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AVALIAÇÃO DE DADOS VITAIS
Faculdade NOVAUNESC
Curso de Bacharelado em Enfermagem
Disciplina: Bases Semiológicas da Assistência de Enfermagem
Profª Msc. Lucimar Campos
O QUE SÃO SINAIS VITAIS?
SINAIS VITAIS
 São dados que permitem avaliar as
condições do organismo, avaliando no
diagnóstico de algumas doenças e na
determinação do tratamento.
 Devem ser verificados com a maior
precisão possível e anotados
corretamente.
SINAIS VITAIS
 SINAIS DE VIDA; sinais físicos como:
 PULSO
 RESPIRAÇÃO
 PRESSÃO ARTERIAL
 TEMPERATURA CORPORAL
 Dor
 NÍVEL DE CONSCIÊNCIA (Escala de
Glasgow)
 DILATAÇÃO DAS PUPILAS
 COR DA PELE,
os quais indicam que uma pessoa está viva.
Podem ser observados, medidos, e
monitorados para acessar o nível físico
de atividade de um indivíduo. Os
valores normais da medição dos sinais
vitais variam conforme a idade e o
estado da pessoa.
SINAIS VITAIS
 Os sinais vitais incluem a medida fisiológica da
temperatura, pulso, pressão arterial, respiração e
saturação de oxigênio;
 Os sinais vitais são mensurados como parte do
exame físico completo ou na revisão da condição do
cliente;
 O profissional de enfermagem examina as
alterações dos sinais vitais como outros achados do
exame físico, utilizando o julgamento clinico para
determinar a freqüência da verificação.
TEMPERATURA
A temperatura corporal é a diferença entre a quantidade de
calor produzida pelos processos corporais e a quantidade
de calor perdida para o ambiente externo.
Indica atividade metabólica;
- Regulação: Neural e Vascular
- Produção de calor
- Perda de calor: Irradiação, Condução, Convecção,
Evaporação. (importância no ambiente hospitalar)
TEMPERATURA
 Normotermia: (36oC e 36,8oC)
ALTERAÇÕES
 Hipotermia:
 Perda de calor durante uma exposição ao frio que
ultrapassa a capacidade do corpo de produzir
calor.
ALTERAÇÕES
 Hipertemia
 É a incapacidade do corpo de promover a perda de
calor ou reduzir a produção de calor.
 Febrícula (36,9oC - 37,4oC)
 Febre (37,5oC - 38oC)
 Hipertemia (38°C – 39°C)
 Pirexia (39°C – 40°C)
 Hiperpirexia (acima de 40oC)
TEMPERATURA
Mensuração
Locais
Oral
Retal
Axilar
Membrana Timpânica
Variação: 36 a 38ºC
Oral: 36,1 a 37,5oC
Retal: 37,5o
Axilar: 36,5o
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA
CORPORAL
 O termômetro deve ser colocado em local onde
existam rede vascular intensa ou grandes vasos
sangüíneos, e mantido por tempo suficiente para
a correta leitura da temperatura.
 TEMPO DE MANUTENÇÃO DO
TERMÔMETRO NO PACIENTE
 Oral: 3 minutos
 Axilar: 03 a 05 minutos
 Retal: 3 minutos
TEMPERATURA
A febre é um dos
mecanismos de defesa do
corpo
A via timpânica é
acessível, e local indicado
para medida da
temperatura central
Temperatura retal não
deve ser realizadas em
recém natos e adultos com
problemas retais
Termômetros
Para aferir a Temperatura Corporal
Termômetro cutâneo
Termômetro retal
Termômetro digital
Termômetro Clínico
Termômetro de ouvido e frontal
Posição de leitura da temperatura
PULSO
Toda vez que o sangue é lançado do
ventrículo esquerdo para a aorta, a pressão
e o volume provocam oscilações ritmadas
em toda a extensão da parede arterial,
evidenciadas quando se comprime
moderadamente a artéria contra uma
estrutura óssea.
 LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DO PULSO
Normalmente faz-se a verificação
do pulso sobre a artéria radial
(em casos não urgentes)
Artérias mais calibrosas como a
carótida e femoral, poderão
facilitar o controle.
Outras artérias, como a temporal,
facial, braquial, poplítea e a
dorsal do pé também
possibilitam a verificação do
pulso.
VERIFICAÇÃO DE PULSO
O pulso é medido
no punho, no
pescoço, nas
têmporas, na
virilha, atrás dos
joelhos, ou no
peito do pé.
Nessas áreas, a
artéria passa perto
da pele.
 Para medir o pulso no punho, coloque os
dedos indicador e médio sobre o lado de
dentro do punho oposto, abaixo da base
do polegar. Pressione firmemente com os
dedos esticados até que sinta o pulso.
 Para medir o pulso no pescoço, coloque os
dedos indicador e médio imediatamente ao lado
do pomo-de-adão, na parte macia e oca.
Pressione firmemente até localizar o pulso.
Quando achá-lo, conte os batimentos por um
minuto.
PULSO
 FREQÜÊNCIA CARDÍACA NORMAL (bat/min)
 Lactentes: 120-160
 Crianças: 90-140 bat/min
 Pré-escolar: 80-110 bat/min
 Idade Escolar: 75-100 bat/min
 Adolescente: 60-90 bat/min
 Adulto: 60-100 bat/min
 VARIAÇÕES
 Bradisfigmia- lento (abaixo de 60 bpm)
 Taquisfigmia- acelerado (acima de 100bpm)
- Pulso filiforme, fraco, débil- Redução da força e do
volume;
- Pulso irregular- intervalo entre os batimentos são
desiguais;
- Dicrótico- Dá a impressão de dois batimentos;
- Arrítmico- Pulsa sem regularidade;
- Rítmico- Pulsa com regularidade.
PULSO E OXIMETRIA
SINAIS VITAIS
Locais de Palpação de Pulso
 Temporal (Crianças)
 Ulnar (cotovelo)
 Carotídeo (PCR)
 Femoral (Perna, PCR)
 Apical (Ausculta)
 Poplíteo (MMII)
 Braquial (MMSS/PA)
 Tibial Posterior (Pé)
 Radial (Mão)
 Pedioso (Pé
PRESSÃO ARTERIAL OU PRESSÃO
SANGÜÍNEA
É a medida da força aplicada contra
as paredes das artérias, quando o
coração bombeia sangue através do
corpo.
 A pressão é determinada pela força e
quantidade de sangue bombeado e
pelo tamanho e flexibilidade das
artérias.
PRESSÃO ARTERIAL
PRESSÃO ARTERIAL
 FATORES QUE INFLUENCIAM A PRESSÃO
 Idade
 Estresse
 Raça
 Medicamentos
 Gênero
 Sedentarismo
ESTETOSCÓPIO E TENSIÔMETRO
Tipos de Tensiômetro
Adulto
Infantil
Para obesos (proporcional a
circunferência do Braço)
Coluna de Mercúrio
VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO
ARTERIAL
SINAIS VITAIS
MÉDIA DA PRESSÃO ARTERIAL NORMAL
140/90Idoso
120/80Adulto médio
120/7514-17 anos
110/6510-13 anos
105/656 anos
95/651 ano
85/541 mês
PRESSÃO(mmHg)IDADE
SINAIS VITAIS
Classificação da pressão arterial para adulto acima
de 18 anos:
>120>210Estágio muito grave
110-119180-209Estágio grave
110-109160-179Estágio moderado
90-99140-159Estágio leve
Hipertensão
85-89130-139Normal alta
<85< 130Normal
DiastólicaSistólicaCategoria
ALTERAÇÕES DA PRESSÃO ARTERIAL
 HIPERTENSÃO
 Distúrbio mais comum da pressão
arterial.
