SlideShare a Scribd company logo
1 of 3
Download to read offline
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE UNIDADES DE
INFORMAÇÃO - PPGinfo
Disciplina: Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Profª: Lani Lucas
Aluna: Juliana Aparecida Gulka Data: 09/03/2015
RESENHA
TARGINO, Maria das Graças. Comunicação científica: uma revisão de seus
elementos básicos. Informação & Sociedade: Estudos, v. 10, n. 2, 2000.
ALVES, Letícia. Informação e os sistemas de comunicação científica na Ciência da
Informação. DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro,
v. 12, n. 3, 2011.
CARVALHO, Kátia de et al. Aspectos gerenciais da política científica brasileira: um
olhar sobre a produção científica do campo da sociologia face aos critérios de
avaliação do CNPq e da CAPES. Em Questão: Revista da Faculdade de
Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS, v. 19, n. 1, 2013.
SILVA, Edna Lúcia; PINHEIRO, Liliane Vieira; REINHEIMER, Frederico Maragno.
Redes de conhecimento em artigos de comunicação científica: estudo baseado em
citações bibliográficas de artigos de periódicos na área de Ciência da Informação no
Brasil. Informação & Sociedade: Estudos, v. 23, n. 1, 2013.
A ciência evolui à medida que constrói processos a fim de desvendar os
fenômenos, levando em conta que verdades absolutas inexistem, e, por isso
mesmo, estão sempre sendo buscadas. Targino (2000) afirma que a ciência está
sempre trocando de paradigmas, de ideias, temas, hipóteses e visões, e que este
pode ser considerado um ciclo inesgotável e permanente, interminável. É aí que
entra o papel da comunidade científica, que analisa as teorias, os métodos e os
resultados a fim de concordar ou não com o que foi exposto.
A comunicação científica, por sua vez, vem registrando o crescimento da
ciência e o papel crucial da informação. Os cientistas e pesquisadores não estão
interessados na ampla gama de informações disponíveis atualmente, mas sim
naquelas que são exclusivas de seu grupo, de seus pares e de sua área de
pesquisa.
Essa comunicação pode ser formal ou informal. Ambas diferem pelo público
que alcançam, polarizado de grande para o primeiro, e restrito para o segundo; do
armazenamento e recuperação, e sua ausência; além do nível de atualidade da
informação. Independente de suas características, o que se nota é que um
pesquisador está sempre tanto adquirindo informações para as suas próprias
produções, quanto às disseminando para os pares.
Os autores dos textos estudados concordam que a comunicação científica,
feita tanto pelos canais formais quanto informais, auxilia na legitimação do
conhecimento gerado pelo pesquisador, pois este coloca sua produção para análise.
No entanto, uma pesquisa passa a existir formalmente para a comunidade científica
após a sua publicação, sobretudo se isso for feito por meio de artigo científico. Além
disso, existe também a busca pela reputação científica, que, como afirma Carvalho
et al. (2013) ao citar Bourdieu, trata-se do capital científico, um tipo de capital
simbólico que pode promover o reconhecimento entre os pares e a instituição
científica, promovendo inclusive o prestígio do pesquisador.
Os sistemas de reputação também envolvem organizações que fazem o
controle do trabalho científico, que ao estabelecerem normas e regras, acaba por
definir formas de distribuição de prestígio. Duas agências de fomento a pesquisa do
Brasil são citadas no trabalho de Carvalho et al. como provedoras de indicadores de
avaliação, a CAPES e o CNPq, sendo que ambas são amplamente conhecidas no
país.
A produção científica, por sua vez, é um importante critério indicador de
reputação, estando intrinsicamente ligado à escolha de bons títulos de periódicos
para se publicar. Para Alves (2011), os periódicos são tão importantes porque
registram oficialmente os conhecimentos gerados, desempenhando um papel crucial
no âmbito da comunicação científica.
É a partir da comunicação científica que se pode visualizar a evolução de uma
determinada área, pois a medida que constroem comunicações de suas próprias
pesquisas, os autores utilizam de outras que a precedem, fazendo assim uma
interligação do conhecimento científico. Dessa forma, à medida que os
pesquisadores e cientistas publicam o resultado de suas pesquisas em artigos,
também utilizam materiais já publicados por outros pesquisadores para dar
embasamento e conferir autoridade ao assunto trabalhado, o que culmina numa
rede de conhecimento científico interligando a literatura científica por meio de
remissões a variados documentos.
A citação também é considerada, portanto, um modo de obter
reconhecimento no meio científico. A análise de citações dos artigos científicos, por
sua vez, permite a identificação de redes e comunidades invisíveis formadas pelos
pesquisadores. Técnicas bibliométricas ou cientométricas podem ser utilizadas para
essa análise.
Alves (2011), no entanto, chama atenção para as perspectivas no âmbito da
comunicação científica, levando em conta a evolução dos meios de comunicação e
facilitando a comunicação eletrônica, que de forma simples já apresenta a estrutura
dos periódicos eletrônicos, mas que evolui para outras práticas.
A autora comenta sobre os blogs de comunicação científica e seu papel na
discussão de pre-prints, que a partir da colaboração dos pares pode ser republicado
e assim, passar por um processo mais rápido do que a submissão aos tradicionais
periódicos científicos.
Caminha-se para uma comunicação científica em modelo aberto, seguindo a
tendência da rápida propagação da informação por meio dos canais eletrônicos.

