificado com 6 bytes, permite a
identificação precisa de cada produto. É composto de uma
primeira cifra correspondente à identificação do fabricante
(00 04 74 para a Legrand) seguido de um número de peça
(de 000000 a FFFFFF) em formato hexadecimal.
MANUTENÇÃO DO LÚMEN
Estratégia de controle da iluminação para a economia
de energia que cujo foco é a manutenção de um nível
de iluminação similar ao longo de toda a vida útil
das lâmpadas. Reduz os níveis de iluminação emitidos
no início da vida útil e vai aumentando gradualmente
esses níveis à medida que essa vida útil vai diminuindo.
MEMORIA DE BACKUP
Capacidade de um controlador de iluminação para reter a
informação de programação e restabelecer as luzes a um
estado adequado depois de uma queda de tensão.
MODO DE CONFIGURAÇÃO
Os produtos têm um modo de funcionamento
pré-configurado que pode ser modificado, por meio
de potenciômetros rotativos de precisão (trim-pots),
ferramentas de configuração ou software.
MODO DE EMERGÊNCIA
Modo de funcionamento que faz com que determinadas luzes
pisquem para indicar que existe uma situação de emergência.
MODO DE PASSAGEM
Função disponível nos sensores de movimento.
Se a função está ativa e se detecta presença durante um
tempo inferior a 3 minutos, o apagamento é acionado
rapidamente. Se se confirma a detecção depois de três
minutos, começa a contar o tempo de retardo normal
escolhido pelo usuário.
MODO MANUAL
Função de controle que permite aos ocupantes selecionar
temporariamente alguns níveis de iluminação diferentes
dos pré-programados.
27
28. GLOSSÁRIO
MÓDULO DE ENDEREÇAMENTO
No modo de endereçamento “Push ‘n learn”, este
produto é utilizado para atribuir um ou mais endereços
a determinados componentes do sistema, de modo que
possam se comunicar entre si. Não se trata de um módulo
essencial se a instalação tiver sido realizada através de
uma ferramenta de software.
NORMALMENTE ABERTO
Relê ou contator cujo desenho de fábrica faz com que esteja
aberto quando está em repouso.
NORMALMENTE FECHADO
Relê ou contator cujo desenho de fábrica faz com que esteja
fechado quando está em repouso.
OCUPAÇÃO/DESOCUPAÇÃO
Estratégia na qual o controle de cenários se baseia em se
as instalações como um todo ou uma área específica dentro
das instalações são utilizadas durante o expediente de
trabalho normal quando os ocupantes estão nas mesmas,
ou se uma área específica das instalações é utilizada
durante o horário de trabalho normal quando a ocupação
é muito baixa (desocupação). Pode também ser denominada
“horário comercial/horas extras”.
PADRÃO DE COBERTURA
Forma e tamanho da área na qual o sensor pode detectar a
ocupação. A tecnologia, o desenho da lente (se aplicável) e
a posição de montagem do sensor determinam o padrão.
PIR/IR
Detecta a diferença entre o calor emitido pelo corpo humano
em movimento e o resto do ambiente. Requer uma linha de
visão clara ou sem obstruções para detectar os movimentos
e assegurar uma cobertura completa. É mais efetivo na
detecção de grandes movimentos (p. ex., andar), e para
detectar os movimentos que são realizados através do
campo de cobertura do sensor.
PONTO DE REFERÊNCIA CONSTANTE
Uso de um único ponto de referência para os
controles da iluminação natural. À medida que
aumenta ou diminui o nível de luz natural, o controle
tenta manter este ponto de referência.
PROTOCOLO
“Linguagem” utilizada pelos elementos de uma
rede. Determina as regras de comunicação que
serão utilizadas para o intercâmbio de mensagens
entre os produtos. Existem muitos protocolos
diferentes que são incompatíveis entre si.
Para que dois produtos com protocolos diferentes
se comuniquem entre si, devem ser utilizados
gateways, que atuam como “tradutores” de uma
linguagem para outra.
PUSH ‘N LEARN
Método de endereçamento de produtos que não requer
o uso de ferramentas. Através do uso de uma tecla de
aprendizagem nos produtos, estes podem ser combinados
e utilizados conjuntamente.
REATIVAÇÃO
Quando está ativo o modo de “reativação”, se as luzes
se apagam como resultado da ausência de movimento
dos ocupantes durante o tempo estabelecido, qualquer
nova detecção nos três minutos seguintes ao apagamento
das luzes as acenderá automaticamente.
REATOR
Componente de uma luminária que é utilizado para
controlar a lâmpada.
REATOR ELETRÔNICO DE REGULAGEM DA INTENSIDADE
Reator eletrônico de intensidade variável para lâmpadas
fluorescentes.
PLÉNUM
Compartimento no teto ou câmara no qual são conectados
um ou mais condutos de ventilação e que fazem parte do
sistema de distribuição de ar.
