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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Prof. Francisco M de Carvalho NetoProf. Francisco M de Carvalho Neto
ANÁLISE DE RISCOS
• No início da década de 60, a indústria de processamento apresentou um grande avanço tecnológico, com a utilização de condições de pressão e temperaturas mais severas
em instalações maiores. Tal desenvolvimento acarretou sua operação mais crítica, resultando acréscimo no potencial de riscos para o homem, a propriedade e o meio
ambiente.
• A análise de riscos é uma ferramenta para tratar dos riscos de uma indústria de processamento e seus impactos: no homem, na propriedade e no meio ambiente.
2
 A análise de riscos tem por objetivo responder às seguintes perguntas:
1.O que pode acontecer de errado? 2. Com que freqüência isto pode acontecer? 3. Quais as suas conseqüências? 4. Precisamos reduzir riscos e de que
modo isto pode ser feito?
 Estes riscos podem ser materializados sob a forma de::
1. Radiação térmica – incêndio ; 2. Sob pressão – explosão; 3. Dispersão tóxica – vazamento;– vazamento;
 A análise de riscos utiliza métodos sistemáticos para identificar e analisar riscos e desvios de uma atividade, estimando sua probabilidade de ocorrer e suas
conseqüências.
NÓS VIVEMOS EM UM MUNDO DE RISCOS: EM CASA - NO TRABALHO - EM VIAGENS - NAS FÉRIAS
•O RISCO INDUSTRIAL É SOMENTE UMA PARTE (TALVEZ MENOR) NO CENÁRIO GLOBAL DOS RISCOS.
•O RISCO NÃO PODE SER ELIMINADO (RISCO ZERO NÃO EXISTE)
•OS RISCOS PODEM SER IDENTIFICADOS, ANALISADOS E CONTROLADOS
•A ANÁLISE DOS RISCOS É NOSSO INSTRUMENTO DE TRABALHO.
ESTIMATIVA DA PROBABILIDADE ESTIMATIVA DAS CONSEQUÊNCIAS
ANÁLISE DE VULNERABILIDADE
MEDIDAS DE REDUÇÃO DOS RISCOS
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
PROCESSO BÁSICO
3
ESTUDO DO SISTEMA
NÃO
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS ACEITÁVEIS?
SISTEMA EM OPERAÇÃO MODIFICAÇÃO DO SISTEMA
SIM
ESTIMATIVA DAS CONSEQUENCIAS
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
ESTIMATIVA DAS PROBABILIDADES
ESTIMATIVA DAS PROBABILIDADES
4
MODELOS LÓGICOS - MATEMÁTICOSDADOS SOBRE CONFIABILIDADE DOS COMPONENTES
BANCO DE DADOS SOBRE
CONFIABILIDADE
ÁRVORES DE FALHA ÁRVORE
DE EVENTOS
BANDAFF
EUREDATA
OREDA
OUTROS
SALP
CANONE
OUTROS
ESTIMATIVA DAS CONSEQUÊNCIASESTIMATIVA DAS CONSEQUÊNCIAS
VAZAMENTOS TÓXICOSINCÊNDIOS EXPLOSÕES
CONCEITOSCONCEITOS
5
Perigo: É uma condição com potencial para causar danos.
Risco: Caracteriza um relativa exposição a um perigo. É a exposição que favorece a “
materialização” de um acidente.
Perda: É um custo / gasto não planejado que pode ou não ser recuperado.
Dano: É a severidade de lesar ou perda física, funcional ou econômica, que pode resultar da
“materialização” de um risco.
Análise: É um procedimento técnico, segundo um padrão estabelecido, objetivando decompor um
todo em suas partes componentes.
Técnicas de Análise de Riscos: São métodos sistemáticos que auxiliam na identificação e análise dos riscos de uma atividade e estimam a probabilidade da
ocorrência de evento indesejável.
Consequência: É o impacto físico resultante de um evento ou de uma sequência de eventos indesejáveis, que podem causar danos a pessoas, ao meio
ambiente e / ou propriedade
Vulnerabilidade: Através de cálculos probabilísticos estimam-se danos causados a pessoas e a propriedade, devido a exposição à radiação térmica, sobre
pressão, inalação e dispersão de produtos tóxicos.
