SlideShare a Scribd company logo
1 of 63
Download to read offline
01/04/2015
R$ 124.500,00
Igreja Bom
Jesus de
Iguape
Iguape-SP
Antecedentes:
 Crise na colônia
e na metrópole.
 1603: Regimento
das Minas (permitia
a livre extração +
Quinto Real).
A Mineração do Ouro:
 Intendência das Minas (órgão que
controlava a extração do ouro e a
arrecadação dos impostos).
 Datas: lotes das minas.
 Impostos: Quinto Real, Capitação
e ... Derrama.
 Local: MG/BA/GO/MT.
 Casas de Fundição: local o qual o
ouro era fundido e quintado.
Ouro de
Aluvião
O ouro brasileiro era encontrado no barranco
das margens dos rios ou em seu leito. Recebe
essa denominação porque se misturava a outras
substancias, argila, areia; acumuladas pela
erosão.
A exploração do ouro de aluvião dispensava
o trabalho de prospecção, sondagem profunda.
Empregava técnicas rudimentares, usando-se
apenas alguns equipamentos.
Os Diamantes:
 Arraial do Tijuco;
 Estanco Régio (monopólio
da Coroa na extração).
 Contratadores (particulares que
compravam a concessão, isto é, pelo
direito de explorar as minas de diamantes).
 Pagavam-se à Coroa:
- valor da concessão;
- a capitação;
- 50% da extração.
Diamantina, o antigo Arraial do Tijuco, é o início da Estrada Real. O seu Centro
Histórico guarda os resquícios do tempo em que a economia se baseava na
extração de diamantes, riqueza que percorria um grande caminho, em lombo de
burro e carroças, até o porto de Paraty, no Rio de Janeiro, onde era embarcada
para Portugal.
Casa onde viveu Xica da Silva
Tijuco
Diamantina-MG
Diamantina-MG
Passadiço da Glória
Declínio da Atividade Mineradora.
 Causas:
- técnicas rudimentares de extração;
- esgotamento das jazidas.
 Consequências:
- um maior fiscalismo português;
- desenvolvimento do sentimento
antimetropolitano.
E Portugal?
 Crise:
- decadência da economia açucareira;
- reflexos da União Ibérica;
- dependência com a Inglaterra
através do Tratado de Methuen
(dos panos e vinhos).
 D. José I (1750-1777) e Marquês de
Pombal.
Marquês de Pombal
Marquês de Pombal:
 Sebastião José Carvalho e Melo.
 Contexto: Despotismo Esclarecido.
 Reflexos no Brasil:
- extinguiu as Capitanias Hereditárias;
- centralizou a administração;
- reunificou o Brasil;
- transferiu a capital para o Rio de Janeiro;
- extinguiu a escravidão indígena;
- instituiu a Derrama;
- expulsou os Jesuítas.
Consequências e Transformações
trazidas pela Mineração:
 interiorização e expansão territorial.
 enriquecimento da Colônia.
 ampliação do mercado interno.
 surgimento de novas cidades.
 maior circulação de pessoas e
ideias.
 recrudescimento do sentimento
antimetropolitano.
 ampliação da atividade cultural.
A mineração
promoveu a
urbanização
do interior
do Brasil.
Sociedade Mineradora:
V
V
V
Rebeliões coloniais ocorridas até a primeira
metade do século XVIII, marcadas por um
caráter local e parcial, atentando contra
aspectos isolados da colonização, sem
questionar o Pacto Colonial como um todo.
Séculos XVII/XVIII
Movimentos Nativistas:
Aclamação de Amador Bueno (SP-1641);
Revolta de Beckman (MA-1684);
Guerra dos Emboabas (MG-1709/1710);
Guerra dos Mascates (PE-1710);
Revolta de Vila Rica (MG-1720);
Guerras Guaraníticas (RS...-1750/1756).
Aclamação de Amador Bueno (SP – 1641)
Aclamação de Amador Bueno (SP – 1641)
O Rei D. João IV (dinastia de Bragança)
assume o trono e se preocupa mais com o
nordeste. Os Paulistas estavam insatisfeitos
com os Jesuítas e, como o rei não se
pronunciava, os paulistas resolvem protestar
e aclamar Amador Bueno (comerciante local)
como Rei, mas Bueno não aceita ser coroado
temendo retaliações violentas de Portugal.
Esse movimento entra para a história pelo
fato de ser a primeira tentativa de se
contestar a autoridade portuguesa.
Revolta de Beckman (MA – 1684)
Revolta de Beckman (MA – 1684)
O principal produto comercializado era o algodão com
a mão de obra escrava indígena. Mas atendendo os
Jesuítas, em 1680 a coroa proíbe a escravidão de índios (só
no Maranhão) e isto desagrada os proprietários de terras,
onde se cultiva o algodão. A proibição gera a revolta dos
proprietários e dos comerciantes, que, insatisfeitos com a
Companhia de comércio portuguesa, se aliam à revolta.
Liderados pelos irmãos Beckman, os revoltosos pegam
em armas e dominam o Maranhão, mas a revolta é abafada
pela coroa e seus líderes executados. Mesmo com a revolta
controlada o problema continua, mas de acordo com a
coroa, o índio poderia ser escravizado se fosse pego em
"Guerra Justa“. Como não se estipulava o que seria guerra
justa, o índio continuava sendo escravizado. A lei só
funcionava nos papéis para Jesuítas verem.
Guerra dos Emboabas (MG – 1708-1710)
Guerra dos Emboabas (MG – 1708-1710)
Os paulistas foram os pioneiros na descoberta das
jazidas de metais preciosos (em Minas Gerais). Julgavam-
se no direito de possuir a exclusividade de extração
destes, não aceitando que forasteiros, em sua maioria
baianos e portugueses, também se beneficiassem da
atividade.
Estas discrepâncias entre bandeirantes, colonos da
Bahia e portugueses acabaram desencadeando um conflito
armado. Neste, os emboabas saíram vitoriosos, visto que
estavam em maior número, possuíam mais e melhores
armamentos e tinham o apoio do Estado português, para o
qual interessava que um maior número possível de
mineradores explorasse a região. Afinal, quanto maior
fosse a mineração, mais ouro seria extraído e
conseqüentemente mais lucro teria a metrópole.
Guerra dos Mascates (PE – 1710)
Guerra dos Mascates (PE – 1710)
A Aristocracia Rural Olindense, produtora de
açúcar, vinha empobrecendo com a crescente
desvalorização deste produto devido à crise
açucareira.
X
Os Comerciantes Recifenses (mascates)
estavam prosperando com o intenso comércio
que se praticava na região e com os
