1. no
117
Ano 61 de fevereiro de 2015
RESENHA
espíritaonline
a informação na medida certa
2. 2 3
agenda
2015fevereiro
FDivaldo ranco
BRASIL 13/02/15 Campina Grande, PB
16 e 17/02/15 Goiânia, GO
17/02/15 Anápolis, GO
18/02/15 Caldas Novas, GO
19/02/15 Itumbiara, GO
20/02/15 Uberlândia, MG
21/02/15 Uberaba, MG
22/02/15 Franca, SP
PORTO RICO 27 e 28/02/15 San Juan
Uberaba - MGSan Juan - Porto Rico
3. 4 5
Goiânia, GO
Divaldo Franco em Goiás
De 14 a 17 de fevereiro de 2015, a cidade de
Goiânia, GO, estará recepcionando participantes
para o 31º Congresso Espírita do Estado de Goiás.
O encontro será Centro de Cultura e Convenções
de Goiânia, onde se estará homenageando a obra
kardequiana: O Céu e o inferno.
O tema geral será: Céu e Inferno: Mito ou Verdade?
Divaldo Franco estará presente no dia 17, com
atividade doutrinária das 8h30 às 12h.
Maiores detalhes: http://www.congressoespiritago.
org.br/
Divaldo prosseguirá com programação em outras cidades de Goiás:
Anápolis -17/02/15 (à noite)
Caldas Novas - 18/02/15
Itumbiara - 19/02/15
Campina Grande, PB
Movimento de Integração
Espírita Paraibano
Em sua 42º edição,
estará se realizando o
Movimento de Integração
Espírita Paraibano - MIEP,
na cidade de Campina
Grande, PB, entre os dias
13 e 17 de fevereiro de
2015, nas dependências
do Colégio Estadual da
Prata, Rua Duque de
Caxias, 235.
A atividade de abertura do evento será seminário
coordenado por Divaldo Franco, sob o tema: Vida: desafios
e soluções, no dia 13, a partir das 19h.
4. 6 7
conteceuA
1º Movimento
Você e a Paz
NATAL, RN
10 de janeiro de 2015
Foi em Natal, RN, no dia 10 de janeiro de 2015, a implantação do Movimento Você e a Paz, criado em 1998 por Divaldo Franco e que já vem sendo apresentado
em nove países: Brasil – em nove Estados e cinquenta e uma cidades -, no Paraguai, Estados Unidos da América, Colômbia, Portugal, Inglaterra, França, Áustria e
Suíça.
O evento ocorreu numa área aberta do Centro de Convenções, com vista para a Praia de Ponta Negra, cartão postal da capital potiguar, no dia 10 fevereiro de
2015, às 17h. Danilo Costa e Leno Lisboa apresentaram suas músicas. O encontro que contou com expresssiva presença de pessoas de várias religiões e lideranças
religiosas, dentre as quais: Evangélica, Umbandista, Muçulmana, Seiho-no-ie, Hare Krishna, Comunidade Sai Baba e Anglicana, além de muitos dirigentes espíritas. A
Secretária Municipal de Educação, Profª Justina Iva, se fez presente e representou o Prefeito e demais munícipes..
5. 8 9
Encontro Fraterno
2015
Será de 15 a 18 de outubro de 2015,
no Hotel Iberostar Praia do Forte, em
Salvador, BA, o Encontro Franterno2015,
com Divaldo Franco.
As inscrições poderão ser feitas pelo
site da Mansão do Caminho: www.
mansaodocaminho.com.br/eventos
Remanso Fraterno
Conheça essa Obra de Educação e Fraternidade
Obra de benemerência
social fundada e
dirigida por Raul
Teixeira, está com
novo site, aguardando
sua visita, inclusive
pessoalmente.
www.remansofraterno.org.br
6. 10 11
A
s sublimes lições não paravam
de iluminar as consciências
dos discípulos interessados no
conhecimento da Verdade.
