SlideShare a Scribd company logo
1 of 6
OBJETIVOS

        Montar os circuitos multivibradores biestável, monoestável e astável, com o
intuito de compreender o funcionamento e algumas aplicações do transistor operando
como chave lógica.

       RESUMO

        Nesta experiência o transistor foi utilizado em três circuitos como chave, o que
possibilitou o estudo de uma importante aplicação deste dispositivo em lógica digital.
        O circuito biestável pode ser visto como um armazenador lógico de informação.
O circuito monoestável tem uma importante aplicação como temporizador, em circuitos
residenciais, semáforos ou qualquer outro aparelho que necessite dessa função. O
circuito astável abrange uma ampla área de aplicações, podendo ser utilizado desde
simples circuitos “pisca-pisca” até clock de sofisticados circuitos eletrônicos.

       INTRODUÇÃO TEÓRICA

        O transistor é um componente eletrônico cujas funções principais são amplificar
e chavear sinais elétricos. A impedância característica do componente varia para cima
ou para baixo da polarização pré-estabelecida e, graças a esta função, a corrente elétrica
que passa entre coletor e emissor varia dentro de determinados parâmetros pré-
estabelecidos pelo projetista do circuito eletrônico; esta variação é feita através da
variação de tensão num dos terminais chamado base, que conseqüentemente ocasiona o
processo de amplificação de sinal.
        Entende-se por "amplificar" o procedimento de tornar um sinal elétrico mais
fraco em mais forte. Um sinal elétrico de baixa intensidade, como os sinais gerados por
um microfone, é injetado em um circuito eletrônico, cuja função principal é transformar
este sinal fraco gerado pelo microfone em sinais elétricos com as mesmas
características, mas com potência suficiente para excitar os alto-falantes, a este processo
todo se dá o nome de ganho de sinal.
        O transistor é considerado por muitos uma das maiores descobertas ou invenções
da história moderna, tendo tornado possível a revolução dos computadores e
equipamentos eletrônicos. A chave da importância do transistor na sociedade moderna é
a sua habilidade de ser produzido em larga escala, usando técnicas simples, resultando
em baixo custo. Atualmente, é impossível encontrarmos circuitos integrados que não
possuam internamente uma grande quantidade de transistores, juntamente com outros
componentes como resistências e capacitores.
        Os materiais utilizados na fabricação do transistor são principalmente o Silício
(Si), o Germânio (Ge), o Gálio (Ga) e alguns óxidos. Na natureza, o silício é um
material isolante elétrico, devido à conformação das ligações eletrônicas de seus
átomos, gerando uma rede eletrônica altamente estável. Atualmente, o transistor de
germânio não é mais usado, tendo sido substituído pelo de silício, que possui
características muito melhores.
        O silício é purificado e passa por um processo que forma uma estrutura cristalina
em seus átomos. O material é cortado em finos discos, que a seguir vão para um
processo chamado de dopagem, onde são introduzidas quantidades rigorosamente
controladas materiais selecionados (conhecidos como impurezas) que transformam a
estrutura eletrônica, introduzindo-se entre as ligações dos átomos de silício, roubando
ou doando elétrons dos átomos, gerando o silício P ou N, conforme ele seja positivo
(tenha falta de elétrons) ou negativo (tenha excesso de elétrons). Se a impureza tiver um
elétron a mais, um elétron fica sobrando na estrutura cristalina. Se tiver um elétron a
menos, fica faltando um elétron, o que produz uma lacuna (que funciona como se fosse
um buraco móvel na estrutura cristalina). Como resultado, temos ao fim do processo um
semicondutor.
        O transistor é montado justapondo-se uma camada P, uma N e outra P, criando-
se um transistor do tipo PNP. O transistor do tipo NPN é obtido de modo similar. A
camada do centro é denominada base, e as outras duas são o emissor e o coletor. No
símbolo do componente, o emissor é indicado por uma seta, que aponta para dentro do
transistor PNP, ou para fora se for NPN. A seguir, são apresentadas as maneiras pelas
quais os transistores são representados:




       No transistor de junção bipolar o controle da corrente coletor-emissor é feito
injetando corrente na base. O efeito transistor ocorre quando a junção coletor-base é
polarizada reversamente, e a junção base-emissor é polarizada diretamente. Uma
pequena corrente de base é suficiente para estabelecer uma corrente entre os terminais
de coletor-emissor. Esta corrente será tão maior quanto maior for a corrente de base.
       Uma aplicação do transistor é em circuitos multivibradores, em que ele atua
como chave. Vejamos a seguir três configurações bastante usuais:

       Circuito Multivibrador Biestável
                                              VCC

                                     R3                    R4




                       S2            R2                    R1            S1


                               Q2                                   Q1




                                     CH2             CH1




       Nesse circuito, a saturação do transistor Q1, através de R3 e R2, implica o corte
de Q2, pois a corrente passará por R4, chegando ao terra, não havendo, portanto,
corrente de base em Q2. Pulsando a chave CH2, nada ocorre, ao passo que pulsando
CH1, a corrente de base de Q1 é cortada, implicando seu corte e, consequentemente, a
saturação de Q2 através de R4 e R1. Dessa vez, pulsando CH1, nada ocorre, enquanto
que pulsando CH2, há o corte de Q2 e saturação de Q1, reiniciando o processo.
Supondo R1=R2, R3=R4 e Q1=Q2 há igual probabilidade de saturação ou corte
de cada transistor quando é acionada a alimentação do circuito. Por isso, é necessária
uma intervenção externa que privilegie um ou outro transistor.
       Tendo dois estados estáveis, este circuito fornece dois níveis lógicos diferentes
(0 e 1) nas saídas S1 e S2 ao mesmo tempo, com controle de chaveamento, o que
possibilita sua aplicação em circuitos de memória (flip-flops).

       Circuito Multivibrador Monoestável
                                                        VCC

                                            R3                       R4



                                                   R2
                        S2              C                                           S1
                                                                     R1



                                   Q2                                          Q1




                                             CH




       Nessa nova configuração, como o próprio nome sugere, há um estado estável e
outro instável. Ao acionarmos a alimentação, o transistor Q2 é saturado por uma
corrente de base que chega por R1 e R4, enquanto Q1 se mantém em corte. O circuito
permanece desse modo até que um pulso seja aplicado em CH, quando Q2 é cortado e
surge uma corrente de base em Q1, por meio do capacitor, saturando-o. Este estado é
mantido durante o tempo caracterizado pelo produto R2*C, após o qual, o circuito
retorna à sua forma estável.
       Por essa característica, este circuito pode ser usado como um temporizador,
regulável pelos parâmetros de resistência e capacitância, utilizando os níveis lógicos nas
saídas S1 e S2.

       Circuito Multivibrador Astável
                                                  VCC
                             R3                                 R4


                                            R2            R1

                  S2          C2                               C1         S1


                        Q2                                                Q1




       Este circuito é caracterizado pela alternância de estados, com tempos bem
definidos pelas combinações de R1C1 e R2C2. Quando Q1 está saturado, existe uma
corrente de base através de C2, enquanto Q2 permanece em corte. Após o tempo
determinado por R2*C2, cessa esta corrente, cortando Q1, e surge uma corrente de base
em Q2, através de C1. Q2 permanece saturado durante o tempo determinado por
R1*C1, após o qual esta corrente pára, reiniciando o processo.
Logo, em S1 e S2, há pulsos alternados opostos, com período bem definido,
caracterizando um “pisca-pisca” ou “clock”.



       MATERIAIS UTILIZADOS

   Utilizaram-se os seguintes componentes para a realização do experimento:

       Transistor BC237 2N2222                        Gerador de Tensão CC
       Protoboard                                     Lâmpadas Incandescentes
       Capacitores Eletrolíticos                      Chaves
       Resistores Variados                            Multímetros


       PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

   Seguindo os esquemas da introdução teórica, foram montados seguidamente os 3
circuitos multivibradores: Biestável, Monoestável e Astável. A cada circuito montado na
protoboard foram realizadas algumas medidas nos multímetros apenas para fins
qualitativos, de maneira a se verificar a teoria.
RESULTADOS

- Circuito Multivibrador Biestável:
        Foi montado um circuito com a seguinte configuração:
                                L1                           L2
                                                 VCC
                                                       6V




                                     R1                      R2

                                  100                      100

                          Q1                                              Q2
                          BC237BP                                         BC237BP




       Medimos as tensões de coletor e base de Q1 e Q2 para L1 acesa e L2 apagada:
VC1: 6V                               VC2: 0.6V
VB1: 1.4V                             VB2: 0.6V
       Quando é ligado Vcc, deveria haver uma probabilidade de 50% para cada
lâmpada, já que apenas uma pode estar acesa de cada vez. No entanto, no circuito
montado L1 sempre acendia, mostrando que as condições iniciais não eram idênticas
pelas características físicas dos componentes.
       Nessa situação, quando a chave da base de Q2 era pulsada, nada ocorria, como
era esperado pela teoria. Contudo, quando a chave da base de Q1 era pulsada, L1
apagava e L2 acendia. Reciprocamente, nessa nova situação, quando a chave da base de
Q1 era pulsada, nada ocorria e, quando a chave da base de Q2 era pulsada, L2 apagava e
L1 acendia.

- Circuito Multivibrador Monoestável:
        Foi montado o circuito abaixo:
                           L1                                        L2
                                                 VCC
                                                   6V



                                          R1
                                          10k
                        220uF-POL
                                                               R2

                                                              100
                        Q1                                                 Q2
                        BC237BP                                            BC237BP




       Medimos as tensões de coletor e base de Q1 e Q2 para L1 acesa e L2 apagada:
VC1: 0.2V                          VC2: 6V
VB1: 1V                            VB2: 0.8V
       Acionando Vcc, L1 permanece acesa indefinidamente, enquanto L2 é pouco
excitada, devido à pequena corrente de fuga que surge na base de Q2, conforme C1 é
carregado. Ao pulsarmos a chave na base de Q1, L1 apaga e L2 acende, permanecendo
acesa, enquanto a corrente fornecida pelo capacitor é suficiente para saturar Q2. Quando
a carga de C1 é insuficiente para manter a saturação, L1 acende e o processo se repete.

- Circuito Multivibrador Astável:
        Foi montado o seguinte circuito:

                              L1                                  L2
                                             VCC
                                                   6V




                                        R1              R2
                              C1                             C2

                   P1                                                   P3
                                   P2                   P4
                         Q1                                            Q2



                         BC237BP                                       BC237BP




        Novamente, apesar de a teoria prever 50% de chance para cada lâmpada, houve
um favorecimento de L1, pelas razões já citadas.
        Sendo assim, ao ligar Vcc, L1 acendia e iniciava o processo de alternância entre
L1 e L2, com tempos determinados pela combinação dos valores R1C1 e R2C2.
        Primeiramente, foram utilizados os seguintes valores: R1=R2=10KΩ e C1=C2=
220 μF.
Com essa configuração foi possível visualizar o “pisca-pisca” das lâmpadas, devido ao
alto valor de τ.

       CONCLUSÃO

    O experimento foi satisfatório em atingir seus objetivos, sendo assim, foi possível
confirmar as características dos vários multivibradores. A partir disso, pudemos
aprender as diversas aplicabilidades desses multivibradores.

       BIBLIOGRAFIA

[1] http://pt.wikipedia.org
[2] http://www.eletronica24h.com.br/cursoEI/cursoEI1/indexEI.htm

More Related Content

What's hot

Fórmulas técnicas relacionadas_à_eletricidade
Fórmulas técnicas relacionadas_à_eletricidadeFórmulas técnicas relacionadas_à_eletricidade
Fórmulas técnicas relacionadas_à_eletricidadeMarcio Oliani
 
Lista de exercícios - Máquinas CC
Lista de exercícios - Máquinas CCLista de exercícios - Máquinas CC
Lista de exercícios - Máquinas CCGiancarlos Barbosa
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosAlex Davoglio
 
Apostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralApostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralCassiano Junior
 
5ª aula pratica com inversor de frequencia
5ª aula pratica com inversor de frequencia5ª aula pratica com inversor de frequencia
5ª aula pratica com inversor de frequenciaAnaMacedoeletrical
 
Exercícios resolvidos de física222
Exercícios resolvidos de física222Exercícios resolvidos de física222
Exercícios resolvidos de física222Ricardo Sousa Alves
 
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente ContínuaCircuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente ContínuaJosé Albuquerque
 
Analogico - MULTIVIBRADOR ASTÁVEL
Analogico - MULTIVIBRADOR  ASTÁVELAnalogico - MULTIVIBRADOR  ASTÁVEL
Analogico - MULTIVIBRADOR ASTÁVELCiro Marcus
 
Verbos 2 ano em
Verbos 2 ano emVerbos 2 ano em
Verbos 2 ano emluiz0309
 
ELETRICIDADE BÁSICA - POTÊNCIA ELÉTRICA
ELETRICIDADE BÁSICA - POTÊNCIA ELÉTRICAELETRICIDADE BÁSICA - POTÊNCIA ELÉTRICA
ELETRICIDADE BÁSICA - POTÊNCIA ELÉTRICAMSGAMA GESTÃO&EMPRESAS
 
Coesão e coerencia
Coesão e coerenciaCoesão e coerencia
Coesão e coerenciasilnog
 

What's hot (20)

Fórmulas técnicas relacionadas_à_eletricidade
Fórmulas técnicas relacionadas_à_eletricidadeFórmulas técnicas relacionadas_à_eletricidade
Fórmulas técnicas relacionadas_à_eletricidade
 
Lista de exercícios - Máquinas CC
Lista de exercícios - Máquinas CCLista de exercícios - Máquinas CC
Lista de exercícios - Máquinas CC
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
 
Aula 2 lab_fisica_b_multimetro
Aula 2 lab_fisica_b_multimetroAula 2 lab_fisica_b_multimetro
Aula 2 lab_fisica_b_multimetro
 
Apostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geralApostila de eletronica geral
Apostila de eletronica geral
 
5ª aula pratica com inversor de frequencia
5ª aula pratica com inversor de frequencia5ª aula pratica com inversor de frequencia
5ª aula pratica com inversor de frequencia
 
3 --retificadores
3 --retificadores3 --retificadores
3 --retificadores
 
Exercícios resolvidos de física222
Exercícios resolvidos de física222Exercícios resolvidos de física222
Exercícios resolvidos de física222
 
Comando de uma chave de partida estrela triangulo
Comando de uma chave de partida estrela trianguloComando de uma chave de partida estrela triangulo
Comando de uma chave de partida estrela triangulo
 
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente ContínuaCircuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
 
Analogico - MULTIVIBRADOR ASTÁVEL
Analogico - MULTIVIBRADOR  ASTÁVELAnalogico - MULTIVIBRADOR  ASTÁVEL
Analogico - MULTIVIBRADOR ASTÁVEL
 
Máquinas cc
Máquinas ccMáquinas cc
Máquinas cc
 
Máquina indução
Máquina induçãoMáquina indução
Máquina indução
 
Relato
RelatoRelato
Relato
 
Transistor
TransistorTransistor
Transistor
 
Sinal senoidal
Sinal senoidalSinal senoidal
Sinal senoidal
 
Verbos 2 ano em
Verbos 2 ano emVerbos 2 ano em
Verbos 2 ano em
 
ELETRICIDADE BÁSICA - POTÊNCIA ELÉTRICA
ELETRICIDADE BÁSICA - POTÊNCIA ELÉTRICAELETRICIDADE BÁSICA - POTÊNCIA ELÉTRICA
ELETRICIDADE BÁSICA - POTÊNCIA ELÉTRICA
 
Fet
FetFet
Fet
 
Coesão e coerencia
Coesão e coerenciaCoesão e coerencia
Coesão e coerencia
 

Viewers also liked

Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosRelatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosPedro Oliveira
 
Relatório estágio em eletrônica
Relatório estágio em eletrônicaRelatório estágio em eletrônica
Relatório estágio em eletrônicaAlan de Souza
 
Relatorio de estagio_tecnico_eletromecanica
Relatorio de estagio_tecnico_eletromecanicaRelatorio de estagio_tecnico_eletromecanica
Relatorio de estagio_tecnico_eletromecanicaHudson Sousa
 
Relatório diodos
Relatório diodos Relatório diodos
Relatório diodos Victor Said
 
Portfólio de Conclusão de Curso
Portfólio de Conclusão de CursoPortfólio de Conclusão de Curso
Portfólio de Conclusão de CursoJairo Felipe
 
Tst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizadoTst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizadoMARIA DORA
 
Curso básico de eletrônica digital parte 8
Curso básico de eletrônica digital parte 8Curso básico de eletrônica digital parte 8
Curso básico de eletrônica digital parte 8Renan Boccia
 
Relatorio dos equipamentos eletricos
Relatorio dos equipamentos eletricosRelatorio dos equipamentos eletricos
Relatorio dos equipamentos eletricosEdson da Silva
 
Relatorio de Comando Electrico
Relatorio de Comando ElectricoRelatorio de Comando Electrico
Relatorio de Comando ElectricoNelsonAngola
 
Codificadores e descodificadores fabio 10ºf
Codificadores e descodificadores fabio 10ºfCodificadores e descodificadores fabio 10ºf
Codificadores e descodificadores fabio 10ºfFabio Guerreiro
 
Codificadores e Descodificadores
Codificadores e DescodificadoresCodificadores e Descodificadores
Codificadores e Descodificadoresantonio_pinheiro
 
Vitor portfólio prof tecnico 2016 free lance
Vitor portfólio prof tecnico 2016   free lanceVitor portfólio prof tecnico 2016   free lance
Vitor portfólio prof tecnico 2016 free lanceVitor Feitosa de Campos
 
Relatório de física resistência e resistividade
Relatório de física   resistência e resistividadeRelatório de física   resistência e resistividade
Relatório de física resistência e resistividadeVictor Said
 

Viewers also liked (20)

Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosRelatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
 
Relatório estágio em eletrônica
Relatório estágio em eletrônicaRelatório estágio em eletrônica
Relatório estágio em eletrônica
 
Relatorio de estagio_tecnico_eletromecanica
Relatorio de estagio_tecnico_eletromecanicaRelatorio de estagio_tecnico_eletromecanica
Relatorio de estagio_tecnico_eletromecanica
 
Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!Relatorio final pronto!
Relatorio final pronto!
 
TCC - Eletrônica
TCC - Eletrônica TCC - Eletrônica
TCC - Eletrônica
 
Multivibradores
MultivibradoresMultivibradores
Multivibradores
 
Artigo multivibrador biestável
Artigo multivibrador biestávelArtigo multivibrador biestável
Artigo multivibrador biestável
 
Portifólio técnico
Portifólio técnicoPortifólio técnico
Portifólio técnico
 
Relatório diodos
Relatório diodos Relatório diodos
Relatório diodos
 
Portfólio
PortfólioPortfólio
Portfólio
 
Portfólio de Conclusão de Curso
Portfólio de Conclusão de CursoPortfólio de Conclusão de Curso
Portfólio de Conclusão de Curso
 
Tst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizadoTst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizado
 
Curso básico de eletrônica digital parte 8
Curso básico de eletrônica digital parte 8Curso básico de eletrônica digital parte 8
Curso básico de eletrônica digital parte 8
 
Manual de proteus
Manual de proteusManual de proteus
Manual de proteus
 
Relatorio dos equipamentos eletricos
Relatorio dos equipamentos eletricosRelatorio dos equipamentos eletricos
Relatorio dos equipamentos eletricos
 
Relatorio de Comando Electrico
Relatorio de Comando ElectricoRelatorio de Comando Electrico
Relatorio de Comando Electrico
 
Codificadores e descodificadores fabio 10ºf
Codificadores e descodificadores fabio 10ºfCodificadores e descodificadores fabio 10ºf
Codificadores e descodificadores fabio 10ºf
 
Codificadores e Descodificadores
Codificadores e DescodificadoresCodificadores e Descodificadores
Codificadores e Descodificadores
 
Vitor portfólio prof tecnico 2016 free lance
Vitor portfólio prof tecnico 2016   free lanceVitor portfólio prof tecnico 2016   free lance
Vitor portfólio prof tecnico 2016 free lance
 
Relatório de física resistência e resistividade
Relatório de física   resistência e resistividadeRelatório de física   resistência e resistividade
Relatório de física resistência e resistividade
 

Similar to Relatório Eletronica

Inversor de frequencia
Inversor de frequenciaInversor de frequencia
Inversor de frequenciaAdemir Santos
 
Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1andydurdem
 
2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
2º relatório de laboratória de eletrônica industrial2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
2º relatório de laboratória de eletrônica industrialAudenor Júnior
 
Aula 08 eletrônica - conceitos básicos
Aula 08   eletrônica - conceitos básicosAula 08   eletrônica - conceitos básicos
Aula 08 eletrônica - conceitos básicosRenaldo Adriano
 
Aula5.1.elect copy
Aula5.1.elect   copyAula5.1.elect   copy
Aula5.1.elect copyBaulane
 
Pisca de led com transistor 2 n3904
Pisca de led com transistor 2 n3904Pisca de led com transistor 2 n3904
Pisca de led com transistor 2 n3904Masaya Ito
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle RemotoRelatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle RemotoGustavo Fernandes
 
Aula 09 eletrônica - circuitos especiais
Aula 09   eletrônica - circuitos especiaisAula 09   eletrônica - circuitos especiais
Aula 09 eletrônica - circuitos especiaisRenaldo Adriano
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadorespjclima
 
Controlo Industrial - ADC
Controlo Industrial - ADCControlo Industrial - ADC
Controlo Industrial - ADCRicardo Antunes
 
8 transformadores de corrente
8   transformadores de corrente8   transformadores de corrente
8 transformadores de correnteLuiz Phelipe
 
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptEletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptLuVita4
 
2 elementos dos circuitos elétricos
2 elementos dos circuitos elétricos2 elementos dos circuitos elétricos
2 elementos dos circuitos elétricosPedro Barros Neto
 
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forwardRelatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forwardLuiz Guilherme Riva Tonini
 

Similar to Relatório Eletronica (20)

Capitulo ii
Capitulo iiCapitulo ii
Capitulo ii
 
Inversor de frequencia
Inversor de frequenciaInversor de frequencia
Inversor de frequencia
 
Discretos
DiscretosDiscretos
Discretos
 
Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1Eletronica basica 2,1
Eletronica basica 2,1
 
Aula_07_tiristores-atualizado.ppt
Aula_07_tiristores-atualizado.pptAula_07_tiristores-atualizado.ppt
Aula_07_tiristores-atualizado.ppt
 
2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
2º relatório de laboratória de eletrônica industrial2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
2º relatório de laboratória de eletrônica industrial
 
Aula 08 eletrônica - conceitos básicos
Aula 08   eletrônica - conceitos básicosAula 08   eletrônica - conceitos básicos
Aula 08 eletrônica - conceitos básicos
 
Aula5.1.elect copy
Aula5.1.elect   copyAula5.1.elect   copy
Aula5.1.elect copy
 
Pisca de led com transistor 2 n3904
Pisca de led com transistor 2 n3904Pisca de led com transistor 2 n3904
Pisca de led com transistor 2 n3904
 
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle RemotoRelatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
Relatório de Projeto - Desenvolvimento de uma Tomada com Controle Remoto
 
Aula 09 eletrônica - circuitos especiais
Aula 09   eletrônica - circuitos especiaisAula 09   eletrônica - circuitos especiais
Aula 09 eletrônica - circuitos especiais
 
Aula_06_transistor.ppt
Aula_06_transistor.pptAula_06_transistor.ppt
Aula_06_transistor.ppt
 
Circuitos retificadores
Circuitos retificadoresCircuitos retificadores
Circuitos retificadores
 
Controlo Industrial - ADC
Controlo Industrial - ADCControlo Industrial - ADC
Controlo Industrial - ADC
 
8 transformadores de corrente
8   transformadores de corrente8   transformadores de corrente
8 transformadores de corrente
 
8 transformadores de corrente
8   transformadores de corrente8   transformadores de corrente
8 transformadores de corrente
 
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.pptEletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
Eletrônica Analógica -- Aula 004 -- Diodos 1.ppt
 
2 elementos dos circuitos elétricos
2 elementos dos circuitos elétricos2 elementos dos circuitos elétricos
2 elementos dos circuitos elétricos
 
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forwardRelatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
Relatório do projeto de um conversor cc cc do tipo forward
 
Transistores II
Transistores IITransistores II
Transistores II
 

Recently uploaded

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 

Recently uploaded (20)

Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 

Relatório Eletronica

  • 1. OBJETIVOS Montar os circuitos multivibradores biestável, monoestável e astável, com o intuito de compreender o funcionamento e algumas aplicações do transistor operando como chave lógica. RESUMO Nesta experiência o transistor foi utilizado em três circuitos como chave, o que possibilitou o estudo de uma importante aplicação deste dispositivo em lógica digital. O circuito biestável pode ser visto como um armazenador lógico de informação. O circuito monoestável tem uma importante aplicação como temporizador, em circuitos residenciais, semáforos ou qualquer outro aparelho que necessite dessa função. O circuito astável abrange uma ampla área de aplicações, podendo ser utilizado desde simples circuitos “pisca-pisca” até clock de sofisticados circuitos eletrônicos. INTRODUÇÃO TEÓRICA O transistor é um componente eletrônico cujas funções principais são amplificar e chavear sinais elétricos. A impedância característica do componente varia para cima ou para baixo da polarização pré-estabelecida e, graças a esta função, a corrente elétrica que passa entre coletor e emissor varia dentro de determinados parâmetros pré- estabelecidos pelo projetista do circuito eletrônico; esta variação é feita através da variação de tensão num dos terminais chamado base, que conseqüentemente ocasiona o processo de amplificação de sinal. Entende-se por "amplificar" o procedimento de tornar um sinal elétrico mais fraco em mais forte. Um sinal elétrico de baixa intensidade, como os sinais gerados por um microfone, é injetado em um circuito eletrônico, cuja função principal é transformar este sinal fraco gerado pelo microfone em sinais elétricos com as mesmas características, mas com potência suficiente para excitar os alto-falantes, a este processo todo se dá o nome de ganho de sinal. O transistor é considerado por muitos uma das maiores descobertas ou invenções da história moderna, tendo tornado possível a revolução dos computadores e equipamentos eletrônicos. A chave da importância do transistor na sociedade moderna é a sua habilidade de ser produzido em larga escala, usando técnicas simples, resultando em baixo custo. Atualmente, é impossível encontrarmos circuitos integrados que não possuam internamente uma grande quantidade de transistores, juntamente com outros componentes como resistências e capacitores. Os materiais utilizados na fabricação do transistor são principalmente o Silício (Si), o Germânio (Ge), o Gálio (Ga) e alguns óxidos. Na natureza, o silício é um material isolante elétrico, devido à conformação das ligações eletrônicas de seus átomos, gerando uma rede eletrônica altamente estável. Atualmente, o transistor de germânio não é mais usado, tendo sido substituído pelo de silício, que possui características muito melhores. O silício é purificado e passa por um processo que forma uma estrutura cristalina em seus átomos. O material é cortado em finos discos, que a seguir vão para um processo chamado de dopagem, onde são introduzidas quantidades rigorosamente controladas materiais selecionados (conhecidos como impurezas) que transformam a estrutura eletrônica, introduzindo-se entre as ligações dos átomos de silício, roubando
  • 2. ou doando elétrons dos átomos, gerando o silício P ou N, conforme ele seja positivo (tenha falta de elétrons) ou negativo (tenha excesso de elétrons). Se a impureza tiver um elétron a mais, um elétron fica sobrando na estrutura cristalina. Se tiver um elétron a menos, fica faltando um elétron, o que produz uma lacuna (que funciona como se fosse um buraco móvel na estrutura cristalina). Como resultado, temos ao fim do processo um semicondutor. O transistor é montado justapondo-se uma camada P, uma N e outra P, criando- se um transistor do tipo PNP. O transistor do tipo NPN é obtido de modo similar. A camada do centro é denominada base, e as outras duas são o emissor e o coletor. No símbolo do componente, o emissor é indicado por uma seta, que aponta para dentro do transistor PNP, ou para fora se for NPN. A seguir, são apresentadas as maneiras pelas quais os transistores são representados: No transistor de junção bipolar o controle da corrente coletor-emissor é feito injetando corrente na base. O efeito transistor ocorre quando a junção coletor-base é polarizada reversamente, e a junção base-emissor é polarizada diretamente. Uma pequena corrente de base é suficiente para estabelecer uma corrente entre os terminais de coletor-emissor. Esta corrente será tão maior quanto maior for a corrente de base. Uma aplicação do transistor é em circuitos multivibradores, em que ele atua como chave. Vejamos a seguir três configurações bastante usuais: Circuito Multivibrador Biestável VCC R3 R4 S2 R2 R1 S1 Q2 Q1 CH2 CH1 Nesse circuito, a saturação do transistor Q1, através de R3 e R2, implica o corte de Q2, pois a corrente passará por R4, chegando ao terra, não havendo, portanto, corrente de base em Q2. Pulsando a chave CH2, nada ocorre, ao passo que pulsando CH1, a corrente de base de Q1 é cortada, implicando seu corte e, consequentemente, a saturação de Q2 através de R4 e R1. Dessa vez, pulsando CH1, nada ocorre, enquanto que pulsando CH2, há o corte de Q2 e saturação de Q1, reiniciando o processo.