Confiabilidade: É a probabilidade de um equipamento ou sistema desempenhar satisfatoriamente suas funções, por um período de tempo e sob um dado
conjunto de condições de operação.
A engenharia de confiabilidade baseia-se no tratamento probabilístico das falhas e da indisponibilidade de sistema.
Controle de perdas; Qualquer ação dirigida para eliminação ou redução a um mínimo das perdas resultantes dos riscos puros de uma atividade.
Gerência de Riscos: Conjunto de métodos que permite identificar e analisar os riscos a que está submetida uma empresa, a quantificar as perdas derivadas de sua ocorrência,
determinar as medidas ou meios precisos para eliminação e / ou redução dos mesmos , otimizando-as em termos econômicos.
Plano de Ações Emergenciais: Procedimentos que definem as ações desejadas das pessoas em vários cenários de um emergência (Contingência).
IBGR- INSTITUTO BRASILEIRO DE GERÊNCIA DE RISCOS.
RISCO- PROBABILIDADE DE POSSÍVEIS DANOS DENTRO DE UM PERÍODO DE TEMPO DEFINIDO OU CICLOS OPERACIONAIS.
SITUAÇÃOSITUAÇÃO RISCORISCO VARIÁVELVARIÁVEL CONDIÇÃOCONDIÇÃO
TRABALHO C/ CHAPAS AQUECIDASTRABALHO C/ CHAPAS AQUECIDAS QUEIMADURASQUEIMADURAS TEMPERATURA DA CHAPATEMPERATURA DA CHAPA TEMP. CHAPA >> TEMP. PELETEMP. CHAPA >> TEMP. PELE
TRABALHO EM ALTURATRABALHO EM ALTURA QUEDA FATALQUEDA FATAL ALTURA DE TRABALHOALTURA DE TRABALHO ALTURA >> acima de 2.0 m (NR 35)ALTURA >> acima de 2.0 m (NR 35)
TRABALHO EM LOCAL RUIDOSOTRABALHO EM LOCAL RUIDOSO REDUÇÃO CAPACIDADE AUDITIVAREDUÇÃO CAPACIDADE AUDITIVA DOSE DE RUIDO DIÁRIADOSE DE RUIDO DIÁRIA DOSE MAIOR QUE 1 OU 100%DOSE MAIOR QUE 1 OU 100%
RISCO -- RELATIVA EXPOSIÇÃO A UM PERIGO. É A EXPOSIÇÃO QUE FAVORECE A “MATERIALIZAÇÃO” DO PERIGO COMO CAUSA
DE UM FATO (ACIDENTE E DOS DANOS RESULTANTES.
6
• SITUAÇÃO – TRABALHO EM DESENGRAXAMENTO DE PEÇAS COM SOLVENTES.
• RISCO – INTOXICAÇÃO
MEDIDAS DE CONTROLE QUANTO A EXPOSIÇÃO AO AGENTE DE RISCO RISCO
NENHUMA ALTO
USO DE MÁSCARA FILTRANTE (EPI) MODERADO
LIMITAÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO BAIXO
AUTOMAÇÃO DO PROCESSO (AUSÊNCIA DO OPERADOR) QUASE NULO
RISCO ==
RISCOS ESPECULATIVOS: SÃO AQUELES QUE ENVOLVEM A POSSIBILIDADE DE GANHO OU PERDA ECONÔMICA PARA A EMPRESA.
SÃO OS RISCOS PURAMENTE EMPRESARIAIS: 1. OFERTA / PROCURA; 2. CRÉDITO / LIQUIDEZ; 3. LEGISLAÇÃO; 4. PRODUTIVIDADE /
RENTABILIDADE; 5. MÍDIA..
RISCOS PUROS: SÃO AQUELES CUJA OCORRÊNCIA SÓ RESULTA EM PERDA ECONÔMICA PARA A EMPRESA: 1. ACIDENTES
OPERACIONAIS, PESSOAIS; 2. DANOS MATERIAIS; 3. RESPONSABILIDADES.
