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                  Índice




► Introdução …………………………………………… 2

► Conflitos ……………………………………………... 3 a 5

► Conflitos no trabalho ……………………………….. 6 a
9

► Conclusão ……………………………………………. 10

► Bibliografia …………………………………………… 11
5




                       Introdução


     Este trabalho tem como tema principal os conflitos,
onde falamos destes no modo geral. Mas mais a frente temos
um sub-tema que será os conflitos no trabalho.
      Podemos ver que os conflitos estão divididos em vários
tipos, os intrapessoais, os interpessoais e por fim os
organizacionais.
     Os conflitos intrapessoais ocorrem dentro da própria
pessoa. Os interpessoais envolvem duas ou mais pessoas. E
os organizacionais são entre pessoas da mesma instituição.
Podemos ver então que os conflitos no trabalho inserem-se
nos organizacionais.
          Neste trabalho também inserimos um caso real de
um conflito organizacional. Vamos mostrar as várias
vertentes desse caso. Para poder explicar melhor como
surgem estes conflitos vamos demonstrar a situação de uma
grande empresa em Portugal.
5




                    Conflitos


    Podemos começar por explicar como os
conflitos surgem. Há sempre alguma razão para a
pessoa, ou duas pessoas ou mais tenham algum tipo
de conflito, quer consigo quer com os outros.
    Então os conflitos surgem pelas as seguintes
razões:
  • Várias diferenças individuais, a forma de agir, a
    forma de pensar de cada pessoa.
  • Outro motivo é as discordâncias de opiniões,
    cada pessoa tem a sua própria opinião, que vai
    chocar com as dos outros.
  • A razão principal dos conflitos pensamos que
    seja a tensão que se cria a volta de uma
    discussão, por exemplo. Pois qualquer pessoa
    num estado de tensão muito grande, vai entrar
    muito mais facilmente em conflito.
5




     Os conflitos também podem ser qualificados em
vários tipos, existem os conflitos interpessoais, os
conflitos intrapessoais e os
conflitos organizacionais.

     Que passamos já de seguida a
explicar:
  • Conflitos intrapessoais:
     acontece dentro da própria
     pessoa, por exemplo uma
     pessoa homossexual. Terá um
     conflito interior para resolver
     como agir.




  •   Conflitos interpessoais:
      acontece entre duas ou
      mais pessoas, quando
      estas têm opiniões
5


  contrárias sobre uma determinada ideia ou um
  determinado assunto.




• Conflitos organizacionais:
  acontece entre pessoas da
  mesma organização.




   Então já vimos como surge um conflito, e os
tipos de conflitos que existem. Agora só nos falta
vermos as várias formas de evitar estes mesmos
conflitos.
   Existe três estratégias para lidar com os
conflitos, estas são: podemos evitar o conflito, ou
desactiva-lo ou enfrenta-lo.
   Estas estratégias podem ser classificadas da
seguinte forma: existe o “ganhar-perder”,
“ganhar-ganhar” e o “perder-perder”.
Passamos então a explicar estas estratégias de
resolver os conflitos:
     • “ganhar-perder”: esta estratégia é
        utilizada quando existe uma parte
        autoritária, que exerce uma força maior, por
        exemplo um patrão e um emprego. Então a
        parte mais fraca, nestes casos sairá
        sempre a perder.
     • “ganhar-ganhar”: nesta estratégia as duas
        partes envolvidas conseguem chegar a um
5


    consenso sobre o conflito, saindo as duas
    partes a ganhar.
  • “perder-perder”: com esta estratégia as
    duas partes ficam a perder, pois estão mais
    concentradas em que a outra parte não
    ganhe do que concentradas em ganhar o
    conflito.



  Penso então que podemos concluir, que por
mais que seja a nossa vontade envolvermo-nos
num conflito, talvez devemos pensar duas vezes
se sairemos desse conflito com alguma coisa
positiva. Mas vale aclamar os ânimos e tentar
chegar a uma solução sem confronto algum.




