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U N A M I R A D A A L A M A S T O L O G I A
A C T U A L : E N T O R N O Y
P E R S P E C T I V A S
F E R N A N D O H E R A Z O M A Y A , M D , M S C .
P R O P U E S T A
• EMPECEMOS POR LOS TUMORES MALIGNOS DE
MAMA
• CONTINUEMOS CON LO MÁS FRECUENTE: LO
QUE NO ES CÁNCER DE MAMA (Y EL RIESGO DE
PADECERLO)
• FINALICEMOS CON LAS ESTRATEGIAS DE
MANEJO MÁS FRECUENTES EN UNA CONSULTA
DE MASTOLOGIA
I. TUMORES MALIGNOS DE LA MAMA
G L Á N D U L A M A M A R I A
D E F I N I C I Ó N A N A T Ó M I C A Y F I S I O L Ó G I C A
Órgano par ubicado en la región pectoral, exocrino, de
origen ectodérmico. Son glándulas sudoríparas
modificadas para producir leche materna. Conformadas
por alvéolos, lóbulos y ductos lactíferos; éstos a su vez
revestidos de células epiteliales; rodeados de células
mioepiteliales y sostenido por estroma, de origen
mesodérmico. En el tejido mamario también
encontramos, conformándolo o adyacente, tejido linfoide,
grasa, piel, vasos sanguíneos, músculos y huesos.
N Engl J Med 2002; 347:1999-2009
https://www.ncbi.
nlm.nih.gov/pub
med/12490681
A L A G E N É T I C A …
D E L A V I S I Ó N A N A T O M Í A V A M O S V E R T I G I N O S A M E N T E
P R E V E N C I Ó N ,
D E T E C C I Ó N ,
T R A T A M I E N T O
Y S E G U I M I E N T O
G E N É T I C A E S L A N U E V A
“ A N A T O M Í A ” Q U E P E R M I T E :
3 / 1 0 M U J E R E S
T I E N E N
C A N C E R D E
M A M A …
P U E S T O Q U E E N U N A
C O N S U L T A E X C L U S I V A D E
M A S T O L O G I A
LAS OTRAS SIETE, NO
¿La leche de vaca produce cáncer de mama?
Depresión y cáncer de mama
Mama derecha: voluntad, racional y masculino
Mama izquierda: intuición, afectivo y femenino
Senos grandes: cáncer; senos pequeños: no… FALSO!!
Brazier y cáncer de mama
Ejercicio y cáncer
Dieta y cáncer
Antioxidantes
¿No es mejor la ecografía que la mamografía?
pérdida de un ser querido puede causar cáncer de mama?
Las prótesis mamarias y el cáncer
“La cirugía de Angelina…”
Anticonceptivos y cáncer
C A R C I N O M A D E M A M A
D E F I N I C I O N
E P I D E M I O L O G I A
T R A T A M I E N T O
B R E A S T C A N C E R D E V E L O P M E N T A N D P R O G R E S S I O N :
R I S K F A C T O R S , C A N C E R S T E M C E L L S , S I G N A L I N G
P A T H W A Y S , G E N O M I C S , A N D M O L E C U L A R P A T H O G E N E S I S .
• Breast cancer consists of a group of biologically and
molecularly heterogeneous diseases originated from
the breast.
• While the risk factors associated with this cancer
varies with respect to other cancers, genetic
predisposition, most notably mutations in BRCA1 or
BRCA2 gene, is an important causative factor for this
malignancy.
G E N E S D I S . 2 0 1 8 M A Y 1 2 ; 5 ( 2 ) : 7 7 - 1 0 6 . D O I : 1 0 . 1 0 1 6 / J . G E N D I S . 2 0 1 8 . 0 5 . 0 0 1 .
• Breast cancers can begin in different areas of the
breast, such as the ducts, the lobules, or the tissue in
between.
• Within the large group of diverse breast carcinomas,
there are various denoted types of breast cancer
based on their invasiveness relative to the primary
tumor sites.
G E N E S D I S . 2 0 1 8 M A Y 1 2 ; 5 ( 2 ) : 7 7 - 1 0 6 . D O I : 1 0 . 1 0 1 6 / J . G E N D I S . 2 0 1 8 . 0 5 . 0 0 1 .
• It is important to distinguish between the various
subtypes because they have different prognoses and
treatment implications.
• Normal breast development and mammary stem cells
are regulated by several signaling pathways: estrogen
receptors (ERs), HER2, and Wnt/β-catenin signaling
pathways, which control stem cell proliferation, cell
death, cell differentiation, and cell motility.
G E N E S D I S . 2 0 1 8 M A Y 1 2 ; 5 ( 2 ) : 7 7 - 1 0 6 . D O I : 1 0 . 1 0 1 6 / J . G E N D I S . 2 0 1 8 . 0 5 . 0 0 1 .
