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"Negar a realidade das coisas É perder a realidade. Afirmar o vazio das coisas É perder o vazio." Kanchi Sosan - Hsin Hsin Ming  -  Dedicado a Eric Dennis, Vitória Helen e Amaro Luiz de carvalho – Prof : Luiz de Carvalho
Não Há alma eterna tampouco aniquilação.
Porta sem Porta
Por que A mente nova do Rei? Georges Dumézil, em análises decisivas da mitologia indo-européia, mostrou que a soberania política, ou dominação, possuía duas cabeças: a do rei-mago, a do sacerdote-jurista. Rex e flamen, raj e Brahma, Rômulo e  Numa, Varuna e Mitra, o déspota e o legislador, o ceifeiro e o organizador. E, sem dúvida, esses dois pólos opõem-se termo a termo, como o escuro e o claro, o violento e o calmo, o rápido e o grave, o terrível e o regrado, o"liame" e o "pacto", etc.¹ Mas sua oposição é apenas relativa; funcionam em dupla, em alternância, como se exprimissem uma divisão do Uno ou compusessem, eles mesmos, uma unidade soberana. "Ao mesmo tempo antitéticos e complementares, necessários um ao outro e, por conseguinte, sem hostilidade, sem mitologia de conflito: cada especificação num dos planos convoca automaticamente uma especificação homóloga no outro, e ambos, por si sós, esgotam o campo da função." São os elementos principais de um aparelho de Estado que procede por Um-Dois, distribui as distinções binárias e forma um meio de interioridade. É uma dupla articulação que faz do aparelho de Estado um  estrato.
Introdução: Jamgön Mipham Rinpoche  (1846-1912) ,[object Object]
Aproximações ,[object Object]
Ciência Moderna: Materialismo Espiritual ,[object Object]
O que Mudou? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Continua... ,[object Object],[object Object],[object Object]
Continua... ,[object Object],[object Object]
Sem sede em achar uma base ... ,[object Object]
Uma analogia enganosa
Pensando a Física Quântica
Princípio de Correspondência Clássico/Não Clássico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Arte Zen: leveza sem bases ou alturas ,[object Object],[object Object]
A Lógica do experimento da Dupla Fenda ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Símbolos Lógicos Matemáticos ,[object Object]
Explicando a Demonstração ,[object Object],[object Object]
Lógica do teste Quântico ,[object Object],[object Object],[object Object]
Teste Completo ,[object Object],[object Object],[object Object]
Primeira dedução :  A ^ ¬B/B ^ ¬A ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Segunda dedução:  A^B ,[object Object],[object Object],[object Object]
A Soma das probabilidades normais
E se lançarmos fótons de Luz com A^ B  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Espectro de  έ[ A ] ^  έ [B ] ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Interferência Quântica ,[object Object],[object Object]
Hipótese de Separabilidade de partículas ,[object Object],[object Object],[object Object]
O absurdo das Hipóteses ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Em amor é um erro falar-se de uma má escolha, uma vez que, havendo escolha, ela tem de ser sempre má.  Marcel Proust. ,[object Object],[object Object],[object Object]
Algumas conclusões... ,[object Object],[object Object],[object Object]
Amplitude de Probabilidade...   A verdadeira origem da descoberta consiste não em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos.  Marcel Proust. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Densidade de probabilidade ,[object Object],[object Object],[object Object]
Como representamos os complexos e suas funções... ,[object Object],[object Object]
Mapa dos Complexos Assim, ao referirmos ao número  1 + 0i  (ou a posição  (1,0) ), por exemplo, estaremos utilizando a cor vermelha na tonalidade em que distribuímos no mapa. Para falar do número  0 + 0i  (ou a posição  (0,0) ), utilizaremos a cor preta, etc.