More Related Content

What's hot

Modelo de fichamento de conteúdo
Modelo de fichamento de conteúdoModelo de fichamento de conteúdo
Modelo de fichamento de conteúdoAmanda Góes
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 08 - estrutura do projeto
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 08 - estrutura do projetoMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 08 - estrutura do projeto
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 08 - estrutura do projetoDaniela Cartoni
 
Resenha: O campo científico / Os usos sociais da ciência: por uma sociologia ...
Resenha: O campo científico / Os usos sociais da ciência: por uma sociologia ...Resenha: O campo científico / Os usos sociais da ciência: por uma sociologia ...
Resenha: O campo científico / Os usos sociais da ciência: por uma sociologia ...Juliana Gulka
 
Palestra sobre redação científica - Biblioteca EEFE
Palestra sobre redação científica - Biblioteca EEFEPalestra sobre redação científica - Biblioteca EEFE
Palestra sobre redação científica - Biblioteca EEFEUniversidade de São Paulo
 
A leitura e redação ciêntifica (completo)
A leitura e redação ciêntifica (completo)A leitura e redação ciêntifica (completo)
A leitura e redação ciêntifica (completo)Juan Batista
 
A escrita científica nov11
A escrita científica nov11A escrita científica nov11
A escrita científica nov11Marisa Paço
 
AULA- Análises de Discurso em Ciências Sociais
AULA- Análises de Discurso em Ciências SociaisAULA- Análises de Discurso em Ciências Sociais
AULA- Análises de Discurso em Ciências SociaisCleide Magáli dos Santos
 
As três principais concepções de ciência
As três principais concepções de ciênciaAs três principais concepções de ciência
As três principais concepções de ciênciaElisabeth Silva Epifânio
 
Os tipos de textos
Os tipos de textosOs tipos de textos
Os tipos de textosangelafreire
 

What's hot (20)

Fichamento
FichamentoFichamento
Fichamento
 
Classificacao das pesquisas
Classificacao das pesquisasClassificacao das pesquisas
Classificacao das pesquisas
 
Elaboração e Organização Técnica de Um Texto
Elaboração e Organização Técnica de Um TextoElaboração e Organização Técnica de Um Texto
Elaboração e Organização Técnica de Um Texto
 
Modelo de fichamento de conteúdo
Modelo de fichamento de conteúdoModelo de fichamento de conteúdo
Modelo de fichamento de conteúdo
 
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 08 - estrutura do projeto
Metolodogia   daniela cartoni - slides - parte 08 - estrutura do projetoMetolodogia   daniela cartoni - slides - parte 08 - estrutura do projeto
Metolodogia daniela cartoni - slides - parte 08 - estrutura do projeto
 
Aula 2 metodologia científica
Aula 2   metodologia científicaAula 2   metodologia científica
Aula 2 metodologia científica
 
Resumo acadêmico
Resumo acadêmicoResumo acadêmico
Resumo acadêmico
 
Resenha: O campo científico / Os usos sociais da ciência: por uma sociologia ...
Resenha: O campo científico / Os usos sociais da ciência: por uma sociologia ...Resenha: O campo científico / Os usos sociais da ciência: por uma sociologia ...
Resenha: O campo científico / Os usos sociais da ciência: por uma sociologia ...
 