Emerging evidence indicates that epigenetic regulations
and noncoding RNAs may play important roles in breast
cancer development and may contribute to the
heterogeneity and metastatic aspects of breast cancer,
especially for triple-negative breast cancer.
G E N E S D I S . 2 0 1 8 M A Y 1 2 ; 5 ( 2 ) : 7 7 - 1 0 6 . D O I : 1 0 . 1 0 1 6 / J . G E N D I S . 2 0 1 8 . 0 5 . 0 0 1 .
E N R E S U M E N , C A R C I N O M A D E M A M A
S E P R O D U C E P O R
Alteración de vías de señalización
intracelulares:
Proliferación, diferenciación, reparación y
apoptosis.
Cáncer de Mama: Epidemiología
Spencer Tunik
C A N C E R D E M A M A : E P I D E M I O L O G I A
arch/cancer-facts-and-statistics/breast-cancer-facts-and-fig
C Á N C E R D E M A M A
• Incidencia paralela al desarrollo social
• Es la causa más frecuente de cáncer en la mujer
• ± 1’000.000 mujeres afectadas cada año en el mundo
• Colombia: 40 casos nuevos/100.000 personas-año
• Devastador impacto social
• Incidencia de cáncer de mama temprano tiene relación
directa con buen nivel educativo, acceso a la seguridad
social y mejor nivel socio económico
EPIDEMIA
CA CANCER J CLIN 2018;68:7-30
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.3322/caac.21492
M U J E R E S : I N C I D E N C I A Y M O R T A L I D A D
Globocan, 2018http://gco.iarc.fr/
HOMBRES Y MUJERES:
INCIDENCIA Y MORTALIDAD
Globocan, 2018http://gco.iarc.fr/
WHO.GlobalHealthRisk.2009
Mortalidad mundial atribuida a 19 principales factores de
riesgo, por nivel de ingreso económico, 2004
M O R T A L I D A D F E M E N I N A E N E L M U N D O
Enfermedades coronarias
VIH/SIDA
Mortalidad materna
Tuberculosis
Cáncer de cuello uterino
Violencia
Depresión y suicidio
WHO. Global Health Risk. 2009
150’000.000
Mujeres
saludables
220.000
Cánceres
de mama
44.000
Muertes
Estados Unidos
SEER, 2006
73´600.000 hipertensos
17´600.000 enfermos coronarios
8´500.000 infartados
10´200.000 anginosos
6´400.000 ACV
5´800.000 fallas cardíacas
831.272 muertes (34.3%)
¿EPIDEMIA?
C Á N C E R D E M A M A : D I A G N Ó S T I C O
PREVENIR
DETECTAR
TAMIZAR
DIAGNOSTICAR
¿SON LO MISMO?
¿PREVENIR O DETECTAR?
DETECTAR
¿TAMIZAR O DIAGNOSTICAR?
Tamización
• Sujetos sanos: usuarios
• Estudios de alta sensibilidad
• Impacto incierto
• Estrategias educativas
Diagnóstico
• Pacientes
• Estudios de alta especificidad
• Impacto real
• Estrategias de seguimiento
TAMIZACIÓN
Pruebas de alta sensibilidad aplicadas a
miembros de una población sana para
descartar en ellos la presencia de una
condición negativa y reducir los efectos
adversos de un diagnóstico tardío o las
complicaciones de la enfermedad
82/1-s2.0-S0004951414602282-main.pdf?_tid=0a0552ad-9212-4915-94eb-2aa3afa0e6d6&acdnat=1549430724
DEBE INVITARSE A
LA TAMIZACIÓN A
TODA MUJER EN
EDAD FÉRTIL,
DESDE EL INICIO DE
SU VIDA
MENSTRUAL
Autoexamen y Examen
Clínico de la Mama
• Impacto positivo en salud
pública
• Reduce la mortalidad por cáncer
en mujeres > 50 años
• Genera amplia controversia
• No es el método ideal para
mujeres < 50 años
• Desde la epidemiología, no
tienen impacto comprobado
en Salud Pública
• En nuestra experiencia, para
Colombia es fundamental,
mientras se acompañe con
estrategias educativas
• Ambos representan un acto
de responsabilidad de las
usuarias y de los médicos
que hacen un buen examen
físico a sus pacientes
BIRADS: Interpretación
AUTOEXAMENMAMARIO
• A partir de la menarquia
• Una semana post menstrual
• La mama normal: textura irregular
• El nódulo mamario es duro, con
cuerpo, puede ser o no indoloro
• Palpación de ángulo de Louis:
confusión con masa mamaria
AUTOEXAMEN
MAMARIO
SE DEBE HACER DIAGNOSTICO EN TODA
MUJER CON SIGNOS O SÍNTOMAS DE
ALTERACIÓN MAMARIA, INDEPENDIENTE DE
LA EDAD O EL ESTADO MENSTRUAL
Ulceración en la Piel de Mama o Pezón
Asimetría Mamaria Abrupta
Inversión Súbita del Pezón
