SlideShare a Scribd company logo
1 of 18
Download to read offline
CASA DOS CONSELHOS DE
PARACAMBI
Uma nova gestão para a participação cidadã


 Conselho Municipal de Políticas Públicas para a
                    Mulher
NATUREZA JURÍDICA DOS CONSELHOS DOS
DIREITOS E A LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR

A   natureza jurídica dos conselhos está
  ancorada nos dispositivos constitucionais
  que instituem a democracia participava e
  asseguram a participação popular na gestão
  pública;
 Em todo o texto constitucional estão presentes
  mecanismos que institucionalizam o controle
  social participativo da gestão pública
  pelos cidadãos e cidadãs.
O QUE SÃO CONSELHOS?

    São     instâncias      permanentes,
    sistemáticas, institucionais e formais,
    criadas por lei e compostas por
    representações da sociedade civil e do
    governo municipal, tendo como função
    controle social conforme a concepção
    observada na Constituição Federal;
ARCABOUÇO LEGAL
   A Constituição Federal de 1988 garantiu o caminho para a
    participação popular, nos artigos 14 e 29, inciso XIII; artigo 37,
    parágrafo 3º; artigo 74, parágrafo 2°; artigo 198, inciso III; artigo
    204, inciso II; artigo 206, inciso VI; artigo 216, parágrafo
    1º; artigo 227, parágrafo 1°.
   Os conselhos municipais são formas de participação popular
    garantidos na Constituição Federal de 1988 e na legislação
    municipal. A participação popular na gestão da cidade é
    um exercício de cidadania permanente, que fortalece a
    relação democrática entre o poder público e a sociedade,
    criando a possibilidade de produzir políticas públicas que
    atendam aos anseios e às necessidades da população.
   Esta condição não permite que a criação dos Conselhos
    Municipais, Estaduais e Nacionais seja facultativa.
   Sua criação é obrigatória em determinação de legislação
    complementar. Isto significa que, todos os municípios têm de criar
    e de fazer funcionar os seus Conselhos.
   No caso de omissão do Poder Executivo, o Ministério Público
    poderá instaurar inquérito civil, podendo a sociedade civil
    provocar e sensibilizar o poder executivo para esta iniciativa
    legislativa.
   Apesar de apresentarem-se com características
    semelhantes, os Conselhos dos Direitos não são
    órgãos governamentais, isto é, não são organismos
    que pertencem ao governo, nem tampouco são
    estruturados por normas específicas da administração
    pública (seus membros não são servidores públicos,
    por exemplo, que são admitidos por meio de concursos
    públicos), como também não são associações. Os
    conselhos integram a estrutura básica do poder
    executivo, da secretaria ou órgão da área social,
    possuindo finalidade vinculada a estes órgãos, mas
    criam estruturas jurídicas próprias, tendo composição
    e organização fixadas em legislação específica. E, para
    atender aos preceitos constitucionais, é fundamental
    garantir a autonomia política.
OS CONSELHEIROS
    Os conselheiros têm papel fundamental na construção
    de uma nova cidadania, da defesa dos interesses da
    coletividade, dos princípios constitucionais que
    possibilitam acesso às políticas sociais, à justiça e à
    igualdade social. Para cumprir seu papel e atingir
    seus objetivos os conselheiros devem, em sua prática,
    afirmar a defesa:
   da democracia;
   da cidadania, enquanto garantia de direitos civis,
    políticos e sociais a toda a população;
   do acesso universal a serviços públicos e às políticas
    sociais;
   da diversidade social, cultural, de raça / etnia, de
    gênero e, conseqüentemente, do combate a toda forma
    de preconceito;
   da gestão democrática e do controle social das
    políticas sociais.
   A função dos conselheiros é pública e suas atividades
    não devem ser remuneradas;



   Mas     é    imprescindível   para    o    adequado
    funcionamento dos conselhos e para que os
    conselheiros   desempenhem       seu    papel   com
    efetividade, que os conselhos possuam estrutura
    e apoio mínimos para a realização de suas
    atividades (estrutura física, custeio de locomoção,
    hospedagens e assessoria técnica).
As funções dos conselheiros estão definidas em leis,
    decretos e resoluções. Destacamos a seguir algumas
    das principais funções dos conselheiros:

   representar e defender os direitos individuais e
    coletivos da população usuária das políticas
    nacionais/estaduais/municipais e do controle social;
   manter diálogo com outros conselhos de gestão de
    políticas públicas;
   propor políticas articuladas e ações integradas com os
    demais conselhos;
   conhecer os programas e serviços existentes visando a
    integração do atendimento;
   exercer o controle social sobre a Política Nacional,
    Estadual e Municipal de sua área de atuação;
   defender o caráter público das                políticas
    desenvolvidas.
NÚMERO DE CONSELHOS MUNICIPAIS POR
TIPO DE CONSELHOS EXISTENTE
ALGUNS EXEMPLOS DE LEGISLAÇÃO
COMPLEMENTAR QUE DETERMINAM À CRIAÇÃO
DE CONSELHOS DE DIREITOS
   CDDPH - Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana - LEI No 4.319 – DE
    16 DE MARÇO DE 1964. Cria o Conselho de Defesa dos direitos da Pessoa Humana.
   CONANDA - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Lei
    Federal no 8.242, de 12 de outubro de 1991. Cria o Conselho Nacional dos Direitos da
    Criança e do Adolescente (CONANDA) e dá outras providências.
   CNDI - Conselho Nacional dos Direitos do Idoso - LEI No 8.842, DE 4 DE JANEIRO
    DE 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do
    Idoso e dá outras providências – artigos 5 a 7. DECRETO No 4.227, DE 13 DE MAIO
    DE 2002. Cria o Conselho Nacional dos Direitos do Idoso - CNDI, e dá outras
    providências Revogado pelo Decreto no 5.109, de 2004.
   CONADE - Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência no
    Decreto no 3.298/99 de 20 de dezembro de 1999 que regulamentou a Lei no 7.853/89.
   CNCD - Conselho Nacional de Combate a Discriminação DECRETO No 3.952, DE 4
    DE OUTUBRO DE 2001. Dispõe sobre o Conselho Nacional de Combate à
    Discriminação.
   CNDM - Conselho Nacional dos Direitos da Mulher LEI No 7.353, DE 29 DE
    AGOSTO DE 1985. Cria o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - CNDM e dá
    outras providências.
   CNPIR - Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial artigo 3, parágrafo
    único da LEI No 10.678, DE 23 DE MAIO DE 2003 que cria a Secretaria Especial de
    Políticas de Promoção da Igualdade Racial, da Presidência da República, e dá outras
    providências e Decreto no 4.885, de 20 de novembro de 2003 que dispõe sobre a
    composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional de
    Promoção da Igualdade Racial - CNPIR, e dá outras providências.
A CASA DOS
CONSELHOS         –O
QUE É?


   A Casa dos Conselhos Municipais, que funciona como
    um Centro Administrativo da Cidadania, é um dos
    instrumentos para fortalecer a atuação dos
    conselhos municipais, sobretudo, um espaço físico
    que atua como Secretaria Geral dos Conselhos, por
    meio da qual os documentos, reuniões, pautas,
    deliberações e encaminhamentos dos conselhos
    municipais estão acessíveis ao cidadão e a gestão
    municipal.
   A Casa dos Conselhos tem por objetivo facilitar o
    acesso da população aos conselhos municipais, ao
    mesmo tempo em que apoia e facilita o trabalho de
    cada conselheiro.
SUA IMPORTÂNCIA
    A Casa dos Conselhos é importante para que os
    Conselhos     efetivem    sua    participação     com
    qualidade no processo de controle social, tendo em
    vista que através dela são realizadas atividades como:
   Programação      de    ações   de   capacitação    dos
    conselheiros;
   Treinamentos;
   Palestras;
   Fóruns;
   Cursos.
    Todas estas atividades visam o fortalecimento e a
    qualificação de seus espaços de articulação,
    negociação e decisão, e devem incluir nos seus
    orçamentos recursos financeiros para a capacitação.
DECRETO Nº 4371 DE 20 DE JANEIRO DE
1998 DE PAULÍNIA
    "DISPÕE SOBRE A OFICIALIZAÇÃO E INSTITUIÇÃO DA CASA DE
     APOIO AOS CONSELHOS DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA E DÁ
     OUTRAS PROVIDÊNCIAS`.
     O Sr. ADELSIO VEDOVELLO, Prefeito do Município de Paulínia no uso
     de suas atribuições legais e, Considerando a necessidade da
     Administração Municipal oferecer estrutura para que os Conselhos e
     Entidades Municipais desenvolvam suas atividades em prol da
     comunidade de forma objetiva e eficaz, DECRETA:
     Art. 1º - Fica instituída e oficializada a CASA DE APOIO AOS
     CONSELHOS MUNICIPAIS, instalada no imóvel localizado à Rua Santo
     Pigatto, nº 67, no Bairro Santa Cecília.
     Art. 2º - As despesas com a execução deste Decreto correrão por conta
     própria consignada no orçamento.
     Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação,
     revogadas as disposições em contrário.
     Palácio 28 de Fevereiro, 20 de Janeiro de 1998 ADELSIO VEDOVELLO
     Prefeito municipal
    http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/670260/decreto-4371-98-paulinia-0#art1
PROPOSTA DE DECRETO
"DISPÕE SOBRE A OFICIALIZAÇÃO E INSTITUIÇÃO DA CASA DE APOIO
 AOS CONSELHOS DO MUNICÍPIO DE PARACAMBI E DÁ OUTRAS
 PROVIDÊNCIAS`.
O Sr. Tarciso Pessoa, Prefeito do Município de Paracambi no uso de suas
atribuições legais e, Considerando a necessidade da Administração Municipal
oferecer estrutura para que os Conselhos e Entidades Municipais desenvolvam
suas atividades em prol da comunidade de forma participativa, objetiva e eficaz,
DECRETA:
Art. 1º - Fica instituída e oficializada a CASA DE APOIO AOS CONSELHOS
MUNICIPAIS, instalada no imóvel localizado à Rua ................, nº ........., no Bairro
Centro.
Art. 2º - Fica criada a Coordenadoria de Apoio aos Conselho, vinculada a
Secretaria Municipal de Relações Institucionais, com objetivo de suprir os recursos
humanos necessários para o funcionamento da Casa de apoio aos Conselhos
Municipais;
Art. 3º - As despesas com a execução deste Decreto correrão por conta própria
consignada no orçamento.
Art. 4º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Paracambi, XX de Fevereiro de 2013
Tarciso Pessoa
Prefeito municipal
REFERÊNCIAS