Palestra sobre redação científica - Biblioteca EEFE
Palestra sobre redação científica - Biblioteca EEFEPalestra sobre redação científica - Biblioteca EEFE
Palestra sobre redação científica - Biblioteca EEFE
 
Análise de (do) discurso
Análise de (do) discursoAnálise de (do) discurso
Análise de (do) discurso
 
Fichamento de Texto
Fichamento de TextoFichamento de Texto
Fichamento de Texto
 
NTTPS PROJETO DE PESQUISA
NTTPS PROJETO DE PESQUISA NTTPS PROJETO DE PESQUISA
NTTPS PROJETO DE PESQUISA
 
A leitura e redação ciêntifica (completo)
A leitura e redação ciêntifica (completo)A leitura e redação ciêntifica (completo)
A leitura e redação ciêntifica (completo)
 
Redação Científica
Redação CientíficaRedação Científica
Redação Científica
 
A escrita científica nov11
A escrita científica nov11A escrita científica nov11
A escrita científica nov11
 
Pesquisa Em EducaçãO
Pesquisa Em EducaçãOPesquisa Em EducaçãO
Pesquisa Em EducaçãO
 
AULA- Análises de Discurso em Ciências Sociais
AULA- Análises de Discurso em Ciências SociaisAULA- Análises de Discurso em Ciências Sociais
AULA- Análises de Discurso em Ciências Sociais
 
Noções básicas para apresentação de seminário
Noções básicas para apresentação de seminárioNoções básicas para apresentação de seminário
Noções básicas para apresentação de seminário
 
As três principais concepções de ciência
As três principais concepções de ciênciaAs três principais concepções de ciência
As três principais concepções de ciência
 
Os tipos de textos
Os tipos de textosOs tipos de textos
Os tipos de textos
 

Viewers also liked

Clc 2 artigos de apreciação critica
Clc 2 artigos de apreciação criticaClc 2 artigos de apreciação critica
Clc 2 artigos de apreciação criticaHelena Cordeiro
 
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento verdades, mentiras e p...
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento   verdades, mentiras e p...Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento   verdades, mentiras e p...
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento verdades, mentiras e p...Angela Albarello Tolfo
 
Resenha crítica sobre o artigo liderança, poder e comportamento organizacional
Resenha crítica sobre o artigo liderança, poder e comportamento organizacionalResenha crítica sobre o artigo liderança, poder e comportamento organizacional
Resenha crítica sobre o artigo liderança, poder e comportamento organizacionalWillian Fellipe
 
EXEMPLO DE RESENHA CRITICA
EXEMPLO DE RESENHA CRITICAEXEMPLO DE RESENHA CRITICA
EXEMPLO DE RESENHA CRITICALarissa Gomes
 
Resenha crítica modelo
Resenha crítica   modeloResenha crítica   modelo
Resenha crítica modelotaise_paz
 

Viewers also liked (8)

Clc 2 artigos de apreciação critica
Clc 2 artigos de apreciação criticaClc 2 artigos de apreciação critica
Clc 2 artigos de apreciação critica
 
Resenha crítica adm mud_persp_cap17
Resenha crítica adm mud_persp_cap17Resenha crítica adm mud_persp_cap17
Resenha crítica adm mud_persp_cap17
 
Resenha crítica 2
Resenha crítica 2Resenha crítica 2
Resenha crítica 2
 
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento verdades, mentiras e p...
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento   verdades, mentiras e p...Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento   verdades, mentiras e p...
Resenha crítica sobre o livro a arte do planejamento verdades, mentiras e p...
 