Mapa dos Complexos ,[object Object],[object Object]
Mapa dos Complexos ,[object Object]
Mapa dos Complexos Exemplificaremos com a função  f(z) = -z . A função  f(z)  recebe o valor  z  e retorna o valor  -z . Alguns pontos da função podem ser vistos na Tabela 1. Trabalho de:  Edvaldo Lima da Silva, Licenciado em Matemática pela  Universidade Estadual Paulista Mestrando em Educação para a Ciência pela  Faculdade de Ciências da Universidade Estadual Paulista Z  f(Z) = -Z 1+i -1-i 2+i -2-i  0 0 -1-2i 1+2i -3+5i 3-5i
Mapa de f(z)=-Z Para gerar o gráfico da função, tomamos os valores de  z  como posições no gráfico e  w , como as cores dessas posições .  Para saber as tonalidades de cada valor de  w , recorremos ao  Mapa do Plano Complexo .   Para a posição  (1,1) , ou o número  1 + i , tomamos a cor que no  Mapa do Plano Complexo  tem referência ao ponto  (-1,-1) , ou o número  -1 - i , e assim por diante.
Um Bom Exemplo: f(Z)= |Z|  Valor absoluto função Módulo de  z , ou seja, a distância do ponto z até a origem do sistema  (0,0) . Pode ser interpretado também como o módulo do vetor definido pelo número complexo  z . As tonalidades em vermelho dizem respeito a natureza do módulo (valor absoluto, somente positivo). As cores não ocupam lugar no espaço!!!! Mapa do Absoluto: “A prisão do eu?” Todas as representações ontológicas de interdependência de modelo análogo ao de Platão, redundam numa prisão do EU da forma ao lado.
Vendo Melhor os complexos...
Milagres complexos...
Os Complexos e as interferências Quânticas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Paradoxo EPR e Teorema de J. Bell ,[object Object],[object Object]
Teorema de John Bell ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Superposição/Incerteza e o Gato de Schrödinger -  Momento O gato está preso numa caixa que tem uma substância radioativa que pode liberar a radiação num tempo t. O gato pode estar vivo, morto ou vivo/morto.  Todas essas probabilidades são iguais. Só podemos resolver a mistura de estado se uma observação for feita diretamente . A intuição clássica diz que nenhum observador pode estar em estado misturado.  É necessário um observador esterno ou que o gato seja um observador? P( χ ) = | χ a> +| χ b>ⁿ Estado emaranhado.
O nosso eu é edificado pela superposição de estados sucessivos. Mas essa superposição não é imutável, como a estratificação de uma montanha. Levantamentos contínuos fazem aflorar à superfície camadas antigas. Marcel Proust .  Superposição - Posição O Buddha disse: Elementos se unem e formam esse corpo. No momento de aparecer, os elementos aparecem. No momento de desaparecer, os elementos desaparecem. Quando os elementos aparecem, eu não digo "Eu" apareci.   Quando os elementos desaparecem, eu não digo "Eu" desapareci. Momentos passados e momentos futuros não surgem em seqüência.  Momentos passados e momentos futuros não estão alinhados. Esse é o significado do samadhi do mudra oceano. Investiguem cuidadosamente essas palavras do Buddha. -- Dogen Zenji (Samadhi do Mudra Oceano - 1242)
Superposição - Posição
Indistinguibilidade e Ontologia clássica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Indistinguibilidade:   Essas evocações  turbilhonantes e confusas nunca duravam mais que uns poucos segundos; muitas vezes, a breve incerteza quanto ao local em que me achava também não deixava distinguir, umas das outras, as diversas suposições de que era feita, como não podemos isolar, vendo um cavalo na corrida, as posições sucessivas que nos mostra o cinescópio.  Marcel Proust  ∆  -  Têm  identidade  (dada por alguma forma de substrato – obedecem a ‘estatística’ M-B) Objetos clássicos são distinguíveis. ab ab a b b a
Ontologia Quântica Não teriam individualidade? ( Schrödinger, Cassirer, Born, Heisenberg, Weyl…) Zona de superposição. Este fenômeno  se dá mesmo com zoom ao infinito.