   BORGES, Alice Maria Gonzalez. Democracia participativa.
    Reflexões sobre a natureza e a atuação dos conselhos
    representativos da sociedade civil. Jus Navigandi, Teresina, a.
    10, no. 917, 6 jan. 2006.
    Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=7752
   NOGUEIRA Neto, Wanderlino. Direitos humanos da infância
    e da adolescência no SIPIA. Fortaleza: CEDECA, 2004.
   http://www.mesquita.rj.gov.br/index.php?option=com_content&vie
    w=article&id=242&Itemid=306
   http://www.uesc.br/cursos/pos_graduacao/mestrado/mdrma/teses/
    dissertacao_marcos_luedy.pdf
   http://casadosconselhosmunicipais.blogspot.com.br/2009/11/cidade
    s-que-ja-instalaram-suas-casa-de.html
MUITO OBRIGADO!

 Márcia Marques
 Bióloga e Gestora Ambiental


 Especialista em Gestão Participativa e em Gestão
 Integrada dos Recursos Hídricos


 Especialista em Ecologia Política dos Recursos
 Hídricos e Educação Ambiental Crítica
 biomarques2302@gmail.com
 (21) 7699-8630

More Related Content

What's hot

Proposta da JSD Cartaxo: Implementação da Semana da Juventude no Cartaxo
Proposta da JSD Cartaxo: Implementação da Semana da Juventude no CartaxoProposta da JSD Cartaxo: Implementação da Semana da Juventude no Cartaxo
Proposta da JSD Cartaxo: Implementação da Semana da Juventude no CartaxoPsd Cartaxo
 
Ata de fundação e Estatuto oscipa
Ata de fundação e Estatuto oscipaAta de fundação e Estatuto oscipa
Ata de fundação e Estatuto oscipaMult3000
 
Estatuto observatórios modelo
Estatuto observatórios   modeloEstatuto observatórios   modelo
Estatuto observatórios modeloAllan Vieira
 
Lei orgânica do Município de Varginha
Lei orgânica do Município de VarginhaLei orgânica do Município de Varginha
Lei orgânica do Município de VarginhaAllan Nogueira
 
Como obter o registro no cmas
Como obter o registro no cmasComo obter o registro no cmas
Como obter o registro no cmasAllan Vieira
 
Angola Lei das Associacoes
Angola Lei das AssociacoesAngola Lei das Associacoes
Angola Lei das AssociacoesSOS Habitat
 
Conhecendo a estrutura da Prefeitura de Porto Alegre (PMPA)
Conhecendo a estrutura da Prefeitura de Porto Alegre (PMPA)Conhecendo a estrutura da Prefeitura de Porto Alegre (PMPA)
Conhecendo a estrutura da Prefeitura de Porto Alegre (PMPA)CapacitaPOA - SistemaPGLP
 
Estatuto Social cooeduc
Estatuto Social cooeducEstatuto Social cooeduc
Estatuto Social cooeducpyntado
 
Estatuto da ONG Vale da Cidadania
Estatuto da ONG Vale da CidadaniaEstatuto da ONG Vale da Cidadania
Estatuto da ONG Vale da CidadaniaClesio DaGama
 
Conselho Municipal de Direitos do Idoso
Conselho Municipal de Direitos do IdosoConselho Municipal de Direitos do Idoso
Conselho Municipal de Direitos do IdosoAntonio Rocha de Sousa
 
Estatudo da Aliança Nacional da Força (ANF) - alterações 2012
Estatudo da Aliança Nacional da Força (ANF) - alterações 2012Estatudo da Aliança Nacional da Força (ANF) - alterações 2012
Estatudo da Aliança Nacional da Força (ANF) - alterações 2012Marilia Coutinho
 
Estatuto da ALIANÇA NACIONAL DA FORÇA (ANF)
Estatuto da ALIANÇA NACIONAL DA FORÇA (ANF)Estatuto da ALIANÇA NACIONAL DA FORÇA (ANF)
Estatuto da ALIANÇA NACIONAL DA FORÇA (ANF)Marilia Coutinho
 
Modelo de estatuto de associação comentado
Modelo de estatuto de associação comentadoModelo de estatuto de associação comentado
Modelo de estatuto de associação comentadomarciomagoba
 

What's hot (18)

Proposta da JSD Cartaxo: Implementação da Semana da Juventude no Cartaxo
Proposta da JSD Cartaxo: Implementação da Semana da Juventude no CartaxoProposta da JSD Cartaxo: Implementação da Semana da Juventude no Cartaxo
Proposta da JSD Cartaxo: Implementação da Semana da Juventude no Cartaxo
 
Como criar-uma-oscip
Como criar-uma-oscipComo criar-uma-oscip
Como criar-uma-oscip
 
Ata de fundação e Estatuto oscipa
Ata de fundação e Estatuto oscipaAta de fundação e Estatuto oscipa
Ata de fundação e Estatuto oscipa
 