Secreción Tilar Anormal
Tumefacción y Eritema de la Mama
Piel de Naranja
Nódulos Satélites
Masas Mamarias
E S T A D I F I C A C I Ó N
C A N C E R D E M A M A
LA DETECCIÓN
PRECOZ DEL CÁNCER
DE MAMA PERMITE:
MEJORAR
SUPERVIVENCIA,
CALIDAD DE VIDA,
REDUCIR COSTOS Y
EFECTOS ADVERSOS
DE LA DE TERAPIA
T R A T A M I E N T O
C Á N C E R D E M A M A
P A R A D I S E Ñ A R T R A T A M I E N T O S E N
P A C I E N T E S C O N C Á N C E R D E M A M A
S E R E Q U I E R E C O N O C E R :
• FACTORES PRONÓSTICOS
• FACTORES PREDICTIVOS
• SUBTIPOS MOLECULARES INTRÍNSECOS
• MEJOR EVIDENCIA DISPONIBLE, PREFERENCIAS
DEL PACIENTE Y EXPERIENCIA DEL MÉDICO
Variable asociada
a la mayor probabilidad de
curación o recurrencia de
una enfermedad
Factor Pronóstico
Tamaño tumoral
Estado ganglionar
Grado histológico
Tipo histológico
Receptores hormonales
Her 2 neu
Valoración genética
(Oncotype)
Factor Predictivo
Variable asociada a la
predicción de respuesta de
un tratamiento específico
• Receptores
hormonales
Terapia Endocrina
• Her 2 neu
Trastuzumab
• Oncotype Dx
Quimioterapia
RH+
Her 2 –
Baja Proliferación
RH +
Her 2 –
Alta proliferación
RH –Her 2 +
PERFILES MOLECULARES
INTRÍNSECOS
https://www.cancer.org/content/dam/cancer-
org/research/cancer-facts-and-statistics/breast-cancer-
facts-and-figures/breast-cancer-facts-and-figures-2017-
2018.pdf
Tamoxifeno x 5 yr Vs Placebo 10.645
mujeres – 100% RH positivo
44% N+ - 51% QT
EBCTCG. Lancet 2011; 378:771
Kaplan Meier
Tratamiento Local
Tratamiento Sistémico
C I R U G Í A
R A D I O T E R A P I A
Q U I M I O T E R A P I A
T E R A P I A E N D O C R I N A
T E R A P I A M O N O C L O N A L
I N H I B I D O R E S C D K
M A S T E C T O M I A R A D I C A L Y R A D I C A L
M O D I F I C A D A
MRM MR
C U A D R A N T E C T O M I A M A M A R I A
CIRUGIA
ONCOPLÁSTICA
CIRUGIA
ONCOPLÁSTICA
Vaciamiento Axilar Ganglio Centinela
CIRUGIA CONSERVADORA AXILAR
Radioterapia Mama y Axila Radioterapia Parcial
RADIOTERAPIA MÁS PRECISA EN TEJIDO OBJETIVO
L O S I N S T R U M E N T O S A C T U A L E S
N O S H A N P E R M I T I D O E X P L I C A R
C O N M A Y O R P R E C I S I Ó N
PREDECIRExplicar
Y P O R T A N T O P R E D E C I R
A U N Q U E A Ú N F A L T A M Á S P R E C I S I Ó N
• Fenotipo
Factor Pronóstico
Factor Predictivo
TNM
Tumor Vs tumor
• Hormonosensibilidad
• Edad
• IHQ
Factor PronósticoFactor Predictivo
Adjuvant Online
Tumor Vs Proteínas
• Perfil Molecular
• Subjetividad del
paciente
Factor Predictivo
Factor Pronóstico
Genómica
Genes/ Protenínas
Vs
Eficacia/Preferencias
E CÁNCER DE MAMA Y ALTERACIONES NO MALIGNAS
P R E V E N C I Ó N D E L
C A N C E R D E M A M A
RIESGO
Y
FACTORES DE RIESGO
RIESGO
Probabilidad de
ocurrencia de un
evento adverso
RIESGO
Probabilidad Ocurrencia Evento Adverso
Cálculo matemático de las
posibilidades que existen de
que una cosa se cumpla o
suceda al azar
• Suceso
• Frecuencia
• Situación adversa
• Implica: subjetividad, cultura,
sentido común…
FACTOR DE RIESGO
Variable que
incrementa el
riesgo de
ocurrencia del
evento
Factores
de riesgo
Intervención
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modificables
Evaluación
sistemática
del impacto
Riesgo /
Beneficio
RIESGO
OBJETIVOS DE LA PREDICCIÓN DEL
RIESGO
Mujeres
saludables
Mujeres Alto
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Mujeres con
Cáncer de Mama
Factores de Riesgo
Factores
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Valores Predictivos
Mejor predicción del
riesgo
Mejor detección
temprana
P R I N C I P A L E S F A C T O R E S D E R I E S G O
P A R A C A N C E R D E M A M A
Ser mujer: 99% en mujeres
Edad mayor: >80% incidencia, mujeres >50 años
Cáncer heredo-familiar, infrecuente: 5% con
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https://www.breastcancercare.org.uk/about-us/media/facts-statistics
¿Qué pueden lograr
los factores de riesgo?