Semântica da Teoria Quântica  Décio Krause ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Emaranhamento, inseparabilidade e indistinguibilidade... Ainda parece permanecer uma espécie de separabilidade (metafísica?), quando consideramos a propriedade (ou relação) “ x está superposto com y” •  Podemos indagar: •  O que está superposto com o quê? •  O discurso é ainda sobre objetos, apesar de poderem ser supostos  não-indivíduos .
Condensado Bose-Einstein A temperatura muito  baixa boa parte dos Átomos estão no mesmo estado e são absolutamente idênticos. Não há como se possa individualizá-lo Bose - Einstein •  • • • • • 1/3 1/3 1/3
Qual linguagem usar: Não individualidade ou separabilidade? A Lógica da Complementariedade de  N. Bohr  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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A Lógica de N. Bohr para a relação clássico/não-clássico ,[object Object],[object Object]
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A porta sem porta...O Koan ,[object Object]
Convergência/ruptura de conduta: qual caminho é a porta sem porta?  Buddhanandi  era um especialista em filosofia e dial é tica. Ao encontrar o mestre  Vasumitra,  decidiu desafi á -lo. Buddhanandi :  Vim debater com você sobre a natureza da verdade. Vasumitra :  Meu caro amigo, a verdade não tem dois lados; logo, nunca foi e nunca poder á  ser debatida. Qualquer coisa que seja debatida, por mais profunda que seja, simplesmente não  é  a verdade. Tudo o que  é  declarado sobre a verdade, por mais coerente e correto, permanece apenas no n í vel da discussão. Sempre h á  alguma perspectiva, em que qualquer afirma ç ão pode e deve ser debatida.
A delicadeza Até mesmo a menor intenção de afirmar ou discutir já encobre o que é real. Nenhuma afirmação verbal, como dizer que "a mente e seus objetos não estão fundamentalmente separados", pode ser a verdade. A afirmação verbal de que "a verdade está além das palavras e dos pensamentos" também não é a verdade. Afirmar que "sujeito e objeto são esquecidos na iluminação", ou expressar que "sujeito e objeto  não  são esquecidos na iluminação", também não são a verdade.
Espaço semântico/espaço neutro Bichos, de Lygia Clark Que engraçado! Mesmo a diferenciação entre "falso" e "verdadeiro" permanece no nível da discussão perene e portanto não é a verdade. Simplesmente  seja  a verdade! Mas não ache você irá se tornar uma lagoa tranqüila ou um céu imaculado! Num dos quadros de Lygia Clark, a moldura larga estava no mesmo nível da tela, a composição geométrica a invadia, desfazendo assim o limite entre o  espaço semântico  do quadro e o  espaço neutro  da moldura.  Ferreira Gullar .
Espaço semântico Cubos virtuais de Josef Albers. Se a moldura é a zona de passagem entre o espaço semântico (imaginário) do quadro e o espaço real, ao invadi-lo Lygia está questionando o espaço semântico e igualando-o ao espaço não semântico da moldura, ou seja, abrindo-o à penetração do espaço real. Kasemir Malévitch também focou na questão de uma linguagem efetivamente não figurativa, que expressasse a  sensibilidade da ausência do objeto . Mas como criar uma linguagem não figurativa se qualquer forma sobre a tela é figurativa? Ele tentou superar a contradição figura –fundo. Em vão. Pois tudo o que se percebe está sobre um fundo. Sem esta contradição, não há percepção.  Ferreira Gullar.
Espaço semântico e Linguagens Lygia Clark Podemos fazer algumas observações sobre o sentido do que Ferreira Gullar chama de  espaço semântico . Uma é sobre a moldura/espaço semântico e outra é sobre percepção/figura-fundo. Podemos dizer que o espaço semântico está no limite salientado pela moldura e que ao quebrar esse limite quebra-se também a possibilidade da percepção que está necessariamente prisioneira da relação figura-fundo. Então a relação figura-fundo é atributo de um espaço semântico imaginário ou não.  É assim que o estudioso de lingüística Louis Hjelmslev define um campo semiótico formado com a função expressão e conteúdo e suas formas de expressão e forma de conteúdo.  Não consideramos a substância de expressão e de conteúdo.  A ver.