 Causa principal de morte decorrentes de
AVC e IAM.
 Considerar: História familiar, fumo,
obesidade, álcool, estresse, colesterol
 Medida isolada pede atenção
PRESSÃO ARTERIAL
HIPOTENSÃO
Causada por perda de grande
quantidade de sangue, falência do
músculo cardíaco
Está associada a palidez, pele fria,
umidade, confusão, FC diminuída
e debito urinário diminuído
RESPIRAÇÃO
 A respiração, na prática, é o conjunto de
2 movimentos normais dos pulmões e músculos do
peito:
 1 - Inspiração (entrada de ar pela
boca/nariz); e
 2 - Expiração (saída de ar, pelas
mesmas vias respiratórias).
 Nota-se a respiração pelo arfar
(movimento de sobe e desce do
peito) ritmado do indivíduo.
RESPIRAÇÃO
RESPIRAÇÃO
RESPIRAÇÃO: OXIMETRIA
% SPO2
FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA
Avalia a freqüência, ritmo, sons e
profundidade dos movimentos
respiratórios
VALORES
- Eupnéia: 16 a 20 irpm(inc/min)
Taquipnéia: acima de 20 irpm
Bradipnéia: abaixo de 16 irpm
GLICEMIA CAPILAR
GLICEMIA CAPILAR
GLICEMIA CAPILAR
GLICEMIA CAPILAR
GLICEMIA CAPILAR
GLICEMIA CAPILAR
GLICEMIA CAPILAR
GLICEMIA CAPILAR
ANOTE SEMPRE OS VALORES
VITAIS!!!
IMPORTANTE!!!!!
Os sinais vitais devem ser
reavaliados durante o
atendimento, pois poderão haver
alterações desses dados no
decorrer da ocorrência,
principalmente em pacientes
instáveis.
MONITORIZAÇÃO CARDÍACA
O eletrocardiograma (ECG) é o
registro dos fenômenos elétricos
que se originam durante a
atividade cardíaca por meio de
um aparelho denominado
eletrocardiógrafo.
DERIVAÇÕES PRECORDIAIS
São as derivações:V1,V2,V3,V4,V5 e
V6, que medem a diferença de
potencial entre o tórax e o centro
elétrico do coração, e vão desde
V1(espaço intercostal, na linha
paraesternal direita) a V6 (5º espaço
intercostal, na linha axilar média
esquerda)
DOR
A dor é o quinto sinal vital
Representa uma experiência humana
singular e universal, faz parte da nossa
natureza biológica, pode ser influenciada
pela cultura, situações passadas, fatores
físicos, emocionais, espirituais e pelo
contexto especifico da pessoa que a
sente.
DOR
 A dor é uma das principais causas de sofrimento
humano, comprometendo a qualidade de vida das
pessoas e refletindo no seu estado físico e psicossocial.
 A dor é, sem dúvida, uma das mais íntimas e
exclusivas sensações experimentadas pelo ser humano,
envolve vários componentes sensoriais, afetivos e
cognitivos, sociais e comportamentais.
 Embora uma pessoa consiga sobreviver com dor, ela
interfere no seu bem-estar, nas relações sociais e
familiares, no desempenho do seu trabalho,
influenciando assim a sua qualidade de vida.
DOR
 Não é possível se descrever a dor do cliente
sem que ele mesmo a expresse pelo seu
sentido, seu corpo e sua fala.
 Contudo, quando a dor é limita, modifica a vida e
as atitudes da pessoa hospitalizada, compete aos
componentes da equipe amenizá-lo ou evitá-lo,
promovendo conforto.

Classificação da Dor
 Aguda; tem inicio súbito, servindo de alerta de
algo errado no corpo. Curta duração. ex: pós
operatório.
 Crônica; nesse tipo já ocorre mudança de
comportamento e estilo de vida da pessoa, longa
duração.