RECONFIGURAÇÃO
Reconfiguração do funcionamento dos produtos,
o que corresponde a uma mudança nas práticas
de trabalho ou nas necessidades dos usuários das
diferentes áreas.
PLUG ‘N GO
Modo de configuração da unidade do controlador de
ambiente que consiste na adoção por padrão de um modo
de funcionamento determinado em fábrica que corresponde
à maioria das aplicações. Este modo de funcionamento
é acessado toda vez que a unidade é acionada e afeta
unicamente os produtos que ainda não foram configurados.
REDE DE DADOS, COMUNICAÇÃO EM REDE
Tipo de comunicação entre painéis e dispositivos
de controle de iluminação na qual a informação
eletrônica é transmitida e recebida normalmente
através de um par de cabos.
PONTO DE REFERÊNCIA
Limiares determinados pelo usuário para quando são
produzidas circunstâncias de controle (por exemplo,
parâmetros do nível de iluminação, tempos de retardo).
28
REGULADORES UNIVERSAIS DE INTENSIDADE
Reguladores de intensidade que podem funcionar
com grande variedade de fontes de luz, incluídas
as lâmpadas incandescentes, de baixa tensão,
de neon, de cátodo frio e fluorescentes.
29. REGULAGEM ANALÓGICA DA INTENSIDADE
Método de controle de iluminação capaz de modificar
a luminosidade das lâmpadas dentro de um intervalo
constante no qual existe uma luminosidade máxima e
uma mínima (também conhecido como “regulagem da
intensidade” ou “dimmerização”).
REGULAGEM DA INTENSIDADE
Ver “regulagem analógica da intensidade”.
RELÊ BIESTÁVEL
Contato de acoplamento que não requer uma tensão
de bobina permanente.
REQUISITO DE CARGA MÍNIMA
Carga elétrica mínima de que necessitam certos
dispositivos para que seja garantido o seu funcionamento
adequado.
RESET (RESTABELECER O MODO DE FÁBRICA)
Operação na qual o produto volta à configuração padrão
de fábrica.
RESISTENTE À INTEMPÉRIE
Fabricado ou protegido para que a exposição à intempérie
não interfira em seu funcionamento.
RETARDO DE ACENDIMENTO
No controle baseado em iluminação natural, consiste no
intervalo de tempo entre o momento no qual o sensor
de nível de iluminação detecta um nível de iluminação
inadequado e o momento no qual se acendem as luzes
controladas. O intervalo evita as falsas ativações, como
ocorreria durante a redução transitória da iluminação pelo
passar de nuvens, por exemplo.
RETARDO DE DESLIGAMENTO/APAGAMENTO
No controle baseado em iluminação natural, consiste
no intervalo de tempo entre o momento no qual o sensor
de nível de iluminação detecta um nível de iluminação
adequado e o momento no qual se apagam as luzes
controladas. O intervalo evita que as luzes controladas se
acendam e se apaguem repetidas vezes num curto período
de tempo como resposta a alguns níveis de luz transitórios
(por exemplo, relâmpagos, luzes de automóveis, brilho de
objetos,etc.).
RJ 45
Formato de conector do âmbito das telecomunicações.
É utilizado para conexões rápidas, confiáveis e seguras
em baixas tensões.
SANCA DE LUZ
Elemento arquitetônico horizontal, geralmente
colocado acima do nível da linha dos olhos, para que
reflita tanto luz natural quanto artificial no teto e também
por toda a área interna.
SCCR
Acrônimo para Short Circuit Current Rating, ou corrente
nominal de curto circuito.
SENSIBILIDADE
Precisão do sensor. Dependendo da tecnologia de detecção
utilizada, é possível fixar a precisão do produto para,
por exemplo, detectar um objeto próximo ou longe,
ou excluir a detecção feita além de determinada distância.
Por exemplo: desejo que se acendam as luzes quando
caminho pelo corredor mas não é necessário que se
acendam quando alguém se move pelo escritório que
constitui um prolongamento de tal corredor.
SENSIBILIDADE DE DETECÇÃO
Descrição do modo no qual responde um foto-sensor ao
alcance do mesmo pela luz à partir de diversos ângulos.
SENSOR DE MOVIMENTO
Dispositivo que controla os sistemas de iluminação externa
que apagam automaticamente as luzes quando a área fica
vazia. Quando o dispositivo é utilizado em sistemas de
iluminação interna, são denominados sensor de ocupação,
sensor de presença ou dispositivo de detecção de presença.
SENSOR DE PRESENÇA
Dispositivo que acende e apaga a luz, ou que reduz ou
aumenta a iluminação, em função da presença ou da
ausência de pessoas.
SIMULAÇÃO DE OCUPAÇÃO
Capacidade para captar a rotina de uso da iluminação
durante um período de tempo determinado e repetir o
padrão para simular o efeito da ocupação de ambientes.