Espaço semântico e ciclo limite Esses espaços  tem várias propriedades. Algumas delas são: estabilidade ( imagine uma figura com fundo borrado. O que diríamos? Talvez o mesmo que Ferreira Gullar quer dizer. Que ao quebrar o fundo desestabilizamos o sentido das figuras pictóricas. ) Tem limites de expressabilidade,  que significa que são espaços convergentes, ou seja, se ultrapassarmos esses limites não estamos mais lidando com o que entendemos ser uma obra plástica, musical e etc. Se considerarmos esse espaço semântico como um  topos característico ,  podemos intercambiar  espaço topológico e espaço semântico  no sentido de Ferreira Gullar e então podemos passar para uma caracterização dinâmica desse espaço.
Espaço semântico do  lingüística Louis Hjelmslev   ,[object Object]
Sistemas dinâmicos gramatical/agramatical como semiótica formada. ,[object Object]
O dentro e fora Gramatical e ou Dinâmico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Homologia de formas de expressão e Conteúdo: o caso dos sistemas dinâmicos ,[object Object],[object Object]
Sistemas dinâmicos e caos ,[object Object]
Estabilidade e condições iniciais. ,[object Object],[object Object]
Ciclos limite e estabilidade Ciclos Limites são movimentos de equilíbrio no qual o sistema possui movimento  periódico. Tal definição, é oposta ao conceito de pontos de equilíbrio já que estes estão em repouso. No caso de ciclos limites devemos falar em estabilidade orbital. Para se obter um  ciclo limite estável é necessário que a origem seja  instável. Como consequência, trajetórias de pequena amplitude movem-se para fora a medida que o tempo passa. Por outro lado, trajetórias de grande amplitude devem se mover para dentro.  Fig1.6. Ciclo limite estável de um oscilador
Atractor Estranho Existem vários atractores, ou pontos de convergência  para onde tendem os sistemas dinâmico. São eles :  Atractor Fixo - quando uma bola gira em torno de uma cova e é atraído pela gravidade para um ponto ; Atractor Periódico - No caso o padrão cíclico de um pêndulo que, quando gira num certo número de estados fixos forma um ciclo limite ; Atractor estranho - o sistema flutua entre vários estados como flutuação contínua. Atractor Estranho
Outra forma de expressão: Estabilidade e Ciclo Limite ,[object Object],[object Object]
Suas mãos e seus pés são os pincéis... ,trata-se de uma questão de vida e morte, na medida em que é uma luta do arqueiro consigo mesmo. Se se perguntar, desse ponto de vista, aos mestres arqueiros japoneses sobre esse enfrentamento do arqueiro consigo mesmo, sua resposta soará mais do que misteriosa. Porque para eles o combate consiste no fato de que o arqueiro se mira e no entanto não se atinge, e que por vezes ele pode se atingir sem ser atingido, de maneira que será simultaneamente o que mira e o que é mirado, o que acerta e o que é acertado. Ou, para nos utilizarmos de uma expressão cara aos mestres, é preciso que o arqueiro, apesar de toda a ação, se converta num ser imóvel para, então, se dar o último e excelso fato: a arte deixa de ser arte, o tiro deixa de ser tiro, pois será um tiro sem arco e sem flecha; o mestre
O universo é a tela sobre a qual ele pinta sua vida...  Com o objetivo de vivenciar essas experiências, o budismo Zen segue por caminhos que, através de um recolhimento metódico e sistemático, conduzem o homem a perceber, no mais profundo da sua alma,  o inefável  que carece de fundo e de forma/ Quando estiramos a corda ao máximo”, disse-nos o mestre, “o arco abarca o universo, e por isso é importante saber curvá-lo adequadamente”/lembrem-se de que o tiro com arco não é destinado a fortalecer os músculos/ Não estirem a corda aplicando todas as suas forças, mas procurando dar trabalho unicamente às mãos, enquanto os músculos dos braços e dos ombros ficam relaxados, como se estivessem contemplando a ação, sem nela intervir.
