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• 1. by Kleber Silva – Diocese de Taubaté
• 2. Como está organizado o Documento Objetivo Geral Apresentação Introdução
5 capítulos Conclusão Compromisso de unidade na missão
• 3. Capítulo 1 Partir de Jesus Cristo
• 4. Capítulo 2 Marcas do nosso tempo
• 5. Capítulo 3 Urgências na Ação Evangelizadora
• 6. Capítulo 4 Perspectivas de Ação
• 7. Capítulo 5 Indicações de Operacionalização
• 9. EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como
Igreja discípula, missionária e profética alimentada pela Palavra de Deus e pela
Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos
tenham vida (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo
• 10. Compreendendo o Objetivo Geral Evangelizar Jesus Cristo Modos de ser
Igreja 2 Referenciais Opção Responsabilidade Escatológica Natureza da Igreja
Centralidade da Missão Discípula, Missionária e Profética Palavra e Eucaristia
Pelos Pobres Conduzir para o Reino Definitivo
• 11. O trabalho se desenvolve Voltados para o Senhor (cap 1)
• 12. Com os pés no chão (Cap 2)
• 13. Identificando as Urgências (Cap 3)
• 14. Propondo um caminho para o enfrentamento (cap 4)
• 15. Com ações concretas (cap 5)
• 16. Desejo eclesial Reconhecer a necessidade de se colocar num estado
permanente de evangelização (Missão)
• 17. 5 urgências da evangelização Igreja em estado permanente de missão
• 18. 5 urgências da evangelização Igreja: casa da iniciação à vida cristã
• 19. 5 urgências da evangelização Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da
pastoral
• 20. 5 urgências da evangelização Igreja: comunidade de comunidades
• 21. 5 urgências da evangelização Igreja a serviço da vida plena para todos
• 22. Comparativo Igreja em estado permanente de Missão Igreja: casa da
iniciação cristã Igreja: lugar da animação bíblica da vida e da pastoral Igreja:
comunidade de comunidades Igreja a serviço da vida plena para todos MISSÃO
SACRAMENTOS PALAVRA COMUNIDADE SÓCIO-
TRANSFORMADORA
• 23. PARÓQUIA
• 24. MISSÃO SACRAMENTOS PALAVRA COMUNIDADE SÓCIO-
TRANSFORMADORA Âmbitos: Pessoa Comunidade Sociedade Ministérios:
Palavra Liturgia Caridade Dimensões:
• 25. Partir de Jesus Cristo
• 26. PARTIR DE JESUS CRISTO Toda ação eclesial brota de Jesus Cristo e se
volta para Ele e para o Reino do Pai (n.4)
• 27. Colocar-se diante de Jesus Cristo 4 atitudes Para responder ao
questionamento: QUEM É JESUS?
• 28. Dado importante Não se trata de construir uma Paróquia, Comunidade,
Movimentos e Pastorais com um belo calendário de atividades Ação Pastoral
• 29. 1 Fazer da Paróquia, das Pastorais e Movimentos lugares de Oração Criar
momentos nos quais as pessoas possam experimentar um amadurecimento na fé
e se perguntar: QUAL O SIGNIFICADO DE JESUS CRISTO PARA NOSSA
VIDA?
• 30. 2 Querer ser discípulo é ter claro quem nós seguimos Processo de
Autoavaliação O conhecimento do Mestre passa pela arte de dialogar com o
mesmo.
• 31. Atitudes do Discípulo Missionário ALTERIDADE GRATUIDADE Se
refere ao outro, ao próximo, àquele que, em Jesus Cristo, é meu irmão ou minha
irmã É o reconhecimento de que o outro é diferente de mim e esta diferença nos
distingue, mas não nos afasta Significa amar, em Jesus Cristo, o irmão e a irmã,
respondendo através de atitudes fraternas e solidárias, a grande questão proposta
por Jesus: “quem é meu próximo”, querendo e fazendo o bem ao outro sem
esperar nada em troca. Significa cortar a raiz mais profunda da violência, da
exclusão, da exploração e da discórdia
• 32. 3 Reconhecer a diferença como espaço de aproximação Responder ao
questionamento: Quem é meu próximo?
• 33. 4 Partir de Jesus Cristo é ter uma vida eclesial Vida de comunidade onde se
conhece o Cristo Pessoa, Palavra e Sacramento.