      Conflitos no trabalho


  Este tipo de conflitos acontece quando um
empregado esta insatisfeito com alguma acção
ou situação por parte da empresa
empregadora, por exemplo.
  Também pode surgir um conflito entre
colegas de trabalho, mesmo sendo eles de um
posto superior ou não. Normalmente quando
alguém no posto de trabalho não se sente bem,
5


o ambiente nunca vai ser o melhor, podendo
surgir alguns conflitos.
  E como nunca se aprendeu na escola como
resolver conflitos no trabalho, há muitas
empresas que por vezes não sabem como
reagir nestas situações de tensão.
  Os conflitos no trabalho esta inserido nos
conflitos organizacionais.




   Agora vamos expor um caso real de um
conflito no trabalho. Este conflito é entre os
trabalhadores da companhia área Tap contra o
governo.

  A seguir um pequeno enxerto de uma noticia
onde podemos ler os conflitos entre os pilotos e
as forças maiores.


                                   “ O conflito
                                 entre os pilotos,
                                 por um lado, e a
                                administração e o
                                  Governo, por
                                    outro, foi
                                acompanhado em
                               todos os momentos
5


  pela Comissão de Trabalhadores da TAP, que manteve
 como objectivo central preservar o direito à negociação,
    contra a requisição civil, e reforçar a unidade dos
 trabalhadores, abalada pelas diferenças de interesses em
 causa e por manobras que pretendiam semear a divisão.

Uma vintena de jornalistas aguardou durante quase
9 horas, até à madrugada de 15 de Agosto, o
desfecho da reunião entre o ministro João Cravinho
e o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil e a
conferência  de   imprensa    conjunta   onde   foi
anunciado o fim da greve e da requisição civil na
TAP.

Menorizada ou esquecida na generalidade das
notícias, a presença de membros da Comissão de
Trabalhadores, que às 6 horas da manhã ainda
foram reunir com o ministro, teve ali um significado
que foi justamente realçado pelas partes mais
directamente envolvidas neste processo: a CT deu
um importante contributo para combater uma maior
radicalização de posições, evitar mais graves
prejuízos para a empresa, garantir o respeito pelo
direito à greve e à livre negociação das condições
de trabalho, defender e reforçar a unidade dos
trabalhadores.

«Ficou provado que a requisição civil e a imposição
unilateral de medidas não resolvem os problemas da
TAP», salientou ao «Avante!» Manuel Candeias, um
dos     membros    da  CT    que  mais    de   perto
acompanharam o conflito. Preferindo não definir a
posição da CT em termos de apoio ou oposição à
luta dos pilotos, Manuel Candeias aponta as
dificuldades próprias da situação da empresa e os
obstáculos erguidos durante a greve, como forma de
valorizar o resultado: a CT saíu mais prestigiada
como      órgão   representativo   de    todos   os
trabalhadores da TAP e como parte indispensável a
qualquer discussão sobre os destinos da empresa.
5




                      Futuro por discutir

Com     toda   a    propriedade,    o    mais recente
comunicado da CT, distribuído segunda-feira à tarde,
reafirma a disponibilidade para acompanhar a
evolução dos acontecimentos após o acordo de dia
15 e marca uma posição de princípio para a
intervenção nos próximos tempos: «Aguardamos os
resultados económicos e financeiros do 3º trimestre
deste ano, para encetarmos uma discussão com o
Governo sobre o futuro da TAP, conforme nos foi
solicitado pelo sr. ministro da Tutela».

Para a CT, o acordo, «inserido em todo um processo
complicado, salpicado de irredutibilidade e de
desconfianças, criou boas condições para que o
processo    negocial    decorra   apenas  com   as
dificuldades habituais das negociações».

Além do cancelamento das greves e da requisição
civil, o SPAC e o Governo concordaram que «a nova
regulamentação em preparação não impedirá a negociação laboral sobre
tempos de serviço de voo e de repouso de pilotos», como referem as
conclusões da reunião realizada no Ministério do
Equipamento.            Aí      se     prevê        que  eventuais
divergências serão resolvidas através de arbitragem,
cujos princípios também ficaram definidos.