Qual a relação do Budismo entre convergência e ruptura de conduta? ,[object Object],[object Object],[object Object]
A Potência Búdica não é a Luz do Platonismo  Graças a ele,a alma entra espontaneamente numa espécie de vibração susceti'vel de se intensificar, até chegar à sensação de incrível leveza, que só experimentamos poucas vezes no sonho,...,Quem se libertou de todas as ligações tem que exercer qualquer arte que seja,...,e não saberia jamais com que força embriagadora o vibrante impulso de um acontecimento é capaz de transmitir-se a quem é, em si mesmo, mera vibração,..., E compreende por que o meramente técnico, enquanto é aprendido, tem que ser praticado até a exaustão. Isso tudo depende de que, esquecidos por completo de nós mesmos e livres de toda intenção,  nos adaptemos ao acontecer: a execução de algo exterior desenvolve-se com  toda a espontaneidade, prescindindo da reflexão controladora.
Algumas observações... ,[object Object]
Budismo e Potencia de vida
Espinosa e o Budismo uma relação promissora.
O Budismo Não é Niilista
Interdependência Búdica e Afirmação da Vida Não há alma eterna tampouco existe aniquilação
Niilismo na Caverna de Platão ,[object Object]
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Budismo como Potencia...
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Física quântica e budismo atualizado

  • 1. "Negar a realidade das coisas É perder a realidade. Afirmar o vazio das coisas É perder o vazio." Kanchi Sosan - Hsin Hsin Ming - Dedicado a Eric Dennis, Vitória Helen e Amaro Luiz de carvalho – Prof : Luiz de Carvalho
  • 2. Não Há alma eterna tampouco aniquilação.
  • 4. Por que A mente nova do Rei? Georges Dumézil, em análises decisivas da mitologia indo-européia, mostrou que a soberania política, ou dominação, possuía duas cabeças: a do rei-mago, a do sacerdote-jurista. Rex e flamen, raj e Brahma, Rômulo e Numa, Varuna e Mitra, o déspota e o legislador, o ceifeiro e o organizador. E, sem dúvida, esses dois pólos opõem-se termo a termo, como o escuro e o claro, o violento e o calmo, o rápido e o grave, o terrível e o regrado, o"liame" e o "pacto", etc.¹ Mas sua oposição é apenas relativa; funcionam em dupla, em alternância, como se exprimissem uma divisão do Uno ou compusessem, eles mesmos, uma unidade soberana. "Ao mesmo tempo antitéticos e complementares, necessários um ao outro e, por conseguinte, sem hostilidade, sem mitologia de conflito: cada especificação num dos planos convoca automaticamente uma especificação homóloga no outro, e ambos, por si sós, esgotam o campo da função." São os elementos principais de um aparelho de Estado que procede por Um-Dois, distribui as distinções binárias e forma um meio de interioridade. É uma dupla articulação que faz do aparelho de Estado um estrato.
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  • 13. Pensando a Física Quântica
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  • 23. A Soma das probabilidades normais
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  • 34. Mapa dos Complexos Assim, ao referirmos ao número 1 + 0i (ou a posição (1,0) ), por exemplo, estaremos utilizando a cor vermelha na tonalidade em que distribuímos no mapa. Para falar do número 0 + 0i (ou a posição (0,0) ), utilizaremos a cor preta, etc.
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  • 37. Mapa dos Complexos Exemplificaremos com a função f(z) = -z . A função f(z) recebe o valor z e retorna o valor -z . Alguns pontos da função podem ser vistos na Tabela 1. Trabalho de: Edvaldo Lima da Silva, Licenciado em Matemática pela Universidade Estadual Paulista Mestrando em Educação para a Ciência pela Faculdade de Ciências da Universidade Estadual Paulista Z f(Z) = -Z 1+i -1-i 2+i -2-i 0 0 -1-2i 1+2i -3+5i 3-5i
  • 38. Mapa de f(z)=-Z Para gerar o gráfico da função, tomamos os valores de z como posições no gráfico e w , como as cores dessas posições . Para saber as tonalidades de cada valor de w , recorremos ao Mapa do Plano Complexo . Para a posição (1,1) , ou o número 1 + i , tomamos a cor que no Mapa do Plano Complexo tem referência ao ponto (-1,-1) , ou o número -1 - i , e assim por diante.