Tipos de Dor
 Dor superficial: quando estruturas superficiais são
afetadas, por estímulos dolorosos;
 Dor profunda:origina-se nas estruturas mais
profundas como músculos, tendões e articulações.
 Dor fantasma; dor que aflora pela persistência da
sensação dolorosa, ou seja existe uma
permanência da memória da dor ex: amputação
de membros.
Consciência
Consciência: capacidade do indivíduo
perceber a si mesmo a ao mundo.
Níveis de Consciência
- lucidez ou vigília
- hipersonia: sonolência diurna
- obnubilação: sonolento, despertável com
estímulos sonoros
- torpor ou estupor: consciência mais
rebaixada, despertável só com estímulos
mais vigorosos (nociceptivos)
- coma: não despertável
Níveis de Consciência
- Acordado, alerta
- Responde
adequadamente
aos estímulos verbais
- Orientado no tempo e
no espaço
- Sono profundo
- Não emite som verbal
- Não interage consigo ou
com o ambiente
Orientações:
A Escala de Coma de Glasgow (ECG) é utilizada para avaliar o nível de
consciência naqueles pacientes que não estão sob o uso de sedativos
Deve-se sempre levar em conta a melhor resposta que o paciente
apresentar
Escala de Coma de Glasgow
Escala de Coma de Glasgow
Escala de Coma de Glasgow
Avaliação Pupilar
 As pupilas quando normais são do mesmo diâmetro
e possuem contornos regulares.
Pupilas isocóricas: têm tamanhos iguais
Pupilas anisocóricas: têm tamanhos diferentes
Pupilas fotorreagentes: reagem á luz (diminuem de
tamanho)
Pupilas não reagentes: não reagem na presença da luz
Pupilas mióticas: estão diminídas
Pupilas midriáticas: estão dilatadas
Pupilas contraídas (mióticas) podem ser encontradas
nas vítimas viciadas em drogas.
 As pupilas indicam um estado de relaxamento ou
inconsciência, geralmente tal dilatação (midríase)
ocorre rapidamente após uma parada cardíaca.
 As pupilas desiguais (anisocóricas) são geralmente
encontradas nas vítimas com lesões de crânio ou
acidente vascular cerebral.
Na morte, as pupilas estão totalmente dilatadas e
não respondem à luz (midriáticas e não reagentes).
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Avaliação dos sinais vitais e sua importância no diagnóstico

  • 1. AVALIAÇÃO DE DADOS VITAIS Faculdade NOVAUNESC Curso de Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Bases Semiológicas da Assistência de Enfermagem Profª Msc. Lucimar Campos
  • 2. O QUE SÃO SINAIS VITAIS?
  • 3. SINAIS VITAIS  São dados que permitem avaliar as condições do organismo, avaliando no diagnóstico de algumas doenças e na determinação do tratamento.  Devem ser verificados com a maior precisão possível e anotados corretamente.
  • 4. SINAIS VITAIS  SINAIS DE VIDA; sinais físicos como:  PULSO  RESPIRAÇÃO  PRESSÃO ARTERIAL  TEMPERATURA CORPORAL  Dor  NÍVEL DE CONSCIÊNCIA (Escala de Glasgow)  DILATAÇÃO DAS PUPILAS  COR DA PELE, os quais indicam que uma pessoa está viva.
  • 5. Podem ser observados, medidos, e monitorados para acessar o nível físico de atividade de um indivíduo. Os valores normais da medição dos sinais vitais variam conforme a idade e o estado da pessoa.
  • 6. SINAIS VITAIS  Os sinais vitais incluem a medida fisiológica da temperatura, pulso, pressão arterial, respiração e saturação de oxigênio;  Os sinais vitais são mensurados como parte do exame físico completo ou na revisão da condição do cliente;  O profissional de enfermagem examina as alterações dos sinais vitais como outros achados do exame físico, utilizando o julgamento clinico para determinar a freqüência da verificação.