empréstimos que faziam a altos juros aos
olindenses falidos.
Guerra dos Mascates (PE – 1710)
À medida que os mascates ganhavam importância
econômica, mais se incomodavam com a condição de subordinação
política a Olinda, estabelecida pelo fato de ser apenas da segunda o
título de Município, implicando que se localizasse e fosse comandada
por esta Câmara Municipal, força política de ambas as regiões.
Muito insatisfeito com a condição de freguesia de Olinda e
com as decisões políticas que barganhavam as crescentes dívidas da
elite rural, Recife busca a autonomia junto a Portugal. Inicialmente a
Coroa pendeu para o lado dos proprietários de terra, mas não
deixando de ignorar a importância cada vez maior dos comerciantes,
o governo luso acabou por, em 1709, privilegiá-los, elevando a fre-
guesia à categoria de município, com sua própria Câmara Municipal.
Os olindenses, inconformados, invadem e dominam os reci-
fenses, nomeando um governador. A reação local gera um conflito
armado que prossegue até a chegada de um novo governador
enviado pelo Reino. Este prende os principais envolvidos na revolta e
mantém a autonomia de Recife, que no ano seguinte viria a ser
elevado a categoria de sede administrativa de Pernambuco.
Revolta de Vila Rica ou
Filipe dos Santos (MG – 1720)
Revolta de Vila Rica ou
Filipe dos Santos (MG – 1720)
Revolta contra a rigorosa política fiscal e
opressiva tributação. A causa imediata foi a
criação das Casas de Fundição, onde 20% do ouro
extraído era confiscado como imposto à Portugal.
Rebeldes fazem suas exigências ao governador,
que fingiu aceitá-las até que conseguisse
organizar uma ofensiva, reunindo forças militares
necessárias. Os rebeldes foram aprisionados e
alguns mandados para o exílio. Filipe dos Santos
foi enforcado, as Casas de Fundição mantidas e
ocorreu a separação das capitanias de São Paulo e
Minas Gerais, aumentando a autoridade real sobre
ambas.
Guerras Guaraníticas (RS... – 1750-1756)
Guerras Guaraníticas (RS... – 1750-1756)
Movimentos coloniais ocorridos já num quadro
de crise do Sistema Colonial, caracterizados
por um ideal de nação e por possuírem a
consciência de que a solução para os
problemas coloniais só poderia vir com a
independência.
Fatores:
 crescimento interno da colônia;
 declínio português e aumento da exploração;
 Revolução Industrial;
 influência das idéias iluministas;
 o exemplo do EUA (independência).
Conjuração Mineira (1789)
Causas
Econômicas:
Cobrança de impostos, principalmente com a
instituição da Derrama (medidas autoritárias que
provocaram descontentamento e revoltou os proprietários
mineiros).
Ideológicas:
O Iluminismo e a Independência dos EUA em 1776 ou
Revolução Americana.
Conjuração Mineira (1789)
Objetivos
 Sonhavam ver o Brasil independente, uma luta pela
independência local de Minas Gerais e a capital seria São João
Del Rey.
 Implantar uma República Presidencialista (1787 - Constituição
de George Washington).
 Pretendiam implantar universidades que ainda não existia no
Brasil, o fato deve-se a alguns líderes serem intelectuais.
 Modernização com indústrias, a preocupação era consequência
do documento Alvará (proíbe a instalação de indústrias no
Brasil), de 1785, assinado pela Rainha D. Maria I (a louca).
Conjuração Mineira (1789)
O Desfecho
 O primeiro movimento emancipacionista, mas não saiu do
papel. Joaquim Silvério traiu o movimento com medo de dar
errado e futuras repressões de Portugal, delatou a revolta que
ocorreria na cobrança da derrama ao governador Visconde de
Barbacena em troca de favores pessoais.
 A derrama foi cancelada e todos os envolvidos foram
presos, e assim começa a devassa que seria o julgamento
para descobrir o líder. O processo se arrastou por 2 anos, um
dos principais líderes Cláudio Manoel da Costa morre
torturado, mas na versão oficial se suicidou, mesmo com as
torturas todos negaram participação, ...
Conjuração Mineira (1789)
O Desfecho (continuação)
... mas o único a assumir participação durante a devassa foi
o Alferes (aspirante a militar) Joaquim da Silva Xavier
(Tiradentes) que seria o mais humilde e apaixonado pela
revolta. O governo concluiu a devassa e condenou todos a
pena de morte, mas a sentença não foi executada.
Provavelmente a rainha D. Maria foi pressionada pela
maçonaria portuguesa e, com isto, a pena foi substituída
pelo degredo perpétuo de trabalho forçado na África.
 A rainha não altera a sentença de Tiradentes (foi
enforcado no dia 21/04/1792 no Rio de Janeiro) porque
alguém teria que pagar e servir de exemplo para que novas
rebeliões não ocorressem.
Conjuração Mineira (1789)
Mais uma consideração
 Concluindo, é importante perceber que a Inconfidência
Mineira foi uma revolta típica de proprietários, extremamente
elitista nos seus objetivos, pois não apresenta proposta para
mudar a estrutura social do Brasil, em nenhum momento
atacou a escravidão.
Conjuração Baiana (1798) – “Revolta dos Alfaiates”
 Tem origem e liderança popular. Buscavam principalmente
mudanças sociais e foi o primeiro movimento no Brasil a se
posicionar contra a escravidão.
 1797 - Abre a primeira loja maçônica do Brasil "Cavaleiros da Luz"
de Cipriano Barata, médico dos pobres que procurava divulgar em
Salvador as ideias da Revolução Francesa que estava acontecendo
na época. A maçonaria divulga as ideias, mas não participa da
conjuração.
 Líderes: todos mulatos de classe baixa que viviam na periferia de
Salvador. Influenciados pelas ideias da Revolução, começam a
planejar a revolta, mas ingênuos espalham cartazes chamando as
pessoas para a luta. Com isso o governo vê e descobre tudo, enforca
os alfaiates João de Deus e Manoel Faustino e os soldados Lucas
Dantas e Luiz Gonzaga. O movimento fracassou por ser popular
demais.
2
3
4
www.historiasdomedeiros.blogspot.com