Por definir está ainda o fundamental do futuro da
transportadora aérea nacional. As afirmações do
ministro João Cravinho, na reunião de dia 15 com a
CT, revelam uma abertura para dialogar, reconhece
Manuel Candeias. Mas a verdade é que o Governo
mantém o objectivo de privatizar a TAP, e esta
perspectiva é um factor de instabilidade para os
trabalhadores. «Esta empresa só é viável se for
pública», afirma aquele dirigente, chamando a
atenção para os efeitos sociais de qualquer medida
errada sobre as dezenas de milhar de pessoas que
trabalham na TAP e nas empresas que desta
dependem.
5


A greve dos pilotos terá tornado mais difícil a
privatização, porque evidenciou dificuldades que
afastam     eventuais interessados.  Contudo,  o
objectivo ganhou novos adeptos: as estruturas
socialistas na empresa, que passaram a admitir a
entrega a privados depois da chegada do PS ao
Governo.

«Vamos continuar a discutir», diz Manuel Candeias,
preocupado, mas animado com a prova de que
problemas deste tipo não se resolvem com
requisições civis, antes exigem a participação e o
empenho consciente dos trabalhadores e dos seus
representantes.”




                    Neste pequeno pedaço da
                   notícia,   podemos       ver   as
                   exigências feitas por parte dos
                   pilotos, e como o governo não
                   queria ceder. Entrando assim
                   em conflito, pois os pilotos para
                   se fazerem ouvir tomar medidas
                   mais drásticas, entraram em
                   greve,     não    faziam     voos
                   enquanto não fossem ouvidos.

                    Neste    conflito  os  pilotos
                   conseguiram levar a cabo a sua
                   vontade, pois fizeram com que
                   a outra parte lhes dessem
razão.

   Então o conflito ficou resolvido para satisfação
das duas partes envolvidas. Pois os pilotos
5


ganharam a batalha, e a empresa voltou a ter todos
os empregados ao trabalho, sem mais greves.




                     Conclusão

         As conclusões que podemos tirar deste
    trabalho são várias, podemos começar então
    pelos vários tipos de conflitos que existem.
    Ficamos a saber que existem três: os
    intrapessoais, os interpessoais e os
    organizacionais.
         Uma outra conclusão que chegamos foi que
    existem também três estratégias para se lidar
    com os conflitos. “ganhar-perder”, “ganhar-
    ganhar” e “perder-perder”.
         Depois vimos conflitos no trabalho, e
    concluímos que os conflitos no trabalho se
    inserem nos conflitos organizacionais.
         E por fim temos um conflito no trabalho real,
    onde vemos que por vez um conflito pode trazer
    vitórias muito vantajosas para quem começa os
    conflitos.
5




               Bibliografia



•   http://www.pcp.pt/avante/1238/3803d1.html


•   http://pt.shvoong.com/humanities/1729831-
    administra%C3%A7%C3%A3o-conflitos-
    trabalho/