SISTEMA DE LAÇO ABERTO
Sistema de controle de iluminação, baseado na incidência
de luz natural, que mede unicamente sua incidência para
ajustar os níveis de iluminação artificial emitida.
SISTEMA DE LAÇO FECHADO
Sistema de controle de iluminação natural que mede
e utiliza informação sobre o nível de luz total proveniente
de todas as fontes (isto é, os níveis de luz natural e artificial)
da área controlada para ajustar os níveis de iluminação
artificial.
SOBREPOSIÇÃO DE ÁREAS
Processo que consiste em organizar o posicionamento
dos sensores em uma área de modo que seus respectivos
campos de detecção se sobreponham. O objetivo disto
é garantir que nenhuma área fique sem cobertura e
oferecer ao usuário uma continuidade da detecção
(exemplo: o usuário se traslada de uma área iluminada
coberta por um sensor a outra área de detecção sem ter
que atravessar uma área não iluminada).
29
30. GLOSSÁRIO
SUPERFÍCIE ESPECULAR
Superfície a partir da qual a reflexão é predominantemente
direcional. As superfícies especulares são espelhadas ou
brilhantes, em oposição às opacas.
SUSTENTABILIDADE
Práticas de projeto eficientes que minimizam o impacto
ambiental relacionado à construção e reduzem a contínua
demanda de recursos naturais.
TAXA DE ATENUAÇÃO
Taxa de veolcidade na qual a intensidade da luz diminui
como resposta a um sinal de controle (também conhecida
como “taxa de redução de intensidade”). A taxa de velocidade
correspondente de aumento da intensidade da luz é
conhecida como “taxa de aumento da intensidade” ou “taxa
de amplificação”.
TAXA DE REGULAÇÃO DE INTENSIDADE
Velocidade na qual o nível de iluminação aumenta ou diminui
como resposta a um sinal de controle.
TECNOLOGIA DUPLA
O Grupo Legrand inventou e patenteou a tecnologia dupla
(Dual Technology) para combinar o melhor das tecnologias
PIR e Ultra-sônica. Os sensores PIR e Ultra-sônicos
oferecem um controle ótimo em muitas áreas, já que
algumas aplicações podem implicar em problemas para
os produtos com uma única tecnologia. Nossos sensores
de tecnologia dupla garantem uma sensibilidade e uma
cobertura máximas nas aplicações mais complexas para
obter confiabilidade e economia de energia ótimos.
TEMPO DE RETARDO
Período de tempo durante o qual uma carga é energizada
ou desenergizada. Ao final de tal período de tempo, a carga
muda de estado (ativada ou desativada).
TEMPO DE RETARDO DO APAGAMENTO OU DE “SAÍDA”
Tempo de retardo concebido especificamente para manter
acesas as luzes durante um tempo após a ativação do
sinal de controle, que normalmente apagaria as luzes de
imediato. Deste modo, os ocupantes dispõem de iluminação
enquanto saem do edifício.
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TENSÃO DE LINHA
Tensão de entrada de corrente alternada que provê a
principal fonte de energia elétrica de uma instalação.
Normalmente é 120 ou 277 Vca, a 60 Hz, na América
do Norte. Na Europa, a tensão de linha nominal é de
240 Vca a 50 Hz. No Brasil, a tensão de linha varia
de 110 a 220 Vca, a 60 Hz.
TOPOLOGIA
Método no qual os nós de uma rede se conectam através
de links. Quando se especifica determinada topologia,
é essencial realizar um cabeamento correto para garantir
que cheguem sinais confiáveis a todos os dispositivos.
Utilizam-se as seguintes topologias nas aplicações de
controle da iluminação:
ULTRA-SÔNICA
Este tipo de detecção funciona através da transmissão de um
sinal de alta freqüência por uma área e a medição da velocidade
na qual o sinal retorna. Os movimentos dos ocupantes mudam
a freqüência desse sinal, o que provoca uma detecção da
ocupação. Não necessitam uma linha de visão clara, são
adequados para a detecção de pequenos movimentos (como
o movimento dos braços) e conseguem sua maior precisão na
detecção de movimentos na direção do sensor.
VELA-PÉ (VP)
Antiga unidade de medida padrão de iluminação que
representa a iluminância em um pé quadrado de superfície
no qual existe um fluxo de lúmen uniformemente
distribuído. A unidade de medida padrão do Sistema
Internacional é o lux (1 vp = 10,764 lx).
ZONA, ÁREA, AMBIENTE
Localização geográfica dentro da qual estão um ou mais
grupos de controle.
31.
32. GL ELETRO-ELETRÔNICOS LTDA.
R. Verbo Divino, 1207 - Bl. A
Chácara Santo Antônio
04719-002 - São Paulo - SP
Tel. (11) 5644-2600
Fax (11) 5181-0604/5181-5914
Centro de Suporte Técnico: 0800 11 8008
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