More Related Content

What's hot

Brasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas ColoniaisBrasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas Coloniaiscarlosbidu
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasRafael Ávila
 
Brasil colonia revoltas colonias
Brasil colonia   revoltas coloniasBrasil colonia   revoltas colonias
Brasil colonia revoltas coloniaslucasdanielviei
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasValéria Shoujofan
 
Movimentos Nativistas x Movimentos Emancipacionistas
Movimentos Nativistas x Movimentos EmancipacionistasMovimentos Nativistas x Movimentos Emancipacionistas
Movimentos Nativistas x Movimentos EmancipacionistasClara Mendes
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasPortal do Vestibulando
 
Revoltas coloniais
Revoltas coloniaisRevoltas coloniais
Revoltas coloniaisRayan Gomes
 
Movimentos anti coloniais resumido
Movimentos anti coloniais resumidoMovimentos anti coloniais resumido
Movimentos anti coloniais resumidoKarla Fonseca
 
Incofidencia mineira e baiana
Incofidencia mineira e baianaIncofidencia mineira e baiana
Incofidencia mineira e baianaFatima Freitas
 
Brasil colonia nativistas
Brasil colonia nativistasBrasil colonia nativistas
Brasil colonia nativistasmundica broda
 
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Movimentos anti coloniais na américa portuguesa disma
Movimentos anti coloniais na américa portuguesa dismaMovimentos anti coloniais na américa portuguesa disma
Movimentos anti coloniais na américa portuguesa dismaDismael Sagás
 
Trabalho ..
Trabalho ..Trabalho ..
Trabalho ..ronualdo
 
História do Brasil: Brasil Colônia
História do Brasil: Brasil ColôniaHistória do Brasil: Brasil Colônia
História do Brasil: Brasil ColôniaMarilia Pimentel
 

What's hot (20)

Guerras nativistas
Guerras nativistasGuerras nativistas
Guerras nativistas
 
Brasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas ColoniaisBrasil - Revoltas Coloniais
Brasil - Revoltas Coloniais
 
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileirasGuerras, revoltas e revoluções brasileiras
Guerras, revoltas e revoluções brasileiras
 
Brasil colonia revoltas colonias
Brasil colonia   revoltas coloniasBrasil colonia   revoltas colonias
Brasil colonia revoltas colonias
 
Revoltas e Conspirações Coloniais
Revoltas e Conspirações ColoniaisRevoltas e Conspirações Coloniais
Revoltas e Conspirações Coloniais
 
A crise do sistema colonial e a independência
A crise do sistema colonial e a independênciaA crise do sistema colonial e a independência
A crise do sistema colonial e a independência
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
 
Movimentos Nativistas x Movimentos Emancipacionistas
Movimentos Nativistas x Movimentos EmancipacionistasMovimentos Nativistas x Movimentos Emancipacionistas
Movimentos Nativistas x Movimentos Emancipacionistas
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
 
Revoltas coloniais
Revoltas coloniaisRevoltas coloniais
Revoltas coloniais
 
Movimentos anti coloniais resumido
Movimentos anti coloniais resumidoMovimentos anti coloniais resumido
Movimentos anti coloniais resumido
 
Incofidencia mineira e baiana
Incofidencia mineira e baianaIncofidencia mineira e baiana
Incofidencia mineira e baiana
 
Brasil colonia nativistas
Brasil colonia nativistasBrasil colonia nativistas
Brasil colonia nativistas
 