Resenha crítica sobre o artigo liderança, poder e comportamento organizacional
Resenha crítica sobre o artigo liderança, poder e comportamento organizacionalResenha crítica sobre o artigo liderança, poder e comportamento organizacional
Resenha crítica sobre o artigo liderança, poder e comportamento organizacional
 
EXEMPLO DE RESENHA CRITICA
EXEMPLO DE RESENHA CRITICAEXEMPLO DE RESENHA CRITICA
EXEMPLO DE RESENHA CRITICA
 
AULA 08 - RESENHA CRÍTICA - PRONTA
AULA 08 - RESENHA CRÍTICA - PRONTAAULA 08 - RESENHA CRÍTICA - PRONTA
AULA 08 - RESENHA CRÍTICA - PRONTA
 
Resenha crítica modelo
Resenha crítica   modeloResenha crítica   modelo
Resenha crítica modelo
 

Similar to Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica

A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...Zayr Silva
 
Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura Científica
Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura CientíficaCiência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura Científica
Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura CientíficaCláudio França
 
Resenha 1 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 1 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 1 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 1 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaJuliana Gulka
 
Produção Discente UFAL - ENEBD 2010
Produção Discente UFAL - ENEBD 2010Produção Discente UFAL - ENEBD 2010
Produção Discente UFAL - ENEBD 2010Zayr Silva
 
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicosArtigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicosJackeline Ferreira
 
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdfCiencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdfRaphaelAndrade55
 
Novas tecnologias na pesquisa histórica, busca de
Novas tecnologias na pesquisa histórica, busca deNovas tecnologias na pesquisa histórica, busca de
Novas tecnologias na pesquisa histórica, busca deJulio de Sa
 
Artigo museu_théo_brandao_ufal-enebd-2010
Artigo  museu_théo_brandao_ufal-enebd-2010Artigo  museu_théo_brandao_ufal-enebd-2010
Artigo museu_théo_brandao_ufal-enebd-2010Zayr Silva
 
Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impacto
Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impactoCiência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impacto
Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impactoRonaldo Araújo
 
Repositório institucional da UFBA: atividades desenvolvidas por estudantes de...
Repositório institucional da UFBA: atividades desenvolvidas por estudantes de...Repositório institucional da UFBA: atividades desenvolvidas por estudantes de...
Repositório institucional da UFBA: atividades desenvolvidas por estudantes de...Marília Lessa
 
Repositório institucional da ufba atividades desenvolvidas por estudantes d...
Repositório institucional da ufba   atividades desenvolvidas por estudantes d...Repositório institucional da ufba   atividades desenvolvidas por estudantes d...
Repositório institucional da ufba atividades desenvolvidas por estudantes d...Marília Lessa
 
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dadosAula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dadosLeticia Strehl
 
bases especializadas.pdf
bases especializadas.pdfbases especializadas.pdf
bases especializadas.pdfjuliana fachin
 
Dialnet-ParadigmasDaBiblioteconomiaECienciaDaInformacao-5026067 (1).pdf
Dialnet-ParadigmasDaBiblioteconomiaECienciaDaInformacao-5026067 (1).pdfDialnet-ParadigmasDaBiblioteconomiaECienciaDaInformacao-5026067 (1).pdf
Dialnet-ParadigmasDaBiblioteconomiaECienciaDaInformacao-5026067 (1).pdfAdrianaCosta215
 
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaJuliana Gulka
 

Similar to Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica (20)

943 3877-1-pb
943 3877-1-pb943 3877-1-pb
943 3877-1-pb
 
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
A Produção Discente: atual conjuntura do Curso de Biblioteconomia da Universi...
 