• 35. Marcas do nosso tempo
• 36. Marcas do nosso tempo O discípulo missionário sabe: para anunciar o
Evangelho ele deve conhecer a realidade à sua volta e nela mergulhar com o
olhar da fé, em atitude de discernimento.
• 37. Fator importante Qual a realidade que cerca a nossa Paróquia?
• 38. 2 atitudes das “mudanças de época”
• 39. O discípulo missionário deve olhar com preocupação o surgimento de certas
práticas e vivências religiosas focadas Emocionalismo Sentimentalismo
Individualismo
• 40. Cuidado Eu Meu Nós
• 41. Urgências na Ação Evangelizadora
• 42. Neste capítulo o foco está nos FUNDAMENTOS: BÍBLICO –
TEOLÓGICO – PASTORAL – DOUTRINAL - SOCIAL
• 43. Convocação Sair de uma pastoral de mera conservação ou manutenção para
assumir uma pastoral decididamente missionária CONVERSÃO PASTORAL
• 44. Igreja em estado permanente de missão
• 45. Fundamento Bíblico “ Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda
criatura! Quem crer e for batizado será salvo!” (Mc 16,15)
• 46. 1 Refletir sobre o processo de conversão pastoral
• 47. Conversão Pastoral Uma verdadeira conversão pastoral deve estimular-nos e
inspirar-nos atitudes e iniciativas de autoavaliação e coragem de mudar
estruturas pastorais em todos os níveis, serviços, organismos, movimentos e
associações. Temos necessidade urgente de viver na Igreja a paixão que norteia
a vida de Jesus Cristo: o Reino de Deus, fonte de graça, justiça, paz e amor. Por
esse Reino, o Senhor deu a vida” .
• 48. 2 Apelo Missionário: sair ao encontro das pessoas, das famílias, das
comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro
com Cristo” (Dap 548)
• 49. 3 Vocação Missionária: Valorizar em cada membro da comunidade sua
vocação batismal Urgência de pensar estruturas pastorais que favoreçam a
realização da atual consciência missionária
• 50. IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
• 51. Fundamento Bíblico “ Paulo e Silas anunciaram a Palavra do Senhor ao
carcereiro e a todos os da sua casa. E, imediatamente, foi batizado, junto com
todos os seus familiares” (At 16,32s)
• 52. 1 Ajudar as pessoas a crescerem na Fé e no encontro com a pessoa de Jesus
Cristo
• 53. 2 Superar o modo “escolar” de educar na fé
• 54. 3 Trabalhar a espiritualidade dos “educadores da fé”
• 55. 4 Ser uma Igreja Acolhedora
• 56. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA
PASTORAL
• 57. Fundamento Bíblico “ Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para
ensinar, para argumentar, para corrigir, para educar conforme a justiça” (2Tm
3,16)
• 58. 1 Entender o valor da Palavra de Deus na vida pessoal, comunitária e social
• 59. 2 Levar a Palavra de Deus a todos para que possam experimentar a força do
evangelho
• 60. 3 A Palavra como algo próximo de nós = é prática, não simplesmente teoria.
• 61. 4 Palavra que passa a fazer parte de cada atividade pastoral
• 62. 5 Desenvolver o método da Leitura Orante da Palavra de Deus
• 63. IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
• 64. 1 A comunidade como lugar onde o discípulo missionário vive sua fé
• 65. 2 Lugar onde se acolhe, forma, transforma, envia, restaura, adverte, celebra e
sustenta
• 66. 3 Atenção aos novos modos de “comunidade”: ambientais, territoriais,
afetivas, virtuais
• 67. 4 Ampliar a concepção de Igreja: para muitos a relação com a Igreja se
restringe aos serviços paroquiais
• 68. 5 Comunidade alimentada pela Palavra, Fraternidade, Oração e pela
Eucaristia
• 69. 6 Abertura a novos carismas e ministérios, aos novos membros
• 70. 7 Fortalecimento dos Conselhos Paroquiais e Comunitários de Pastoral e
Administração
• 71. 8 A setorização como um mecanismo eficaz de ser uma Igreja mais próxima
• 72. IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
• 73. Fundamento Bíblico “ Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em
abundância” (Jo 10,10).