Rebelioes coloniais
Rebelioes coloniaisRebelioes coloniais
Rebelioes coloniais
 
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aulawww.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
www.CentroApoio.com - História - Revoltas Coloniais - Vídeo Aula
 
Movimentos anti coloniais na américa portuguesa disma
Movimentos anti coloniais na américa portuguesa dismaMovimentos anti coloniais na américa portuguesa disma
Movimentos anti coloniais na américa portuguesa disma
 
Revoltas nativistas no brasil colonial
Revoltas nativistas no brasil colonialRevoltas nativistas no brasil colonial
Revoltas nativistas no brasil colonial
 
Revoltas Coloniais
Revoltas ColoniaisRevoltas Coloniais
Revoltas Coloniais
 
Trabalho ..
Trabalho ..Trabalho ..
Trabalho ..
 
História do Brasil: Brasil Colônia
História do Brasil: Brasil ColôniaHistória do Brasil: Brasil Colônia
História do Brasil: Brasil Colônia
 

Viewers also liked

Crise do Sistema Colonial
Crise do Sistema ColonialCrise do Sistema Colonial
Crise do Sistema Colonialeiprofessor
 
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no BrasilA Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no BrasilJoão Medeiros
 
A Independência dos Estados Unidos (EUA)
A Independência dos Estados Unidos (EUA)A Independência dos Estados Unidos (EUA)
A Independência dos Estados Unidos (EUA)João Medeiros
 
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalA Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalAlinnie Moreira
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...João Medeiros
 
Brasil Republicano: revoltas, lutas e conquistas. - Prof. Medeiros
Brasil Republicano: revoltas, lutas e conquistas. - Prof. MedeirosBrasil Republicano: revoltas, lutas e conquistas. - Prof. Medeiros
Brasil Republicano: revoltas, lutas e conquistas. - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
O Populismo - Prof. Medeiros
O Populismo - Prof. MedeirosO Populismo - Prof. Medeiros
O Populismo - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Brasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
Brasil Contemporâneo - Prof. MedeirosBrasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
Brasil Contemporâneo - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
História de Mato Grosso - Prof Medeiros
História de Mato Grosso - Prof MedeirosHistória de Mato Grosso - Prof Medeiros
História de Mato Grosso - Prof MedeirosJoão Medeiros
 
O Renascimento Cultural e Científico
O Renascimento Cultural e CientíficoO Renascimento Cultural e Científico
O Renascimento Cultural e CientíficoJoão Medeiros
 
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosAs Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
A Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
A Era Vargas (1930-1945). Prof. MedeirosA Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
A Era Vargas (1930-1945). Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Crise sistema colonial
Crise sistema colonialCrise sistema colonial
Crise sistema colonialChromus Master
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.João Medeiros
 
Mineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaMineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaJerry Guimarães
 

Viewers also liked (20)

Crise do Sistema Colonial
Crise do Sistema ColonialCrise do Sistema Colonial
Crise do Sistema Colonial
 
Crise do sistema colonial
Crise do sistema colonialCrise do sistema colonial
Crise do sistema colonial
 
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no BrasilA Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
A Administração colonial Portuguesa Portuguesa no Brasil
 
A Independência dos Estados Unidos (EUA)
A Independência dos Estados Unidos (EUA)A Independência dos Estados Unidos (EUA)
A Independência dos Estados Unidos (EUA)
 
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino FundamentalA Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
A Mineração no Brasil Colonial - Ensino Fundamental
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
 
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...
 
Brasil Republicano: revoltas, lutas e conquistas. - Prof. Medeiros
Brasil Republicano: revoltas, lutas e conquistas. - Prof. MedeirosBrasil Republicano: revoltas, lutas e conquistas. - Prof. Medeiros
Brasil Republicano: revoltas, lutas e conquistas. - Prof. Medeiros
 
O Populismo - Prof. Medeiros
O Populismo - Prof. MedeirosO Populismo - Prof. Medeiros
O Populismo - Prof. Medeiros
 
Brasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
Brasil Contemporâneo - Prof. MedeirosBrasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
Brasil Contemporâneo - Prof. Medeiros
 
História de Mato Grosso - Prof Medeiros
História de Mato Grosso - Prof MedeirosHistória de Mato Grosso - Prof Medeiros
História de Mato Grosso - Prof Medeiros
 
O Renascimento Cultural e Científico
O Renascimento Cultural e CientíficoO Renascimento Cultural e Científico
O Renascimento Cultural e Científico
 
Mineração no brasil
Mineração no brasilMineração no brasil
Mineração no brasil
 
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosAs Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
 
A Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
A Era Vargas (1930-1945). Prof. MedeirosA Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
A Era Vargas (1930-1945). Prof. Medeiros
 
Crise sistema colonial
Crise sistema colonialCrise sistema colonial
Crise sistema colonial
 
Terra à Vista
Terra à VistaTerra à Vista
Terra à Vista
 
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.
 
