SlideShare a Scribd company logo
1 of 26
Download to read offline
INSPECÇÃO VISUAL SOLDADURA
ISO 5817:2003 – Soldadura Juntas soldadas por fusão de aço, níquel,
titânio e suas ligas (excluindo a soldadura por feixes)
Níveis de qualidade de imperfeições
ISO 17637:2003 – Non-destructive testing of welds - Visual testing of
fusion-welded joints

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
ISO 5817:2003 - OBJECTIVO E CAMPO DE
APLICAÇÃO
A presente Norma Internacional estabelece os níveis de qualidade das imperfeições em juntas soldadas
(excepto para a soldadura por feixes) em todos os tipos de aço, níquel, titânio e suas ligas. Aplica-se a
materiais de espessura superior a 0,5 mm.
A norma ISO 13919-1 estabelece os níveis de qualidade das imperfeições em juntas soldadas por feixes.
Para permitir a aplicação a uma vasta gama de construções soldadas existem três níveis de qualidade. São
designados pelos símbolos B, C e D. A qualidade de nível B corresponde à exigência mais elevada para a
soldadura executada. Os níveis de qualidade referem-se à qualidade da produção e não à adequação ao uso
(ver 3.2) do produto fabricado.
A presente Norma Internacional aplica-se a:
— aços ligados e não ligados;
— níquel e suas ligas;
— titânio e suas ligas;
.
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
ISO 5817:2003 - OBJECTIVO E CAMPO DE
APLICAÇÃO
— soldadura manual, mecanizada e automática;

— todas as posições de soldadura;
— todos os tipos de soldadura, ex: soldadura topo a topo, soldadura de ângulo e soldadura de picagens;
— os seguintes processos de soldadura e seus sob processos de acordo com a ISO 4063:
— 11 Soldadura por arco com eléctrodo consumível e sem protecção gasosa;
— 12 Soldadura por arco submerso (SAS);
— 13 Soldadura por arco com eléctrodo consumível sob protecção gasosa;
— 14 Soldadura com eléctrodo não consumível sob protecção gasosa;
— 15 Soldadura por plasma;
— 31 Soldadura oxigás (aplicável somente para aços).

Os aspectos metalúrgicos, ex: tamanho do grão, dureza, não estão cobertos por esta Norma Internacional.

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
CLASSIFICAÇÃO DE IMPERFEIÇÕES
ISO 5817:2003 – Soldadura Juntas soldadas por fusão de aço, níquel,
titânio e suas ligas (excluindo a soldadura por feixes)
Níveis de qualidade de imperfeições
1 – IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE
2 – IMPERFEIÇÕES INTERNAS
3 – DESALINHAMENTOS
4 – IMPERFEIÇÕES MULTIPLOS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

ISO 5817:2003

1–
IMPERFEIÇÕES
NA SUPERFICIE

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

1.1

100

FISSURA

1.2

104

FISSURA DE CRATERA

1.3

2017

PORO SUPERFICIAL

1.4

2025

CRATERA DE FIM DE CORDÃO

1.5

401

FALTA DE FUSÃO

1.6

4021

PENETRAÇÃO INCOMPLETA DA RAIZ

1.7

5011

BORDO QUEIMADO CONTÍNUO

1.7

5012

BORDO QUEIMADO INTERMITENTE

1.8

5013

SULCO NA RAIZ

1.9

502

SOBREESPESSURA EXCESSIVA (TOPOTOPO)
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

1.10

503

CONVEXIDADE EXCESSIVA

1.11

504

EXCESSO DE PENETRAÇÃO

1.12

505

CONCORDÂNCIA INCORRECTA

1.13

506

SOBREPOSIÇÃO OU DESBORDO

1.14

509

ABATIMENTO

1.14

511

FALTA DE ENCHIMENTO

1.15

510

PERFURAÇÃO

ISO 5817:2003

1–
IMPERFEIÇÕES
NA SUPERFICIE

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

1.16

512

Assimetria excessiva em cordões de
ângulo (desigualdade excessiva do
comprimento dos catetos)

1.17

515

Abatimento na raiz

1.18

516

Porosidade na raiz

1.19

517

Mau recomeço

1.20

5213

Espessura da garganta insuficiente

ISO 5817:2003

1–
IMPERFEIÇÕES
NA SUPERFICIE

1.21

1.22
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

1.21

2514

Espessura da garganta excessiva

1.22

601

Golpe de escorvamento

1.23

602

Projeções salpicos

ISO 5817:2003

1–
IMPERFEIÇÕES
NA SUPERFICIE

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

2.1

100

FISSURAS

2.2

1001

MICROFISSURAS

2.3

2011/2012

PORO ESFERICO/ PORO ESFERICO
UNIFORMENTE DISTRIBUIDO

2.4

2013

POROSIDADE LOCALIZADA (NINHO
DE POROS)

2.4

2013

POROSIDADE LOCALIZADA (NINHO
DE POROS)

2.5

2014

POROS ALINHADOS

ISO 5817:2003

2–
IMPERFEIÇÕES
INTERNAS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

2.6

2015

PORO ALONGADO

2.6

2016

PORO VERMICULAR

2.7

202

RECHUPE

2.8

2024

RECHUPE DE CRATERA

2.9

300

INCLUSÕES SÓLIDAS

2.9

301

INCLUSÕES DE ESCÓRIA

2.9

302

INCLUSÕES DE FLUXO

2.9

303

INCLUSÕES DE OXIDO

2.10

304

INCLUSÕES METÁLICAS (EXCPTO Cu)

2.11

3042

INCLUSÕES DE COBRE

2.12

401

FALTA DE FUSÃO (INCOMPLETA)

2.12

4011

FALTA DE FUSÃO NA PARADE LATERAL

2.12

4012

FALTA DE FUSÃO ENTRE PASSES

ISO 5817:2003

2–
IMPERFEIÇÕES
INTERNAS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

2.6

2015

PORO ALONGADO

2.6

2016

PORO VERMICULAR

2.7

202

RECHUPE

2.8

2024

RECHUPE DE CRATERA

2.9

300

INCLUSÕES SÓLIDAS

2.9

301

INCLUSÕES DE ESCÓRIA

2.9

302

INCLUSÕES DE FLUXO

2.9

303

INCLUSÕES DE OXIDO

2.10

304

INCLUSÕES METÁLICAS (EXCPTO Cu)

2.11

3042

INCLUSÕES DE COBRE

2.12

401

FALTA DE FUSÃO (INCOMPLETA)

2.12

4011

FALTA DE FUSÃO NA PARADE LATERAL

2.12

4012

FALTA DE FUSÃO ENTRE PASSES

2.12

4013

FALTA DE FUSÃO NO TALÃO

ISO 5817:2003

2–
IMPERFEIÇÕES
INTERNAS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Junta em T (soldadura de ângulo)

ISO 5817:2003

2–
IMPERFEIÇÕES
INTERNAS

Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

2.13

402

FALTA DE PENETRAÇÃO

Junta em T (penetração parcial)

Junta topo a topo (penetração total)

Junta topo a topo (penetração parcial)

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
ISO 5817:2003

3–
DESALINHAMENTOS

Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

3.1

507

DESALINHAMENTO LINEAR

3.2

508

DESALINHAMENTO ANGULAR

3.3

617

FOLGA NA RAIZ INCORRECTA EM
SOLDADURA DE ÂNGULO

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
Nº

REFERENCIA
ISO 6520-1

DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO

4.1

-----

IMPERFEIÇÕES MÚLTIPLAS EM
QUALQUER SECÇÃO RECTA

4.2

-----

ÁREA PROJECTADA OU ÁREA DA
SECÇÃO RECTA NA DIRECÇÃO
LONGITUDINAL

ISO 5817:2003

4–
IMPERFEIÇÕES
MULTIPLOS

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA LIMA PORTUGAL

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA LIMA PORTUGAL

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA WWWW

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18322

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18322

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18324

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18384

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18384

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18327

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
AMOSTRA 18323

“CÃO “ NA CHAPA

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
CONTACTOS
JOÃO VIEIRA
JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
CONSULTOR.JOAO.VIEIRA@GMAIL.COM
TLM - 917070355

JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA

More Related Content

What's hot

17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentosJupira Silva
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCASELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCASordenaelbass
 
19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidade19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidadeEdvaldo Viana
 
Questionário solda.
Questionário solda.Questionário solda.
Questionário solda.qualidadesqi
 
Curso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig MagCurso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig Magwendelrocha
 
Apostila de Fornos de Processo
Apostila de Fornos de ProcessoApostila de Fornos de Processo
Apostila de Fornos de ProcessoSampa2013
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
 
Nr13 comentada e atualizada pela portaria
Nr13 comentada e atualizada pela portariaNr13 comentada e atualizada pela portaria
Nr13 comentada e atualizada pela portariaRobertoFailache1
 
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Vagner Soares da Costa
 
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPPROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPRBarnabe
 
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmgTerminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmgjvando
 
Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscasRenaldo Adriano
 
Elementos de m+íquina curso completo
Elementos de m+íquina   curso completoElementos de m+íquina   curso completo
Elementos de m+íquina curso completoJacs Engenharia
 

What's hot (20)

17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos
17 06-2011 17-53-tubulacoes_industriais_-_fundamentos
 
Metalurgia soldagem
Metalurgia soldagemMetalurgia soldagem
Metalurgia soldagem
 
Aço astm a36
Aço astm a36Aço astm a36
Aço astm a36
 
Roscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelasRoscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelas
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCASELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCAS
ELEMENTOS DE MAQUINAS PARAFUSOS E PORCAS
 
19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidade19.parâmetros de rugosidade
19.parâmetros de rugosidade
 
Questionário solda.
Questionário solda.Questionário solda.
Questionário solda.
 
Curso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig MagCurso De Soldagem Mig Mag
Curso De Soldagem Mig Mag
 
Apostila de Fornos de Processo
Apostila de Fornos de ProcessoApostila de Fornos de Processo
Apostila de Fornos de Processo
 
Apostila soldagem de tubulacoes
Apostila soldagem de tubulacoesApostila soldagem de tubulacoes
Apostila soldagem de tubulacoes
 
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSTubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
 
Nr13 comentada e atualizada pela portaria
Nr13 comentada e atualizada pela portariaNr13 comentada e atualizada pela portaria
Nr13 comentada e atualizada pela portaria
 
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
Parafusos aula02-150403143538-conversion-gate01
 
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPPROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
 
EN 1090-2 AP
EN 1090-2 APEN 1090-2 AP
EN 1090-2 AP
 
Aula 07 parafusos ii
Aula 07   parafusos iiAula 07   parafusos ii
Aula 07 parafusos ii
 
Tubulações industriais
Tubulações industriais Tubulações industriais
Tubulações industriais
 
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmgTerminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem    ufmg
Terminologia usual de soldagem e símbolos de soldagem ufmg
 
Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscas
 
Elementos de m+íquina curso completo
Elementos de m+íquina   curso completoElementos de m+íquina   curso completo
Elementos de m+íquina curso completo
 

Similar to Inspecção Visual Soldadura

Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Adriana de Araujo
 
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-pauloEstruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-pauloMarcio Macario
 
Guia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofilGuia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofilCarlos Pinto
 
consumiveisNomeclatura consumiveis
consumiveisNomeclatura consumiveisconsumiveisNomeclatura consumiveis
consumiveisNomeclatura consumiveisVenicio Acherman
 
Apresentação do EC2.pdf
Apresentação do EC2.pdfApresentação do EC2.pdf
Apresentação do EC2.pdfOrivaldo10
 
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
 Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó... Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...Centro Brasileiro da Construção em Aço
 
Nbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdfNbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdfIvan Braga
 
Aços estruturais - Engenharia Mecânica
Aços estruturais - Engenharia MecânicaAços estruturais - Engenharia Mecânica
Aços estruturais - Engenharia MecânicaRodrigo Meireles
 
Manual de cabos de bt da cabelte
Manual de cabos de bt da cabelteManual de cabos de bt da cabelte
Manual de cabos de bt da cabelteesraposa
 
Mat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópiaMat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópiaElias Aniceto
 

Similar to Inspecção Visual Soldadura (20)

Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...Intercorr2014 303   Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
Intercorr2014 303 Corrosão de armadura de estruturas de concreto leve com a...
 
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-pauloEstruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
Estruturas mistas-e-hibridas-pannoni-2012-sao-paulo
 
Soldas e-procedimentos
Soldas e-procedimentosSoldas e-procedimentos
Soldas e-procedimentos
 
Tenaris confab
Tenaris confabTenaris confab
Tenaris confab
 
Guia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofilGuia tecnicocablofil
Guia tecnicocablofil
 
Trabalho soldagem #05 26 09
Trabalho   soldagem #05      26 09Trabalho   soldagem #05      26 09
Trabalho soldagem #05 26 09
 
consumiveisNomeclatura consumiveis
consumiveisNomeclatura consumiveisconsumiveisNomeclatura consumiveis
consumiveisNomeclatura consumiveis
 
Catalogo Eluma.pdf
Catalogo Eluma.pdfCatalogo Eluma.pdf
Catalogo Eluma.pdf
 
Seminário i
Seminário iSeminário i
Seminário i
 
Apresentação do EC2.pdf
Apresentação do EC2.pdfApresentação do EC2.pdf
Apresentação do EC2.pdf
 
[000625]
[000625][000625]
[000625]
 
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
 Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó... Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
Roadshow 2013 - Estruturas de Aço - Viabilidade Econômica da Concepção ao Pó...
 