  • 7. TEMPERATURA A temperatura corporal é a diferença entre a quantidade de calor produzida pelos processos corporais e a quantidade de calor perdida para o ambiente externo. Indica atividade metabólica; - Regulação: Neural e Vascular - Produção de calor - Perda de calor: Irradiação, Condução, Convecção, Evaporação. (importância no ambiente hospitalar)
  • 8. TEMPERATURA  Normotermia: (36oC e 36,8oC) ALTERAÇÕES  Hipotermia:  Perda de calor durante uma exposição ao frio que ultrapassa a capacidade do corpo de produzir calor.
  • 9. ALTERAÇÕES  Hipertemia  É a incapacidade do corpo de promover a perda de calor ou reduzir a produção de calor.  Febrícula (36,9oC - 37,4oC)  Febre (37,5oC - 38oC)  Hipertemia (38°C – 39°C)  Pirexia (39°C – 40°C)  Hiperpirexia (acima de 40oC)
  • 10. TEMPERATURA Mensuração Locais Oral Retal Axilar Membrana Timpânica Variação: 36 a 38ºC Oral: 36,1 a 37,5oC Retal: 37,5o Axilar: 36,5o
  • 11. AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL  O termômetro deve ser colocado em local onde existam rede vascular intensa ou grandes vasos sangüíneos, e mantido por tempo suficiente para a correta leitura da temperatura.  TEMPO DE MANUTENÇÃO DO TERMÔMETRO NO PACIENTE  Oral: 3 minutos  Axilar: 03 a 05 minutos  Retal: 3 minutos
  • 12. TEMPERATURA A febre é um dos mecanismos de defesa do corpo A via timpânica é acessível, e local indicado para medida da temperatura central Temperatura retal não deve ser realizadas em recém natos e adultos com problemas retais
  • 13. Termômetros Para aferir a Temperatura Corporal
  • 19. Posição de leitura da temperatura
  • 20. PULSO Toda vez que o sangue é lançado do ventrículo esquerdo para a aorta, a pressão e o volume provocam oscilações ritmadas em toda a extensão da parede arterial, evidenciadas quando se comprime moderadamente a artéria contra uma estrutura óssea.
  • 21.  LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DO PULSO Normalmente faz-se a verificação do pulso sobre a artéria radial (em casos não urgentes) Artérias mais calibrosas como a carótida e femoral, poderão facilitar o controle. Outras artérias, como a temporal, facial, braquial, poplítea e a dorsal do pé também possibilitam a verificação do pulso.
  • 22. VERIFICAÇÃO DE PULSO O pulso é medido no punho, no pescoço, nas têmporas, na virilha, atrás dos joelhos, ou no peito do pé. Nessas áreas, a artéria passa perto da pele.
  • 23.  Para medir o pulso no punho, coloque os dedos indicador e médio sobre o lado de dentro do punho oposto, abaixo da base do polegar. Pressione firmemente com os dedos esticados até que sinta o pulso.
  • 24.  Para medir o pulso no pescoço, coloque os dedos indicador e médio imediatamente ao lado do pomo-de-adão, na parte macia e oca. Pressione firmemente até localizar o pulso. Quando achá-lo, conte os batimentos por um minuto.
  • 25. PULSO  FREQÜÊNCIA CARDÍACA NORMAL (bat/min)  Lactentes: 120-160  Crianças: 90-140 bat/min  Pré-escolar: 80-110 bat/min  Idade Escolar: 75-100 bat/min  Adolescente: 60-90 bat/min  Adulto: 60-100 bat/min
  • 26.  VARIAÇÕES  Bradisfigmia- lento (abaixo de 60 bpm)  Taquisfigmia- acelerado (acima de 100bpm) - Pulso filiforme, fraco, débil- Redução da força e do volume; - Pulso irregular- intervalo entre os batimentos são desiguais; - Dicrótico- Dá a impressão de dois batimentos; - Arrítmico- Pulsa sem regularidade; - Rítmico- Pulsa com regularidade.