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LOS FACTORES DE RIESGO:
• No son unicausales
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aún no conocidas
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intervención
EL RIESGO IMPLICA SITUACIONES
POTENCIALES. SU ENFOQUE ES
PROBABILÍSTICO
SE ESTIMA INDIVIDUALMENTE MEDIANTE
ESCALAS DE VALOR QUE IMPLICAN SUBJETIVIDAD
TIENE FRECUENCIAS DE PRESENTACIÓN
VARIABLES
2/3 de las mujeres
con cáncer de mama no tienen factores de
riesgo diferentes que edad y antecedentes
familiares
(Y estos factores no son modificables)
C U A N D O V U E L V A N A E S C U C H A R O L E E R
“ A L O L A R G O D E S U V I D A 1 D E C A D A 8
M U J E R E S P U E D E L L E G A R A T E N E R C Á N C E R
D E M A M A ”
S E P A N D I S C E R N I R A Q U É S E E S T Á N
R E F I R I E N D O …
C A N C E R D E M A M A : R I E S G O
A T R I B U I B L E A L A E D A D
American Cancer Society. Breast Cancer Facts & Figures 2017-2018. Atlanta: American Cancer Society, Inc. 2017.
g/content/dam/cancer-org/research/cancer-facts-and-statistics/breast-cancer-facts-and-figures/breast-cancer-facts-an
UACIONES COTIDIANAS EN LA CONSULTA DE MASTO
Situación Real De La Consulta En Mastología
Miedo al Cáncer
Mastalgia
• Nódulo Mamario
• Secreciones por
pezón
• Evaluación
del riesgo
Alteraciones
Imágenes
Mamarias
Cáncer
Guías Enfermerdades Mamarias
EPS Sura
I. Tamización de enfermedades mamarias
II. Signos y síntomas relativos a la mama
III. Orientación a mujeres de alto riesgo
II. Síntomas y Signos de
Enfermedad Mamaria
A. Mastalgia
B. Descargas Anormales por Pezón
C. Masa Mamaria
IIA. MASTALGIA
IIA. MASTALGIA
• Es la causa más frecuente de consulta en
mastología.
• Usualmente se acompaña de nodularidad
mamaria.
• Debe orientarse el diagnóstico de acuerdo a la
periodicidad del dolor: cíclica Vs no cíclica.
• Anticoncepción, terapia de reemplazo hormonal
o trastornos endocrinos, pueden ser la causa del
dolor.
IIA. MASTALGIA
En general, el dolor mamario no se relaciona de
forma importante con la presencia de cáncer de
mama temprano.
REASEGURAMIENTO
Estrategia que consiste en explicarle al paciente y
su familia los hallazgos de ausencia de
enfermedad.
Genera tranquilidad y adherencia al proceso de
tamización.
IIB. DESCARGAS ANORMALES POR PEZON
• Galactorrea
• Descargas colores opalescentes
• Descargas sanguinolentas
IIB. DESCARGAS ANORMALES POR PEZON
• Galactorrea: Estímulo mecánico, medicamentos
y raramente, prolactinomas.
• Descargas colores opalescentes
• Descargas sanguinolentas: Papilomas
intraductales, ectasia ductal o carcinomas.
IIB. DESCARGAS ANORMALES POR PEZON
• Definir si la descarga es unilateral o bilateral.
• Definir la espontaneidad de la descarga.
• Examen clínico exhaustivo.
• Galactografía:
– Poca ayuda clínica.
– Muy incómodo para la paciente.
– Bajo perfil de costo – utilidad.
IIB. DESCARGAS ANORMALES POR PEZON
IIC. MASA MAMARIA
• Quistes mamarios:
– Funcionales
– En general no generan riesgo de malignidad
– El compromiso del radiólogo en el diagnóstico
adecuado es esencial
• Nódulos mamarios benignos:
– Edad, forma de lesión, triple prueba
– Remisión a Grupo Especializado en Mastología
IIC. MASA MAMARIA
III. ATENCION MUJER DE ALTO RIESGO
III. ATENCION MUJER DE ALTO RIESGO
– Irradiación previa sobre el tórax por linfomas
– Antecedente personal de cáncer de mama
– Antecedentes familiares de cáncer de mama
– Enfermedades proliferativas con atipia
• Hiperplasia epitelial atípica
• Neoplasia lobular in situ
Requisitos Consulta Mastología
• Tiempo suficiente
• Más que oir, escuchar con empatía
• Evaluación física de las imágenes mamarias
• Examen físico exhaustivo
• Actitud cálida, segura y determinada
herazo.onco@gmail.com

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CES2019-02: Cáncer de mama, visión del cirujano

  • 1. U N A M I R A D A A L A M A S T O L O G I A A C T U A L : E N T O R N O Y P E R S P E C T I V A S F E R N A N D O H E R A Z O M A Y A , M D , M S C .
