2. PROCESSO DECISÓRIO E
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
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3. DECISÃO
O QUE É?
Decisão é uma escolha entre alternativas ou possibilidades.
As decisões são tomadas para resolver problemas ou aproveitar
oportunidades.
O processo de tomar decisão (processo decisório) é a sequência de
etapas que vai da identificação de uma situação até a escolha e
colocação em prática de uma ação ou solução.
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4. Frustração DECISÃO
Irritação
Percepção de
PROBLEMA
diferença entre
situação ideal e
real
Perspectiva de DECISÃO
prejuízo
Interesse
Desafio OPORTUNIDADE
Perspectiva de
recompensa
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5. Problema
MODELO RACIONAL DE TOMADA
DE DECISÃO
Decisão
Execução
Uma decisão é uma escolha para
enfrentar um problema ou
oportunidade. A decisão conduz a Nova situação
outra situação, que pode exigir
novas decisões.
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6. TIPOS DE DECISÕES
PROGRAMADAS
JÁ FORAM ENFRENTADAS ANTES
SE COMPORTAM SEMPRE DA MESMA MANEIRA
NÃO É NECESSÁRIO CRIAR ALTERNATIVAS
USAR LIMITE DE CHEQUE ESPECIAL.
O CLIENTE NÃO PRECISA IR AO BANCO.
O PROCEDIMENTO JÁ ESTA INSTALADO E PRONTO PRA FUNCIONAR.
JUROS JÁ DEFINIDOS.
LOTE DE PRODUTOS COM PEÇA DEFEITUOSA.
EMPRESA SOLICITA A TROCA
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7. TIPOS DE DECISÕES
NÃO PROGRAMADAS
SITUAÇÕES NOVAS
DIFERENTES FORMAS DE SEREM RESOLVIDAS
PROCESSO DE ANÁLISES SUCESSIVAS DESDE O ENTENDIMENTO DO
PROBLEMA ATÉ A TOMADA DE DECISÃO
VARIG E TAM ENDIVIDADAS
EXCESSO DE CONCORRÊNCIA E FALTA DE PASSAGEIROS
DECISÃO – FUSÃO DAS EMPRESAS
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8. PROCESSO DECISÓRIO
Identificação Desenvolvimento Seleção e
da Situação de Alternativas Implementação
Diagnóstico Avaliação
Da Situação de Alternativas
Monitoração e Feedback
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9. PROBLEMA
FASES DO PROCESSO
DIAGNÓSTICO
ALTERNATIVAS
DECISÕES
AVALIAÇÃO
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10. 1 - PROBLEMA
O Processo de tomar decisão começa com uma situação de frustração,
interesse, desafio, curiosidade ou irritação. Há um objetivo a ser atingido e
apresenta-se um obstáculo, acontece uma condição que se deve corrigir
ou apresenta-se uma oportunidade que pode ser aproveitada.
Esta é a fase que se percebe que o problema está ocorrendo e que é
necessário tomar uma decisão.
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11. 2 - DIAGNÓSTICO
Consiste em procurar entender o problema ou oportunidade e identificar
suas causas e consequências.
Algumas técnicas foram desenvolvidas para ajudar a analisar os
problemas, estudando suas causas, consequências e prioridades.
ISHIKAWA
PARETO
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12. ISHIKAWA
Espinha de peixe
Começa com pergunta: Por que?
Mão-de-obra Máquinas
Por que
ocorrem
problemas na
produção ?
Métodos Materiais
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13. MOTORISTA VEÍCULOS
Não é educado
para dirigir com Velhos e mal
responsabilidade conservados
Não têm
Desconhece a equipamentos de
legislação segurança
POR QUE
OCORREM
ACIDENTES
Insuficiente
DE
Sem conservação TRÂNSITO?
Sem equipamento
Sem treinamento
adequado Sem sinalização
FISCALIZAÇÃO VIAS
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14. PRINCÍPIO DE PARETO
Permite selecionar prioridades
A maior quantidade de ocorrências ou efeitos, depende de uma
quantidade peque de causas.
CAUSAS EFEITOS
Poucas 20% das 80% dos
causas causas efeitos
significativas
Muitas causas 80% das 20% dos
insignificantes efeitos
causas
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15. PRINCÍPIO DE PARETO
80 / 20
20% dos alunos de uma sala de aula, são responsáveis por 80% da
bagunça.
80% do lucro anual de uma empresa vem da venda de 20% de
seus produtos.
80% do lucro de todos os bancos vem de 20% de seus clientes.
80% dos resultados são obtidos por 20% dos funcionários.
Apenas 20% dos jornais, artigos ou livros que lê contribuem para 80%
do seu conhecimento na sua área.
apenas 20% daquilo que você faz é responsável por 80% dos seus
resultados
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16. 3 - GERAÇÃO DE ALTERNATIVA
Uma vez definido e diagnosticado o problema, a etapa seguinte consiste
em gerar alternativas para solução.
