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PREGANDO E BATIZANDO EM SEU NOME
Nome original em inglês:
PREACHING AND BAPTIZING IN HIS NAME
Publicado na:
ADVENT REVIEW AND SABBATH HERALD. VoL. 72, No. 40
Data:
01 DE OUTUBRO DE 1895.
Autor:
ALONZO T. JONES
Traduzido por:
Marilda Scotti Luciano Barcellos
PREGANDO E BATIZANDO EM SEU NOME
“E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia
ressuscitasse dentre os mortos, E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos
pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.” Lucas 24: 46, 47,
Cristo é a revelação, não de Si mesmo, mas do Pai. Porque “ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e
ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar”. Mateus 11:27.
“Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo.” II Cor. 5:19
E “a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.” João 14:24. Assim quando a
palavra foi escrita para que o “arrependimento e remissão dos pecados fosse pregada em Seu
nome, ela era a Palavra do Pai. E o nome no qual a Palavra deve ser pregada é o nome do Pai. É este
nome que é “misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; Que
guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado.” Êxodo
34:6,7.
Porém não seria diferente quanto a esse particular se Cristo tivesse falado isso dEle mesmo e
tivesse comissionado a pregar em Seu nome, pois o seu nome original é precisamente o mesmo
nome do Pai. Ele e o Pai são um. E “feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais
excelente nome do que eles.”
O único nome que qualquer pessoa pode herdar é o nome de seu pai. Uma pessoa pode ter
muitos nomes, mas há um só que ele pode herdar, e esse é o nome de seu pai; todos os outros
nomes que ele possa vir a ter devem ser concedidos a ele. Agora, Cristo possui “por herança” um
nome. Esse não pode ser outro senão o nome de Seu Pai.
Tendo esse nome por herança, Ele o tem por natureza. Ele tem esse nome pelo simples fato
de Sua existência. Certamente como Ele existe, esse nome – o nome do Pai – pertence a Ele. E, o
nome do Pai sendo dEle por herança, certamente expressa Sua natureza assim como expressa o
nome do Pai. “O Senhor, o Senhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em
beneficência e verdade; Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a
transgressão e o pecado”, este é o nome do Pai e Sua natureza, e esse é o nome e a natureza do
Filho, porque Ele tem por herança – natureza – o nome de Seu Pai.
Portanto pregar em Seu nome é pregar em plenitude de misericórdia, em graça, em
longanimidade e abundância de bondade e verdade, e em perdão da iniquidade, da transgressão e
do pecado, pois isso é o Seu nome. Apenas assim pode o arrependimento e a remissão dos pecados
realmente ser pregada. Como alguém pode pregar em “Seu nome” se ele está pronto a pensar que
é desprezado e ferido. E se a essa pessoa não é mostrado o favor que ele pensa que deve receber
dos outros? (...)
Como alguém pode pregar “em Seu nome” se ele se acha oprimido ou tratado injustamente
pela Associação, e está preocupado e contrariado quanto a isso? “Seu nome“ é longânimo e, ao
mesmo tempo, gentil e abundante em bondade e verdade, mesmo quando sob ofensa e ultraje. E
pregar em “Seu nome” é estar possuído desse espírito, e pregar nesse espírito. (...)
Como pode alguém pregar ou trabalhar “em Seu nome” se está guardando ressentimento e
maus pensamentos contra outros? Seu nome é misericordioso... perdoando a iniquidade e a
transgressão e o pecado. E pregar ou fazer qualquer outra coisa em Seu nome é fazê-lo em
plenitude e disposição de espírito para tratar os ofensores melhor do que eles merecem, livremente
perdoando toda espécie de erro.
Quando os ministros são enviados a pregar “em Seu nome”, eles são ordenados a batizar em
Seu nome: “Batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” “Arrependei-vos, e cada
um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo.” Atos 2:38. Se a pregação foi feita em Seu nome,
o batismo também deve ser feito em Seu nome. Se não fosse assim as pessoas a serem batizadas
não conheceriam Seu nome. E se elas não conhecerem Seu nome, como elas poderão ser batizadas
– sepultadas e subjugadas – em seu nome? Pois isso é o que o batismo em Seu nome significa.
Ser batizado em Seu nome significa muito mais do que meramente ter uma frase recitada
sobre a pessoa e então enterrá-la na água. Ser batizado em nome do Senhor, de fato, significa que,
assim como a pessoa é subjugada e enterrada na água, perdendo o eu de vista, assim também ela é
subjugada e enterrada, perdendo o eu de vista no nome , no caráter, na natureza do Senhor. Isso
significa que a velha, original natureza e caráter da pessoa não mais devem ser vistos no mundo,
mas, em seu lugar, a natureza e caráter do Senhor. Significa que ela não mais deve ser manifesta no
mundo, mas que Deus, em vez dela, deve ser manifesto nela no mundo.
Isso é o que o batismo “em seu nome” significa, tanto em grego como na doutrina das
Escrituras. Mas como as pessoas podem ser batizadas em seu nome se elas não conhecem Seu
nome? E como elas podem conhecer Seu nome se elas não forem instruídas em Seu nome por
aqueles que são enviados a pregar em Seu nome, e fazer manifesto Seu nome para o povo? Oh, que
toda a pregação seja realmente “em Seu nome”, para que o povo possa verdadeiramente ser
batizado “em Seu nome”, a fim de que a promessa possa agora ser cumprida: “Meu povo conhecerá
o Meu nome” (Isaías 52:6)!