• 74. IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS “ Eu vim para que
todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). A vida é dom de Deus
A missão dos discípulos é o serviço à vida plena As condições de vida de muitos
abandonados, excluídos e ignorados em sua miséria e dor, contradizem o projeto
do Pai e desafiam os discípulos missionários a maior compromisso a favor da
cultura da vida A omissão será cobrada por Deus e pela história
• 75. 1 A consciência da vida como um dom de Deus.
• 76. 2 A missão do discípulo é o serviço a vida plena
• 77. 3 Envolver-se na preservação da vida
• 78. 4 Opção preferencial pelos Pobres
• 79. 5 Trabalhar a promoção humana integral, superando o mero assistencialismo
• 80. Urgências para a Evangelização: Pistas de Ação
• 81. Igreja em estado permanente de missão AÇÕES
• 82. 1 A própria comunidade cristã precisa ser ela mesma anúncio.
• 83. Isso consiste “ da proclamação ou do anúncio explícito, oferecendo às
pessoas, grupos e a todo o gênero humano a pregação do Evangelho, nas
variadas modalidades que o ministério da Palavra pode assumir.”
• 84. Quais os grupos que merecem atenção nesta Paróquia?
• 85. 2 Missões populares
• 86. “ As visitas sistemáticas nos locais de trabalho, nas moradias de estudantes,
nas favelas e nos cortiços, nos alojamentos de trabalhadores, nas instituições de
saúde, nos assentamentos, nas prisões, nos albergues e junto aos moradores de
rua, entre outros, são testemunho de uma Igreja samaritana. A pastoral da
visitação pode dar maior organicidade e eficácia a este serviço.”
• 87. Quais são os lugares que sua paróquia pode visitar?
• 88. 3 Cuidado com as comunidades fechadas em torno de si mesmas
• 89. “ a existência de comunidades cristãs fechadas em torno de si mesmas, sem
relacionamento com a sociedade em geral, com as culturas, com os demais
irmãos que também creem em Jesus Cristo e com as outras religiões.”
• 90. 4 Atenção aos jovens
• 91. IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
• 92. 1 Organização séria da Catequese Paroquial
• 93. 2 É necessário desenvolver, em nossas comunidades um processo de
iniciação à vida cristã
• 94. “ que conduza ao “encontro pessoal com Jesus Cristo”, no cultivo da
amizade com Ele pela oração, no apreço pela celebração litúrgica, na
experiência comunitária e no compromisso apostólico, mediante um permanente
serviço aos demais.”
• 95. 3 Valorização da Piedade popular
• 96. 4 Valorização do atendimento paroquial
• 97. 5 Papel da Acolhida eclesial
• 98. “ As pessoas não buscam em primeiro lugar as doutrinas, mas o encontro
pessoal, o relacionamento solidário e fraterno, a acolhida, vivência implícita do
próprio Evangelho.”
• 99. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA
PASTORAL
• 100. 1 Continuar acreditando nos encontros de formação
• 101. 2 A necessidade de possuir a Bíblia.
• 102. 3 Organizar e dar continuidade a Escola da Palavra
• 103. 4 Valorização dos Círculos Bíblicos
• 104. “ Dentre as diferentes formas de animação bíblica da pastoral, sobressaem,
em particular, aquelas que reúnem Grupos de famílias, círculos bíblicos e
pequenas comunidades em torno à meditação e vivência da Palavra”
• 105. 5 O exercício da Leitura Orante
• 106. 6 formação continuada dos ministros e ministras da Palavra.
• 107. IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
• 108. 1 Diálogo entre as próprias comunidades
• 109. 2 Educar para viver a unidade na diversidade
• 110. 3 Paróquia como comunidade de comunidades vivas e dinâmicas de
discípulos missionários de Jesus Cristo
• 111. 4 Setorização em unidades territoriais menores
• 112. 5 Diversidade Ministerial
• 113. 6 a formação e o funcionamento de comissões, assembleias pastorais e
conselhos, tanto em âmbito pastoral como em âmbito econômico-administrativo.
• 114. IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA
• 101. 2 A necessidade de possuir a Bíblia.