  • 39. Um Bom Exemplo: f(Z)= |Z| Valor absoluto função Módulo de z , ou seja, a distância do ponto z até a origem do sistema (0,0) . Pode ser interpretado também como o módulo do vetor definido pelo número complexo z . As tonalidades em vermelho dizem respeito a natureza do módulo (valor absoluto, somente positivo). As cores não ocupam lugar no espaço!!!! Mapa do Absoluto: “A prisão do eu?” Todas as representações ontológicas de interdependência de modelo análogo ao de Platão, redundam numa prisão do EU da forma ao lado.
  • 40. Vendo Melhor os complexos...
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  • 45. Superposição/Incerteza e o Gato de Schrödinger - Momento O gato está preso numa caixa que tem uma substância radioativa que pode liberar a radiação num tempo t. O gato pode estar vivo, morto ou vivo/morto. Todas essas probabilidades são iguais. Só podemos resolver a mistura de estado se uma observação for feita diretamente . A intuição clássica diz que nenhum observador pode estar em estado misturado. É necessário um observador esterno ou que o gato seja um observador? P( χ ) = | χ a> +| χ b>ⁿ Estado emaranhado.
  • 46. O nosso eu é edificado pela superposição de estados sucessivos. Mas essa superposição não é imutável, como a estratificação de uma montanha. Levantamentos contínuos fazem aflorar à superfície camadas antigas. Marcel Proust . Superposição - Posição O Buddha disse: Elementos se unem e formam esse corpo. No momento de aparecer, os elementos aparecem. No momento de desaparecer, os elementos desaparecem. Quando os elementos aparecem, eu não digo "Eu" apareci. Quando os elementos desaparecem, eu não digo "Eu" desapareci. Momentos passados e momentos futuros não surgem em seqüência. Momentos passados e momentos futuros não estão alinhados. Esse é o significado do samadhi do mudra oceano. Investiguem cuidadosamente essas palavras do Buddha. -- Dogen Zenji (Samadhi do Mudra Oceano - 1242)
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  • 49. Indistinguibilidade: Essas evocações turbilhonantes e confusas nunca duravam mais que uns poucos segundos; muitas vezes, a breve incerteza quanto ao local em que me achava também não deixava distinguir, umas das outras, as diversas suposições de que era feita, como não podemos isolar, vendo um cavalo na corrida, as posições sucessivas que nos mostra o cinescópio. Marcel Proust ∆ - Têm identidade (dada por alguma forma de substrato – obedecem a ‘estatística’ M-B) Objetos clássicos são distinguíveis. ab ab a b b a
  • 50. Ontologia Quântica Não teriam individualidade? ( Schrödinger, Cassirer, Born, Heisenberg, Weyl…) Zona de superposição. Este fenômeno se dá mesmo com zoom ao infinito.
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  • 52. Emaranhamento, inseparabilidade e indistinguibilidade... Ainda parece permanecer uma espécie de separabilidade (metafísica?), quando consideramos a propriedade (ou relação) “ x está superposto com y” • Podemos indagar: • O que está superposto com o quê? • O discurso é ainda sobre objetos, apesar de poderem ser supostos não-indivíduos .
  • 53. Condensado Bose-Einstein A temperatura muito baixa boa parte dos Átomos estão no mesmo estado e são absolutamente idênticos. Não há como se possa individualizá-lo Bose - Einstein • • • • • • 1/3 1/3 1/3
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  • 62. Convergência/ruptura de conduta: qual caminho é a porta sem porta? Buddhanandi era um especialista em filosofia e dial é tica. Ao encontrar o mestre Vasumitra, decidiu desafi á -lo. Buddhanandi : Vim debater com você sobre a natureza da verdade. Vasumitra : Meu caro amigo, a verdade não tem dois lados; logo, nunca foi e nunca poder á ser debatida. Qualquer coisa que seja debatida, por mais profunda que seja, simplesmente não é a verdade. Tudo o que é declarado sobre a verdade, por mais coerente e correto, permanece apenas no n í vel da discussão. Sempre h á alguma perspectiva, em que qualquer afirma ç ão pode e deve ser debatida.
  • 63. A delicadeza Até mesmo a menor intenção de afirmar ou discutir já encobre o que é real. Nenhuma afirmação verbal, como dizer que "a mente e seus objetos não estão fundamentalmente separados", pode ser a verdade. A afirmação verbal de que "a verdade está além das palavras e dos pensamentos" também não é a verdade. Afirmar que "sujeito e objeto são esquecidos na iluminação", ou expressar que "sujeito e objeto não são esquecidos na iluminação", também não são a verdade.
  • 64. Espaço semântico/espaço neutro Bichos, de Lygia Clark Que engraçado! Mesmo a diferenciação entre "falso" e "verdadeiro" permanece no nível da discussão perene e portanto não é a verdade. Simplesmente seja a verdade! Mas não ache você irá se tornar uma lagoa tranqüila ou um céu imaculado! Num dos quadros de Lygia Clark, a moldura larga estava no mesmo nível da tela, a composição geométrica a invadia, desfazendo assim o limite entre o espaço semântico do quadro e o espaço neutro da moldura. Ferreira Gullar .
  • 65. Espaço semântico Cubos virtuais de Josef Albers. Se a moldura é a zona de passagem entre o espaço semântico (imaginário) do quadro e o espaço real, ao invadi-lo Lygia está questionando o espaço semântico e igualando-o ao espaço não semântico da moldura, ou seja, abrindo-o à penetração do espaço real. Kasemir Malévitch também focou na questão de uma linguagem efetivamente não figurativa, que expressasse a sensibilidade da ausência do objeto . Mas como criar uma linguagem não figurativa se qualquer forma sobre a tela é figurativa? Ele tentou superar a contradição figura –fundo. Em vão. Pois tudo o que se percebe está sobre um fundo. Sem esta contradição, não há percepção. Ferreira Gullar.
  • 66. Espaço semântico e Linguagens Lygia Clark Podemos fazer algumas observações sobre o sentido do que Ferreira Gullar chama de espaço semântico . Uma é sobre a moldura/espaço semântico e outra é sobre percepção/figura-fundo. Podemos dizer que o espaço semântico está no limite salientado pela moldura e que ao quebrar esse limite quebra-se também a possibilidade da percepção que está necessariamente prisioneira da relação figura-fundo. Então a relação figura-fundo é atributo de um espaço semântico imaginário ou não. É assim que o estudioso de lingüística Louis Hjelmslev define um campo semiótico formado com a função expressão e conteúdo e suas formas de expressão e forma de conteúdo. Não consideramos a substância de expressão e de conteúdo. A ver.
  • 67. Espaço semântico e ciclo limite Esses espaços tem várias propriedades. Algumas delas são: estabilidade ( imagine uma figura com fundo borrado. O que diríamos? Talvez o mesmo que Ferreira Gullar quer dizer. Que ao quebrar o fundo desestabilizamos o sentido das figuras pictóricas. ) Tem limites de expressabilidade, que significa que são espaços convergentes, ou seja, se ultrapassarmos esses limites não estamos mais lidando com o que entendemos ser uma obra plástica, musical e etc. Se considerarmos esse espaço semântico como um topos característico , podemos intercambiar espaço topológico e espaço semântico no sentido de Ferreira Gullar e então podemos passar para uma caracterização dinâmica desse espaço.