A. T. Jones.
Fonte:
http://docs.adventistarchives.org/docs/RH/RH18951001-V72-40__B.pdf#view=fit

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PREGANDO E BATIZANDO EM SEU NOME

  • 1. PREGANDO E BATIZANDO EM SEU NOME Nome original em inglês: PREACHING AND BAPTIZING IN HIS NAME Publicado na: ADVENT REVIEW AND SABBATH HERALD. VoL. 72, No. 40 Data: 01 DE OUTUBRO DE 1895. Autor: ALONZO T. JONES Traduzido por: Marilda Scotti Luciano Barcellos
  • 2. PREGANDO E BATIZANDO EM SEU NOME “E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos, E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.” Lucas 24: 46, 47, Cristo é a revelação, não de Si mesmo, mas do Pai. Porque “ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar”. Mateus 11:27. “Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo.” II Cor. 5:19 E “a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.” João 14:24. Assim quando a palavra foi escrita para que o “arrependimento e remissão dos pecados fosse pregada em Seu nome, ela era a Palavra do Pai. E o nome no qual a Palavra deve ser pregada é o nome do Pai. É este nome que é “misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado.” Êxodo 34:6,7. Porém não seria diferente quanto a esse particular se Cristo tivesse falado isso dEle mesmo e tivesse comissionado a pregar em Seu nome, pois o seu nome original é precisamente o mesmo nome do Pai. Ele e o Pai são um. E “feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles.” O único nome que qualquer pessoa pode herdar é o nome de seu pai. Uma pessoa pode ter muitos nomes, mas há um só que ele pode herdar, e esse é o nome de seu pai; todos os outros nomes que ele possa vir a ter devem ser concedidos a ele. Agora, Cristo possui “por herança” um nome. Esse não pode ser outro senão o nome de Seu Pai. Tendo esse nome por herança, Ele o tem por natureza. Ele tem esse nome pelo simples fato de Sua existência. Certamente como Ele existe, esse nome – o nome do Pai – pertence a Ele. E, o nome do Pai sendo dEle por herança, certamente expressa Sua natureza assim como expressa o nome do Pai. “O Senhor, o Senhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado”, este é o nome do Pai e Sua natureza, e esse é o nome e a natureza do Filho, porque Ele tem por herança – natureza – o nome de Seu Pai. Portanto pregar em Seu nome é pregar em plenitude de misericórdia, em graça, em longanimidade e abundância de bondade e verdade, e em perdão da iniquidade, da transgressão e do pecado, pois isso é o Seu nome. Apenas assim pode o arrependimento e a remissão dos pecados realmente ser pregada. Como alguém pode pregar em “Seu nome” se ele está pronto a pensar que é desprezado e ferido. E se a essa pessoa não é mostrado o favor que ele pensa que deve receber dos outros? (...) Como alguém pode pregar “em Seu nome” se ele se acha oprimido ou tratado injustamente pela Associação, e está preocupado e contrariado quanto a isso? “Seu nome“ é longânimo e, ao mesmo tempo, gentil e abundante em bondade e verdade, mesmo quando sob ofensa e ultraje. E pregar em “Seu nome” é estar possuído desse espírito, e pregar nesse espírito. (...)
  • 3. Como pode alguém pregar ou trabalhar “em Seu nome” se está guardando ressentimento e maus pensamentos contra outros? Seu nome é misericordioso... perdoando a iniquidade e a transgressão e o pecado. E pregar ou fazer qualquer outra coisa em Seu nome é fazê-lo em plenitude e disposição de espírito para tratar os ofensores melhor do que eles merecem, livremente perdoando toda espécie de erro. Quando os ministros são enviados a pregar “em Seu nome”, eles são ordenados a batizar em Seu nome: “Batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo.” Atos 2:38. Se a pregação foi feita em Seu nome, o batismo também deve ser feito em Seu nome. Se não fosse assim as pessoas a serem batizadas não conheceriam Seu nome. E se elas não conhecerem Seu nome, como elas poderão ser batizadas – sepultadas e subjugadas – em seu nome? Pois isso é o que o batismo em Seu nome significa. Ser batizado em Seu nome significa muito mais do que meramente ter uma frase recitada sobre a pessoa e então enterrá-la na água. Ser batizado em nome do Senhor, de fato, significa que, assim como a pessoa é subjugada e enterrada na água, perdendo o eu de vista, assim também ela é subjugada e enterrada, perdendo o eu de vista no nome , no caráter, na natureza do Senhor. Isso significa que a velha, original natureza e caráter da pessoa não mais devem ser vistos no mundo, mas, em seu lugar, a natureza e caráter do Senhor. Significa que ela não mais deve ser manifesta no mundo, mas que Deus, em vez dela, deve ser manifesto nela no mundo. Isso é o que o batismo “em seu nome” significa, tanto em grego como na doutrina das Escrituras. Mas como as pessoas podem ser batizadas em seu nome se elas não conhecem Seu nome? E como elas podem conhecer Seu nome se elas não forem instruídas em Seu nome por aqueles que são enviados a pregar em Seu nome, e fazer manifesto Seu nome para o povo? Oh, que toda a pregação seja realmente “em Seu nome”, para que o povo possa verdadeiramente ser batizado “em Seu nome”, a fim de que a promessa possa agora ser cumprida: “Meu povo conhecerá o Meu nome” (Isaías 52:6)! A. T. Jones. Fonte: http://docs.adventistarchives.org/docs/RH/RH18951001-V72-40__B.pdf#view=fit