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Conflitos no trabalho

  • 1. 5 Índice ► Introdução …………………………………………… 2 ► Conflitos ……………………………………………... 3 a 5 ► Conflitos no trabalho ……………………………….. 6 a 9 ► Conclusão ……………………………………………. 10 ► Bibliografia …………………………………………… 11
  • 2. 5 Introdução Este trabalho tem como tema principal os conflitos, onde falamos destes no modo geral. Mas mais a frente temos um sub-tema que será os conflitos no trabalho. Podemos ver que os conflitos estão divididos em vários tipos, os intrapessoais, os interpessoais e por fim os organizacionais. Os conflitos intrapessoais ocorrem dentro da própria pessoa. Os interpessoais envolvem duas ou mais pessoas. E os organizacionais são entre pessoas da mesma instituição. Podemos ver então que os conflitos no trabalho inserem-se nos organizacionais. Neste trabalho também inserimos um caso real de um conflito organizacional. Vamos mostrar as várias vertentes desse caso. Para poder explicar melhor como surgem estes conflitos vamos demonstrar a situação de uma grande empresa em Portugal.
  • 3. 5 Conflitos Podemos começar por explicar como os conflitos surgem. Há sempre alguma razão para a pessoa, ou duas pessoas ou mais tenham algum tipo de conflito, quer consigo quer com os outros. Então os conflitos surgem pelas as seguintes razões: • Várias diferenças individuais, a forma de agir, a forma de pensar de cada pessoa. • Outro motivo é as discordâncias de opiniões, cada pessoa tem a sua própria opinião, que vai chocar com as dos outros. • A razão principal dos conflitos pensamos que seja a tensão que se cria a volta de uma discussão, por exemplo. Pois qualquer pessoa num estado de tensão muito grande, vai entrar muito mais facilmente em conflito.
  • 4. 5 Os conflitos também podem ser qualificados em vários tipos, existem os conflitos interpessoais, os conflitos intrapessoais e os conflitos organizacionais. Que passamos já de seguida a explicar: • Conflitos intrapessoais: acontece dentro da própria pessoa, por exemplo uma pessoa homossexual. Terá um conflito interior para resolver como agir. • Conflitos interpessoais: acontece entre duas ou mais pessoas, quando estas têm opiniões
  • 5. 5 contrárias sobre uma determinada ideia ou um determinado assunto. • Conflitos organizacionais: acontece entre pessoas da mesma organização. Então já vimos como surge um conflito, e os tipos de conflitos que existem. Agora só nos falta vermos as várias formas de evitar estes mesmos conflitos. Existe três estratégias para lidar com os conflitos, estas são: podemos evitar o conflito, ou desactiva-lo ou enfrenta-lo. Estas estratégias podem ser classificadas da seguinte forma: existe o “ganhar-perder”, “ganhar-ganhar” e o “perder-perder”. Passamos então a explicar estas estratégias de resolver os conflitos: • “ganhar-perder”: esta estratégia é utilizada quando existe uma parte autoritária, que exerce uma força maior, por exemplo um patrão e um emprego. Então a parte mais fraca, nestes casos sairá sempre a perder. • “ganhar-ganhar”: nesta estratégia as duas partes envolvidas conseguem chegar a um
  • 6. 5 consenso sobre o conflito, saindo as duas partes a ganhar. • “perder-perder”: com esta estratégia as duas partes ficam a perder, pois estão mais concentradas em que a outra parte não ganhe do que concentradas em ganhar o conflito. Penso então que podemos concluir, que por mais que seja a nossa vontade envolvermo-nos num conflito, talvez devemos pensar duas vezes se sairemos desse conflito com alguma coisa positiva. Mas vale aclamar os ânimos e tentar chegar a uma solução sem confronto algum. Conflitos no trabalho Este tipo de conflitos acontece quando um empregado esta insatisfeito com alguma acção ou situação por parte da empresa empregadora, por exemplo. Também pode surgir um conflito entre colegas de trabalho, mesmo sendo eles de um posto superior ou não. Normalmente quando alguém no posto de trabalho não se sente bem,
  • 7. 5 o ambiente nunca vai ser o melhor, podendo surgir alguns conflitos. E como nunca se aprendeu na escola como resolver conflitos no trabalho, há muitas empresas que por vezes não sabem como reagir nestas situações de tensão. Os conflitos no trabalho esta inserido nos conflitos organizacionais. Agora vamos expor um caso real de um conflito no trabalho. Este conflito é entre os trabalhadores da companhia área Tap contra o governo. A seguir um pequeno enxerto de uma noticia onde podemos ler os conflitos entre os pilotos e as forças maiores. “ O conflito entre os pilotos, por um lado, e a administração e o Governo, por outro, foi acompanhado em todos os momentos