DEFINIÇÃO
EXEMPLOS DE DADOS – TAXAS DE FALHA
7
EXEMPLO DE INFORMAÇÃO:
ITEM λ(1/106
H)
RESISTORES DE FIO 3,3
VÁLVULA DE ALÍVIO, 260 psi (3”) 1,5
VÁLVULAS DE CONTROLE PNEUMATICO 26,5
MICRO-LIMITS SWITCHES 1,2
CALDEIRAS 1,1
PONTES ROLANTES 7,8
EQUIPAMENTOS A VÁLVULAS 165,0
DISJUNTORES – 1 A 132 KV 5,7
TRANSFORMADORES DISTRIBUIÇÃO 3,4
BOMBAS DE ALIMENTAÇÃO CALDEIRAS 1012,5
MODO DE FALHA: FALHA EM PARTIR
TAMANHO: 5 KVA
TEMPO: 2,5 ANOS
NR. PARTIDAS: 8389
NR FALHAS: 23
TAXA FALHAS: 0,00274 FALHAS/EVENTO
MOTOR DIESEL
TÉCNICAS DE ANÁLISES DE RISCOS
8
•ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR): Técnica que permite uma Revisão Geral dos riscos que estarão presentes nas fases operacionais, categorizando-os
para a priorização de ações preventivas e/ou corretivas.
•ESTUDO DE OPERABILIDADE DE RISCOS (HAZOP): Tem por objetivo analisar os Riscos Específicos de uma planta de processo, bem como problemas
operacionais que possam comprometer a produtividade projetada. Gera um elenco de medidas que permite a redução / eliminação dos riscos
identificados e a diminuição de erros operacionais. imprescindível em novos projetos, ampliações e novos estudos de unidades já existentes.
•ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE)
Visa detectar e controlar os riscos oriundos de equipamentos, identifica componentes críticos e gera uma relação de contra-medidas e formas de
detecção precoce de falhas – especialmente útil em emergências de processos e utilidades.
Promove aumento da confiabilidade do sistema pelo tratamento de componentes causadores de falhas de efeito crítico.
•ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHA (AAF): Técnica quali-quantitativa que permite uma abordagem lógica e sistemática de um evento altamente indesejado ou “evento
catastrófico”.
•ANÁLISE DE CONSEQUÊNCIAS E VULNERABILIDADE (ACV): trata-se de uma técnica que permite avaliar quali-quantitativamente as consequências dos eventos
catastróficos de ampla repercussão, e a vulnerabilidade do meio ambiente, da comunidade e de terceiros em geral.
DIRETRIZES DE GERÊNCIA DE RISCOS
1. Todo colaborador deve levar em consideração todos os riscos dos quais possam resultar perdas humanas, materiais, financeiras e ambientais.
2. Compete a cada gerente planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades e recursos de sua responsabilidade, de modo que consiga eliminar ou
minimizar os riscos para a empresa.
3. Os resultados dos estudos elaborados de acordo com métodos pré-estabelecidos e as decisões referentes à Gerência de Riscos deverão ser registradas
por escrito.
4. Compete a cada gerente apontar todas as dificuldades e obstáculos técnicos, financeiros e administrativos que impeçam a implantação da Gerência de
Riscos.
PLANILHA DE APR
9
Empresa:Empresa:
Processo:Processo:
Intenção Projetada:Intenção Projetada:
Risco Possíveis
Causas
Consequências Ações Requeridas
Freq. Sever. Risco
Categoria
CATEGORIA DE FREQUÊNCIA DE
OCORRÊNCIA DO EVENTO
10
A- PROVÁVEL
B- RAZOAVELMENTE PROVÁVEL
C- REMOTA
D- EXTREMAMENTE REMOTA
SEVERIDADE DAS CONSEQÜÊNCIAS DO EVENTO
CAT. NOME CARACTERÍSTICAS
I DESPREZÍVEL • Ausência de lesões. Possibilidade apenas de casos de primeiros
socorros ou tratamento médico menor; Sem danos, ou danos
não significativos as instalações e equipamentos; Não
comprometimento significativo do meio ambiente.
II MARGINAL • Lesões moderadas a trabalhadores ou habitantes; Danos
moderados às instalações e equipamentos; Degradação
moderada do meio ambiente, porém passível de controle através
de equipamentos e medidas operacionais adequadas.