  • 28. SINAIS VITAIS Locais de Palpação de Pulso  Temporal (Crianças)  Ulnar (cotovelo)  Carotídeo (PCR)  Femoral (Perna, PCR)  Apical (Ausculta)  Poplíteo (MMII)  Braquial (MMSS/PA)  Tibial Posterior (Pé)  Radial (Mão)  Pedioso (Pé
  • 29. PRESSÃO ARTERIAL OU PRESSÃO SANGÜÍNEA É a medida da força aplicada contra as paredes das artérias, quando o coração bombeia sangue através do corpo.  A pressão é determinada pela força e quantidade de sangue bombeado e pelo tamanho e flexibilidade das artérias.
  • 31. PRESSÃO ARTERIAL  FATORES QUE INFLUENCIAM A PRESSÃO  Idade  Estresse  Raça  Medicamentos  Gênero  Sedentarismo
  • 33. Tipos de Tensiômetro Adulto Infantil Para obesos (proporcional a circunferência do Braço) Coluna de Mercúrio
  • 35. SINAIS VITAIS MÉDIA DA PRESSÃO ARTERIAL NORMAL 140/90Idoso 120/80Adulto médio 120/7514-17 anos 110/6510-13 anos 105/656 anos 95/651 ano 85/541 mês PRESSÃO(mmHg)IDADE
  • 36. SINAIS VITAIS Classificação da pressão arterial para adulto acima de 18 anos: >120>210Estágio muito grave 110-119180-209Estágio grave 110-109160-179Estágio moderado 90-99140-159Estágio leve Hipertensão 85-89130-139Normal alta <85< 130Normal DiastólicaSistólicaCategoria
  • 37. ALTERAÇÕES DA PRESSÃO ARTERIAL  HIPERTENSÃO  Distúrbio mais comum da pressão arterial.  Causa principal de morte decorrentes de AVC e IAM.  Considerar: História familiar, fumo, obesidade, álcool, estresse, colesterol  Medida isolada pede atenção
  • 38. PRESSÃO ARTERIAL HIPOTENSÃO Causada por perda de grande quantidade de sangue, falência do músculo cardíaco Está associada a palidez, pele fria, umidade, confusão, FC diminuída e debito urinário diminuído
  • 39. RESPIRAÇÃO  A respiração, na prática, é o conjunto de 2 movimentos normais dos pulmões e músculos do peito:  1 - Inspiração (entrada de ar pela boca/nariz); e  2 - Expiração (saída de ar, pelas mesmas vias respiratórias).  Nota-se a respiração pelo arfar (movimento de sobe e desce do peito) ritmado do indivíduo.
  • 43. FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA Avalia a freqüência, ritmo, sons e profundidade dos movimentos respiratórios VALORES - Eupnéia: 16 a 20 irpm(inc/min) Taquipnéia: acima de 20 irpm Bradipnéia: abaixo de 16 irpm
  • 52. ANOTE SEMPRE OS VALORES VITAIS!!!
  • 53. IMPORTANTE!!!!! Os sinais vitais devem ser reavaliados durante o atendimento, pois poderão haver alterações desses dados no decorrer da ocorrência, principalmente em pacientes instáveis.
  • 54. MONITORIZAÇÃO CARDÍACA O eletrocardiograma (ECG) é o registro dos fenômenos elétricos que se originam durante a atividade cardíaca por meio de um aparelho denominado eletrocardiógrafo.
  • 55. DERIVAÇÕES PRECORDIAIS São as derivações:V1,V2,V3,V4,V5 e V6, que medem a diferença de potencial entre o tórax e o centro elétrico do coração, e vão desde V1(espaço intercostal, na linha paraesternal direita) a V6 (5º espaço intercostal, na linha axilar média esquerda)
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63. DOR A dor é o quinto sinal vital Representa uma experiência humana singular e universal, faz parte da nossa natureza biológica, pode ser influenciada pela cultura, situações passadas, fatores físicos, emocionais, espirituais e pelo contexto especifico da pessoa que a sente.
  • 64. DOR  A dor é uma das principais causas de sofrimento humano, comprometendo a qualidade de vida das pessoas e refletindo no seu estado físico e psicossocial.  A dor é, sem dúvida, uma das mais íntimas e exclusivas sensações experimentadas pelo ser humano, envolve vários componentes sensoriais, afetivos e cognitivos, sociais e comportamentais.  Embora uma pessoa consiga sobreviver com dor, ela interfere no seu bem-estar, nas relações sociais e familiares, no desempenho do seu trabalho, influenciando assim a sua qualidade de vida.
  • 65. DOR  Não é possível se descrever a dor do cliente sem que ele mesmo a expresse pelo seu sentido, seu corpo e sua fala.  Contudo, quando a dor é limita, modifica a vida e as atitudes da pessoa hospitalizada, compete aos componentes da equipe amenizá-lo ou evitá-lo, promovendo conforto. 
  • 66. Classificação da Dor  Aguda; tem inicio súbito, servindo de alerta de algo errado no corpo. Curta duração. ex: pós operatório.  Crônica; nesse tipo já ocorre mudança de comportamento e estilo de vida da pessoa, longa duração.
  • 67. Tipos de Dor  Dor superficial: quando estruturas superficiais são afetadas, por estímulos dolorosos;  Dor profunda:origina-se nas estruturas mais profundas como músculos, tendões e articulações.  Dor fantasma; dor que aflora pela persistência da sensação dolorosa, ou seja existe uma permanência da memória da dor ex: amputação de membros.
  • 68. Consciência Consciência: capacidade do indivíduo perceber a si mesmo a ao mundo.
  • 69. Níveis de Consciência - lucidez ou vigília - hipersonia: sonolência diurna - obnubilação: sonolento, despertável com estímulos sonoros - torpor ou estupor: consciência mais rebaixada, despertável só com estímulos mais vigorosos (nociceptivos) - coma: não despertável
  • 70. Níveis de Consciência - Acordado, alerta - Responde adequadamente aos estímulos verbais - Orientado no tempo e no espaço - Sono profundo - Não emite som verbal - Não interage consigo ou com o ambiente
  • 71. Orientações: A Escala de Coma de Glasgow (ECG) é utilizada para avaliar o nível de consciência naqueles pacientes que não estão sob o uso de sedativos Deve-se sempre levar em conta a melhor resposta que o paciente apresentar
  • 72. Escala de Coma de Glasgow
  • 73. Escala de Coma de Glasgow
  • 74. Escala de Coma de Glasgow
  • 75. Avaliação Pupilar  As pupilas quando normais são do mesmo diâmetro e possuem contornos regulares. Pupilas isocóricas: têm tamanhos iguais Pupilas anisocóricas: têm tamanhos diferentes Pupilas fotorreagentes: reagem á luz (diminuem de tamanho) Pupilas não reagentes: não reagem na presença da luz Pupilas mióticas: estão diminídas Pupilas midriáticas: estão dilatadas
  • 76. Pupilas contraídas (mióticas) podem ser encontradas nas vítimas viciadas em drogas.  As pupilas indicam um estado de relaxamento ou inconsciência, geralmente tal dilatação (midríase) ocorre rapidamente após uma parada cardíaca.  As pupilas desiguais (anisocóricas) são geralmente encontradas nas vítimas com lesões de crânio ou acidente vascular cerebral. Na morte, as pupilas estão totalmente dilatadas e não respondem à luz (midriáticas e não reagentes).
  • 77. Avaliação Pupilar Pupilas isocóricas e com midríase Pupilas isocóricas e com miose Pupilas anisocóricas