Muitas vezes as alternativas já vêm junto com o problema e outros casos é
preciso ter idéias.
BRAINSTORMING
BRAINWRITING
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17. BRAINSTORMING
Opera em dois princípios: suspensão do julgamento e a reação em cadeia.
Cada pessoa fala, dando sugestões, sem que sejam criticadas.
Quando houver um número suficiente de idéias, ou quando o fluxo de
idéias se esgotar, o processo é interrompido.
BRAINWRITING
Interação por escrito.
Cada participante recebe uma folha de papel onde anota as idéias ou
sugestões.
As folhas são trocadas aleatoriamente entre os participantes onde cada um
possa ler as contribuições dos colegas e acrescentar outras, por meio de
associação de idéias.
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18. 4 – ESCOLHA DA ALTERNATIVA
As alternativas são avaliadas, julgadas e comparadas para que uma
escolha possa ser feita.
Permite selecionar a idéia que apresenta maiores vantagens.
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19. 5 – AVALIAÇÃO DA DECISÃO
O processo completa-se quando a decisão é implementada e seus efeitos
são avaliados.
A avaliação reinicia o ciclo do processo de resolver problemas.
Uma decisão pode gerar outras decisões.
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21. SELEÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
Formulação do problema:
Um jovem padre perguntou ao Bispo: “Posso fumar enquanto rezo?” A
resposta foi um enfático: “Não!”. Mais tarde ao encontrar um padre mais
idoso dando baforadas no cigarro enquanto orava, o jovem o repreendeu: “O
senhor não devia estar fumando enquanto reza! Eu perguntei ao bispo e ele
me disse que eu não deveria fazer isso.” “É estranho”, replicou o padre mais
velho. “Eu perguntei a ele se podia rezar enquanto fumava, e o bispo
respondeu que era bom rezar a qualquer momento”.
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22. ETAPAS
IMPLEMENTAÇÃO
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23. RACIONALIDADE E INTUIÇÃO
A diferença entre racionalidade e intuição esta na proporção de informação,
de um lado, e opinião e sentimentos, de outro.
Quanto maior a base de informações, mais racional é o processo. Quanto
maior a proporção de opiniões e sentimentos, mais intuitivo se torna.
São atributos complementares e não concorrentes.
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24. QUEM DEVE TOMAR DECISÃO?
Quem é o tomador de decisão?
A responsabilidade primária são das pessoas que ocupam cargos de
administradores ou gerentes mas isto não significa que eles devam tomar
todas as decisões.
Uma das principais funções do administrador é decidir quem toma as
decisões
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25. QUEM DEVE TOMAR DECISÃO?
Decisões Decisões Decisões
autocráticas compartilhadas delegadas
LÍDER EQUIPE
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26. DECISÃO AUTOCRÁTICA
Não precisam de discussão, informação ou acordo.o
São tomadas para acelerar o processo de resolver problema.
Muitas são estratégicas ou de acionistas ou de conteúdo estritamente
técnico, nas quais a participação pode não trazer benefício algum.
DESCISÃO COMPARTILHADA
São tomadas por gerentes junto com a equipe.
Não podem ser impostas, precisam de discussão, participação e
aconselhamento por parte das pessoas afetadas.
Não significa que o tomador da decisão seja forçado a concordar com os
outros. Não é aberto o direito de tomar a decisão final. Esta regra deve ficar
muito clara, para evitar conflitos.
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27. DECISÃO DELEGADA
São tomadas pela equipe ou pessoa que recebeu poder para isto.
Não precisam ser aprovadas ou revistas pela administração.
A pessoa ou grupo assume plena responsabilidade pelas decisões.
A chave é especificar com clareza as responsabilidades dos envolvidos.
Informação e clareza são essenciais.
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28. DECISÕES EM GRUPOS
A principal característica é a influência que cada pessoa recebe das
demais.
Nem sempre a decisão é democrática, a discussão pode ser acalorada,
mas no final de um longa reunião, as pessoas podem concordar, não
porque achem que seja a melhor mas por estarem cansadas demais para
continuar.
Individualmente a pessoa pode tomar a decisão que quiser, em grupo
dificilmente isto acontece.
Fatores influentes:
- Habilidade de liderança
- Persuasão
- Formação de subgrupos
- Temperamento dos integrantes do grupo
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29. A PROBLEMÁTICA DA DECISÃO
A dificuldade de se prever o futuro;
A incerteza sobre as conseqüências e impactos;
A dificuldade de se reverter uma decisão errada;
A limitação da racionalidade;
A intuição;
Propensão do administrador ao risco.
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30. FATORES QUE AFETAM A DECISÃO
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