III CRÍTICA • Lesões severas ou impactantes; Danos severos às instalações
e equipamentos; necessita manutenção corretiva imediata;
Danos relevantes ao meio ambiente, necessita medidas
emergênciais.
IV CATASTRÓFIC
A
• Morte ou lesões impactantes entre trabalhadores e/ou
população; Perda de instalações e equipamentos; Severa
degradação ambiental, com alterações populacionais e/ou
estruturais ou danos irreparáveis ao meio ambiente.
MATRIZ DE
RISCOS
11 DESPREZÍVELDESPREZÍVEL
22 MENORMENOR
33 MODERADOMODERADO
44 SÉRIOSÉRIO
55 CATASTRÓFICOCATASTRÓFICO
3.MODERADO 4.SERIO 5.CATASTRÓFICO
5.CATASTRÓFICO
2.MENOR 3.MODERADO 4.SERIO
5.CATASTRÓFICO
1. DESPREZÍVEL 2.MENOR 3.MODERADO 4.SERIO
1. DESPREZÍVEL 1. DESPREZÍVEL 2.MENOR 3.MODERADO
P
R
O
B
A
B
I
L
I
D
A
D
E
A
B
D
C
S E V E R I D A D E
I II III IV
HAZOP - DEFINIÇÕES
11
• CAUSAS: São as razões pelas quais podem ocorrer os desvios.
• PALAVRAS-GUIA: São palavras simples utilizadas para qualificar a intenção, de modo a estimular o processo criativo de pensamento e descobrir os desvios.
Não Negação da intenção projetada
Mais (mais Temperatura/mais Pressão) Acréscimo quantitativo
Menos (menos Temperatura/menos Pressão) Decréscimo quantitativo
Também (mais de 1 produto na tubulação) Acréscimo qualitativo
Em parte (emulsão – separou e vai só parte) Decréscimo qualitativo
Inverso (inverter caminho tubulação) Oposto da intenção projetada
Diferente de Tub H2SO4 → Tub. soda Substituição completa
• Procedimentos para aplicação do HAZOP
Objetivos: Fundamental, dada a abrangência: 1. verificação do nível de segurança de um projeto; 2. verificação das instruções e procedimentos de operação e
de segurança; 3. revisão de segurança de uma planta existente.
PALAVRAS-GUIA E SIGNIFICADOS
HAZOP
12
( ) Não ( ) Menos ( ) Diferente de
Parte da Instalação Função Planejada
Causas Efeitos Medidas Preventivas
Responsável:
( ) Mais ( ) Também ( ) Em parte ( ) Inversão
Revisão Data
Desvio
CONSIDERAÇÃO DE SEGURANÇA RISCO
OPERABILIDADE (HAZOP) Folha: ____ de _____Nome do Projeto: Nº Fluxograma:
PLANILHA DE APR
13
Empresa: DÉDALO E ÍCARO ME
Processo: FUGA DE CRETA
Intenção Projetada: VOAR UTILIZANDO ASAS.
Risco Possíveis Causas Consequências Ações Requeridas
Freq. Sever. Risco
Categoria
1- Radiação térmica do
sol
-Voar muito alto em
presença de forte
radiação.
1.1- O calor derrete a
cera que une as penas:
Não sustentação
aerodinâmica,
aeronauta pode morrer
no mar.
A IV V
1.1.1- Prover orientação quanto a
vôo muito alto.
1.1.2- Restringir área da
superfície aerodinâmica com
linho, entre aeronautas.
2- Umidade elevada
- Voar muito perto da lamina
d’água
2.1- Asas absorvem água
aumentando peso do
conjunto – aeraonauta pode
morrer no mar
A IV V
2.1.1- Advertir aeronauta para
voar a meia altura – o sol
mantêm as asas secas.
Conta a mitologia grega que o Rei Minos, de Creta, mandou aprisionar Dédalo e seu filho Ícaro, na parte montanhosa da ilha. Com objetivo de escapar da Grécia
Dédalo idealizou fabricar asas; o que fez habilidosamente com penas, linho e cera de abelhas. Antes da partida, Dédalo advertiu a Ícaro que tomasse cuidado
quanto a seu curso: • Se voasse muito baixo, as ondas molhariam as penas; • Se voasse muito alto, o sol derreteria a cera e ele cairia no mar;
E ele cairia no mar!