111710-488345-1-PB.pdf
111710-488345-1-PB.pdf111710-488345-1-PB.pdf
111710-488345-1-PB.pdf
 
Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura Científica
Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura CientíficaCiência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura Científica
Ciência, Sistema de Comunicação Científica e Literatura Científica
 
Resenha 1 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 1 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 1 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 1 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
 
Produção Discente UFAL - ENEBD 2010
Produção Discente UFAL - ENEBD 2010Produção Discente UFAL - ENEBD 2010
Produção Discente UFAL - ENEBD 2010
 
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicosArtigo   comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
Artigo comunicação científica uma revisão de seus elementos básicos
 
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdfCiencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
Ciencia_aberta_editores_cientificos_Ebook.pdf
 
Altmetria de artigos de periódicos brasileiros de acesso aberto na ScienceOpe...
Altmetria de artigos de periódicos brasileiros de acesso aberto na ScienceOpe...Altmetria de artigos de periódicos brasileiros de acesso aberto na ScienceOpe...
Altmetria de artigos de periódicos brasileiros de acesso aberto na ScienceOpe...
 
Novas tecnologias na pesquisa histórica, busca de
Novas tecnologias na pesquisa histórica, busca deNovas tecnologias na pesquisa histórica, busca de
Novas tecnologias na pesquisa histórica, busca de
 
Artigo museu_théo_brandao_ufal-enebd-2010
Artigo  museu_théo_brandao_ufal-enebd-2010Artigo  museu_théo_brandao_ufal-enebd-2010
Artigo museu_théo_brandao_ufal-enebd-2010
 
Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impacto
Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impactoCiência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impacto
Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impacto
 
Repositório institucional da UFBA: atividades desenvolvidas por estudantes de...
Repositório institucional da UFBA: atividades desenvolvidas por estudantes de...Repositório institucional da UFBA: atividades desenvolvidas por estudantes de...
Repositório institucional da UFBA: atividades desenvolvidas por estudantes de...
 
Repositório institucional da ufba atividades desenvolvidas por estudantes d...
Repositório institucional da ufba   atividades desenvolvidas por estudantes d...Repositório institucional da ufba   atividades desenvolvidas por estudantes d...
Repositório institucional da ufba atividades desenvolvidas por estudantes d...
 
Fontes de informação online
Fontes de informação onlineFontes de informação online
Fontes de informação online
 
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dadosAula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
Aula 1 - Cobertura e indexação das bases de dados
 
bases especializadas.pdf
bases especializadas.pdfbases especializadas.pdf
bases especializadas.pdf
 
Dialnet-ParadigmasDaBiblioteconomiaECienciaDaInformacao-5026067 (1).pdf
Dialnet-ParadigmasDaBiblioteconomiaECienciaDaInformacao-5026067 (1).pdfDialnet-ParadigmasDaBiblioteconomiaECienciaDaInformacao-5026067 (1).pdf
Dialnet-ParadigmasDaBiblioteconomiaECienciaDaInformacao-5026067 (1).pdf
 
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 3 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
 
Metodologia da pesquisa
Metodologia da pesquisaMetodologia da pesquisa
Metodologia da pesquisa
 

More from Juliana Gulka

Revisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados em acesso aberto
Revisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados em acesso abertoRevisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados em acesso aberto
Revisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados em acesso abertoJuliana Gulka
 
Serviços Colaborativos com uso das TICs em Bibliotecas
Serviços Colaborativos com uso das TICs em BibliotecasServiços Colaborativos com uso das TICs em Bibliotecas
Serviços Colaborativos com uso das TICs em BibliotecasJuliana Gulka
 
Gestão do Conhecimento para Unidades de Informação
Gestão do Conhecimento para Unidades de InformaçãoGestão do Conhecimento para Unidades de Informação
Gestão do Conhecimento para Unidades de InformaçãoJuliana Gulka
 
Ações de Comunicação
Ações de ComunicaçãoAções de Comunicação
Ações de ComunicaçãoJuliana Gulka
 
Resenha 5 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 5 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 5 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 5 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaJuliana Gulka
 
Resenha 4 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 4 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 4 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 4 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaJuliana Gulka
 
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma teseResenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma teseJuliana Gulka
 
Discurso de Formatura
Discurso de FormaturaDiscurso de Formatura
Discurso de FormaturaJuliana Gulka
 