Estatuto observatórios modelo
Estatuto observatórios   modeloEstatuto observatórios   modelo
Estatuto observatórios modelo
 
Lei orgânica do Município de Varginha
Lei orgânica do Município de VarginhaLei orgânica do Município de Varginha
Lei orgânica do Município de Varginha
 
Como obter o registro no cmas
Como obter o registro no cmasComo obter o registro no cmas
Como obter o registro no cmas
 
Observatório social de itajaí: Há seis anos educando para a cidadania fiscal
Observatório social de itajaí: Há seis anos educando para a cidadania fiscalObservatório social de itajaí: Há seis anos educando para a cidadania fiscal
Observatório social de itajaí: Há seis anos educando para a cidadania fiscal
 
Modelo estatuto
Modelo estatutoModelo estatuto
Modelo estatuto
 
Regimento inter consoeste
Regimento inter consoesteRegimento inter consoeste
Regimento inter consoeste
 
Angola Lei das Associacoes
Angola Lei das AssociacoesAngola Lei das Associacoes
Angola Lei das Associacoes
 
Conhecendo a estrutura da Prefeitura de Porto Alegre (PMPA)
Conhecendo a estrutura da Prefeitura de Porto Alegre (PMPA)Conhecendo a estrutura da Prefeitura de Porto Alegre (PMPA)
Conhecendo a estrutura da Prefeitura de Porto Alegre (PMPA)
 
Estatuto Social cooeduc
Estatuto Social cooeducEstatuto Social cooeduc
Estatuto Social cooeduc
 
Minuta do Primeiro Estatuto Social da Abraps
Minuta do Primeiro Estatuto Social da AbrapsMinuta do Primeiro Estatuto Social da Abraps
Minuta do Primeiro Estatuto Social da Abraps
 
Estatuto da ONG Vale da Cidadania
Estatuto da ONG Vale da CidadaniaEstatuto da ONG Vale da Cidadania
Estatuto da ONG Vale da Cidadania
 
Conselho Municipal de Direitos do Idoso
Conselho Municipal de Direitos do IdosoConselho Municipal de Direitos do Idoso
Conselho Municipal de Direitos do Idoso
 
Estatudo da Aliança Nacional da Força (ANF) - alterações 2012
Estatudo da Aliança Nacional da Força (ANF) - alterações 2012Estatudo da Aliança Nacional da Força (ANF) - alterações 2012
Estatudo da Aliança Nacional da Força (ANF) - alterações 2012
 
Estatuto da ALIANÇA NACIONAL DA FORÇA (ANF)
Estatuto da ALIANÇA NACIONAL DA FORÇA (ANF)Estatuto da ALIANÇA NACIONAL DA FORÇA (ANF)
Estatuto da ALIANÇA NACIONAL DA FORÇA (ANF)
 
Modelo de estatuto de associação comentado
Modelo de estatuto de associação comentadoModelo de estatuto de associação comentado
Modelo de estatuto de associação comentado
 

Viewers also liked

Drogas, Direitos Humanos e Laço Social
Drogas, Direitos Humanos e Laço SocialDrogas, Direitos Humanos e Laço Social
Drogas, Direitos Humanos e Laço SocialArte Despertar
 
Apres dia 18 08 unigrandrio
Apres dia 18 08 unigrandrioApres dia 18 08 unigrandrio
Apres dia 18 08 unigrandrioMarcia Marques
 
Direcionamento estratégico pessoal
Direcionamento estratégico pessoalDirecionamento estratégico pessoal
Direcionamento estratégico pessoalmelquisedeque Chagas
 
Estudos e desenvolvimento de metodologias alternativas para a obtenção do áci...
Estudos e desenvolvimento de metodologias alternativas para a obtenção do áci...Estudos e desenvolvimento de metodologias alternativas para a obtenção do áci...
Estudos e desenvolvimento de metodologias alternativas para a obtenção do áci...Thiago Pinheiro
 
Trabalho de portugues- analise de artigos jornalisticos
Trabalho de portugues- analise de artigos jornalisticosTrabalho de portugues- analise de artigos jornalisticos
Trabalho de portugues- analise de artigos jornalisticosRodrigo Moraes
 
Manual entendendo cargos, carreiras e salários
Manual entendendo cargos, carreiras e saláriosManual entendendo cargos, carreiras e salários
Manual entendendo cargos, carreiras e salárioshoradavirada
 
Apresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontoApresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontocandidacbertao
 
What Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsWhat Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsSlideShare
 
Masters of SlideShare
Masters of SlideShareMasters of SlideShare
Masters of SlideShareKapost
 
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareSTOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareEmpowered Presentations
 
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation OptimizationOneupweb
 
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingHow To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingContent Marketing Institute
 
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...SlideShare
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShareSlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareSlideShare
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksSlideShare
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareSlideShare
 

Viewers also liked (20)

Drogas, Direitos Humanos e Laço Social
Drogas, Direitos Humanos e Laço SocialDrogas, Direitos Humanos e Laço Social
Drogas, Direitos Humanos e Laço Social
 
Apres dia 18 08 unigrandrio
Apres dia 18 08 unigrandrioApres dia 18 08 unigrandrio
Apres dia 18 08 unigrandrio
 
Direcionamento estratégico pessoal
Direcionamento estratégico pessoalDirecionamento estratégico pessoal
Direcionamento estratégico pessoal
 
Estudos e desenvolvimento de metodologias alternativas para a obtenção do áci...
Estudos e desenvolvimento de metodologias alternativas para a obtenção do áci...Estudos e desenvolvimento de metodologias alternativas para a obtenção do áci...
Estudos e desenvolvimento de metodologias alternativas para a obtenção do áci...
 
Aços resistentes à corrosão
Aços resistentes à corrosãoAços resistentes à corrosão
Aços resistentes à corrosão
 
TIPOS DE CORROSÃO-IFMA
TIPOS DE CORROSÃO-IFMATIPOS DE CORROSÃO-IFMA
TIPOS DE CORROSÃO-IFMA
 
Trabalho de portugues- analise de artigos jornalisticos
Trabalho de portugues- analise de artigos jornalisticosTrabalho de portugues- analise de artigos jornalisticos
Trabalho de portugues- analise de artigos jornalisticos
 
Manual entendendo cargos, carreiras e salários
Manual entendendo cargos, carreiras e saláriosManual entendendo cargos, carreiras e salários
Manual entendendo cargos, carreiras e salários
 
Apresentação de slides pronto
Apresentação de slides prontoApresentação de slides pronto
Apresentação de slides pronto
 
What Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsWhat Makes Great Infographics
What Makes Great Infographics
 
Masters of SlideShare
Masters of SlideShareMasters of SlideShare
Masters of SlideShare
 
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareSTOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
 
You Suck At PowerPoint!
You Suck At PowerPoint!You Suck At PowerPoint!
You Suck At PowerPoint!
 
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
 
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingHow To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
 
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
 
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
2015 Upload Campaigns Calendar - SlideShare
 
What to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShareWhat to Upload to SlideShare
What to Upload to SlideShare
 
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & TricksHow to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
How to Make Awesome SlideShares: Tips & Tricks
 
Getting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShareGetting Started With SlideShare
Getting Started With SlideShare
 

Similar to Casa dos Conselhos de Paracambi: uma nova gestão para a participação cidadã

CAPACITACAO CONSELHOS DA ASSISTENCIA SOCIAL ago 2022.pptx
CAPACITACAO CONSELHOS DA ASSISTENCIA SOCIAL  ago 2022.pptxCAPACITACAO CONSELHOS DA ASSISTENCIA SOCIAL  ago 2022.pptx
CAPACITACAO CONSELHOS DA ASSISTENCIA SOCIAL ago 2022.pptxillonnadomme
 
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de asLei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de asserunb
 
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de asLei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de asserunbestagio
 
Apres.Diita
Apres.DiitaApres.Diita
Apres.Diitaleodonto
 
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2Heloísa Ximenes
 
Cartilha conselho municipal dos direitos da pessoa com deficiência 2021
Cartilha conselho municipal dos direitos da pessoa com deficiência 2021Cartilha conselho municipal dos direitos da pessoa com deficiência 2021
Cartilha conselho municipal dos direitos da pessoa com deficiência 2021LilianCarlaFranca1
 
Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993. alteracao 30 horas
Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993. alteracao 30 horasLei no 8.662, de 7 de junho de 1993. alteracao 30 horas
Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993. alteracao 30 horasRosane Domingues
 
Entrevista Anderson Alarcon
Entrevista Anderson AlarconEntrevista Anderson Alarcon
Entrevista Anderson AlarconABRADEP
 
Manual operacional básica nobas
Manual operacional básica   nobasManual operacional básica   nobas
Manual operacional básica nobasrazonetecontabil
 
20160323 representação mp ares-pcj - protocolo resposta ao mpsp
20160323   representação mp ares-pcj - protocolo resposta ao mpsp20160323   representação mp ares-pcj - protocolo resposta ao mpsp
20160323 representação mp ares-pcj - protocolo resposta ao mpspCampinas Que Queremos
 
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2 -apresentação final
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2 -apresentação finalA importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2 -apresentação final
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2 -apresentação finalHeloísa Ximenes
 
Produção unica
Produção unicaProdução unica
Produção unicakalages
 
16 orientação acerca dos conselhos cartilha 1
16  orientação acerca dos conselhos cartilha 116  orientação acerca dos conselhos cartilha 1
16 orientação acerca dos conselhos cartilha 1Alinebrauna Brauna
 
Apresentação participação social
Apresentação participação socialApresentação participação social
Apresentação participação socialAlinebrauna Brauna
 
Participação e controle social
Participação e controle socialParticipação e controle social
Participação e controle socialferaps
 
Apresentação cmds 2013
Apresentação cmds 2013Apresentação cmds 2013
Apresentação cmds 2013Josete Sampaio
 
Lei complementar nº 3
Lei complementar nº 3Lei complementar nº 3
Lei complementar nº 301Francisco
 

Similar to Casa dos Conselhos de Paracambi: uma nova gestão para a participação cidadã (20)

CAPACITACAO CONSELHOS DA ASSISTENCIA SOCIAL ago 2022.pptx
CAPACITACAO CONSELHOS DA ASSISTENCIA SOCIAL  ago 2022.pptxCAPACITACAO CONSELHOS DA ASSISTENCIA SOCIAL  ago 2022.pptx
CAPACITACAO CONSELHOS DA ASSISTENCIA SOCIAL ago 2022.pptx
 
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de asLei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
 
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de asLei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
Lei 8662 de 1993 que regulamenta a profissao de as
 
Apres.Diita
Apres.DiitaApres.Diita
Apres.Diita
 
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2
 
Cartilha conselho municipal dos direitos da pessoa com deficiência 2021
Cartilha conselho municipal dos direitos da pessoa com deficiência 2021Cartilha conselho municipal dos direitos da pessoa com deficiência 2021
Cartilha conselho municipal dos direitos da pessoa com deficiência 2021
 
Cartilha cmas
Cartilha cmasCartilha cmas
Cartilha cmas
 
Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993. alteracao 30 horas
Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993. alteracao 30 horasLei no 8.662, de 7 de junho de 1993. alteracao 30 horas
Lei no 8.662, de 7 de junho de 1993. alteracao 30 horas
 
Entrevista Anderson Alarcon
Entrevista Anderson AlarconEntrevista Anderson Alarcon
Entrevista Anderson Alarcon
 
Manual operacional básica nobas
Manual operacional básica   nobasManual operacional básica   nobas
Manual operacional básica nobas
 
20160323 representação mp ares-pcj - protocolo resposta ao mpsp
20160323   representação mp ares-pcj - protocolo resposta ao mpsp20160323   representação mp ares-pcj - protocolo resposta ao mpsp
20160323 representação mp ares-pcj - protocolo resposta ao mpsp
 
controle_social1.ppt
controle_social1.pptcontrole_social1.ppt
controle_social1.ppt
 
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2 -apresentação final
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2 -apresentação finalA importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2 -apresentação final
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2 -apresentação final
 
Produção unica
Produção unicaProdução unica
Produção unica
 
16 orientação acerca dos conselhos cartilha 1
16  orientação acerca dos conselhos cartilha 116  orientação acerca dos conselhos cartilha 1
16 orientação acerca dos conselhos cartilha 1
 
Apresentação participação social
Apresentação participação socialApresentação participação social
Apresentação participação social
 
Participação e controle social
Participação e controle socialParticipação e controle social
Participação e controle social
 
Projeto de lei conselho lgbt
Projeto de lei conselho lgbtProjeto de lei conselho lgbt
Projeto de lei conselho lgbt
 
Apresentação cmds 2013
Apresentação cmds 2013Apresentação cmds 2013
Apresentação cmds 2013
 
Lei complementar nº 3
Lei complementar nº 3Lei complementar nº 3
Lei complementar nº 3
 

More from Marcia Marques

Crise ambiental x consumo
Crise ambiental x consumo Crise ambiental x consumo
Crise ambiental x consumo Marcia Marques
 
Consumo consciente e sutentabilidade
Consumo consciente e sutentabilidadeConsumo consciente e sutentabilidade
Consumo consciente e sutentabilidadeMarcia Marques
 
Apres mata atl e cod florest kennedy 2011
Apres mata atl e cod florest kennedy 2011Apres mata atl e cod florest kennedy 2011
Apres mata atl e cod florest kennedy 2011Marcia Marques
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...Marcia Marques
 
Apresentação curso inea 2010
Apresentação curso inea 2010Apresentação curso inea 2010
Apresentação curso inea 2010Marcia Marques
 
Elaborando diagnóstico rápido participativo (drp)
Elaborando diagnóstico rápido participativo (drp)Elaborando diagnóstico rápido participativo (drp)
Elaborando diagnóstico rápido participativo (drp)Marcia Marques
 

More from Marcia Marques (8)

Crise ambiental x consumo
Crise ambiental x consumo Crise ambiental x consumo
Crise ambiental x consumo
 
Consumo consciente e sutentabilidade
Consumo consciente e sutentabilidadeConsumo consciente e sutentabilidade
Consumo consciente e sutentabilidade
 
Apres mata atl e cod florest kennedy 2011
Apres mata atl e cod florest kennedy 2011Apres mata atl e cod florest kennedy 2011
Apres mata atl e cod florest kennedy 2011
 
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA COMO FERRAMENTA NA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS: CONTAMIN...
 
Apresentação cederj
Apresentação cederjApresentação cederj
Apresentação cederj
 
Apresentação curso inea 2010
Apresentação curso inea 2010Apresentação curso inea 2010
Apresentação curso inea 2010
 
Arvores de problemas
Arvores de problemasArvores de problemas
Arvores de problemas
 
Elaborando diagnóstico rápido participativo (drp)
Elaborando diagnóstico rápido participativo (drp)Elaborando diagnóstico rápido participativo (drp)
Elaborando diagnóstico rápido participativo (drp)
 

Recently uploaded

v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOBiatrizGomes1
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 

Recently uploaded (20)

v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSOVALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
VALORES HUMANOS NA DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 