Essa advertência, uma das primeiras análises de riscos que se pode citar, define o que hoje chama-se Análise Preliminar de Riscos - APR.
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Analise preliminar de risco

  • 1. 1 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Prof. Francisco M de Carvalho NetoProf. Francisco M de Carvalho Neto
  • 2. ANÁLISE DE RISCOS • No início da década de 60, a indústria de processamento apresentou um grande avanço tecnológico, com a utilização de condições de pressão e temperaturas mais severas em instalações maiores. Tal desenvolvimento acarretou sua operação mais crítica, resultando acréscimo no potencial de riscos para o homem, a propriedade e o meio ambiente. • A análise de riscos é uma ferramenta para tratar dos riscos de uma indústria de processamento e seus impactos: no homem, na propriedade e no meio ambiente. 2  A análise de riscos tem por objetivo responder às seguintes perguntas: 1.O que pode acontecer de errado? 2. Com que freqüência isto pode acontecer? 3. Quais as suas conseqüências? 4. Precisamos reduzir riscos e de que modo isto pode ser feito?  Estes riscos podem ser materializados sob a forma de:: 1. Radiação térmica – incêndio ; 2. Sob pressão – explosão; 3. Dispersão tóxica – vazamento;– vazamento;  A análise de riscos utiliza métodos sistemáticos para identificar e analisar riscos e desvios de uma atividade, estimando sua probabilidade de ocorrer e suas conseqüências. NÓS VIVEMOS EM UM MUNDO DE RISCOS: EM CASA - NO TRABALHO - EM VIAGENS - NAS FÉRIAS •O RISCO INDUSTRIAL É SOMENTE UMA PARTE (TALVEZ MENOR) NO CENÁRIO GLOBAL DOS RISCOS. •O RISCO NÃO PODE SER ELIMINADO (RISCO ZERO NÃO EXISTE) •OS RISCOS PODEM SER IDENTIFICADOS, ANALISADOS E CONTROLADOS •A ANÁLISE DOS RISCOS É NOSSO INSTRUMENTO DE TRABALHO. ESTIMATIVA DA PROBABILIDADE ESTIMATIVA DAS CONSEQUÊNCIAS ANÁLISE DE VULNERABILIDADE MEDIDAS DE REDUÇÃO DOS RISCOS PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS PROCESSO BÁSICO
  • 3. 3 ESTUDO DO SISTEMA NÃO DETERMINAÇÃO DOS RISCOS RISCOS ACEITÁVEIS? SISTEMA EM OPERAÇÃO MODIFICAÇÃO DO SISTEMA SIM ESTIMATIVA DAS CONSEQUENCIAS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS ESTIMATIVA DAS PROBABILIDADES
  • 4. ESTIMATIVA DAS PROBABILIDADES 4 MODELOS LÓGICOS - MATEMÁTICOSDADOS SOBRE CONFIABILIDADE DOS COMPONENTES BANCO DE DADOS SOBRE CONFIABILIDADE ÁRVORES DE FALHA ÁRVORE DE EVENTOS BANDAFF EUREDATA OREDA OUTROS SALP CANONE OUTROS ESTIMATIVA DAS CONSEQUÊNCIASESTIMATIVA DAS CONSEQUÊNCIAS VAZAMENTOS TÓXICOSINCÊNDIOS EXPLOSÕES