Cada momento em companhia
do Mestre amado revestia-se de um
aprendizado inolvidável.
Jamais houvera alguém que pudesse,
como Ele o fazia, cantar a beleza da
sabedoria com a linguagem singela de um
lírio alvinitente em pleno chavascal.
As Suas palavras eram como pérolas
reluzentes que formavam colares luminosos
na consciência dos ouvintes.
Ele nunca se repetia. Com as mesmas
palavras entretecia variações incomuns em
torno dos temas do cotidiano, oferecendo
soluções simples, às vezes, profundas, com
a mesma naturalidade com que se referia ao
Pai, o Seu Abba.
Ressoavam nos refolhos das almas
o canto incomparável do Sermão da
Montanha, que se lhes tornara o novo
norte para o avanço no rumo da augusta
plenitude.
Cada bem-aventurança era portadora de
um novo conteúdo, como sendo a diretriz
soberana do amor em relação ao futuro da
Humanidade.
Ninguém ficava à margem, nenhum
sentimento era esquecido e a fonte de
inexaurível sabedoria continuava a fluir a
água lustral dos ensinamentos imortais.
Ele parecia ter pressa de preparar os
amigos, embora não fosse apressado.
Eram tantas as necessidades humanas
que não era possível desperdiçar o tempo
em cogitações da banalidade e emprego
das horas em pequenezes habituais do
comportamento.
Mais de uma vez Ele falara sobre a
emoção do amor e a bênção do perdão,
sendo porém enfático em todas elas.
O perdão é sempre melhor para aquele que o concede.
Para que não ficasse esquecido entre as preocupações que
assaltavam os amigos, na sua labuta diária, Ele voltava ao tema
com novas composições.
Já lhes dissera que se fazia indispensável perdoar setenta
vezes sete vezes, o que significava perdoar incessante,
ininterruptamente...
Naquela oportunidade ímpar, complementou o ensinamento,
referindo-se à conduta pessoal de cada criatura:
Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí
te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa
ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu
irmão, e depois vem apresentar a tua oferta...
... Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás
no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te
entregue ao guarda e sejas lançado na prisão.
Em verdade, vos digo que de maneira nenhuma saireis dali
enquanto não pagardes o último ceitil. 1
Tratava-se da aplicação da misericórdia nos relacionamentos,
de modo a manter-se a consciência de paz.
Nesse sentido, a compaixão em relação aos erros alheios
assumia papel de preponderância, mas os amigos aturdidos
compreendiam que lhes era muito difícil a mudança de conduta,
habituados ao desforço em relação àqueles que os prejudicavam.
Assim pensando, após a exposição do Senhor, Tiago
perguntou-Lhe, recordando-se da severidade da Lei Antiga:
Como é possível, Mestre, permitir-se que o agressor fique
impune, após a prática do seu ato perverso?
1 Mateus: 5:23 a 26.
Perdãoradical
7. 12 13
O Iluminado olhou-o com imensa
ternura, por saber que ele era cumpridor
dos deveres, severo em relação a si mesmo,
portanto, exigente no que diz respeito ao
comportamento dos outros e compreendeu-
lhe a inquietação.
Após um breve silêncio, ante o zimbório
celeste, recamado de estrelas que lucilavam
ao longe, respondeu benigno:
As águas do rio limpam as margens
e o leito por onde correm, transformando
e decompondo o lixo e a imundície em
rico adubo mais adiante, levados pela
correnteza.
Assim também o amor de misericórdia
transforma a agressão em bênção para a
vítima, auxiliando o inimigo a purificar-se,
ao largo do percurso evolutivo.
Quando se perdoa, isto não implica
anuência com o erro, com o crime, com
o descalabro do outro. Não se trata
de desconhecer a atitude infeliz, mas
objetiva não retaliar o outro, não aguardar
oportunidade para nele desforçar-se.
Não devolver o mal que se sofre é o
início do ato de perdoar. Compreender,
porém, que o outro, o agressor, é infeliz,
que ele se compraz em malsinar porque é
atormentado, constitui a melhor reflexão
para o perdão radical, o perdão sem
reservas.
Ninguém tem o direito de oferecer ao
Pai suas orações e dádivas de devotamento,
se tem fechado o coração para o seu
próximo, aquele que, na sua desdita,
derrama fel sobre os outros e cobre a senda
que percorrerá no futuro com os espinhos
da própria insanidade.
Ter adversário é fenômeno normal na
trajetória de todas as criaturas, no entanto,
deve-se evitar ser-lhe também inamistoso,
igualando-se em fraqueza moral e desdita
interior. Quem assim se comporta também
sofrerá julgamento da autoridade, a quem
seja apresentada queixa, e essa poderá
exigir-lhe o ressarcimento do mal até o
último e mínimo ultraje.
É o que ocorre com qualquer ofensor ou
ofendido magoado. É obrigado a refazer o
caminho sob a jurisdição divina, até quitar-
se de todas as mazelas e débitos morais.
O interrogante, no entanto, insistiu:
Como então fica a justiça diante
daquele que lhe desrespeita os códigos
austeros?
O Amigo compassivo compreendeu a
inquietação do companheiro e elucidou:
A questão da justiça não pertence
ao ofendido, mas aos legisladores que
aplicarão a penalidade corretora que se
enquadre nos códigos legais. E quando
isso não ocorre, a sabedoria divina impõe-
se ao calceta, que carrega na consciência
o delito, fazendo-o ressarcir os danos
com a sua cooperação ou sofrendo os
efeitos do mal que praticou, imputando-se
sofrimentos reparadores.Ninguém consegue
fugir à consciência indefinidamente, porque
sempre há um despertar para a realidade
transcendental.
Mas, Mestre, nesse caso, todos
os crimes de qualquer porte devem ser
perdoados e esquecidos? - Instou, inquieto,
Serenamente, Jesus retorquiu:
Não há crime imperdoável. Há,
sim, mágoas exageradas. Quem não
tem condutas reprocháveis ao longo da
existência, por mais austero seja em relação
a si mesmo, observando os Códigos da
justiça e da religião? Quantas vezes, em
momentos de infelicidade e de ira, pessoas
boas e generosas, devotadas ao Pai e ao
dever, rebelam-se e agem incorretamente?
Será justo desconhecer-lhes toda uma
trajetória de dignidade por um momento
de alucinação, de torpor mental pela ira
asselvajada que lhe tomou a consciência?
É necessário, portanto, perdoar-se
todas as formas de agressão, entregando-
as ao amor do Pai Incomparável, a tomar
nas mãos a lei e a justiça, aplicando-as
conforme o desconforto de que se é objeto.
Assim fazendo, torna-se digno de
também ser perdoado.
Esse é o sublime comportamento do
amor, em forma de benignidade para com o
próximo, o irmão da retaguarda evolutiva.
Depois do silêncio que se abateu
natural, no círculo de amigos, Ele adiu
gentilmente:
Convém recordar-se, igualmente, que
todos necessitam do perdão para as suas
ações infelizes, desse modo, devendo
perdoar-se, purificar a mente, permitir-
se o direito de errar, compreendendo a
sua humanidade e fraqueza, mas não
permanecendo no deslize moral nem se
comprazendo em ficar na situação a que foi
arrojado.
O autoperdão é conquista do amor que
se renova e compreende que se está em
processo de renovação e de autoiluminação.
Assim, portanto, rogando-se ao Pai
perdão pelos próprios delitos, amplia-se o
pensamento e alcança-se o agressor digno
de ser perdoado também.
A noite prosseguia rica de suaves
perfumes e incrustada dos diamantes
estelares, registrou a lição imorredoura do
perdão a todas as ofensas.
Amélia Rodrigues
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, no lar de
Armandine e Dominique Chéron, na manhã de 5
de junho de 2014, em Vitry-sur-Seine, França.
8. 1514
Ame seus rebentos problematizados
do corpo ou da mente, ou de ambos,
cooperando com eles, com muita paciência
e com preito de ternura, para que possam
sair vitoriosos da expiação terrena,
avançando para mais altos voos no rumo
do nosso Criador.
Forre-se de carinho, de paciência, de
tranquilidade interior, vendo nesses filhos
doentes as joias abençoadas que o Pai
confia às suas mãos para que as burile.
Por outro lado, vale considerar que
se você os tem nos braços ou sob a sua
assistência e seus cuidados, paternais
ou maternais, é em razão dos seus
envolvimentos e compromissos com eles.
Você poderá tê-los recebido por
renúncia e elevado amor de sua parte,
mas, pode ser que você esteja diretamente
ligado às causas que determinaram os
dramas dos seus filhos, cabendo-lhe não
alimentar remorsos descabidos, mas, sim,
auxiliá-los e impulsioná-los para a própria
recomposição, enquanto você, igualmente,
avança para o Criador, sofrendo por
seu turno o ter que vê-los resgatar, sem
outra opção que não seja abraçá-los e se
colocarem, você e eles, sob a luz do amor
de Deus, resignadamente.
Thereza de Brito
(Do livro: Nossas riquezas maiores. Cap. 44. Raul
Teixeira)
Como educandário, no entanto, o lar
representa um verdadeiro núcleo de formação da
personalidade mediante hábitos que se implantam
no comportamento daqueles que aí se encontram.
pais agressivos ou negligentes, vulgares ou
indisciplinados, emocionalmente inseguros
ou rebeldes, tornam-se modelos nos quais os
filhos formulam conceitos equivocados sobre
a sociedade. Nesse clima de irresponsabilidade
e conflitos, desenvolvem-se nos educandos os
sentimentos de animosidade e suspeita contra
todos os demais indivíduos, que passam a
refletir as imagens domésticas, ameaçadoras ou
punitivas, atormentadas ou insensíveis, de que
foram vítimas.
Quando, porém,os hábitos salutares são
vivenciados pelos genitores, criam-se raízes de
respeito e admiração entre todos, transferindo-se
esses comportamentos para a sociedade na qual
deverão viver.
Na sua feição de oficina, as ações são mais
valiosas do que os discursos de efeito aparente,
quando são propostos conselhos e orientações
em momentos emocionais inoportunos, porque
somente por meio do trabalho bem direcionado
em relação ao caráter e aos sentimentos é que se
fundem os significados psicológicos e morais de
profundidade.
O mais eficiente método, portanto, de
educação, é aquele que se associa ao exemplo,
que demonstra a sua eficácia e significação na
conduta do preceptor.
Joanna de Ângelis
(Do livro: Lições para a felicidade. Cap. 21.
Divaldo Franco)
A paciência é a virtude que te
auxiliará na conquista dos bens do
corpo, da alma e da sociedade.
Ela ensina a técnica de como se
deve aguardar, quando não se pode
ter imediatamente o que se deseja.
Jamais te irrites.
A paciência te auxiliará a tudo
Nada mais vitalizante para a alma
internada nas realidades terrenas do
que guardar em si a convicção de que
não está no mundo por mero acaso do
destino.
É nutriente para o ser a
compreensão de que não é o acaso que
dirige a vida inteligente que vibra na
Terra.
Como não se consegue ver uma
locomotiva, um computador ou uma
toalha de rendas e acreditar que tenham
surgido do nada para desempenhar as
suas funções, também torna-se gritante
a impossibilidade de olharmos as flores,
os astros e o corpo que animamos e
crer que são obras da casualidade.
A mente humana exige para si
mesma a existência de um Causador
de tudo o que existe no mundo e além
vencer.