Casa dos Conselhos de Paracambi: uma nova gestão para a participação cidadã

  • 1. CASA DOS CONSELHOS DE PARACAMBI Uma nova gestão para a participação cidadã Conselho Municipal de Políticas Públicas para a Mulher
  • 2. NATUREZA JURÍDICA DOS CONSELHOS DOS DIREITOS E A LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR A natureza jurídica dos conselhos está ancorada nos dispositivos constitucionais que instituem a democracia participava e asseguram a participação popular na gestão pública;  Em todo o texto constitucional estão presentes mecanismos que institucionalizam o controle social participativo da gestão pública pelos cidadãos e cidadãs.
  • 3. O QUE SÃO CONSELHOS?  São instâncias permanentes, sistemáticas, institucionais e formais, criadas por lei e compostas por representações da sociedade civil e do governo municipal, tendo como função controle social conforme a concepção observada na Constituição Federal;
  • 4. ARCABOUÇO LEGAL  A Constituição Federal de 1988 garantiu o caminho para a participação popular, nos artigos 14 e 29, inciso XIII; artigo 37, parágrafo 3º; artigo 74, parágrafo 2°; artigo 198, inciso III; artigo 204, inciso II; artigo 206, inciso VI; artigo 216, parágrafo 1º; artigo 227, parágrafo 1°.  Os conselhos municipais são formas de participação popular garantidos na Constituição Federal de 1988 e na legislação municipal. A participação popular na gestão da cidade é um exercício de cidadania permanente, que fortalece a relação democrática entre o poder público e a sociedade, criando a possibilidade de produzir políticas públicas que atendam aos anseios e às necessidades da população.  Esta condição não permite que a criação dos Conselhos Municipais, Estaduais e Nacionais seja facultativa.  Sua criação é obrigatória em determinação de legislação complementar. Isto significa que, todos os municípios têm de criar e de fazer funcionar os seus Conselhos.  No caso de omissão do Poder Executivo, o Ministério Público poderá instaurar inquérito civil, podendo a sociedade civil provocar e sensibilizar o poder executivo para esta iniciativa legislativa.
  • 5. Apesar de apresentarem-se com características semelhantes, os Conselhos dos Direitos não são órgãos governamentais, isto é, não são organismos que pertencem ao governo, nem tampouco são estruturados por normas específicas da administração pública (seus membros não são servidores públicos, por exemplo, que são admitidos por meio de concursos públicos), como também não são associações. Os conselhos integram a estrutura básica do poder executivo, da secretaria ou órgão da área social, possuindo finalidade vinculada a estes órgãos, mas criam estruturas jurídicas próprias, tendo composição e organização fixadas em legislação específica. E, para atender aos preceitos constitucionais, é fundamental garantir a autonomia política.
  • 6. OS CONSELHEIROS Os conselheiros têm papel fundamental na construção de uma nova cidadania, da defesa dos interesses da coletividade, dos princípios constitucionais que possibilitam acesso às políticas sociais, à justiça e à igualdade social. Para cumprir seu papel e atingir seus objetivos os conselheiros devem, em sua prática, afirmar a defesa:  da democracia;  da cidadania, enquanto garantia de direitos civis, políticos e sociais a toda a população;  do acesso universal a serviços públicos e às políticas sociais;  da diversidade social, cultural, de raça / etnia, de gênero e, conseqüentemente, do combate a toda forma de preconceito;  da gestão democrática e do controle social das políticas sociais.
  • 7. A função dos conselheiros é pública e suas atividades não devem ser remuneradas;  Mas é imprescindível para o adequado funcionamento dos conselhos e para que os conselheiros desempenhem seu papel com efetividade, que os conselhos possuam estrutura e apoio mínimos para a realização de suas atividades (estrutura física, custeio de locomoção, hospedagens e assessoria técnica).
  • 8. As funções dos conselheiros estão definidas em leis, decretos e resoluções. Destacamos a seguir algumas das principais funções dos conselheiros:  representar e defender os direitos individuais e coletivos da população usuária das políticas nacionais/estaduais/municipais e do controle social;  manter diálogo com outros conselhos de gestão de políticas públicas;  propor políticas articuladas e ações integradas com os demais conselhos;  conhecer os programas e serviços existentes visando a integração do atendimento;  exercer o controle social sobre a Política Nacional, Estadual e Municipal de sua área de atuação;  defender o caráter público das políticas desenvolvidas.
  • 9. NÚMERO DE CONSELHOS MUNICIPAIS POR TIPO DE CONSELHOS EXISTENTE