A época do ouro no brasil
A época do ouro no brasilA época do ouro no brasil
A época do ouro no brasil
 
Mineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil ColôniaMineração no Brasil Colônia
Mineração no Brasil Colônia
 

Similar to Mineração e Crise do Sistema Colonial

8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptxProfessor de História
 
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptxdf-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptxJoseGenivaldoMartire1
 
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroaDaniel Alves Bronstrup
 
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptxCrise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptxAlex Fonte
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasilIsabel Aguiar
 
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistas
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistasManifestações contra a metrópole revoltas nativistas
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistasÓcio do Ofício
 
Capítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptCapítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptBetoFonseca8
 
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02eebcjn
 
Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Janaína Bindá
 

Similar to Mineração e Crise do Sistema Colonial (20)

8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
8° ANO - REBELIÕES NA AMÉRICA PORTUGUESA.pptx
 
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptxdf-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
df-historia-rafael-5e971b6769f34.pptx
 
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
2ºano - Brasil colônia parte 2 - movimentos contra a coroa
 
3ão - Fim da Colonização
3ão - Fim da Colonização 3ão - Fim da Colonização
3ão - Fim da Colonização
 
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptxCrise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
Crise do Antigo Regime Colonial Revoltas Nativistas e Período Pombalino.pptx
 
14. 7 HISTÓRIA - 8 ano
14. 7 HISTÓRIA - 8 ano14. 7 HISTÓRIA - 8 ano
14. 7 HISTÓRIA - 8 ano
 
REVOLTA DE VILA RICA
REVOLTA DE VILA RICAREVOLTA DE VILA RICA
REVOLTA DE VILA RICA
 
Segundo reinado completo
Segundo reinado   completoSegundo reinado   completo
Segundo reinado completo
 
Brasil colonial
Brasil colonialBrasil colonial
Brasil colonial
 
7.7 historia 8 ano
7.7   historia 8 ano7.7   historia 8 ano
7.7 historia 8 ano
 
O Ciclo do ouro
O Ciclo do  ouroO Ciclo do  ouro
O Ciclo do ouro
 
Conflitos
ConflitosConflitos
Conflitos
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasil
 
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistas
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistasManifestações contra a metrópole revoltas nativistas
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistas
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
Capítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptCapítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.ppt
 
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
Hist 3-aula012011-110710164412-phpapp02
 
O 2º reinado 1840 - 1889
O 2º reinado   1840 - 1889O 2º reinado   1840 - 1889
O 2º reinado 1840 - 1889
 
Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência Revisão 8º ano - Família Real até Independência
Revisão 8º ano - Família Real até Independência
 
Aula 6
Aula 6Aula 6
Aula 6
 

More from João Medeiros

Sophia Medeiros - Trabalho de Arte: Figurinistas
Sophia Medeiros - Trabalho de Arte: FigurinistasSophia Medeiros - Trabalho de Arte: Figurinistas
Sophia Medeiros - Trabalho de Arte: FigurinistasJoão Medeiros
 
Uma maneira simples de voar - Sophia Medeiros Alves
Uma maneira simples de voar - Sophia Medeiros AlvesUma maneira simples de voar - Sophia Medeiros Alves
Uma maneira simples de voar - Sophia Medeiros AlvesJoão Medeiros
 
Bioma Cerrado - Sophia Medeiros
Bioma Cerrado - Sophia MedeirosBioma Cerrado - Sophia Medeiros
Bioma Cerrado - Sophia MedeirosJoão Medeiros
 
Atividades de Ciências Humanas e da Natureza: Política; Continentes e Oceanos.
Atividades de Ciências Humanas e da Natureza: Política; Continentes e Oceanos.Atividades de Ciências Humanas e da Natureza: Política; Continentes e Oceanos.
Atividades de Ciências Humanas e da Natureza: Política; Continentes e Oceanos.João Medeiros
 
Atividades de Português: Uso dos Porquês - Numeral - Interjeição.
Atividades de Português: Uso dos Porquês - Numeral - Interjeição.Atividades de Português: Uso dos Porquês - Numeral - Interjeição.
Atividades de Português: Uso dos Porquês - Numeral - Interjeição.João Medeiros
 
Atividades de Matemática: medidas de massa e distância - bilhões.
Atividades de Matemática: medidas de massa e distância - bilhões.Atividades de Matemática: medidas de massa e distância - bilhões.
Atividades de Matemática: medidas de massa e distância - bilhões.João Medeiros
 
Atividades de espanhol: profesiones y habitación.
Atividades de espanhol: profesiones y habitación.Atividades de espanhol: profesiones y habitación.
Atividades de espanhol: profesiones y habitación.João Medeiros
 
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. MedeirosHistória de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosOs Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
O Império Bizantino - Prof. Medeiros
O Império Bizantino - Prof. MedeirosO Império Bizantino - Prof. Medeiros
O Império Bizantino - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
As Sete Maravilhas do Mundo Antigo
As Sete Maravilhas do Mundo AntigoAs Sete Maravilhas do Mundo Antigo
As Sete Maravilhas do Mundo AntigoJoão Medeiros
 
Os Governos Militares na América Latina.
Os Governos Militares na América Latina.Os Governos Militares na América Latina.
Os Governos Militares na América Latina.João Medeiros
 
Ditadura Militar: Os Atos Institucionais.
Ditadura Militar: Os Atos Institucionais.Ditadura Militar: Os Atos Institucionais.
Ditadura Militar: Os Atos Institucionais.João Medeiros
 
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. MedeirosHistória do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Médici e a Ditadura Militar.
Médici e a Ditadura Militar.Médici e a Ditadura Militar.
Médici e a Ditadura Militar.João Medeiros
 
10 Mulheres Guerreiras Imbatíveis
10 Mulheres Guerreiras Imbatíveis10 Mulheres Guerreiras Imbatíveis
10 Mulheres Guerreiras ImbatíveisJoão Medeiros
 