• 102. 3 Organizar e dar continuidade a Escola da Palavra
• 103. 4 Valorização dos Círculos Bíblicos
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em particular, aquelas que reúnem Grupos de famílias, círculos bíblicos e
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  • 1. • 1. by Kleber Silva – Diocese de Taubaté • 2. Como está organizado o Documento Objetivo Geral Apresentação Introdução 5 capítulos Conclusão Compromisso de unidade na missão • 3. Capítulo 1 Partir de Jesus Cristo • 4. Capítulo 2 Marcas do nosso tempo • 5. Capítulo 3 Urgências na Ação Evangelizadora • 6. Capítulo 4 Perspectivas de Ação • 7. Capítulo 5 Indicações de Operacionalização • 9. EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (cf. Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo • 10. Compreendendo o Objetivo Geral Evangelizar Jesus Cristo Modos de ser Igreja 2 Referenciais Opção Responsabilidade Escatológica Natureza da Igreja Centralidade da Missão Discípula, Missionária e Profética Palavra e Eucaristia Pelos Pobres Conduzir para o Reino Definitivo • 11. O trabalho se desenvolve Voltados para o Senhor (cap 1) • 12. Com os pés no chão (Cap 2) • 13. Identificando as Urgências (Cap 3) • 14. Propondo um caminho para o enfrentamento (cap 4) • 15. Com ações concretas (cap 5) • 16. Desejo eclesial Reconhecer a necessidade de se colocar num estado permanente de evangelização (Missão) • 17. 5 urgências da evangelização Igreja em estado permanente de missão • 18. 5 urgências da evangelização Igreja: casa da iniciação à vida cristã • 19. 5 urgências da evangelização Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral • 20. 5 urgências da evangelização Igreja: comunidade de comunidades • 21. 5 urgências da evangelização Igreja a serviço da vida plena para todos • 22. Comparativo Igreja em estado permanente de Missão Igreja: casa da iniciação cristã Igreja: lugar da animação bíblica da vida e da pastoral Igreja: comunidade de comunidades Igreja a serviço da vida plena para todos MISSÃO SACRAMENTOS PALAVRA COMUNIDADE SÓCIO- TRANSFORMADORA
  • 2. • 23. PARÓQUIA • 24. MISSÃO SACRAMENTOS PALAVRA COMUNIDADE SÓCIO- TRANSFORMADORA Âmbitos: Pessoa Comunidade Sociedade Ministérios: Palavra Liturgia Caridade Dimensões: • 25. Partir de Jesus Cristo • 26. PARTIR DE JESUS CRISTO Toda ação eclesial brota de Jesus Cristo e se volta para Ele e para o Reino do Pai (n.4) • 27. Colocar-se diante de Jesus Cristo 4 atitudes Para responder ao questionamento: QUEM É JESUS? • 28. Dado importante Não se trata de construir uma Paróquia, Comunidade, Movimentos e Pastorais com um belo calendário de atividades Ação Pastoral • 29. 1 Fazer da Paróquia, das Pastorais e Movimentos lugares de Oração Criar momentos nos quais as pessoas possam experimentar um amadurecimento na fé e se perguntar: QUAL O SIGNIFICADO DE JESUS CRISTO PARA NOSSA VIDA? • 30. 2 Querer ser discípulo é ter claro quem nós seguimos Processo de Autoavaliação O conhecimento do Mestre passa pela arte de dialogar com o mesmo. • 31. Atitudes do Discípulo Missionário ALTERIDADE GRATUIDADE Se refere ao outro, ao próximo, àquele que, em Jesus Cristo, é meu irmão ou minha irmã É o reconhecimento de que o outro é diferente de mim e esta diferença nos distingue, mas não nos afasta Significa amar, em Jesus Cristo, o irmão e a irmã, respondendo através de atitudes fraternas e solidárias, a grande questão proposta por Jesus: “quem é meu próximo”, querendo e fazendo o bem ao outro sem esperar nada em troca. Significa cortar a raiz mais profunda da violência, da exclusão, da exploração e da discórdia • 32. 3 Reconhecer a diferença como espaço de aproximação Responder ao questionamento: Quem é meu próximo? • 33. 4 Partir de Jesus Cristo é ter uma vida eclesial Vida de comunidade onde se conhece o Cristo Pessoa, Palavra e Sacramento. • 35. Marcas do nosso tempo • 36. Marcas do nosso tempo O discípulo missionário sabe: para anunciar o Evangelho ele deve conhecer a realidade à sua volta e nela mergulhar com o olhar da fé, em atitude de discernimento. • 37. Fator importante Qual a realidade que cerca a nossa Paróquia? • 38. 2 atitudes das “mudanças de época” • 39. O discípulo missionário deve olhar com preocupação o surgimento de certas práticas e vivências religiosas focadas Emocionalismo Sentimentalismo Individualismo