  • 3. Supondo R1=R2, R3=R4 e Q1=Q2 há igual probabilidade de saturação ou corte de cada transistor quando é acionada a alimentação do circuito. Por isso, é necessária uma intervenção externa que privilegie um ou outro transistor. Tendo dois estados estáveis, este circuito fornece dois níveis lógicos diferentes (0 e 1) nas saídas S1 e S2 ao mesmo tempo, com controle de chaveamento, o que possibilita sua aplicação em circuitos de memória (flip-flops). Circuito Multivibrador Monoestável VCC R3 R4 R2 S2 C S1 R1 Q2 Q1 CH Nessa nova configuração, como o próprio nome sugere, há um estado estável e outro instável. Ao acionarmos a alimentação, o transistor Q2 é saturado por uma corrente de base que chega por R1 e R4, enquanto Q1 se mantém em corte. O circuito permanece desse modo até que um pulso seja aplicado em CH, quando Q2 é cortado e surge uma corrente de base em Q1, por meio do capacitor, saturando-o. Este estado é mantido durante o tempo caracterizado pelo produto R2*C, após o qual, o circuito retorna à sua forma estável. Por essa característica, este circuito pode ser usado como um temporizador, regulável pelos parâmetros de resistência e capacitância, utilizando os níveis lógicos nas saídas S1 e S2. Circuito Multivibrador Astável VCC R3 R4 R2 R1 S2 C2 C1 S1 Q2 Q1 Este circuito é caracterizado pela alternância de estados, com tempos bem definidos pelas combinações de R1C1 e R2C2. Quando Q1 está saturado, existe uma corrente de base através de C2, enquanto Q2 permanece em corte. Após o tempo determinado por R2*C2, cessa esta corrente, cortando Q1, e surge uma corrente de base em Q2, através de C1. Q2 permanece saturado durante o tempo determinado por R1*C1, após o qual esta corrente pára, reiniciando o processo.
  • 4. Logo, em S1 e S2, há pulsos alternados opostos, com período bem definido, caracterizando um “pisca-pisca” ou “clock”. MATERIAIS UTILIZADOS Utilizaram-se os seguintes componentes para a realização do experimento: Transistor BC237 2N2222 Gerador de Tensão CC Protoboard Lâmpadas Incandescentes Capacitores Eletrolíticos Chaves Resistores Variados Multímetros PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Seguindo os esquemas da introdução teórica, foram montados seguidamente os 3 circuitos multivibradores: Biestável, Monoestável e Astável. A cada circuito montado na protoboard foram realizadas algumas medidas nos multímetros apenas para fins qualitativos, de maneira a se verificar a teoria.
  • 5. RESULTADOS - Circuito Multivibrador Biestável: Foi montado um circuito com a seguinte configuração: L1 L2 VCC 6V R1 R2 100 100 Q1 Q2 BC237BP BC237BP Medimos as tensões de coletor e base de Q1 e Q2 para L1 acesa e L2 apagada: VC1: 6V VC2: 0.6V VB1: 1.4V VB2: 0.6V Quando é ligado Vcc, deveria haver uma probabilidade de 50% para cada lâmpada, já que apenas uma pode estar acesa de cada vez. No entanto, no circuito montado L1 sempre acendia, mostrando que as condições iniciais não eram idênticas pelas características físicas dos componentes. Nessa situação, quando a chave da base de Q2 era pulsada, nada ocorria, como era esperado pela teoria. Contudo, quando a chave da base de Q1 era pulsada, L1 apagava e L2 acendia. Reciprocamente, nessa nova situação, quando a chave da base de Q1 era pulsada, nada ocorria e, quando a chave da base de Q2 era pulsada, L2 apagava e L1 acendia. - Circuito Multivibrador Monoestável: Foi montado o circuito abaixo: L1 L2 VCC 6V R1 10k 220uF-POL R2 100 Q1 Q2 BC237BP BC237BP Medimos as tensões de coletor e base de Q1 e Q2 para L1 acesa e L2 apagada: VC1: 0.2V VC2: 6V VB1: 1V VB2: 0.8V Acionando Vcc, L1 permanece acesa indefinidamente, enquanto L2 é pouco excitada, devido à pequena corrente de fuga que surge na base de Q2, conforme C1 é
  • 6. carregado. Ao pulsarmos a chave na base de Q1, L1 apaga e L2 acende, permanecendo acesa, enquanto a corrente fornecida pelo capacitor é suficiente para saturar Q2. Quando a carga de C1 é insuficiente para manter a saturação, L1 acende e o processo se repete. - Circuito Multivibrador Astável: Foi montado o seguinte circuito: L1 L2 VCC 6V R1 R2 C1 C2 P1 P3 P2 P4 Q1 Q2 BC237BP BC237BP Novamente, apesar de a teoria prever 50% de chance para cada lâmpada, houve um favorecimento de L1, pelas razões já citadas. Sendo assim, ao ligar Vcc, L1 acendia e iniciava o processo de alternância entre L1 e L2, com tempos determinados pela combinação dos valores R1C1 e R2C2. Primeiramente, foram utilizados os seguintes valores: R1=R2=10KΩ e C1=C2= 220 μF. Com essa configuração foi possível visualizar o “pisca-pisca” das lâmpadas, devido ao alto valor de τ. CONCLUSÃO O experimento foi satisfatório em atingir seus objetivos, sendo assim, foi possível confirmar as características dos vários multivibradores. A partir disso, pudemos aprender as diversas aplicabilidades desses multivibradores. BIBLIOGRAFIA [1] http://pt.wikipedia.org [2] http://www.eletronica24h.com.br/cursoEI/cursoEI1/indexEI.htm