  • 2. P R O P U E S T A • EMPECEMOS POR LOS TUMORES MALIGNOS DE MAMA • CONTINUEMOS CON LO MÁS FRECUENTE: LO QUE NO ES CÁNCER DE MAMA (Y EL RIESGO DE PADECERLO) • FINALICEMOS CON LAS ESTRATEGIAS DE MANEJO MÁS FRECUENTES EN UNA CONSULTA DE MASTOLOGIA
  • 3. I. TUMORES MALIGNOS DE LA MAMA
  • 4. G L Á N D U L A M A M A R I A D E F I N I C I Ó N A N A T Ó M I C A Y F I S I O L Ó G I C A Órgano par ubicado en la región pectoral, exocrino, de origen ectodérmico. Son glándulas sudoríparas modificadas para producir leche materna. Conformadas por alvéolos, lóbulos y ductos lactíferos; éstos a su vez revestidos de células epiteliales; rodeados de células mioepiteliales y sostenido por estroma, de origen mesodérmico. En el tejido mamario también encontramos, conformándolo o adyacente, tejido linfoide, grasa, piel, vasos sanguíneos, músculos y huesos.
  • 5. N Engl J Med 2002; 347:1999-2009 https://www.ncbi. nlm.nih.gov/pub med/12490681
  • 6. A L A G E N É T I C A … D E L A V I S I Ó N A N A T O M Í A V A M O S V E R T I G I N O S A M E N T E
  • 7. P R E V E N C I Ó N , D E T E C C I Ó N , T R A T A M I E N T O Y S E G U I M I E N T O G E N É T I C A E S L A N U E V A “ A N A T O M Í A ” Q U E P E R M I T E :
  • 8.
  • 9. 3 / 1 0 M U J E R E S T I E N E N C A N C E R D E M A M A … P U E S T O Q U E E N U N A C O N S U L T A E X C L U S I V A D E M A S T O L O G I A LAS OTRAS SIETE, NO
  • 10. ¿La leche de vaca produce cáncer de mama? Depresión y cáncer de mama Mama derecha: voluntad, racional y masculino Mama izquierda: intuición, afectivo y femenino Senos grandes: cáncer; senos pequeños: no… FALSO!! Brazier y cáncer de mama Ejercicio y cáncer Dieta y cáncer Antioxidantes ¿No es mejor la ecografía que la mamografía? pérdida de un ser querido puede causar cáncer de mama? Las prótesis mamarias y el cáncer “La cirugía de Angelina…” Anticonceptivos y cáncer
  • 11. C A R C I N O M A D E M A M A D E F I N I C I O N E P I D E M I O L O G I A T R A T A M I E N T O
  • 12. B R E A S T C A N C E R D E V E L O P M E N T A N D P R O G R E S S I O N : R I S K F A C T O R S , C A N C E R S T E M C E L L S , S I G N A L I N G P A T H W A Y S , G E N O M I C S , A N D M O L E C U L A R P A T H O G E N E S I S . • Breast cancer consists of a group of biologically and molecularly heterogeneous diseases originated from the breast. • While the risk factors associated with this cancer varies with respect to other cancers, genetic predisposition, most notably mutations in BRCA1 or BRCA2 gene, is an important causative factor for this malignancy. G E N E S D I S . 2 0 1 8 M A Y 1 2 ; 5 ( 2 ) : 7 7 - 1 0 6 . D O I : 1 0 . 1 0 1 6 / J . G E N D I S . 2 0 1 8 . 0 5 . 0 0 1 .
  • 13. • Breast cancers can begin in different areas of the breast, such as the ducts, the lobules, or the tissue in between. • Within the large group of diverse breast carcinomas, there are various denoted types of breast cancer based on their invasiveness relative to the primary tumor sites. G E N E S D I S . 2 0 1 8 M A Y 1 2 ; 5 ( 2 ) : 7 7 - 1 0 6 . D O I : 1 0 . 1 0 1 6 / J . G E N D I S . 2 0 1 8 . 0 5 . 0 0 1 .