  • 3. • 40. Cuidado Eu Meu Nós • 41. Urgências na Ação Evangelizadora • 42. Neste capítulo o foco está nos FUNDAMENTOS: BÍBLICO – TEOLÓGICO – PASTORAL – DOUTRINAL - SOCIAL • 43. Convocação Sair de uma pastoral de mera conservação ou manutenção para assumir uma pastoral decididamente missionária CONVERSÃO PASTORAL • 44. Igreja em estado permanente de missão • 45. Fundamento Bíblico “ Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo!” (Mc 16,15) • 46. 1 Refletir sobre o processo de conversão pastoral • 47. Conversão Pastoral Uma verdadeira conversão pastoral deve estimular-nos e inspirar-nos atitudes e iniciativas de autoavaliação e coragem de mudar estruturas pastorais em todos os níveis, serviços, organismos, movimentos e associações. Temos necessidade urgente de viver na Igreja a paixão que norteia a vida de Jesus Cristo: o Reino de Deus, fonte de graça, justiça, paz e amor. Por esse Reino, o Senhor deu a vida” . • 48. 2 Apelo Missionário: sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do encontro com Cristo” (Dap 548) • 49. 3 Vocação Missionária: Valorizar em cada membro da comunidade sua vocação batismal Urgência de pensar estruturas pastorais que favoreçam a realização da atual consciência missionária • 50. IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ • 51. Fundamento Bíblico “ Paulo e Silas anunciaram a Palavra do Senhor ao carcereiro e a todos os da sua casa. E, imediatamente, foi batizado, junto com todos os seus familiares” (At 16,32s) • 52. 1 Ajudar as pessoas a crescerem na Fé e no encontro com a pessoa de Jesus Cristo • 53. 2 Superar o modo “escolar” de educar na fé • 54. 3 Trabalhar a espiritualidade dos “educadores da fé” • 55. 4 Ser uma Igreja Acolhedora • 56. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL • 57. Fundamento Bíblico “ Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensinar, para argumentar, para corrigir, para educar conforme a justiça” (2Tm 3,16) • 58. 1 Entender o valor da Palavra de Deus na vida pessoal, comunitária e social
  • 4. • 59. 2 Levar a Palavra de Deus a todos para que possam experimentar a força do evangelho • 60. 3 A Palavra como algo próximo de nós = é prática, não simplesmente teoria. • 61. 4 Palavra que passa a fazer parte de cada atividade pastoral • 62. 5 Desenvolver o método da Leitura Orante da Palavra de Deus • 63. IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES • 64. 1 A comunidade como lugar onde o discípulo missionário vive sua fé • 65. 2 Lugar onde se acolhe, forma, transforma, envia, restaura, adverte, celebra e sustenta • 66. 3 Atenção aos novos modos de “comunidade”: ambientais, territoriais, afetivas, virtuais • 67. 4 Ampliar a concepção de Igreja: para muitos a relação com a Igreja se restringe aos serviços paroquiais • 68. 5 Comunidade alimentada pela Palavra, Fraternidade, Oração e pela Eucaristia • 69. 6 Abertura a novos carismas e ministérios, aos novos membros • 70. 7 Fortalecimento dos Conselhos Paroquiais e Comunitários de Pastoral e Administração • 71. 8 A setorização como um mecanismo eficaz de ser uma Igreja mais próxima • 72. IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS • 73. Fundamento Bíblico “ Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). • 74. IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS “ Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). A vida é dom de Deus A missão dos discípulos é o serviço à vida plena As condições de vida de muitos abandonados, excluídos e ignorados em sua miséria e dor, contradizem o projeto do Pai e desafiam os discípulos missionários a maior compromisso a favor da cultura da vida A omissão será cobrada por Deus e pela história • 75. 1 A consciência da vida como um dom de Deus. • 76. 2 A missão do discípulo é o serviço a vida plena • 77. 3 Envolver-se na preservação da vida • 78. 4 Opção preferencial pelos Pobres • 79. 5 Trabalhar a promoção humana integral, superando o mero assistencialismo • 80. Urgências para a Evangelização: Pistas de Ação
