Vitor Meirelles foi um pintor brasileiro nascido em 1832. Estudou na Academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro e mais tarde na França, onde produziu sua obra prima "A Primeira Missa no Brasil". Lecionou pintura histórica na Academia Imperial até 1890 e criou o panorama circular da cidade do Rio de Janeiro. Faleceu em 1903 aos 70 anos de idade.
2. Nascimento: 18Nascimento: 18
de agosto dede agosto de
18321832
Falecimento :Falecimento :
22 de fevereiro22 de fevereiro
de 1903de 1903
Período : AcadePeríodo : Acade
micismomicismo
3. Aos 15 anos, viajou ao Rio de Janeiro para
estudar na Academia Imperial de Belas Artes,
onde cursou pintura histórica. Recebeu uma
bolsa para cursar faculdade de pintura na Itália
e na França, em 1853.
Em 1857, após receber o prêmio Especial de
Viagem à Europa, ingressou na Escola Superior
de Belas Artes de Paris, onde estudou com o
mestre Leon Cogniet e Andrea Gestaldi. Um dos
seus quadros mais lembrados na história da
pintura brasileira é “A Primeira Missa no Brasil”
feito na França e exposto no Salão de Paris em
1861.
4.
5. Quando retornou ao Brasil, foi nomeado
professor de pintura histórica da Academia
Imperial de Belas Artes, lecionando até 1890.
A partir de 1886, cansado da pintura histórica,
montou uma empresa para pintar panoramas,
criou o “Panorama Circular da Cidade do Rio de
Janeiro” feito na Bélgica com a ajuda de Henri
Langerock.
Vítor Meirelles fora demitido da escola, quando
a Academia Imperial tornou-se Escola Nacional
de Belas Artes após a proclamação da
República, passando a ser rejeitado pelo fato de
ser reconhecido como pintor do Império.
13. Estrada para os Guararapes em PernambucoEstrada para os Guararapes em Pernambuco,,
aquarela, parte das pesquisas de campo queaquarela, parte das pesquisas de campo que
fez para a suafez para a sua Batalha de GuararapesBatalha de Guararapes
14. Na manhã de um domingo de carnaval, em 22 de
fevereiro de 1903, Victor Meirelles não resiste e
morre, aos 70 anos, na casa simples onde vivia.
Nada mudaria a animação dos foliões na capital da
República, nem mesmo a morte de um dos maiores
pintores da história brasileira.
Alguns anos após a morte do pintor, seus
panoramas foram estocados em depósitos na
Quinta da Boa Vista, onde mofaram e apodreceram
com a umidade. Considerados irrecuperáveis, as
obras foram jogadas na bacia da Guanabara. O
artista pensava que seria reconhecido pelas futuras
gerações devido a esses grandes panoramas,
porém tudo o que foi salvo foram pequenos
esboços.