  • 14. • It is important to distinguish between the various subtypes because they have different prognoses and treatment implications. • Normal breast development and mammary stem cells are regulated by several signaling pathways: estrogen receptors (ERs), HER2, and Wnt/β-catenin signaling pathways, which control stem cell proliferation, cell death, cell differentiation, and cell motility. G E N E S D I S . 2 0 1 8 M A Y 1 2 ; 5 ( 2 ) : 7 7 - 1 0 6 . D O I : 1 0 . 1 0 1 6 / J . G E N D I S . 2 0 1 8 . 0 5 . 0 0 1 .
  • 15. Emerging evidence indicates that epigenetic regulations and noncoding RNAs may play important roles in breast cancer development and may contribute to the heterogeneity and metastatic aspects of breast cancer, especially for triple-negative breast cancer. G E N E S D I S . 2 0 1 8 M A Y 1 2 ; 5 ( 2 ) : 7 7 - 1 0 6 . D O I : 1 0 . 1 0 1 6 / J . G E N D I S . 2 0 1 8 . 0 5 . 0 0 1 .
  • 16. E N R E S U M E N , C A R C I N O M A D E M A M A S E P R O D U C E P O R Alteración de vías de señalización intracelulares: Proliferación, diferenciación, reparación y apoptosis.
  • 17. Cáncer de Mama: Epidemiología Spencer Tunik
  • 18. C A N C E R D E M A M A : E P I D E M I O L O G I A arch/cancer-facts-and-statistics/breast-cancer-facts-and-fig
  • 19. C Á N C E R D E M A M A • Incidencia paralela al desarrollo social • Es la causa más frecuente de cáncer en la mujer • ± 1’000.000 mujeres afectadas cada año en el mundo • Colombia: 40 casos nuevos/100.000 personas-año • Devastador impacto social • Incidencia de cáncer de mama temprano tiene relación directa con buen nivel educativo, acceso a la seguridad social y mejor nivel socio económico
  • 21. CA CANCER J CLIN 2018;68:7-30 https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.3322/caac.21492
  • 22. M U J E R E S : I N C I D E N C I A Y M O R T A L I D A D Globocan, 2018http://gco.iarc.fr/
  • 23. HOMBRES Y MUJERES: INCIDENCIA Y MORTALIDAD Globocan, 2018http://gco.iarc.fr/
  • 24. WHO.GlobalHealthRisk.2009 Mortalidad mundial atribuida a 19 principales factores de riesgo, por nivel de ingreso económico, 2004
  • 25. M O R T A L I D A D F E M E N I N A E N E L M U N D O Enfermedades coronarias VIH/SIDA Mortalidad materna Tuberculosis Cáncer de cuello uterino Violencia Depresión y suicidio WHO. Global Health Risk. 2009
  • 26. 150’000.000 Mujeres saludables 220.000 Cánceres de mama 44.000 Muertes Estados Unidos SEER, 2006 73´600.000 hipertensos 17´600.000 enfermos coronarios 8´500.000 infartados 10´200.000 anginosos 6´400.000 ACV 5´800.000 fallas cardíacas 831.272 muertes (34.3%)
  • 28. C Á N C E R D E M A M A : D I A G N Ó S T I C O PREVENIR DETECTAR TAMIZAR DIAGNOSTICAR ¿SON LO MISMO?
  • 30. DETECTAR ¿TAMIZAR O DIAGNOSTICAR? Tamización • Sujetos sanos: usuarios • Estudios de alta sensibilidad • Impacto incierto • Estrategias educativas Diagnóstico • Pacientes • Estudios de alta especificidad • Impacto real • Estrategias de seguimiento
  • 31. TAMIZACIÓN Pruebas de alta sensibilidad aplicadas a miembros de una población sana para descartar en ellos la presencia de una condición negativa y reducir los efectos adversos de un diagnóstico tardío o las complicaciones de la enfermedad 82/1-s2.0-S0004951414602282-main.pdf?_tid=0a0552ad-9212-4915-94eb-2aa3afa0e6d6&acdnat=1549430724
  • 32. DEBE INVITARSE A LA TAMIZACIÓN A TODA MUJER EN EDAD FÉRTIL, DESDE EL INICIO DE SU VIDA MENSTRUAL
  • 33.
  • 34. Autoexamen y Examen Clínico de la Mama • Impacto positivo en salud pública • Reduce la mortalidad por cáncer en mujeres > 50 años • Genera amplia controversia • No es el método ideal para mujeres < 50 años • Desde la epidemiología, no tienen impacto comprobado en Salud Pública • En nuestra experiencia, para Colombia es fundamental, mientras se acompañe con estrategias educativas • Ambos representan un acto de responsabilidad de las usuarias y de los médicos que hacen un buen examen físico a sus pacientes
  • 36.