A Interiorização da Ocupação Colonial Portuguesa.
A  Interiorização da Ocupação Colonial Portuguesa.A  Interiorização da Ocupação Colonial Portuguesa.
A Interiorização da Ocupação Colonial Portuguesa.João Medeiros
 

More from João Medeiros (20)

Sophia Medeiros - Trabalho de Arte: Figurinistas
Sophia Medeiros - Trabalho de Arte: FigurinistasSophia Medeiros - Trabalho de Arte: Figurinistas
Sophia Medeiros - Trabalho de Arte: Figurinistas
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Uma maneira simples de voar - Sophia Medeiros Alves
Uma maneira simples de voar - Sophia Medeiros AlvesUma maneira simples de voar - Sophia Medeiros Alves
Uma maneira simples de voar - Sophia Medeiros Alves
 
Bioma Cerrado - Sophia Medeiros
Bioma Cerrado - Sophia MedeirosBioma Cerrado - Sophia Medeiros
Bioma Cerrado - Sophia Medeiros
 
Atividades de Ciências Humanas e da Natureza: Política; Continentes e Oceanos.
Atividades de Ciências Humanas e da Natureza: Política; Continentes e Oceanos.Atividades de Ciências Humanas e da Natureza: Política; Continentes e Oceanos.
Atividades de Ciências Humanas e da Natureza: Política; Continentes e Oceanos.
 
Atividades de Português: Uso dos Porquês - Numeral - Interjeição.
Atividades de Português: Uso dos Porquês - Numeral - Interjeição.Atividades de Português: Uso dos Porquês - Numeral - Interjeição.
Atividades de Português: Uso dos Porquês - Numeral - Interjeição.
 
Atividades de Matemática: medidas de massa e distância - bilhões.
Atividades de Matemática: medidas de massa e distância - bilhões.Atividades de Matemática: medidas de massa e distância - bilhões.
Atividades de Matemática: medidas de massa e distância - bilhões.
 
Atividades de espanhol: profesiones y habitación.
Atividades de espanhol: profesiones y habitación.Atividades de espanhol: profesiones y habitación.
Atividades de espanhol: profesiones y habitación.
 
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. MedeirosHistória de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
História de Mato Grosso em Exercícios... Prof. Medeiros
 
As Cruzadas
As CruzadasAs Cruzadas
As Cruzadas
 
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. MedeirosOs Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
Os Povos Bárbaros - Os Francos - Prof. Medeiros
 
O Império Bizantino - Prof. Medeiros
O Império Bizantino - Prof. MedeirosO Império Bizantino - Prof. Medeiros
O Império Bizantino - Prof. Medeiros
 
As Sete Maravilhas do Mundo Antigo
As Sete Maravilhas do Mundo AntigoAs Sete Maravilhas do Mundo Antigo
As Sete Maravilhas do Mundo Antigo
 
Os Governos Militares na América Latina.
Os Governos Militares na América Latina.Os Governos Militares na América Latina.
Os Governos Militares na América Latina.
 
Ditadura Militar: Os Atos Institucionais.
Ditadura Militar: Os Atos Institucionais.Ditadura Militar: Os Atos Institucionais.
Ditadura Militar: Os Atos Institucionais.
 
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. MedeirosHistória do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
História do Brasil: Ditadura Militar (1964-1985). Prof. Medeiros
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
Médici e a Ditadura Militar.
Médici e a Ditadura Militar.Médici e a Ditadura Militar.
Médici e a Ditadura Militar.
 
10 Mulheres Guerreiras Imbatíveis
10 Mulheres Guerreiras Imbatíveis10 Mulheres Guerreiras Imbatíveis
10 Mulheres Guerreiras Imbatíveis
 
A Interiorização da Ocupação Colonial Portuguesa.
A  Interiorização da Ocupação Colonial Portuguesa.A  Interiorização da Ocupação Colonial Portuguesa.
A Interiorização da Ocupação Colonial Portuguesa.
 

Recently uploaded

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Recently uploaded (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Mineração e Crise do Sistema Colonial