  • 5. CONCEITOSCONCEITOS 5 Perigo: É uma condição com potencial para causar danos. Risco: Caracteriza um relativa exposição a um perigo. É a exposição que favorece a “ materialização” de um acidente. Perda: É um custo / gasto não planejado que pode ou não ser recuperado. Dano: É a severidade de lesar ou perda física, funcional ou econômica, que pode resultar da “materialização” de um risco. Análise: É um procedimento técnico, segundo um padrão estabelecido, objetivando decompor um todo em suas partes componentes. Técnicas de Análise de Riscos: São métodos sistemáticos que auxiliam na identificação e análise dos riscos de uma atividade e estimam a probabilidade da ocorrência de evento indesejável. Consequência: É o impacto físico resultante de um evento ou de uma sequência de eventos indesejáveis, que podem causar danos a pessoas, ao meio ambiente e / ou propriedade Vulnerabilidade: Através de cálculos probabilísticos estimam-se danos causados a pessoas e a propriedade, devido a exposição à radiação térmica, sobre pressão, inalação e dispersão de produtos tóxicos. Confiabilidade: É a probabilidade de um equipamento ou sistema desempenhar satisfatoriamente suas funções, por um período de tempo e sob um dado conjunto de condições de operação. A engenharia de confiabilidade baseia-se no tratamento probabilístico das falhas e da indisponibilidade de sistema. Controle de perdas; Qualquer ação dirigida para eliminação ou redução a um mínimo das perdas resultantes dos riscos puros de uma atividade. Gerência de Riscos: Conjunto de métodos que permite identificar e analisar os riscos a que está submetida uma empresa, a quantificar as perdas derivadas de sua ocorrência, determinar as medidas ou meios precisos para eliminação e / ou redução dos mesmos , otimizando-as em termos econômicos. Plano de Ações Emergenciais: Procedimentos que definem as ações desejadas das pessoas em vários cenários de um emergência (Contingência). IBGR- INSTITUTO BRASILEIRO DE GERÊNCIA DE RISCOS. RISCO- PROBABILIDADE DE POSSÍVEIS DANOS DENTRO DE UM PERÍODO DE TEMPO DEFINIDO OU CICLOS OPERACIONAIS. SITUAÇÃOSITUAÇÃO RISCORISCO VARIÁVELVARIÁVEL CONDIÇÃOCONDIÇÃO TRABALHO C/ CHAPAS AQUECIDASTRABALHO C/ CHAPAS AQUECIDAS QUEIMADURASQUEIMADURAS TEMPERATURA DA CHAPATEMPERATURA DA CHAPA TEMP. CHAPA >> TEMP. PELETEMP. CHAPA >> TEMP. PELE TRABALHO EM ALTURATRABALHO EM ALTURA QUEDA FATALQUEDA FATAL ALTURA DE TRABALHOALTURA DE TRABALHO ALTURA >> acima de 2.0 m (NR 35)ALTURA >> acima de 2.0 m (NR 35) TRABALHO EM LOCAL RUIDOSOTRABALHO EM LOCAL RUIDOSO REDUÇÃO CAPACIDADE AUDITIVAREDUÇÃO CAPACIDADE AUDITIVA DOSE DE RUIDO DIÁRIADOSE DE RUIDO DIÁRIA DOSE MAIOR QUE 1 OU 100%DOSE MAIOR QUE 1 OU 100%
  • 6. RISCO -- RELATIVA EXPOSIÇÃO A UM PERIGO. É A EXPOSIÇÃO QUE FAVORECE A “MATERIALIZAÇÃO” DO PERIGO COMO CAUSA DE UM FATO (ACIDENTE E DOS DANOS RESULTANTES. 6 • SITUAÇÃO – TRABALHO EM DESENGRAXAMENTO DE PEÇAS COM SOLVENTES. • RISCO – INTOXICAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE QUANTO A EXPOSIÇÃO AO AGENTE DE RISCO RISCO NENHUMA ALTO USO DE MÁSCARA FILTRANTE (EPI) MODERADO LIMITAÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO BAIXO AUTOMAÇÃO DO PROCESSO (AUSÊNCIA DO OPERADOR) QUASE NULO RISCO == RISCOS ESPECULATIVOS: SÃO AQUELES QUE ENVOLVEM A POSSIBILIDADE DE GANHO OU PERDA ECONÔMICA PARA A EMPRESA. SÃO OS RISCOS PURAMENTE EMPRESARIAIS: 1. OFERTA / PROCURA; 2. CRÉDITO / LIQUIDEZ; 3. LEGISLAÇÃO; 4. PRODUTIVIDADE / RENTABILIDADE; 5. MÍDIA.. RISCOS PUROS: SÃO AQUELES CUJA OCORRÊNCIA SÓ RESULTA EM PERDA ECONÔMICA PARA A EMPRESA: 1. ACIDENTES OPERACIONAIS, PESSOAIS; 2. DANOS MATERIAIS; 3. RESPONSABILIDADES. DEFINIÇÃO