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...Juliana Gulka
 
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...Juliana Gulka
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL: o bibliotecário inserido no contexto muse...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL:  o bibliotecário inserido no contexto muse...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL:  o bibliotecário inserido no contexto muse...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL: o bibliotecário inserido no contexto muse...Juliana Gulka
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...Juliana Gulka
 
Analise crítica da tese: Leitura e Significados
Analise crítica da tese: Leitura e SignificadosAnalise crítica da tese: Leitura e Significados
Analise crítica da tese: Leitura e SignificadosJuliana Gulka
 
OAI - Open Archives Initiative
OAI - Open Archives Initiative OAI - Open Archives Initiative
OAI - Open Archives Initiative Juliana Gulka
 

More from Juliana Gulka (18)

Revisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados em acesso aberto
Revisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados em acesso abertoRevisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados em acesso aberto
Revisão de metadados para confiabilidade de artigos publicados em acesso aberto
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Serviços Colaborativos com uso das TICs em Bibliotecas
Serviços Colaborativos com uso das TICs em BibliotecasServiços Colaborativos com uso das TICs em Bibliotecas
Serviços Colaborativos com uso das TICs em Bibliotecas
 
Gestão do Conhecimento para Unidades de Informação
Gestão do Conhecimento para Unidades de InformaçãoGestão do Conhecimento para Unidades de Informação
Gestão do Conhecimento para Unidades de Informação
 
Ações de Comunicação
Ações de ComunicaçãoAções de Comunicação
Ações de Comunicação
 
Resenha 5 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 5 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 5 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 5 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
 
Resenha 4 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 4 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e TecnológicaResenha 4 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
Resenha 4 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica
 
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma teseResenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
 
Discurso de Formatura
Discurso de FormaturaDiscurso de Formatura
Discurso de Formatura
 
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
 
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
PROCEDIMENTOS DE INCORPORAÇÃO, CATALOGAÇÃO E REGISTRO NOS MUSEUS DE FLORIANÓP...
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL: o bibliotecário inserido no contexto muse...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL:  o bibliotecário inserido no contexto muse...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL:  o bibliotecário inserido no contexto muse...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO AUDIOVISUAL: o bibliotecário inserido no contexto muse...
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
 
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
ORGANIZAÇÃO DE ACERVO MUSEOLÓGICO: uma experiência no Museu da Imagem e do So...
 
Projeto de Índice
Projeto de ÍndiceProjeto de Índice
Projeto de Índice
 
Analise crítica da tese: Leitura e Significados
Analise crítica da tese: Leitura e SignificadosAnalise crítica da tese: Leitura e Significados
Analise crítica da tese: Leitura e Significados
 
Museu
MuseuMuseu
Museu
 
OAI - Open Archives Initiative
OAI - Open Archives Initiative OAI - Open Archives Initiative
OAI - Open Archives Initiative
 

