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Concentração Magnética -

Concentração através de resinas
de troca Iônica
André David Cipriano
Cleverton Oliveira Ferreira
Lucas Jordann A. Drumond

Piterson Silva Reis
Wanderley

Professor Barny Oliveira
E.T. São Carlos
Concentração Magnética
Na indústria de separadores magnéticos é comum fazer-se, uma
distinção entre “separação magnética” e “concentração magnética”.
Emprega-se o primeiro termo mais para aquelas aplicações em
que se deseja retirar um rejeito magnético e em que o fluxo não
magnético é o produto de interesse.
Já o termo “concentração magnética” tende a ser mais
empregado para aquelas aplicações em que o produto útil é
constituído pelo fluxo contendo os minerais atraídos pela ação do
campo magnético aplicado.
Concentração Magnética
O processo de separação magnética é muito utilizado na área de

processamento de minérios para concentração e/ou purificação de
muitas substâncias minerais.

Pode ser empregada, dependendo das diferentes respostas ao campo
magnético associadas às espécies mineralógicas individualmente, no
beneficiamento de minério e na remoção de sucata.
Tesla
Unidade de medida de indução magnética, equivalente à indução magnética
uniforme que, repartida normalmente por uma superfície de um metro
quadrado, produz, através dessa superfície, um fluxo magnético total de 1

weber.
Tesla (símbolo T) é a unidade de indução magnética (ou campo magnético)
no SI (Sistema Internacional de Unidades), e equivale a:

A unidade recebeu o nome de Nikola Tesla, cientista croata-americano que
contribuiu com inúmeros estudos no campo do eletromagnetismo.
Separadores Magnéticos
• Concentração e/ou purificação de muitas substâncias minerais.
• Ação de um campo magnético

• Atraídos pelo campo: Ferromagnético e Paramagnéticos
• Repelidos pelo campo: Diamagnéticos
• Seco: Granulometria Grossa
• Úmida: Granulometria Fina

A separação industrial pode ser realizada em diversos equipamentos:
Separadores Magnéticos Suspensos
Eles extraem sucata ferrosa ao mesmo tempo em que protegem trituradores,
moinhos e outros equipamentos dos processos posteriores. Os separadores
magnéticos caracterizam-se por seus campos magnéticos extremamente
fortes e de longo alcance.

Materiais dos quais os componentes ferrosos são extraídos: lixo urbano,
carvão, minérios, entulho, material triturado, aparas de madeira, vidro,
areia de fundição, entre outros.
Separadores Magnéticos Suspensos
Na maioria dos casos, os separadores magnéticos estão suspensos a uma
distância de trabalho definida, acima de uma correia transportadora
convencional. O ferro contido no material transportado é atraído pelo ímã e

assim retirado do fluxo.
Separadores Magnéticos Suspensos
Os extratores suspensos simples são limpos manualmente, a intervalos
definidos. São usados quando a quantidade de ferro em questão é
pequena.

Os separadores magnéticos de limpeza automática levam o ferro separado
para uma cinta transportadora circulante e são mais adequados para
maiores concentrações de componentes ferrosos.
Tambores Magnéticos
São aplicáveis sempre que a produção é grande ou quando a correia do
extrator magnético está sobrecarregada ou se desgastando rapidamente.
Tambores Magnéticos
Tambor alimentado a partir da parte superior:
O material a granel é distribuído de maneira uniforme por um sistema de

alimentação até o tambor magnético giratório. Qualquer item magnético é
atraído à carcaça do tambor e levado ao ponto em que termina o núcleo
magnético. As partículas não-magnéticas já se separaram antes deste
ponto.
Tambores Magnéticos
Tambor alimentado a partir da parte inferior:
A carcaça do tambor magnético alimentado pelo lado inferior gira ao
contrário do movimento do material, ao longo dos polos internos

alternados, e possibilita a agitação e a limpeza.
Tambores Magnéticos
Tambores de Separação Magnética - Via Úmida
Tem a função de remover partículas magnéticas muito finas, a partir de
soluções líquidas de baixa concentração, que podem ser encontradas no
tratamento de minérios (beneficiamento mineral) e no tratamento dos

meios densos provenientes da lavagem de carvão.
Polias Magnéticas
As polias magnéticas geralmente são utilizadas depois da extração de
grandes peças ferrosas por outros separadores magnéticos. Através de
ímãs de neodímio com campos magnéticos extremamente fortes, as
polias podem separar pequenas partículas ferrosas ou de baixo
magnetismo – como componentes com partes em aço inox – do fluxo de
material.
Ocupa o mesmo espaço que as
polias convencionais da correia. Isto
evita a necessidade de uma ampla
modificação da planta.
Polias Magnéticas
O campo magnético atrai os elementos ferrosos contidos no fluxo de
material e os mantêm presos junto à correia enquanto os materiais não
ferrosos são lançados para fora dela. Quando a correia se afasta da polia
magnética, durante o retorno, o material ferroso cai em uma pilha
separada. Quanto maior a velocidade da correia, melhor o resultado da
separação.
Sistemas de Separação por Indução
O material a granel, previamente separado, é transportado por uma
correia de alta velocidade para uma área de separação. Abaixo desta
correia, imediatamente na frente da bobina principal, há um arranjo de
sensores que analisam por indução magnética o material transportado
pela correia. Assim que partículas metálicas
são detectadas, sinais eletrônicos são
enviados para a unidade de controle central e
os jatos de ar comprimido, controlados

individualmente por computador, expulsam os
metais detectados para a área de descarga,
que é dividida por uma placa defletora.
Fabricantes Separadores Magnéticos
Ferromagnéticos
São os metais capazes de sofrerem o ordenamento magnético, isto é
capazes de se magnetizar, apresentando polos como em um imã.

Nos materiais ferromagnéticos os dipolos elementares são permanentes
e, aparentemente, se alinham na direção de um campo magnético
aplicado, resultando elevados níveis de magnetização.

Os principais materiais ferromagnéticos existentes são o Ferro, o Níquel,
o Cobalto e as ligas formadas por estes elementos.
Paramagnéticos
São materiais que possuem elétrons desemparelhados e que, quando
na presença de um campo magnético, se alinham, fazendo surgir dessa
forma um ímã que tem a capacidade de provocar um leve aumento na
intensidade do valor do campo magnético em um ponto qualquer.

Esses materiais são fracamente atraídos pelos ímãs.

São materiais paramagnéticos: o alumínio, o magnésio, o sulfato de
cobre, etc
Diamagnéticos
São materiais que se colocados na presença de um campo magnético tem
seus ímãs elementares orientados no sentido contrário ao sentido do
campo magnético aplicado. Assim, estabelece-se um campo magnético na

substância que possui sentido contrário ao campo aplicado.

O fenômeno consiste na repulsão que os materiais diamagnéticos sofrem
quando são expostos a campos magnéticos

São substâncias diamagnéticas: o bismuto, o cobre, a prata, o chumbo,
etc.
Ferromagnéticos

Fluxo de
Indução

Paramagnéticos

Diamagnéticos
Atração e Repulsão de cargas
F

F

F

F

F

F
Campos Magnéticos
Campos magnéticos 
cercam materiais em 
correntes elétricas  são
e

detectados pela força que exercem sobre outros materiais
magnéticos e cargas elétricas  movimento.
em
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uma 
direção 
quanto uma 
magnitude  força), por tanto é
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campo vetorial.

Aurora Boreal

Aurora Austral
Resinas de Troca Iônica
Resinas de troca iônica são produtos sintéticos, que colocados na água,
poderão liberar íons sódio ou hidrogênio (resinas catiônicas) ou hidroxila
(resinas aniônicas) e captar desta mesma água, respectivamente, cátions e
ânions, responsáveis por seu teor de sólidos dissolvidos, indesejáveis a
muitos processos industriais.

São substâncias
insolúveis em água
Tipos de Resinas
RESINAS CATIÔNICAS FORTEMENTE ÁCIDAS: se comportam de
forma semelhante a um ácido forte. Apresentam-se na forma de um sal
de sódio quando são utilizadas no abrandamento da água, ou na forma
de hidrogênio para a desmineralização ou descarbonatação da água. As
formas de hidrogênio e de sódio dessas resinas são altamente

dissociadas e estão prontamente disponíveis para a troca em qualquer
pH, ou seja, a capacidade de troca dessas resinas não dependem do pH
da solução.
Remove: Na+, Ca+, Mg++.
Tipos de Resinas
RESINAS CATIÔNICAS FRACAMENTE ÁCIDAS: o grupo ionizável é o
ácido carboxílico (COOH), e seu comportamento é semelhante aos
ácidos orgânicos que são fracamente dissociados. Ao contrário das

resinas de ácido forte, o pH da solução influencia no grau de
dissociação, e consequentemente na capacidade de troca da resina.
Remove: Cátions associados com alcalinidade; trabalha melhor a pH
> 6.
Tipos de Resinas
RESINAS ANIÔNICAS FORTEMENTE BÁSICAS: possui como grupo
funcional o sal de amônio quaternário, e assim como as resinas de
ácido forte são altamente ionizáveis, consequentemente o pH das
soluções não irão influenciar na capacidade de troca da mesma. São
responsáveis por converter a solução ácida à água pura.
Remove: Cl-, SO42-, NO3-, SiO2, HCO-3
Tipos de Resinas
RESINAS ANIÔNICAS FRACAMENTE BÁSICAS: neste tipo de resina,
tanto as aminas primárias, quanto as secundárias e terciárias, podem
agir como grupos funcionais. A ionização será fortemente influenciada
pelo pH, assim como as resinas fracamente ácidas, e com isto, a
capacidade mínima de troca de exige um pH acima de 7. A resina de
base fraca não utiliza íons hidróxidos, e por esse motivo é preferência
em relação às resinas de base forte, isto porque o custo da regeneração
é muito menor, não há a necessidade de fornecer íons hidróxido, basta

neutralizar o ácido absorvido.
Remove: Cl-, SO4-2, NO3-2
Tipos de Resinas
RESINAS QUELANTES: o EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acético )é o
grupo funcional utilizado nestas resinas, que tendem a formar complexos
com cátions de metais pesados; com os quais possui alto grau de
seletividade. Quando se encontram na forma de sódio apresentam
maior seletividade com os metais pesados, do que em sua forma de
hidrogênio. A maior desvantagem desta resina é o seu alto custo em
relação aos demais tipos.
Princípios da Troca Iônica
O princípio é passar a água por colunas de resinas de troca iônica que
contêm cargas ativas que podem ser positivas e/ou negativas. As resinas
que contêm cargas negativas são as catiônicas e removem os cátions
presentes nas águas, e as resinas de cargas positivas são as aniônicas,
que removem os ânions.
Métodos de Limpeza
Segundo a empresa Purolite Ion Exchange Resins, a limpeza das resinas
pode ocorrer da seguinte forma:

Resina Catiônica

Resina aniônica

• Limpeza com Ácido Clorídrico;

• Salmouragem;

• Salmouragem;

• Limpeza com Ácido Peracético;

• Limpeza com Ácido Peracético;

• Limpeza com Formaldeido;

• Limpeza com Formaldeído;

• Limpeza com Hipoclorito de sódio

• Limpeza com Hipoclorito de sódio;
• Limpeza com Tiocianato de sódio;
Algumas Resinas de Troca
Iônica Disponíveis no Mercado
Fabricante

Classificação

Modelo

Dowex

Catiônicas fracamente
ácidas

MAC-3

Dowex

Aniônicas fortemente
ácidas

Marathon A

Dowex

Aniônicas fortemente
básicas

MAS-2

Dowex

Resina Inerte

IF-59

Purolite

Aniônicas Fortemente
básicas

A-400E

Rohm and Haas

Catiônicas fracamente
ácidas

Amberlite IRC86
A Purolite é mais que uma empresa de resinas.
É uma empresa de soluções.

Os Produtos Purolite são desenvolvidos para atender as necessidades
específicas em diversos segmentos da indústria, (por exemplo
farmacêutica, alimentícia e bebidas, semicondutores ou Plantas
Nucleares e Energia) ou são desenvolvidos para atender aplicações em
geral de troca iônica, adsorventes e catalíticas são os desafios mais
comuns em indústrias. (Abrandamento, desmineralização, remoção de
metais, remoção de baixo nível de contaminante ou seletivamente etc.).
É um dos principais fabricantes e fornecedores de resinas de

troca de íons necessários para diferentes processos de
tratamento de água.
A Dow é pioneira mundial na criação e desenvolvimento de tecnologia em
especialidades químicas e de materiais. É uma das maiores fabricantes

de produção químicos do mundo. Dow é uma grande produtora de
plástico, incluindo poliestireno, poliuretano, polietileno e sintéticas de
borracha.
Lanxess é uma empresa Alemã que atuam no setores químicos de
polímeros. Foi criada em 2004 com uma reorganização das referidas
áreas de atividade no âmbito do grupo Bayer.
Esta focado em polímeros, produtos intermediários e
especialidades químicas, pó de xadrez e bayferrox.
Inovação é o que move a LANXESS! Em um mundo onde o

desenvolvimento e a tecnologia vem crescendo constantemente,
precisamos encontrar novas formas criativas e inovadoras para conseguir
acompanhar a demanda!
Boa Noite
Obrigado

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Concentração magnética e rezinas de troca Ionica

  • 1. Concentração Magnética - Concentração através de resinas de troca Iônica André David Cipriano Cleverton Oliveira Ferreira Lucas Jordann A. Drumond Piterson Silva Reis Wanderley Professor Barny Oliveira E.T. São Carlos
  • 2. Concentração Magnética Na indústria de separadores magnéticos é comum fazer-se, uma distinção entre “separação magnética” e “concentração magnética”. Emprega-se o primeiro termo mais para aquelas aplicações em que se deseja retirar um rejeito magnético e em que o fluxo não magnético é o produto de interesse. Já o termo “concentração magnética” tende a ser mais empregado para aquelas aplicações em que o produto útil é constituído pelo fluxo contendo os minerais atraídos pela ação do campo magnético aplicado.
  • 3. Concentração Magnética O processo de separação magnética é muito utilizado na área de processamento de minérios para concentração e/ou purificação de muitas substâncias minerais. Pode ser empregada, dependendo das diferentes respostas ao campo magnético associadas às espécies mineralógicas individualmente, no beneficiamento de minério e na remoção de sucata.
  • 4. Tesla Unidade de medida de indução magnética, equivalente à indução magnética uniforme que, repartida normalmente por uma superfície de um metro quadrado, produz, através dessa superfície, um fluxo magnético total de 1 weber. Tesla (símbolo T) é a unidade de indução magnética (ou campo magnético) no SI (Sistema Internacional de Unidades), e equivale a: A unidade recebeu o nome de Nikola Tesla, cientista croata-americano que contribuiu com inúmeros estudos no campo do eletromagnetismo.
  • 5. Separadores Magnéticos • Concentração e/ou purificação de muitas substâncias minerais. • Ação de um campo magnético • Atraídos pelo campo: Ferromagnético e Paramagnéticos • Repelidos pelo campo: Diamagnéticos • Seco: Granulometria Grossa • Úmida: Granulometria Fina A separação industrial pode ser realizada em diversos equipamentos:
  • 6. Separadores Magnéticos Suspensos Eles extraem sucata ferrosa ao mesmo tempo em que protegem trituradores, moinhos e outros equipamentos dos processos posteriores. Os separadores magnéticos caracterizam-se por seus campos magnéticos extremamente fortes e de longo alcance. Materiais dos quais os componentes ferrosos são extraídos: lixo urbano, carvão, minérios, entulho, material triturado, aparas de madeira, vidro, areia de fundição, entre outros.
  • 7. Separadores Magnéticos Suspensos Na maioria dos casos, os separadores magnéticos estão suspensos a uma distância de trabalho definida, acima de uma correia transportadora convencional. O ferro contido no material transportado é atraído pelo ímã e assim retirado do fluxo.
  • 8. Separadores Magnéticos Suspensos Os extratores suspensos simples são limpos manualmente, a intervalos definidos. São usados quando a quantidade de ferro em questão é pequena. Os separadores magnéticos de limpeza automática levam o ferro separado para uma cinta transportadora circulante e são mais adequados para maiores concentrações de componentes ferrosos.
  • 9. Tambores Magnéticos São aplicáveis sempre que a produção é grande ou quando a correia do extrator magnético está sobrecarregada ou se desgastando rapidamente.
  • 10. Tambores Magnéticos Tambor alimentado a partir da parte superior: O material a granel é distribuído de maneira uniforme por um sistema de alimentação até o tambor magnético giratório. Qualquer item magnético é atraído à carcaça do tambor e levado ao ponto em que termina o núcleo magnético. As partículas não-magnéticas já se separaram antes deste ponto.
  • 11. Tambores Magnéticos Tambor alimentado a partir da parte inferior: A carcaça do tambor magnético alimentado pelo lado inferior gira ao contrário do movimento do material, ao longo dos polos internos alternados, e possibilita a agitação e a limpeza.
  • 12. Tambores Magnéticos Tambores de Separação Magnética - Via Úmida Tem a função de remover partículas magnéticas muito finas, a partir de soluções líquidas de baixa concentração, que podem ser encontradas no tratamento de minérios (beneficiamento mineral) e no tratamento dos meios densos provenientes da lavagem de carvão.
  • 13. Polias Magnéticas As polias magnéticas geralmente são utilizadas depois da extração de grandes peças ferrosas por outros separadores magnéticos. Através de ímãs de neodímio com campos magnéticos extremamente fortes, as polias podem separar pequenas partículas ferrosas ou de baixo magnetismo – como componentes com partes em aço inox – do fluxo de material. Ocupa o mesmo espaço que as polias convencionais da correia. Isto evita a necessidade de uma ampla modificação da planta.
  • 14. Polias Magnéticas O campo magnético atrai os elementos ferrosos contidos no fluxo de material e os mantêm presos junto à correia enquanto os materiais não ferrosos são lançados para fora dela. Quando a correia se afasta da polia magnética, durante o retorno, o material ferroso cai em uma pilha separada. Quanto maior a velocidade da correia, melhor o resultado da separação.
  • 15. Sistemas de Separação por Indução O material a granel, previamente separado, é transportado por uma correia de alta velocidade para uma área de separação. Abaixo desta correia, imediatamente na frente da bobina principal, há um arranjo de sensores que analisam por indução magnética o material transportado pela correia. Assim que partículas metálicas são detectadas, sinais eletrônicos são enviados para a unidade de controle central e os jatos de ar comprimido, controlados individualmente por computador, expulsam os metais detectados para a área de descarga, que é dividida por uma placa defletora.
  • 17. Ferromagnéticos São os metais capazes de sofrerem o ordenamento magnético, isto é capazes de se magnetizar, apresentando polos como em um imã. Nos materiais ferromagnéticos os dipolos elementares são permanentes e, aparentemente, se alinham na direção de um campo magnético aplicado, resultando elevados níveis de magnetização. Os principais materiais ferromagnéticos existentes são o Ferro, o Níquel, o Cobalto e as ligas formadas por estes elementos.
  • 18. Paramagnéticos São materiais que possuem elétrons desemparelhados e que, quando na presença de um campo magnético, se alinham, fazendo surgir dessa forma um ímã que tem a capacidade de provocar um leve aumento na intensidade do valor do campo magnético em um ponto qualquer. Esses materiais são fracamente atraídos pelos ímãs. São materiais paramagnéticos: o alumínio, o magnésio, o sulfato de cobre, etc
  • 19. Diamagnéticos São materiais que se colocados na presença de um campo magnético tem seus ímãs elementares orientados no sentido contrário ao sentido do campo magnético aplicado. Assim, estabelece-se um campo magnético na substância que possui sentido contrário ao campo aplicado. O fenômeno consiste na repulsão que os materiais diamagnéticos sofrem quando são expostos a campos magnéticos São substâncias diamagnéticas: o bismuto, o cobre, a prata, o chumbo, etc.
  • 21. Atração e Repulsão de cargas F F F F F F
  • 22. Campos Magnéticos Campos magnéticos  cercam materiais em  correntes elétricas  são e detectados pela força que exercem sobre outros materiais magnéticos e cargas elétricas  movimento. em O campo magnético em qualquer lugar possui tanto uma  direção  quanto uma  magnitude  força), por tanto é (ou um  campo vetorial. Aurora Boreal Aurora Austral
  • 23. Resinas de Troca Iônica Resinas de troca iônica são produtos sintéticos, que colocados na água, poderão liberar íons sódio ou hidrogênio (resinas catiônicas) ou hidroxila (resinas aniônicas) e captar desta mesma água, respectivamente, cátions e ânions, responsáveis por seu teor de sólidos dissolvidos, indesejáveis a muitos processos industriais. São substâncias insolúveis em água
  • 24. Tipos de Resinas RESINAS CATIÔNICAS FORTEMENTE ÁCIDAS: se comportam de forma semelhante a um ácido forte. Apresentam-se na forma de um sal de sódio quando são utilizadas no abrandamento da água, ou na forma de hidrogênio para a desmineralização ou descarbonatação da água. As formas de hidrogênio e de sódio dessas resinas são altamente dissociadas e estão prontamente disponíveis para a troca em qualquer pH, ou seja, a capacidade de troca dessas resinas não dependem do pH da solução. Remove: Na+, Ca+, Mg++.
  • 25. Tipos de Resinas RESINAS CATIÔNICAS FRACAMENTE ÁCIDAS: o grupo ionizável é o ácido carboxílico (COOH), e seu comportamento é semelhante aos ácidos orgânicos que são fracamente dissociados. Ao contrário das resinas de ácido forte, o pH da solução influencia no grau de dissociação, e consequentemente na capacidade de troca da resina. Remove: Cátions associados com alcalinidade; trabalha melhor a pH > 6.
  • 26. Tipos de Resinas RESINAS ANIÔNICAS FORTEMENTE BÁSICAS: possui como grupo funcional o sal de amônio quaternário, e assim como as resinas de ácido forte são altamente ionizáveis, consequentemente o pH das soluções não irão influenciar na capacidade de troca da mesma. São responsáveis por converter a solução ácida à água pura. Remove: Cl-, SO42-, NO3-, SiO2, HCO-3
  • 27. Tipos de Resinas RESINAS ANIÔNICAS FRACAMENTE BÁSICAS: neste tipo de resina, tanto as aminas primárias, quanto as secundárias e terciárias, podem agir como grupos funcionais. A ionização será fortemente influenciada pelo pH, assim como as resinas fracamente ácidas, e com isto, a capacidade mínima de troca de exige um pH acima de 7. A resina de base fraca não utiliza íons hidróxidos, e por esse motivo é preferência em relação às resinas de base forte, isto porque o custo da regeneração é muito menor, não há a necessidade de fornecer íons hidróxido, basta neutralizar o ácido absorvido. Remove: Cl-, SO4-2, NO3-2
  • 28. Tipos de Resinas RESINAS QUELANTES: o EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acético )é o grupo funcional utilizado nestas resinas, que tendem a formar complexos com cátions de metais pesados; com os quais possui alto grau de seletividade. Quando se encontram na forma de sódio apresentam maior seletividade com os metais pesados, do que em sua forma de hidrogênio. A maior desvantagem desta resina é o seu alto custo em relação aos demais tipos.
  • 29. Princípios da Troca Iônica O princípio é passar a água por colunas de resinas de troca iônica que contêm cargas ativas que podem ser positivas e/ou negativas. As resinas que contêm cargas negativas são as catiônicas e removem os cátions presentes nas águas, e as resinas de cargas positivas são as aniônicas, que removem os ânions.
  • 30. Métodos de Limpeza Segundo a empresa Purolite Ion Exchange Resins, a limpeza das resinas pode ocorrer da seguinte forma: Resina Catiônica Resina aniônica • Limpeza com Ácido Clorídrico; • Salmouragem; • Salmouragem; • Limpeza com Ácido Peracético; • Limpeza com Ácido Peracético; • Limpeza com Formaldeido; • Limpeza com Formaldeído; • Limpeza com Hipoclorito de sódio • Limpeza com Hipoclorito de sódio; • Limpeza com Tiocianato de sódio;
  • 31. Algumas Resinas de Troca Iônica Disponíveis no Mercado Fabricante Classificação Modelo Dowex Catiônicas fracamente ácidas MAC-3 Dowex Aniônicas fortemente ácidas Marathon A Dowex Aniônicas fortemente básicas MAS-2 Dowex Resina Inerte IF-59 Purolite Aniônicas Fortemente básicas A-400E Rohm and Haas Catiônicas fracamente ácidas Amberlite IRC86
  • 32. A Purolite é mais que uma empresa de resinas. É uma empresa de soluções. Os Produtos Purolite são desenvolvidos para atender as necessidades específicas em diversos segmentos da indústria, (por exemplo farmacêutica, alimentícia e bebidas, semicondutores ou Plantas Nucleares e Energia) ou são desenvolvidos para atender aplicações em geral de troca iônica, adsorventes e catalíticas são os desafios mais comuns em indústrias. (Abrandamento, desmineralização, remoção de metais, remoção de baixo nível de contaminante ou seletivamente etc.).
  • 33. É um dos principais fabricantes e fornecedores de resinas de troca de íons necessários para diferentes processos de tratamento de água.
  • 34. A Dow é pioneira mundial na criação e desenvolvimento de tecnologia em especialidades químicas e de materiais. É uma das maiores fabricantes de produção químicos do mundo. Dow é uma grande produtora de plástico, incluindo poliestireno, poliuretano, polietileno e sintéticas de borracha.
  • 35. Lanxess é uma empresa Alemã que atuam no setores químicos de polímeros. Foi criada em 2004 com uma reorganização das referidas áreas de atividade no âmbito do grupo Bayer. Esta focado em polímeros, produtos intermediários e especialidades químicas, pó de xadrez e bayferrox. Inovação é o que move a LANXESS! Em um mundo onde o desenvolvimento e a tecnologia vem crescendo constantemente, precisamos encontrar novas formas criativas e inovadoras para conseguir acompanhar a demanda!