  • 8. 5 pela Comissão de Trabalhadores da TAP, que manteve como objectivo central preservar o direito à negociação, contra a requisição civil, e reforçar a unidade dos trabalhadores, abalada pelas diferenças de interesses em causa e por manobras que pretendiam semear a divisão. Uma vintena de jornalistas aguardou durante quase 9 horas, até à madrugada de 15 de Agosto, o desfecho da reunião entre o ministro João Cravinho e o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil e a conferência de imprensa conjunta onde foi anunciado o fim da greve e da requisição civil na TAP. Menorizada ou esquecida na generalidade das notícias, a presença de membros da Comissão de Trabalhadores, que às 6 horas da manhã ainda foram reunir com o ministro, teve ali um significado que foi justamente realçado pelas partes mais directamente envolvidas neste processo: a CT deu um importante contributo para combater uma maior radicalização de posições, evitar mais graves prejuízos para a empresa, garantir o respeito pelo direito à greve e à livre negociação das condições de trabalho, defender e reforçar a unidade dos trabalhadores. «Ficou provado que a requisição civil e a imposição unilateral de medidas não resolvem os problemas da TAP», salientou ao «Avante!» Manuel Candeias, um dos membros da CT que mais de perto acompanharam o conflito. Preferindo não definir a posição da CT em termos de apoio ou oposição à luta dos pilotos, Manuel Candeias aponta as dificuldades próprias da situação da empresa e os obstáculos erguidos durante a greve, como forma de valorizar o resultado: a CT saíu mais prestigiada como órgão representativo de todos os trabalhadores da TAP e como parte indispensável a qualquer discussão sobre os destinos da empresa.
  • 9. 5 Futuro por discutir Com toda a propriedade, o mais recente comunicado da CT, distribuído segunda-feira à tarde, reafirma a disponibilidade para acompanhar a evolução dos acontecimentos após o acordo de dia 15 e marca uma posição de princípio para a intervenção nos próximos tempos: «Aguardamos os resultados económicos e financeiros do 3º trimestre deste ano, para encetarmos uma discussão com o Governo sobre o futuro da TAP, conforme nos foi solicitado pelo sr. ministro da Tutela». Para a CT, o acordo, «inserido em todo um processo complicado, salpicado de irredutibilidade e de desconfianças, criou boas condições para que o processo negocial decorra apenas com as dificuldades habituais das negociações». Além do cancelamento das greves e da requisição civil, o SPAC e o Governo concordaram que «a nova regulamentação em preparação não impedirá a negociação laboral sobre tempos de serviço de voo e de repouso de pilotos», como referem as conclusões da reunião realizada no Ministério do Equipamento. Aí se prevê que eventuais divergências serão resolvidas através de arbitragem, cujos princípios também ficaram definidos. Por definir está ainda o fundamental do futuro da transportadora aérea nacional. As afirmações do ministro João Cravinho, na reunião de dia 15 com a CT, revelam uma abertura para dialogar, reconhece Manuel Candeias. Mas a verdade é que o Governo mantém o objectivo de privatizar a TAP, e esta perspectiva é um factor de instabilidade para os trabalhadores. «Esta empresa só é viável se for pública», afirma aquele dirigente, chamando a atenção para os efeitos sociais de qualquer medida errada sobre as dezenas de milhar de pessoas que trabalham na TAP e nas empresas que desta dependem.
  • 10. 5 A greve dos pilotos terá tornado mais difícil a privatização, porque evidenciou dificuldades que afastam eventuais interessados. Contudo, o objectivo ganhou novos adeptos: as estruturas socialistas na empresa, que passaram a admitir a entrega a privados depois da chegada do PS ao Governo. «Vamos continuar a discutir», diz Manuel Candeias, preocupado, mas animado com a prova de que problemas deste tipo não se resolvem com requisições civis, antes exigem a participação e o empenho consciente dos trabalhadores e dos seus representantes.” Neste pequeno pedaço da notícia, podemos ver as exigências feitas por parte dos pilotos, e como o governo não queria ceder. Entrando assim em conflito, pois os pilotos para se fazerem ouvir tomar medidas mais drásticas, entraram em greve, não faziam voos enquanto não fossem ouvidos. Neste conflito os pilotos conseguiram levar a cabo a sua vontade, pois fizeram com que a outra parte lhes dessem razão. Então o conflito ficou resolvido para satisfação das duas partes envolvidas. Pois os pilotos
  • 11. 5 ganharam a batalha, e a empresa voltou a ter todos os empregados ao trabalho, sem mais greves. Conclusão As conclusões que podemos tirar deste trabalho são várias, podemos começar então pelos vários tipos de conflitos que existem. Ficamos a saber que existem três: os intrapessoais, os interpessoais e os organizacionais. Uma outra conclusão que chegamos foi que existem também três estratégias para se lidar com os conflitos. “ganhar-perder”, “ganhar- ganhar” e “perder-perder”. Depois vimos conflitos no trabalho, e concluímos que os conflitos no trabalho se inserem nos conflitos organizacionais. E por fim temos um conflito no trabalho real, onde vemos que por vez um conflito pode trazer vitórias muito vantajosas para quem começa os conflitos.
  • 12. 5 Bibliografia • http://www.pcp.pt/avante/1238/3803d1.html • http://pt.shvoong.com/humanities/1729831- administra%C3%A7%C3%A3o-conflitos- trabalho/ • Motor de busca Google, para as imagens.