Recently uploaded

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 

Recently uploaded (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 

Resenha 2 - Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE UNIDADES DE INFORMAÇÃO - PPGinfo Disciplina: Estudo dos Processos de Comunicação Científica e Tecnológica Profª: Lani Lucas Aluna: Juliana Aparecida Gulka Data: 09/03/2015 RESENHA TARGINO, Maria das Graças. Comunicação científica: uma revisão de seus elementos básicos. Informação & Sociedade: Estudos, v. 10, n. 2, 2000. ALVES, Letícia. Informação e os sistemas de comunicação científica na Ciência da Informação. DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, 2011. CARVALHO, Kátia de et al. Aspectos gerenciais da política científica brasileira: um olhar sobre a produção científica do campo da sociologia face aos critérios de avaliação do CNPq e da CAPES. Em Questão: Revista da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS, v. 19, n. 1, 2013. SILVA, Edna Lúcia; PINHEIRO, Liliane Vieira; REINHEIMER, Frederico Maragno. Redes de conhecimento em artigos de comunicação científica: estudo baseado em citações bibliográficas de artigos de periódicos na área de Ciência da Informação no Brasil. Informação & Sociedade: Estudos, v. 23, n. 1, 2013. A ciência evolui à medida que constrói processos a fim de desvendar os fenômenos, levando em conta que verdades absolutas inexistem, e, por isso mesmo, estão sempre sendo buscadas. Targino (2000) afirma que a ciência está sempre trocando de paradigmas, de ideias, temas, hipóteses e visões, e que este pode ser considerado um ciclo inesgotável e permanente, interminável. É aí que entra o papel da comunidade científica, que analisa as teorias, os métodos e os resultados a fim de concordar ou não com o que foi exposto. A comunicação científica, por sua vez, vem registrando o crescimento da ciência e o papel crucial da informação. Os cientistas e pesquisadores não estão interessados na ampla gama de informações disponíveis atualmente, mas sim naquelas que são exclusivas de seu grupo, de seus pares e de sua área de pesquisa.
  • 2. Essa comunicação pode ser formal ou informal. Ambas diferem pelo público que alcançam, polarizado de grande para o primeiro, e restrito para o segundo; do armazenamento e recuperação, e sua ausência; além do nível de atualidade da informação. Independente de suas características, o que se nota é que um pesquisador está sempre tanto adquirindo informações para as suas próprias produções, quanto às disseminando para os pares. Os autores dos textos estudados concordam que a comunicação científica, feita tanto pelos canais formais quanto informais, auxilia na legitimação do conhecimento gerado pelo pesquisador, pois este coloca sua produção para análise. No entanto, uma pesquisa passa a existir formalmente para a comunidade científica após a sua publicação, sobretudo se isso for feito por meio de artigo científico. Além disso, existe também a busca pela reputação científica, que, como afirma Carvalho et al. (2013) ao citar Bourdieu, trata-se do capital científico, um tipo de capital simbólico que pode promover o reconhecimento entre os pares e a instituição científica, promovendo inclusive o prestígio do pesquisador. Os sistemas de reputação também envolvem organizações que fazem o controle do trabalho científico, que ao estabelecerem normas e regras, acaba por definir formas de distribuição de prestígio. Duas agências de fomento a pesquisa do Brasil são citadas no trabalho de Carvalho et al. como provedoras de indicadores de avaliação, a CAPES e o CNPq, sendo que ambas são amplamente conhecidas no país. A produção científica, por sua vez, é um importante critério indicador de reputação, estando intrinsicamente ligado à escolha de bons títulos de periódicos para se publicar. Para Alves (2011), os periódicos são tão importantes porque registram oficialmente os conhecimentos gerados, desempenhando um papel crucial no âmbito da comunicação científica. É a partir da comunicação científica que se pode visualizar a evolução de uma determinada área, pois a medida que constroem comunicações de suas próprias pesquisas, os autores utilizam de outras que a precedem, fazendo assim uma interligação do conhecimento científico. Dessa forma, à medida que os pesquisadores e cientistas publicam o resultado de suas pesquisas em artigos, também utilizam materiais já publicados por outros pesquisadores para dar embasamento e conferir autoridade ao assunto trabalhado, o que culmina numa
  • 3. rede de conhecimento científico interligando a literatura científica por meio de remissões a variados documentos. A citação também é considerada, portanto, um modo de obter reconhecimento no meio científico. A análise de citações dos artigos científicos, por sua vez, permite a identificação de redes e comunidades invisíveis formadas pelos pesquisadores. Técnicas bibliométricas ou cientométricas podem ser utilizadas para essa análise. Alves (2011), no entanto, chama atenção para as perspectivas no âmbito da comunicação científica, levando em conta a evolução dos meios de comunicação e facilitando a comunicação eletrônica, que de forma simples já apresenta a estrutura dos periódicos eletrônicos, mas que evolui para outras práticas. A autora comenta sobre os blogs de comunicação científica e seu papel na discussão de pre-prints, que a partir da colaboração dos pares pode ser republicado e assim, passar por um processo mais rápido do que a submissão aos tradicionais periódicos científicos. Caminha-se para uma comunicação científica em modelo aberto, seguindo a tendência da rápida propagação da informação por meio dos canais eletrônicos.