  • 37. AUTOEXAMENMAMARIO • A partir de la menarquia • Una semana post menstrual • La mama normal: textura irregular • El nódulo mamario es duro, con cuerpo, puede ser o no indoloro • Palpación de ángulo de Louis: confusión con masa mamaria
  • 39. SE DEBE HACER DIAGNOSTICO EN TODA MUJER CON SIGNOS O SÍNTOMAS DE ALTERACIÓN MAMARIA, INDEPENDIENTE DE LA EDAD O EL ESTADO MENSTRUAL
  • 40. Ulceración en la Piel de Mama o Pezón
  • 48. E S T A D I F I C A C I Ó N C A N C E R D E M A M A
  • 49. LA DETECCIÓN PRECOZ DEL CÁNCER DE MAMA PERMITE: MEJORAR SUPERVIVENCIA, CALIDAD DE VIDA, REDUCIR COSTOS Y EFECTOS ADVERSOS DE LA DE TERAPIA
  • 50. T R A T A M I E N T O C Á N C E R D E M A M A
  • 51. P A R A D I S E Ñ A R T R A T A M I E N T O S E N P A C I E N T E S C O N C Á N C E R D E M A M A S E R E Q U I E R E C O N O C E R : • FACTORES PRONÓSTICOS • FACTORES PREDICTIVOS • SUBTIPOS MOLECULARES INTRÍNSECOS • MEJOR EVIDENCIA DISPONIBLE, PREFERENCIAS DEL PACIENTE Y EXPERIENCIA DEL MÉDICO
  • 52. Variable asociada a la mayor probabilidad de curación o recurrencia de una enfermedad Factor Pronóstico Tamaño tumoral Estado ganglionar Grado histológico Tipo histológico Receptores hormonales Her 2 neu Valoración genética (Oncotype)
  • 53. Factor Predictivo Variable asociada a la predicción de respuesta de un tratamiento específico • Receptores hormonales Terapia Endocrina • Her 2 neu Trastuzumab • Oncotype Dx Quimioterapia
  • 54. RH+ Her 2 – Baja Proliferación RH + Her 2 – Alta proliferación RH –Her 2 + PERFILES MOLECULARES INTRÍNSECOS https://www.cancer.org/content/dam/cancer- org/research/cancer-facts-and-statistics/breast-cancer- facts-and-figures/breast-cancer-facts-and-figures-2017- 2018.pdf
  • 55. Tamoxifeno x 5 yr Vs Placebo 10.645 mujeres – 100% RH positivo 44% N+ - 51% QT EBCTCG. Lancet 2011; 378:771 Kaplan Meier
  • 56. Tratamiento Local Tratamiento Sistémico C I R U G Í A R A D I O T E R A P I A Q U I M I O T E R A P I A T E R A P I A E N D O C R I N A T E R A P I A M O N O C L O N A L I N H I B I D O R E S C D K
  • 57. M A S T E C T O M I A R A D I C A L Y R A D I C A L M O D I F I C A D A MRM MR
  • 58. C U A D R A N T E C T O M I A M A M A R I A
  • 61. Vaciamiento Axilar Ganglio Centinela CIRUGIA CONSERVADORA AXILAR
  • 62. Radioterapia Mama y Axila Radioterapia Parcial RADIOTERAPIA MÁS PRECISA EN TEJIDO OBJETIVO
  • 63. L O S I N S T R U M E N T O S A C T U A L E S N O S H A N P E R M I T I D O E X P L I C A R C O N M A Y O R P R E C I S I Ó N PREDECIRExplicar Y P O R T A N T O P R E D E C I R A U N Q U E A Ú N F A L T A M Á S P R E C I S I Ó N
  • 64. • Fenotipo Factor Pronóstico Factor Predictivo TNM Tumor Vs tumor • Hormonosensibilidad • Edad • IHQ Factor PronósticoFactor Predictivo Adjuvant Online Tumor Vs Proteínas • Perfil Molecular • Subjetividad del paciente Factor Predictivo Factor Pronóstico Genómica Genes/ Protenínas Vs Eficacia/Preferencias
  • 65. E CÁNCER DE MAMA Y ALTERACIONES NO MALIGNAS
  • 66. P R E V E N C I Ó N D E L C A N C E R D E M A M A RIESGO Y FACTORES DE RIESGO
  • 68. RIESGO Probabilidad Ocurrencia Evento Adverso Cálculo matemático de las posibilidades que existen de que una cosa se cumpla o suceda al azar • Suceso • Frecuencia • Situación adversa • Implica: subjetividad, cultura, sentido común…
  • 69. FACTOR DE RIESGO Variable que incrementa el riesgo de ocurrencia del evento
  • 71. OBJETIVOS DE LA PREDICCIÓN DEL RIESGO Mujeres saludables Mujeres Alto Riesgo Mujeres con Cáncer de Mama Factores de Riesgo Factores Pronósticos y Valores Predictivos Mejor predicción del riesgo Mejor detección temprana
  • 72. P R I N C I P A L E S F A C T O R E S D E R I E S G O P A R A C A N C E R D E M A M A Ser mujer: 99% en mujeres Edad mayor: >80% incidencia, mujeres >50 años Cáncer heredo-familiar, infrecuente: 5% con alteraciones genéticas en BRCA1 y BRCA2 https://www.breastcancercare.org.uk/about-us/media/facts-statistics
  • 73. ¿Qué pueden lograr los factores de riesgo? • Predecir • Prevenir • Estresar
  • 74. LOS FACTORES DE RIESGO: • No son unicausales • Tienen interacciones complejas entre si, aún no conocidas • Implican la subjetividad para su intervención
  • 75. EL RIESGO IMPLICA SITUACIONES POTENCIALES. SU ENFOQUE ES PROBABILÍSTICO
  • 76. SE ESTIMA INDIVIDUALMENTE MEDIANTE ESCALAS DE VALOR QUE IMPLICAN SUBJETIVIDAD
  • 77. TIENE FRECUENCIAS DE PRESENTACIÓN VARIABLES
  • 78. 2/3 de las mujeres con cáncer de mama no tienen factores de riesgo diferentes que edad y antecedentes familiares (Y estos factores no son modificables)
  • 79.