  • 10. ALGUNS EXEMPLOS DE LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR QUE DETERMINAM À CRIAÇÃO DE CONSELHOS DE DIREITOS  CDDPH - Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana - LEI No 4.319 – DE 16 DE MARÇO DE 1964. Cria o Conselho de Defesa dos direitos da Pessoa Humana.  CONANDA - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Lei Federal no 8.242, de 12 de outubro de 1991. Cria o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e dá outras providências.  CNDI - Conselho Nacional dos Direitos do Idoso - LEI No 8.842, DE 4 DE JANEIRO DE 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências – artigos 5 a 7. DECRETO No 4.227, DE 13 DE MAIO DE 2002. Cria o Conselho Nacional dos Direitos do Idoso - CNDI, e dá outras providências Revogado pelo Decreto no 5.109, de 2004.  CONADE - Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência no Decreto no 3.298/99 de 20 de dezembro de 1999 que regulamentou a Lei no 7.853/89.  CNCD - Conselho Nacional de Combate a Discriminação DECRETO No 3.952, DE 4 DE OUTUBRO DE 2001. Dispõe sobre o Conselho Nacional de Combate à Discriminação.  CNDM - Conselho Nacional dos Direitos da Mulher LEI No 7.353, DE 29 DE AGOSTO DE 1985. Cria o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - CNDM e dá outras providências.  CNPIR - Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial artigo 3, parágrafo único da LEI No 10.678, DE 23 DE MAIO DE 2003 que cria a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, da Presidência da República, e dá outras providências e Decreto no 4.885, de 20 de novembro de 2003 que dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial - CNPIR, e dá outras providências.
  • 11. A CASA DOS CONSELHOS –O QUE É?  A Casa dos Conselhos Municipais, que funciona como um Centro Administrativo da Cidadania, é um dos instrumentos para fortalecer a atuação dos conselhos municipais, sobretudo, um espaço físico que atua como Secretaria Geral dos Conselhos, por meio da qual os documentos, reuniões, pautas, deliberações e encaminhamentos dos conselhos municipais estão acessíveis ao cidadão e a gestão municipal.  A Casa dos Conselhos tem por objetivo facilitar o acesso da população aos conselhos municipais, ao mesmo tempo em que apoia e facilita o trabalho de cada conselheiro.
  • 12. SUA IMPORTÂNCIA A Casa dos Conselhos é importante para que os Conselhos efetivem sua participação com qualidade no processo de controle social, tendo em vista que através dela são realizadas atividades como:  Programação de ações de capacitação dos conselheiros;  Treinamentos;  Palestras;  Fóruns;  Cursos. Todas estas atividades visam o fortalecimento e a qualificação de seus espaços de articulação, negociação e decisão, e devem incluir nos seus orçamentos recursos financeiros para a capacitação.
  • 13.
  • 14.
  • 15. DECRETO Nº 4371 DE 20 DE JANEIRO DE 1998 DE PAULÍNIA "DISPÕE SOBRE A OFICIALIZAÇÃO E INSTITUIÇÃO DA CASA DE APOIO AOS CONSELHOS DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS`. O Sr. ADELSIO VEDOVELLO, Prefeito do Município de Paulínia no uso de suas atribuições legais e, Considerando a necessidade da Administração Municipal oferecer estrutura para que os Conselhos e Entidades Municipais desenvolvam suas atividades em prol da comunidade de forma objetiva e eficaz, DECRETA: Art. 1º - Fica instituída e oficializada a CASA DE APOIO AOS CONSELHOS MUNICIPAIS, instalada no imóvel localizado à Rua Santo Pigatto, nº 67, no Bairro Santa Cecília. Art. 2º - As despesas com a execução deste Decreto correrão por conta própria consignada no orçamento. Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Palácio 28 de Fevereiro, 20 de Janeiro de 1998 ADELSIO VEDOVELLO Prefeito municipal  http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/670260/decreto-4371-98-paulinia-0#art1
  • 16. PROPOSTA DE DECRETO "DISPÕE SOBRE A OFICIALIZAÇÃO E INSTITUIÇÃO DA CASA DE APOIO AOS CONSELHOS DO MUNICÍPIO DE PARACAMBI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS`. O Sr. Tarciso Pessoa, Prefeito do Município de Paracambi no uso de suas atribuições legais e, Considerando a necessidade da Administração Municipal oferecer estrutura para que os Conselhos e Entidades Municipais desenvolvam suas atividades em prol da comunidade de forma participativa, objetiva e eficaz, DECRETA: Art. 1º - Fica instituída e oficializada a CASA DE APOIO AOS CONSELHOS MUNICIPAIS, instalada no imóvel localizado à Rua ................, nº ........., no Bairro Centro. Art. 2º - Fica criada a Coordenadoria de Apoio aos Conselho, vinculada a Secretaria Municipal de Relações Institucionais, com objetivo de suprir os recursos humanos necessários para o funcionamento da Casa de apoio aos Conselhos Municipais; Art. 3º - As despesas com a execução deste Decreto correrão por conta própria consignada no orçamento. Art. 4º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Paracambi, XX de Fevereiro de 2013 Tarciso Pessoa Prefeito municipal
  • 17. REFERÊNCIAS  BORGES, Alice Maria Gonzalez. Democracia participativa. Reflexões sobre a natureza e a atuação dos conselhos representativos da sociedade civil. Jus Navigandi, Teresina, a. 10, no. 917, 6 jan. 2006. Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=7752  NOGUEIRA Neto, Wanderlino. Direitos humanos da infância e da adolescência no SIPIA. Fortaleza: CEDECA, 2004.  http://www.mesquita.rj.gov.br/index.php?option=com_content&vie w=article&id=242&Itemid=306  http://www.uesc.br/cursos/pos_graduacao/mestrado/mdrma/teses/ dissertacao_marcos_luedy.pdf  http://casadosconselhosmunicipais.blogspot.com.br/2009/11/cidade s-que-ja-instalaram-suas-casa-de.html
  • 18. MUITO OBRIGADO! Márcia Marques Bióloga e Gestora Ambiental Especialista em Gestão Participativa e em Gestão Integrada dos Recursos Hídricos Especialista em Ecologia Política dos Recursos Hídricos e Educação Ambiental Crítica biomarques2302@gmail.com (21) 7699-8630