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 7.
  • 8.
  • 10. Antecedentes:  Crise na colônia e na metrópole.  1603: Regimento das Minas (permitia a livre extração + Quinto Real).
  • 11. A Mineração do Ouro:  Intendência das Minas (órgão que controlava a extração do ouro e a arrecadação dos impostos).  Datas: lotes das minas.  Impostos: Quinto Real, Capitação e ... Derrama.  Local: MG/BA/GO/MT.  Casas de Fundição: local o qual o ouro era fundido e quintado.
  • 12.
  • 13. Ouro de Aluvião O ouro brasileiro era encontrado no barranco das margens dos rios ou em seu leito. Recebe essa denominação porque se misturava a outras substancias, argila, areia; acumuladas pela erosão. A exploração do ouro de aluvião dispensava o trabalho de prospecção, sondagem profunda. Empregava técnicas rudimentares, usando-se apenas alguns equipamentos.
  • 14. Os Diamantes:  Arraial do Tijuco;  Estanco Régio (monopólio da Coroa na extração).  Contratadores (particulares que compravam a concessão, isto é, pelo direito de explorar as minas de diamantes).  Pagavam-se à Coroa: - valor da concessão; - a capitação; - 50% da extração.
  • 15. Diamantina, o antigo Arraial do Tijuco, é o início da Estrada Real. O seu Centro Histórico guarda os resquícios do tempo em que a economia se baseava na extração de diamantes, riqueza que percorria um grande caminho, em lombo de burro e carroças, até o porto de Paraty, no Rio de Janeiro, onde era embarcada para Portugal.
  • 16. Casa onde viveu Xica da Silva
  • 21.
  • 22. Declínio da Atividade Mineradora.  Causas: - técnicas rudimentares de extração; - esgotamento das jazidas.  Consequências: - um maior fiscalismo português; - desenvolvimento do sentimento antimetropolitano.
  • 23. E Portugal?  Crise: - decadência da economia açucareira; - reflexos da União Ibérica; - dependência com a Inglaterra através do Tratado de Methuen (dos panos e vinhos).  D. José I (1750-1777) e Marquês de Pombal.
  • 25. Marquês de Pombal:  Sebastião José Carvalho e Melo.  Contexto: Despotismo Esclarecido.  Reflexos no Brasil: - extinguiu as Capitanias Hereditárias; - centralizou a administração; - reunificou o Brasil; - transferiu a capital para o Rio de Janeiro; - extinguiu a escravidão indígena; - instituiu a Derrama; - expulsou os Jesuítas.
  • 26. Consequências e Transformações trazidas pela Mineração:  interiorização e expansão territorial.  enriquecimento da Colônia.  ampliação do mercado interno.  surgimento de novas cidades.  maior circulação de pessoas e ideias.  recrudescimento do sentimento antimetropolitano.  ampliação da atividade cultural.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. V V V
  • 34.
  • 35. Rebeliões coloniais ocorridas até a primeira metade do século XVIII, marcadas por um caráter local e parcial, atentando contra aspectos isolados da colonização, sem questionar o Pacto Colonial como um todo.
  • 36. Séculos XVII/XVIII Movimentos Nativistas: Aclamação de Amador Bueno (SP-1641); Revolta de Beckman (MA-1684); Guerra dos Emboabas (MG-1709/1710); Guerra dos Mascates (PE-1710); Revolta de Vila Rica (MG-1720); Guerras Guaraníticas (RS...-1750/1756).
  • 37. Aclamação de Amador Bueno (SP – 1641)
  • 38. Aclamação de Amador Bueno (SP – 1641) O Rei D. João IV (dinastia de Bragança) assume o trono e se preocupa mais com o nordeste. Os Paulistas estavam insatisfeitos com os Jesuítas e, como o rei não se pronunciava, os paulistas resolvem protestar e aclamar Amador Bueno (comerciante local) como Rei, mas Bueno não aceita ser coroado temendo retaliações violentas de Portugal. Esse movimento entra para a história pelo fato de ser a primeira tentativa de se contestar a autoridade portuguesa.
  • 39. Revolta de Beckman (MA – 1684)
  • 40. Revolta de Beckman (MA – 1684) O principal produto comercializado era o algodão com a mão de obra escrava indígena. Mas atendendo os Jesuítas, em 1680 a coroa proíbe a escravidão de índios (só no Maranhão) e isto desagrada os proprietários de terras, onde se cultiva o algodão. A proibição gera a revolta dos proprietários e dos comerciantes, que, insatisfeitos com a Companhia de comércio portuguesa, se aliam à revolta. Liderados pelos irmãos Beckman, os revoltosos pegam em armas e dominam o Maranhão, mas a revolta é abafada pela coroa e seus líderes executados. Mesmo com a revolta controlada o problema continua, mas de acordo com a coroa, o índio poderia ser escravizado se fosse pego em "Guerra Justa“. Como não se estipulava o que seria guerra justa, o índio continuava sendo escravizado. A lei só funcionava nos papéis para Jesuítas verem.
  • 41. Guerra dos Emboabas (MG – 1708-1710)
  • 42. Guerra dos Emboabas (MG – 1708-1710) Os paulistas foram os pioneiros na descoberta das jazidas de metais preciosos (em Minas Gerais). Julgavam- se no direito de possuir a exclusividade de extração destes, não aceitando que forasteiros, em sua maioria baianos e portugueses, também se beneficiassem da atividade. Estas discrepâncias entre bandeirantes, colonos da Bahia e portugueses acabaram desencadeando um conflito armado. Neste, os emboabas saíram vitoriosos, visto que estavam em maior número, possuíam mais e melhores armamentos e tinham o apoio do Estado português, para o qual interessava que um maior número possível de mineradores explorasse a região. Afinal, quanto maior fosse a mineração, mais ouro seria extraído e conseqüentemente mais lucro teria a metrópole.
  • 43. Guerra dos Mascates (PE – 1710)
  • 44. Guerra dos Mascates (PE – 1710) A Aristocracia Rural Olindense, produtora de açúcar, vinha empobrecendo com a crescente desvalorização deste produto devido à crise açucareira. X Os Comerciantes Recifenses (mascates) estavam prosperando com o intenso comércio que se praticava na região e com os empréstimos que faziam a altos juros aos olindenses falidos.
