O documento descreve a história de Roma, desde sua fundação até o período do Império Bizantino. Ele aborda a transição da Monarquia para a República Romana, a expansão territorial de Roma, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, o surgimento do Império e sua queda. Também fala sobre a fundação de Constantinopla como nova capital do Império Romano do Oriente e o declínio gradual do Império Bizantino até sua queda para os otomanos em 1453.
2. 2. MONARQUIA ROMANA:
2.1. Reis etruscos em aliança e confronto
com a aristocracia romana;
• controle sobre a plebe.
3. 2.2. Decadência da monarquia:
• agitações sociais; camponeses;
• exigiam participação política e melhores
condições de vida e trabalho;
• ataques de gauleses e gregos.
2.3. O poder passou do rei Tarquínio para as
mãos dos aristocratas patrícios.
4. Eleger os
magistrados
509 a.C. 27 a.C.
REPÚBLICA
Grupos sociais Instituições
Patrícios
Plebeus
Assembléias
Magistrados
Senado
governantes
aristocratas
generais
camponeses
artesãos
comerciantes
Votar leis
Governar
a cidade
Política
exterior
Política
econômica
Sem direitos
políticos
Ratificar
as leis
Luta por direitos
Lei das Doze
Tábuas e o
Tribuno da plebe
5. 3. REPÚBLICA:
3.1. Organização do Estado republicano:
• a cidadania
3.2. As lutas plebéias:
a. Revolta do Monte Sagrado;
• Criação da assembléia da plebe e dos
tribunos da plebe;
b. Lei das Doze Tábuas: leis escritas;
c. Lei Canuléia: permissão para o
casamento entre plebeus e patrícios;
6. d. Lei Licínia: fim da escravidão por dívidas;
um cônsul seria plebeu;
e. Falsa igualdade:
• manutenção da oligarquia patrícia;
• aliança entre patrícios e plebeus ricos
(comércio);
• o Senado continuava a ser exclusividade
dos patrícios.
3.4. Construção de uma justiça laica;
• classificação e sistematização das leis por
juristas;
8. 4.2. Guerras Púnicas:
a. Disputas territoriais (Sicília, Corsega e
Sardenha) e comerciais (Mar Mediterrâneo)
4.3. O Mundo grego: a Grécia e os reinos
helenísticos foram conquistados dentro da
lógica romana de expansão territorial e
comercial, a fim de dominar todo comercio
mediterrâneo.
9. 5.CONSEQUÊNCIAS DA EXPANSÃO:
5.1. SOCIAIS:
a.a nobreza patrícia: ostentação de sua toda
riqueza, poder e o luxo; as casas e
escravos;
b. a plebe acabou perdendo espaço no
processo de produção econômica; o
trabalho escravo;
c. escravos: tornou-se a mão-de-obra
predominante;
d. Os povos dominados: opressão,
escravização e humilhação.
10. 5.2. ECONÔMICAS:
a.Roma: maior potência econômica do mar
mediterrâneo;
b. Toda a produção de alimentos, sobretudo,
a de trigo,era quase um monopólio
romano.Todos os grandes vales férteis de
terras eram dominados por Roma.
11. 6. A MARGINALIZAÇÃO DA PLEBE:
6.1 A expansão romana levou os plebeus a
falência:
• concentração de terras;
• trabalho escravo;
• serviço militar;
• abandono das suas terras;
• endividamento e perda de suas
propriedades;
• Roma era seu “abrigo”.
12. 6.2. Os irmãos Graco:
a.Tibério e Caio Graco:Tribunos da plebe em
momentos diferentes;
Reforma
Agrária e
Lei
Frumentária
Reação dos
Patrícios –
Assassinato dos
Irmãos Graco
13. 7. A CRISE NA REPÚBLICA:
7.1 Uma nova realidade sendo administrada
por instituições e conceitos ultrapassados.
SENADO
PATRÍCIOS CAVALEIROS
GENERAIS
14. 7.2- Os demagogos e a política do pão e
circo.
7.3- As tropas são fiéis aos generais, e não
ao ESTADO.
a) Gen. Mário: aliança com os cavaleiros e o
apoio da plebe; pagamento do soldo;
distribuição de terras;
b) Gen. Sila: criou um tênue equilíbrio de
poder entre o exército e o senado.