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  • 74. Ciclos limite e estabilidade Ciclos Limites são movimentos de equilíbrio no qual o sistema possui movimento periódico. Tal definição, é oposta ao conceito de pontos de equilíbrio já que estes estão em repouso. No caso de ciclos limites devemos falar em estabilidade orbital. Para se obter um ciclo limite estável é necessário que a origem seja instável. Como consequência, trajetórias de pequena amplitude movem-se para fora a medida que o tempo passa. Por outro lado, trajetórias de grande amplitude devem se mover para dentro. Fig1.6. Ciclo limite estável de um oscilador
  • 75. Atractor Estranho Existem vários atractores, ou pontos de convergência para onde tendem os sistemas dinâmico. São eles : Atractor Fixo - quando uma bola gira em torno de uma cova e é atraído pela gravidade para um ponto ; Atractor Periódico - No caso o padrão cíclico de um pêndulo que, quando gira num certo número de estados fixos forma um ciclo limite ; Atractor estranho - o sistema flutua entre vários estados como flutuação contínua. Atractor Estranho
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  • 77. Suas mãos e seus pés são os pincéis... ,trata-se de uma questão de vida e morte, na medida em que é uma luta do arqueiro consigo mesmo. Se se perguntar, desse ponto de vista, aos mestres arqueiros japoneses sobre esse enfrentamento do arqueiro consigo mesmo, sua resposta soará mais do que misteriosa. Porque para eles o combate consiste no fato de que o arqueiro se mira e no entanto não se atinge, e que por vezes ele pode se atingir sem ser atingido, de maneira que será simultaneamente o que mira e o que é mirado, o que acerta e o que é acertado. Ou, para nos utilizarmos de uma expressão cara aos mestres, é preciso que o arqueiro, apesar de toda a ação, se converta num ser imóvel para, então, se dar o último e excelso fato: a arte deixa de ser arte, o tiro deixa de ser tiro, pois será um tiro sem arco e sem flecha; o mestre
  • 78. O universo é a tela sobre a qual ele pinta sua vida... Com o objetivo de vivenciar essas experiências, o budismo Zen segue por caminhos que, através de um recolhimento metódico e sistemático, conduzem o homem a perceber, no mais profundo da sua alma, o inefável que carece de fundo e de forma/ Quando estiramos a corda ao máximo”, disse-nos o mestre, “o arco abarca o universo, e por isso é importante saber curvá-lo adequadamente”/lembrem-se de que o tiro com arco não é destinado a fortalecer os músculos/ Não estirem a corda aplicando todas as suas forças, mas procurando dar trabalho unicamente às mãos, enquanto os músculos dos braços e dos ombros ficam relaxados, como se estivessem contemplando a ação, sem nela intervir.
  • 79.
  • 80. A Potência Búdica não é a Luz do Platonismo Graças a ele,a alma entra espontaneamente numa espécie de vibração susceti'vel de se intensificar, até chegar à sensação de incrível leveza, que só experimentamos poucas vezes no sonho,...,Quem se libertou de todas as ligações tem que exercer qualquer arte que seja,...,e não saberia jamais com que força embriagadora o vibrante impulso de um acontecimento é capaz de transmitir-se a quem é, em si mesmo, mera vibração,..., E compreende por que o meramente técnico, enquanto é aprendido, tem que ser praticado até a exaustão. Isso tudo depende de que, esquecidos por completo de nós mesmos e livres de toda intenção, nos adaptemos ao acontecer: a execução de algo exterior desenvolve-se com toda a espontaneidade, prescindindo da reflexão controladora.
  • 81.
  • 83. Espinosa e o Budismo uma relação promissora.
  • 84. O Budismo Não é Niilista
  • 85. Interdependência Búdica e Afirmação da Vida Não há alma eterna tampouco existe aniquilação
  • 86.
  • 87.
  • 89. Espinosa e o Budismo...
  • 90. A vida como obra de arte...
  • 91.

Editor's Notes

  1. Superposição de caminhos: Ts’ui Pen, inventor do ‘jardim das veredas que se bifurcam’ de Jorge L. Borges