  • 80. C U A N D O V U E L V A N A E S C U C H A R O L E E R “ A L O L A R G O D E S U V I D A 1 D E C A D A 8 M U J E R E S P U E D E L L E G A R A T E N E R C Á N C E R D E M A M A ” S E P A N D I S C E R N I R A Q U É S E E S T Á N R E F I R I E N D O …
  • 81. C A N C E R D E M A M A : R I E S G O A T R I B U I B L E A L A E D A D American Cancer Society. Breast Cancer Facts & Figures 2017-2018. Atlanta: American Cancer Society, Inc. 2017. g/content/dam/cancer-org/research/cancer-facts-and-statistics/breast-cancer-facts-and-figures/breast-cancer-facts-an
  • 82. UACIONES COTIDIANAS EN LA CONSULTA DE MASTO
  • 83. Situación Real De La Consulta En Mastología Miedo al Cáncer Mastalgia • Nódulo Mamario • Secreciones por pezón • Evaluación del riesgo Alteraciones Imágenes Mamarias Cáncer
  • 84. Guías Enfermerdades Mamarias EPS Sura I. Tamización de enfermedades mamarias II. Signos y síntomas relativos a la mama III. Orientación a mujeres de alto riesgo
  • 85. II. Síntomas y Signos de Enfermedad Mamaria A. Mastalgia B. Descargas Anormales por Pezón C. Masa Mamaria
  • 87. IIA. MASTALGIA • Es la causa más frecuente de consulta en mastología. • Usualmente se acompaña de nodularidad mamaria. • Debe orientarse el diagnóstico de acuerdo a la periodicidad del dolor: cíclica Vs no cíclica. • Anticoncepción, terapia de reemplazo hormonal o trastornos endocrinos, pueden ser la causa del dolor.
  • 88. IIA. MASTALGIA En general, el dolor mamario no se relaciona de forma importante con la presencia de cáncer de mama temprano.
  • 89. REASEGURAMIENTO Estrategia que consiste en explicarle al paciente y su familia los hallazgos de ausencia de enfermedad. Genera tranquilidad y adherencia al proceso de tamización.
  • 91. • Galactorrea • Descargas colores opalescentes • Descargas sanguinolentas IIB. DESCARGAS ANORMALES POR PEZON
  • 92. • Galactorrea: Estímulo mecánico, medicamentos y raramente, prolactinomas. • Descargas colores opalescentes • Descargas sanguinolentas: Papilomas intraductales, ectasia ductal o carcinomas. IIB. DESCARGAS ANORMALES POR PEZON
  • 93. • Definir si la descarga es unilateral o bilateral. • Definir la espontaneidad de la descarga. • Examen clínico exhaustivo. • Galactografía: – Poca ayuda clínica. – Muy incómodo para la paciente. – Bajo perfil de costo – utilidad. IIB. DESCARGAS ANORMALES POR PEZON
  • 95. • Quistes mamarios: – Funcionales – En general no generan riesgo de malignidad – El compromiso del radiólogo en el diagnóstico adecuado es esencial • Nódulos mamarios benignos: – Edad, forma de lesión, triple prueba – Remisión a Grupo Especializado en Mastología IIC. MASA MAMARIA
  • 96. III. ATENCION MUJER DE ALTO RIESGO
  • 97. III. ATENCION MUJER DE ALTO RIESGO – Irradiación previa sobre el tórax por linfomas – Antecedente personal de cáncer de mama – Antecedentes familiares de cáncer de mama – Enfermedades proliferativas con atipia • Hiperplasia epitelial atípica • Neoplasia lobular in situ
  • 98. Requisitos Consulta Mastología • Tiempo suficiente • Más que oir, escuchar con empatía • Evaluación física de las imágenes mamarias • Examen físico exhaustivo • Actitud cálida, segura y determinada