Joanna de Ângelis
(Do livro: Vida feliz. Joanna de Ângelis.
Cap. IV. Divaldo Franco)
dele, a menos que uma enorme soberba
da inteligência ou uma agigantada
pobreza de visão nos impeça de
estabelecer esse raciocínio.
O Causador do céu, da Terra, bem
como de tudo e de todos nós que
existimos, é que chamamos de Deus.
Sem dúvida, muita gente poderá
se opor a nossa maneira de entender
a vida que vemos e sentimos, porém
não há pessoa alguma que, por mais
culta, bem falante ou diplomada, possa
apagar a assinatura de Deus que está
em tudo, como o pulsar do Causador,
presente em cada um dos Seus filhos.
Benedita Maria
(Do livro: Ações corajosas para viver em
paz. Benedita Maria, Cap. 17.Raul Teixeira)
9. 16 17
Jesus prossegue o mesmo hoje como ontem, e amanhã como hoje.
Vivei a doutrina do conhecimento e do amor, porém não vos esqueçais que a
recomendação do Espírito de Verdade, confirmando a palavra de Jesus, é esta: o
primeiro mandamento é que vos ameis para que depois vos instruais. Se não vos
amardes, de pouca utilidade ser-vos-á o conhecimento, porque o homem que detenha
o conhecimento e não possua no coração o amor se transforma em verdugo dos seus
irmãos.
Bezerra de Menezes
(Do livro: Compromissos iluminativos. Bezerra de Menezes. Cap.: 30. Divaldo Franco)
Sem embargo, Jesus vencera o mundo das aparências, das ilusões, da
soberba, das vinditas, das paixões inferiores, enfim.
Ele é quem nos ensina, com a Sua própria vida, a não nos submeter a
esses tempos de obsessões variadas que vergastam a vida no nosso planeta.
Jesus é aquele que nos reforça a coragem para sermos capazes de controlar as
paixões terrenas subalternas, para não sucumbirmos ao seu império devastador,
alcançando essa importantíssima vitória sobre nós mesmos e sobre o mundo.
Francisco de Paula Vitor
(Do livro: Quem é o Cristo? Francisco de P. Vitor. Cap. 5. Raul Teixeira)
CAMINHOS PARA O AMOR E A PAZ
Sim, recomenda Ivan de Albuquerque neste seu livro, é urgente
propor ao jovem uma parada na excitação cotidiana, que tantas
vezes levam-no ao sofrimento, a fim de se indagar sobre si
mesmo:
Por que estou no mundo exatamente hoje?
O que o Criador pretende da minha trajetória humana?
Que tipos de anseios explodem em minha intimidade?
O que desejo para a própria existência?
O que desejo é o melhor para mim e para os outros?
Que direito tenho sobre a minha vida e a vida de terceiros?
Posso fazer tudo o quanto penso e quero?
Quais compromissos sinto ter trazido para essa vida?
Que propostas religiosas devo procurar para meu esclarecimento
espiritual?
De que elementos me instrumentarei, para atender minha missão
planetária?
QUEDAS E ASCENSÃO
Da Espanha do início do século XIX, onde foram vencidas pela paixão
e ambição, as personagens deste livro retornam, pela reencarnação,
a um país da América do Sul, onde experimentam as dores e as
alegrias em sua ascensão espiritual.
Victor Hugo, renomados escritor francês, ressurge, pela mediunidade
de Divaldo Franco, para nos brindar com as páginas deste romance
cativante, que prende a atenção do leitor desde as primeiras páginas.
Além do grande valor descritivo dos dramas e conflitos, esta
obra entremeia a orientação espírita, esclarecendo as causas dos
acontecimentos e o melhor procedimento para as suas personagens.
Um livro simultaneamente narrativo e doutrinário, que, nos dizeres do
autor, representa “uma advertência e uma proposta saudável para a
felicidade de todos.”
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Editora Fráter: http://editorafrater.com.br
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