  • 7. EXEMPLOS DE DADOS – TAXAS DE FALHA 7 EXEMPLO DE INFORMAÇÃO: ITEM λ(1/106 H) RESISTORES DE FIO 3,3 VÁLVULA DE ALÍVIO, 260 psi (3”) 1,5 VÁLVULAS DE CONTROLE PNEUMATICO 26,5 MICRO-LIMITS SWITCHES 1,2 CALDEIRAS 1,1 PONTES ROLANTES 7,8 EQUIPAMENTOS A VÁLVULAS 165,0 DISJUNTORES – 1 A 132 KV 5,7 TRANSFORMADORES DISTRIBUIÇÃO 3,4 BOMBAS DE ALIMENTAÇÃO CALDEIRAS 1012,5 MODO DE FALHA: FALHA EM PARTIR TAMANHO: 5 KVA TEMPO: 2,5 ANOS NR. PARTIDAS: 8389 NR FALHAS: 23 TAXA FALHAS: 0,00274 FALHAS/EVENTO MOTOR DIESEL
  • 8. TÉCNICAS DE ANÁLISES DE RISCOS 8 •ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS (APR): Técnica que permite uma Revisão Geral dos riscos que estarão presentes nas fases operacionais, categorizando-os para a priorização de ações preventivas e/ou corretivas. •ESTUDO DE OPERABILIDADE DE RISCOS (HAZOP): Tem por objetivo analisar os Riscos Específicos de uma planta de processo, bem como problemas operacionais que possam comprometer a produtividade projetada. Gera um elenco de medidas que permite a redução / eliminação dos riscos identificados e a diminuição de erros operacionais. imprescindível em novos projetos, ampliações e novos estudos de unidades já existentes. •ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS (AMFE) Visa detectar e controlar os riscos oriundos de equipamentos, identifica componentes críticos e gera uma relação de contra-medidas e formas de detecção precoce de falhas – especialmente útil em emergências de processos e utilidades. Promove aumento da confiabilidade do sistema pelo tratamento de componentes causadores de falhas de efeito crítico. •ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHA (AAF): Técnica quali-quantitativa que permite uma abordagem lógica e sistemática de um evento altamente indesejado ou “evento catastrófico”. •ANÁLISE DE CONSEQUÊNCIAS E VULNERABILIDADE (ACV): trata-se de uma técnica que permite avaliar quali-quantitativamente as consequências dos eventos catastróficos de ampla repercussão, e a vulnerabilidade do meio ambiente, da comunidade e de terceiros em geral. DIRETRIZES DE GERÊNCIA DE RISCOS 1. Todo colaborador deve levar em consideração todos os riscos dos quais possam resultar perdas humanas, materiais, financeiras e ambientais. 2. Compete a cada gerente planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades e recursos de sua responsabilidade, de modo que consiga eliminar ou minimizar os riscos para a empresa. 3. Os resultados dos estudos elaborados de acordo com métodos pré-estabelecidos e as decisões referentes à Gerência de Riscos deverão ser registradas por escrito. 4. Compete a cada gerente apontar todas as dificuldades e obstáculos técnicos, financeiros e administrativos que impeçam a implantação da Gerência de Riscos.