  • 45. Guerra dos Mascates (PE – 1710) À medida que os mascates ganhavam importância econômica, mais se incomodavam com a condição de subordinação política a Olinda, estabelecida pelo fato de ser apenas da segunda o título de Município, implicando que se localizasse e fosse comandada por esta Câmara Municipal, força política de ambas as regiões. Muito insatisfeito com a condição de freguesia de Olinda e com as decisões políticas que barganhavam as crescentes dívidas da elite rural, Recife busca a autonomia junto a Portugal. Inicialmente a Coroa pendeu para o lado dos proprietários de terra, mas não deixando de ignorar a importância cada vez maior dos comerciantes, o governo luso acabou por, em 1709, privilegiá-los, elevando a fre- guesia à categoria de município, com sua própria Câmara Municipal. Os olindenses, inconformados, invadem e dominam os reci- fenses, nomeando um governador. A reação local gera um conflito armado que prossegue até a chegada de um novo governador enviado pelo Reino. Este prende os principais envolvidos na revolta e mantém a autonomia de Recife, que no ano seguinte viria a ser elevado a categoria de sede administrativa de Pernambuco.
  • 46. Revolta de Vila Rica ou Filipe dos Santos (MG – 1720)
  • 47. Revolta de Vila Rica ou Filipe dos Santos (MG – 1720) Revolta contra a rigorosa política fiscal e opressiva tributação. A causa imediata foi a criação das Casas de Fundição, onde 20% do ouro extraído era confiscado como imposto à Portugal. Rebeldes fazem suas exigências ao governador, que fingiu aceitá-las até que conseguisse organizar uma ofensiva, reunindo forças militares necessárias. Os rebeldes foram aprisionados e alguns mandados para o exílio. Filipe dos Santos foi enforcado, as Casas de Fundição mantidas e ocorreu a separação das capitanias de São Paulo e Minas Gerais, aumentando a autoridade real sobre ambas.
  • 50.
  • 51. Movimentos coloniais ocorridos já num quadro de crise do Sistema Colonial, caracterizados por um ideal de nação e por possuírem a consciência de que a solução para os problemas coloniais só poderia vir com a independência.
  • 52. Fatores:  crescimento interno da colônia;  declínio português e aumento da exploração;  Revolução Industrial;  influência das idéias iluministas;  o exemplo do EUA (independência).
  • 53.
  • 54. Conjuração Mineira (1789) Causas Econômicas: Cobrança de impostos, principalmente com a instituição da Derrama (medidas autoritárias que provocaram descontentamento e revoltou os proprietários mineiros). Ideológicas: O Iluminismo e a Independência dos EUA em 1776 ou Revolução Americana.
  • 55. Conjuração Mineira (1789) Objetivos  Sonhavam ver o Brasil independente, uma luta pela independência local de Minas Gerais e a capital seria São João Del Rey.  Implantar uma República Presidencialista (1787 - Constituição de George Washington).  Pretendiam implantar universidades que ainda não existia no Brasil, o fato deve-se a alguns líderes serem intelectuais.  Modernização com indústrias, a preocupação era consequência do documento Alvará (proíbe a instalação de indústrias no Brasil), de 1785, assinado pela Rainha D. Maria I (a louca).
  • 56. Conjuração Mineira (1789) O Desfecho  O primeiro movimento emancipacionista, mas não saiu do papel. Joaquim Silvério traiu o movimento com medo de dar errado e futuras repressões de Portugal, delatou a revolta que ocorreria na cobrança da derrama ao governador Visconde de Barbacena em troca de favores pessoais.  A derrama foi cancelada e todos os envolvidos foram presos, e assim começa a devassa que seria o julgamento para descobrir o líder. O processo se arrastou por 2 anos, um dos principais líderes Cláudio Manoel da Costa morre torturado, mas na versão oficial se suicidou, mesmo com as torturas todos negaram participação, ...
  • 57. Conjuração Mineira (1789) O Desfecho (continuação) ... mas o único a assumir participação durante a devassa foi o Alferes (aspirante a militar) Joaquim da Silva Xavier (Tiradentes) que seria o mais humilde e apaixonado pela revolta. O governo concluiu a devassa e condenou todos a pena de morte, mas a sentença não foi executada. Provavelmente a rainha D. Maria foi pressionada pela maçonaria portuguesa e, com isto, a pena foi substituída pelo degredo perpétuo de trabalho forçado na África.  A rainha não altera a sentença de Tiradentes (foi enforcado no dia 21/04/1792 no Rio de Janeiro) porque alguém teria que pagar e servir de exemplo para que novas rebeliões não ocorressem.
  • 58. Conjuração Mineira (1789) Mais uma consideração  Concluindo, é importante perceber que a Inconfidência Mineira foi uma revolta típica de proprietários, extremamente elitista nos seus objetivos, pois não apresenta proposta para mudar a estrutura social do Brasil, em nenhum momento atacou a escravidão.
  • 59. Conjuração Baiana (1798) – “Revolta dos Alfaiates”  Tem origem e liderança popular. Buscavam principalmente mudanças sociais e foi o primeiro movimento no Brasil a se posicionar contra a escravidão.  1797 - Abre a primeira loja maçônica do Brasil "Cavaleiros da Luz" de Cipriano Barata, médico dos pobres que procurava divulgar em Salvador as ideias da Revolução Francesa que estava acontecendo na época. A maçonaria divulga as ideias, mas não participa da conjuração.  Líderes: todos mulatos de classe baixa que viviam na periferia de Salvador. Influenciados pelas ideias da Revolução, começam a planejar a revolta, mas ingênuos espalham cartazes chamando as pessoas para a luta. Com isso o governo vê e descobre tudo, enforca os alfaiates João de Deus e Manoel Faustino e os soldados Lucas Dantas e Luiz Gonzaga. O movimento fracassou por ser popular demais.
  • 60.
  • 61.
  • 62. 2 3 4