15. 7.8. Os triunviratos:
a. O primeiro triunvirato: Júlio
César, Pompeu e Crasso.
b. O segundo triunvirato: Marco
Antônio, Lépido e Otávio Augusto.
8- O IMPÉRIO ROMANO:
8.1- Otávio Augusto: primeiro imperador;a
“aliança” com o Senado; a “pax romana”;
8.2- Roma: cidade cosmopolita
16.
17.
18.
19. 9. O BAIXO IMPÉRIO ROMANO:
9.1. A Crise do século III:
9.2. Tentativas de solução da crise pelo
Estado;
9.3. A presença bárbara:
a.Trabalhos arrendatários e mercenários
b. Invasões as cidades litorâneas e regiões
limítrofes do império.
9.4. A ruralização do império.
23. 9.6. Imperadores:
a.Diocleciano;
b. Constantino;
c. Teodósio
9.7. A queda:
a. Crise do escravismo
b. Ruralização do império
c. Corrupção e incompetência dos
governantes
d. Invasões bárbaras
e. Cristianismo
24. 10.CULTURA ROMANA:
10.1. Pragmatismo acima de tudo.
10.2. Influência grega: religião e filosofia
10.3. Arquitetura funcional.
10.4. Língua: latim (italiano, português,
francês e espanhol) e literatura.
10.5. Administração pública
10.6. Direito
25. IMPÉRIO BIZANTINO
1- ORIGENS:
1.1- Cidade de origem grega 7 a.C.; colônia;
estreito de Bósforo(Europa/Ásia); rotas
comerciais.
1.2- Reformada por Constantino,em 330;
26. 2- SOCIEDADE BIZANTINA:
2.1- Divisão social:
A- Elite urbana e rural (latifundiários, alto clero,
grandes comerciantes, donos de oficinas de
artesanato, altos funcionários do Estado);
B- A massa (camponeses, artesãos, pequenos
comerciantes, funcionários de Estado, servos e
escravos).
27. 2.2- Economia:
A- Grande parte da população estava no campo;
B- Intensa vida comercial; ligação entre Oriente e
Ocidente; mercadores russos, judeus e venezianos.
2.3- Organização política:
A- Estado com sólida estrutura burocrática;
concentração de poder nas mãos do imperador
(político, militar,religiosos);
B- Cesaropapismo: o imperador era ao mesmo tempo
“César” e “papa”.
C- JUSTINIANO E O CORPUS JURIS CIVILIS
28.
29. A- O Código de Justiniano (Novus
Justinianus Codex), que continha
toda a legislação romana revisada
desde o Imperador Adriano;
B- O Digesto ou Pandectas, que
incluía um sumário da
jurisprudência romana;
C- As Institutas, que constituíam
um resumo para ser utilizado
pelos estudiosos de Direito;
D- As Novelas ou Autênticas, que
reuniam as novas leis de
Justiniano.
E- Base do direito medieval e
moderno.
30. 2.4- Religião:
A- Fator de união e consolidação da estrutura social,
política e cultural dos bizantinos;
B- Monofisistas: afirmavam que Cristo tinha apenas
natureza divina. Negando, assim, sua forma humana.
C- Questão iconoclasta: disputa entre o imperador
Leão III e parte da liderança da Igreja Ortodoxa em
torno da adoração de imagens.
E- O Cisma do Oriente (1054): As divergências
entre Roma e Constantinopla se tornaram
irreversíveis e a cristandade acabou por se dividir em
Igreja Ortodoxa e Igreja Apostólica Romana.
31. 4- O DECLÍNIO DO IMPÉRIO BIZANTINO:
4.1- Lenta e constante perda de territórios para os
cristãos ocidentais e para os muçulmanos.
4.2- Manutenção de laços comerciais com as cidades
italianas, como Veneza.
4.3- As Cruzadas: contrários a uma guerra religiosa,
não apoiaram a guerra contra os muçulmanos e se
transformaram em alvo dos cristãos ocidentais.
4.4- Em 1453 caíram diante do exército turco-
otomano.