  • 9. PLANILHA DE APR 9 Empresa:Empresa: Processo:Processo: Intenção Projetada:Intenção Projetada: Risco Possíveis Causas Consequências Ações Requeridas Freq. Sever. Risco Categoria
  • 10. CATEGORIA DE FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DO EVENTO 10 A- PROVÁVEL B- RAZOAVELMENTE PROVÁVEL C- REMOTA D- EXTREMAMENTE REMOTA SEVERIDADE DAS CONSEQÜÊNCIAS DO EVENTO CAT. NOME CARACTERÍSTICAS I DESPREZÍVEL • Ausência de lesões. Possibilidade apenas de casos de primeiros socorros ou tratamento médico menor; Sem danos, ou danos não significativos as instalações e equipamentos; Não comprometimento significativo do meio ambiente. II MARGINAL • Lesões moderadas a trabalhadores ou habitantes; Danos moderados às instalações e equipamentos; Degradação moderada do meio ambiente, porém passível de controle através de equipamentos e medidas operacionais adequadas. III CRÍTICA • Lesões severas ou impactantes; Danos severos às instalações e equipamentos; necessita manutenção corretiva imediata; Danos relevantes ao meio ambiente, necessita medidas emergênciais. IV CATASTRÓFIC A • Morte ou lesões impactantes entre trabalhadores e/ou população; Perda de instalações e equipamentos; Severa degradação ambiental, com alterações populacionais e/ou estruturais ou danos irreparáveis ao meio ambiente. MATRIZ DE RISCOS 11 DESPREZÍVELDESPREZÍVEL 22 MENORMENOR 33 MODERADOMODERADO 44 SÉRIOSÉRIO 55 CATASTRÓFICOCATASTRÓFICO 3.MODERADO 4.SERIO 5.CATASTRÓFICO 5.CATASTRÓFICO 2.MENOR 3.MODERADO 4.SERIO 5.CATASTRÓFICO 1. DESPREZÍVEL 2.MENOR 3.MODERADO 4.SERIO 1. DESPREZÍVEL 1. DESPREZÍVEL 2.MENOR 3.MODERADO P R O B A B I L I D A D E A B D C S E V E R I D A D E I II III IV
  • 11. HAZOP - DEFINIÇÕES 11 • CAUSAS: São as razões pelas quais podem ocorrer os desvios. • PALAVRAS-GUIA: São palavras simples utilizadas para qualificar a intenção, de modo a estimular o processo criativo de pensamento e descobrir os desvios. Não Negação da intenção projetada Mais (mais Temperatura/mais Pressão) Acréscimo quantitativo Menos (menos Temperatura/menos Pressão) Decréscimo quantitativo Também (mais de 1 produto na tubulação) Acréscimo qualitativo Em parte (emulsão – separou e vai só parte) Decréscimo qualitativo Inverso (inverter caminho tubulação) Oposto da intenção projetada Diferente de Tub H2SO4 → Tub. soda Substituição completa • Procedimentos para aplicação do HAZOP Objetivos: Fundamental, dada a abrangência: 1. verificação do nível de segurança de um projeto; 2. verificação das instruções e procedimentos de operação e de segurança; 3. revisão de segurança de uma planta existente. PALAVRAS-GUIA E SIGNIFICADOS
  • 12. HAZOP 12 ( ) Não ( ) Menos ( ) Diferente de Parte da Instalação Função Planejada Causas Efeitos Medidas Preventivas Responsável: ( ) Mais ( ) Também ( ) Em parte ( ) Inversão Revisão Data Desvio CONSIDERAÇÃO DE SEGURANÇA RISCO OPERABILIDADE (HAZOP) Folha: ____ de _____Nome do Projeto: Nº Fluxograma:
  • 13. PLANILHA DE APR 13 Empresa: DÉDALO E ÍCARO ME Processo: FUGA DE CRETA Intenção Projetada: VOAR UTILIZANDO ASAS. Risco Possíveis Causas Consequências Ações Requeridas Freq. Sever. Risco Categoria 1- Radiação térmica do sol -Voar muito alto em presença de forte radiação. 1.1- O calor derrete a cera que une as penas: Não sustentação aerodinâmica, aeronauta pode morrer no mar. A IV V 1.1.1- Prover orientação quanto a vôo muito alto. 1.1.2- Restringir área da superfície aerodinâmica com linho, entre aeronautas. 2- Umidade elevada - Voar muito perto da lamina d’água 2.1- Asas absorvem água aumentando peso do conjunto – aeraonauta pode morrer no mar A IV V 2.1.1- Advertir aeronauta para voar a meia altura – o sol mantêm as asas secas. Conta a mitologia grega que o Rei Minos, de Creta, mandou aprisionar Dédalo e seu filho Ícaro, na parte montanhosa da ilha. Com objetivo de escapar da Grécia Dédalo idealizou fabricar asas; o que fez habilidosamente com penas, linho e cera de abelhas. Antes da partida, Dédalo advertiu a Ícaro que tomasse cuidado quanto a seu curso: • Se voasse muito baixo, as ondas molhariam as penas; • Se voasse muito alto, o sol derreteria a cera e ele cairia no mar; E ele cairia no mar! Essa advertência, uma das primeiras análises de riscos que se pode citar, define o que hoje chama-se Análise Preliminar de Riscos - APR. EXEMPLO DE APR