  • 5. • 81. Igreja em estado permanente de missão AÇÕES • 82. 1 A própria comunidade cristã precisa ser ela mesma anúncio. • 83. Isso consiste “ da proclamação ou do anúncio explícito, oferecendo às pessoas, grupos e a todo o gênero humano a pregação do Evangelho, nas variadas modalidades que o ministério da Palavra pode assumir.” • 84. Quais os grupos que merecem atenção nesta Paróquia? • 85. 2 Missões populares • 86. “ As visitas sistemáticas nos locais de trabalho, nas moradias de estudantes, nas favelas e nos cortiços, nos alojamentos de trabalhadores, nas instituições de saúde, nos assentamentos, nas prisões, nos albergues e junto aos moradores de rua, entre outros, são testemunho de uma Igreja samaritana. A pastoral da visitação pode dar maior organicidade e eficácia a este serviço.” • 87. Quais são os lugares que sua paróquia pode visitar? • 88. 3 Cuidado com as comunidades fechadas em torno de si mesmas • 89. “ a existência de comunidades cristãs fechadas em torno de si mesmas, sem relacionamento com a sociedade em geral, com as culturas, com os demais irmãos que também creem em Jesus Cristo e com as outras religiões.” • 90. 4 Atenção aos jovens • 91. IGREJA: CASA DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ • 92. 1 Organização séria da Catequese Paroquial • 93. 2 É necessário desenvolver, em nossas comunidades um processo de iniciação à vida cristã • 94. “ que conduza ao “encontro pessoal com Jesus Cristo”, no cultivo da amizade com Ele pela oração, no apreço pela celebração litúrgica, na experiência comunitária e no compromisso apostólico, mediante um permanente serviço aos demais.” • 95. 3 Valorização da Piedade popular • 96. 4 Valorização do atendimento paroquial • 97. 5 Papel da Acolhida eclesial • 98. “ As pessoas não buscam em primeiro lugar as doutrinas, mas o encontro pessoal, o relacionamento solidário e fraterno, a acolhida, vivência implícita do próprio Evangelho.” • 99. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL • 100. 1 Continuar acreditando nos encontros de formação
  • 6. • 101. 2 A necessidade de possuir a Bíblia. • 102. 3 Organizar e dar continuidade a Escola da Palavra • 103. 4 Valorização dos Círculos Bíblicos • 104. “ Dentre as diferentes formas de animação bíblica da pastoral, sobressaem, em particular, aquelas que reúnem Grupos de famílias, círculos bíblicos e pequenas comunidades em torno à meditação e vivência da Palavra” • 105. 5 O exercício da Leitura Orante • 106. 6 formação continuada dos ministros e ministras da Palavra. • 107. IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES • 108. 1 Diálogo entre as próprias comunidades • 109. 2 Educar para viver a unidade na diversidade • 110. 3 Paróquia como comunidade de comunidades vivas e dinâmicas de discípulos missionários de Jesus Cristo • 111. 4 Setorização em unidades territoriais menores • 112. 5 Diversidade Ministerial • 113. 6 a formação e o funcionamento de comissões, assembleias pastorais e conselhos, tanto em âmbito pastoral como em âmbito econômico-administrativo. • 114. IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA
  • 7. • 101. 2 A necessidade de possuir a Bíblia. • 102. 3 Organizar e dar continuidade a Escola da Palavra • 103. 4 Valorização dos Círculos Bíblicos • 104. “ Dentre as diferentes formas de animação bíblica da pastoral, sobressaem, em particular, aquelas que reúnem Grupos de famílias, círculos bíblicos e pequenas comunidades em torno à meditação e vivência da Palavra” • 105. 5 O exercício da Leitura Orante • 106. 6 formação continuada dos ministros e ministras da Palavra. • 107. IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES • 108. 1 Diálogo entre as próprias comunidades • 109. 2 Educar para viver a unidade na diversidade • 110. 3 Paróquia como comunidade de comunidades vivas e dinâmicas de discípulos missionários de Jesus Cristo • 111. 4 Setorização em unidades territoriais menores • 112. 5 Diversidade Ministerial • 113. 6 a formação e o funcionamento de comissões, assembleias pastorais e conselhos, tanto em âmbito pastoral como em âmbito econômico-administrativo. • 114. IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA