No início do século 20, famílias migraram para a região em busca de terras para morar e trabalhar, fundando as vilas Marco e Parisi. Com o tempo, os fazendeiros venderam lotes e a vila Marco se desenvolveu mais, tornando-se o centro da população que crescia. Em 1945, os moradores se uniram para ampliar a praça da igreja Nossa Senhora Aparecida, consolidando a formação do município de Parisi.
2. No começo do século passado, mais ou menos na década de
1930, muitas pessoas vieram para a nossa região em busca
de terras para morar, trabalhar e viver com suas famílias.
3. A história de nossa cidade
começou com essas pessoas, que
derrubaram matas, abriram
estradas, construíram casas com
madeiras, barro, folhas de árvores
e muita força. Na verdade, o
início de tudo aconteceu na divisa
de duas fazendas: “A Fazenda
Parisi” e a “Fazenda Marco”.
4. Do lado direito da cidade que hoje
conhecemos (onde hoje está a prefeitura
Municipal) ficavam as terras dos
irmãos Parisi: o Sr. Aurélio, Luiz
Fioravante e Joaquim Parisi.
A propriedade que ficava do lado oposto
(na parte em que está a Capela Nossa
Senhora Aparecida) era a Fazenda
Marco, do Sr. Marco Gabriel da Silva.
5. Com o passar do tempo, esses fazendeiros venderam
pequenos lotes para algumas pessoas, que construíram
as primeiras casas e abriram as primeiras portas do
comércio.
Na Vila Marco foi construída a Igreja Nossa Senhora
Aparecida e na Vila Parisi a Igreja de Santo Antonio.
Como o desenvolvimento foi maior do lado da antiga Vila
Marco e a igreja Nossa Senhora Aparecida era muito
pequena para receber os fiéis, os moradores resolveram se
unir para aumentar o espaço usado para as celebrações
dominicais, na única praça da vila, no ano de 1945.
6. A inauguração da Praça Nossa
Senhora Aparecida na década de
1970.
8. De Vila a Município
O comércio pouco se modificou até os fins da década de 1960:
a Venda do Belucci, do Seu Martins, do Seu Ângelo Zarpelão,
o Bar do João Velho, a Padaria do Capachiti, o Bar do Venâncio
Bortolaia, a Sorveteria dos Parisi, as Barbearias do Zé Jordão e
do Benedito da Silva, as Máquinas de Benefício dos Pedrazzi,
dos Mazzo.
Na década de 1970, a cidade já contava com algumas centenas
de casas. O comércio era quase o mesmo, com algumas
mudanças, como a Sorveteria do Nilton Bonfatti, as Barbearias
do Zé e do João Barbeiro, asapataria do Mané, a Mercearia
Bento, o Minimercado Amigão, a Farmácia do Seu Hélio, a
Cerealista, o Banco, a Máquina de Beneficiamento de Arroz, o
Posto de Gasolina Parisi.