Exercícios solda
Exercícios soldaExercícios solda
Exercícios solda
 
Aços estruturais
Aços estruturaisAços estruturais
Aços estruturais
 
A c3 a7os_estruturais
A c3 a7os_estruturaisA c3 a7os_estruturais
A c3 a7os_estruturais
 
Nbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdfNbr 11888-1992pdf
Nbr 11888-1992pdf
 
Aços estruturais - Engenharia Mecânica
Aços estruturais - Engenharia MecânicaAços estruturais - Engenharia Mecânica
Aços estruturais - Engenharia Mecânica
 
Road Show 2014 - Projetando para Durar
Road Show 2014 - Projetando para DurarRoad Show 2014 - Projetando para Durar
Road Show 2014 - Projetando para Durar
 
Manual de cabos de bt da cabelte
Manual de cabos de bt da cabelteManual de cabos de bt da cabelte
Manual de cabos de bt da cabelte
 
Mat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópiaMat tub apostila_1 - cópia
Mat tub apostila_1 - cópia
 

Recently uploaded

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Recently uploaded (20)

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

Inspecção Visual Soldadura

  • 1. INSPECÇÃO VISUAL SOLDADURA ISO 5817:2003 – Soldadura Juntas soldadas por fusão de aço, níquel, titânio e suas ligas (excluindo a soldadura por feixes) Níveis de qualidade de imperfeições ISO 17637:2003 – Non-destructive testing of welds - Visual testing of fusion-welded joints JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 2. ISO 5817:2003 - OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO A presente Norma Internacional estabelece os níveis de qualidade das imperfeições em juntas soldadas (excepto para a soldadura por feixes) em todos os tipos de aço, níquel, titânio e suas ligas. Aplica-se a materiais de espessura superior a 0,5 mm. A norma ISO 13919-1 estabelece os níveis de qualidade das imperfeições em juntas soldadas por feixes. Para permitir a aplicação a uma vasta gama de construções soldadas existem três níveis de qualidade. São designados pelos símbolos B, C e D. A qualidade de nível B corresponde à exigência mais elevada para a soldadura executada. Os níveis de qualidade referem-se à qualidade da produção e não à adequação ao uso (ver 3.2) do produto fabricado. A presente Norma Internacional aplica-se a: — aços ligados e não ligados; — níquel e suas ligas; — titânio e suas ligas; . JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 3. ISO 5817:2003 - OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO — soldadura manual, mecanizada e automática; — todas as posições de soldadura; — todos os tipos de soldadura, ex: soldadura topo a topo, soldadura de ângulo e soldadura de picagens; — os seguintes processos de soldadura e seus sob processos de acordo com a ISO 4063: — 11 Soldadura por arco com eléctrodo consumível e sem protecção gasosa; — 12 Soldadura por arco submerso (SAS); — 13 Soldadura por arco com eléctrodo consumível sob protecção gasosa; — 14 Soldadura com eléctrodo não consumível sob protecção gasosa; — 15 Soldadura por plasma; — 31 Soldadura oxigás (aplicável somente para aços). Os aspectos metalúrgicos, ex: tamanho do grão, dureza, não estão cobertos por esta Norma Internacional. JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 4. CLASSIFICAÇÃO DE IMPERFEIÇÕES ISO 5817:2003 – Soldadura Juntas soldadas por fusão de aço, níquel, titânio e suas ligas (excluindo a soldadura por feixes) Níveis de qualidade de imperfeições 1 – IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE 2 – IMPERFEIÇÕES INTERNAS 3 – DESALINHAMENTOS 4 – IMPERFEIÇÕES MULTIPLOS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 5. Nº ISO 5817:2003 1– IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 1.1 100 FISSURA 1.2 104 FISSURA DE CRATERA 1.3 2017 PORO SUPERFICIAL 1.4 2025 CRATERA DE FIM DE CORDÃO 1.5 401 FALTA DE FUSÃO 1.6 4021 PENETRAÇÃO INCOMPLETA DA RAIZ 1.7 5011 BORDO QUEIMADO CONTÍNUO 1.7 5012 BORDO QUEIMADO INTERMITENTE 1.8 5013 SULCO NA RAIZ 1.9 502 SOBREESPESSURA EXCESSIVA (TOPOTOPO) JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 6. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 1.10 503 CONVEXIDADE EXCESSIVA 1.11 504 EXCESSO DE PENETRAÇÃO 1.12 505 CONCORDÂNCIA INCORRECTA 1.13 506 SOBREPOSIÇÃO OU DESBORDO 1.14 509 ABATIMENTO 1.14 511 FALTA DE ENCHIMENTO 1.15 510 PERFURAÇÃO ISO 5817:2003 1– IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 7. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 1.16 512 Assimetria excessiva em cordões de ângulo (desigualdade excessiva do comprimento dos catetos) 1.17 515 Abatimento na raiz 1.18 516 Porosidade na raiz 1.19 517 Mau recomeço 1.20 5213 Espessura da garganta insuficiente ISO 5817:2003 1– IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE 1.21 1.22 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 8. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 1.21 2514 Espessura da garganta excessiva 1.22 601 Golpe de escorvamento 1.23 602 Projeções salpicos ISO 5817:2003 1– IMPERFEIÇÕES NA SUPERFICIE JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 9. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 2.1 100 FISSURAS 2.2 1001 MICROFISSURAS 2.3 2011/2012 PORO ESFERICO/ PORO ESFERICO UNIFORMENTE DISTRIBUIDO 2.4 2013 POROSIDADE LOCALIZADA (NINHO DE POROS) 2.4 2013 POROSIDADE LOCALIZADA (NINHO DE POROS) 2.5 2014 POROS ALINHADOS ISO 5817:2003 2– IMPERFEIÇÕES INTERNAS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 10. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 2.6 2015 PORO ALONGADO 2.6 2016 PORO VERMICULAR 2.7 202 RECHUPE 2.8 2024 RECHUPE DE CRATERA 2.9 300 INCLUSÕES SÓLIDAS 2.9 301 INCLUSÕES DE ESCÓRIA 2.9 302 INCLUSÕES DE FLUXO 2.9 303 INCLUSÕES DE OXIDO 2.10 304 INCLUSÕES METÁLICAS (EXCPTO Cu) 2.11 3042 INCLUSÕES DE COBRE 2.12 401 FALTA DE FUSÃO (INCOMPLETA) 2.12 4011 FALTA DE FUSÃO NA PARADE LATERAL 2.12 4012 FALTA DE FUSÃO ENTRE PASSES ISO 5817:2003 2– IMPERFEIÇÕES INTERNAS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 11. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 2.6 2015 PORO ALONGADO 2.6 2016 PORO VERMICULAR 2.7 202 RECHUPE 2.8 2024 RECHUPE DE CRATERA 2.9 300 INCLUSÕES SÓLIDAS 2.9 301 INCLUSÕES DE ESCÓRIA 2.9 302 INCLUSÕES DE FLUXO 2.9 303 INCLUSÕES DE OXIDO 2.10 304 INCLUSÕES METÁLICAS (EXCPTO Cu) 2.11 3042 INCLUSÕES DE COBRE 2.12 401 FALTA DE FUSÃO (INCOMPLETA) 2.12 4011 FALTA DE FUSÃO NA PARADE LATERAL 2.12 4012 FALTA DE FUSÃO ENTRE PASSES 2.12 4013 FALTA DE FUSÃO NO TALÃO ISO 5817:2003 2– IMPERFEIÇÕES INTERNAS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 12. Junta em T (soldadura de ângulo) ISO 5817:2003 2– IMPERFEIÇÕES INTERNAS Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 2.13 402 FALTA DE PENETRAÇÃO Junta em T (penetração parcial) Junta topo a topo (penetração total) Junta topo a topo (penetração parcial) JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 13. ISO 5817:2003 3– DESALINHAMENTOS Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 3.1 507 DESALINHAMENTO LINEAR 3.2 508 DESALINHAMENTO ANGULAR 3.3 617 FOLGA NA RAIZ INCORRECTA EM SOLDADURA DE ÂNGULO JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 14. Nº REFERENCIA ISO 6520-1 DESIGNAÇÃO DA IMPERFEIÇÃO 4.1 ----- IMPERFEIÇÕES MÚLTIPLAS EM QUALQUER SECÇÃO RECTA 4.2 ----- ÁREA PROJECTADA OU ÁREA DA SECÇÃO RECTA NA DIRECÇÃO LONGITUDINAL ISO 5817:2003 4– IMPERFEIÇÕES MULTIPLOS JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 15. JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 16. AMOSTRA LIMA PORTUGAL JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 17. AMOSTRA LIMA PORTUGAL JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 18. AMOSTRA WWWW JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 19. AMOSTRA 18322 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 20. AMOSTRA 18322 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 21. AMOSTRA 18324 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 22. AMOSTRA 18384 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 23. AMOSTRA 18384 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 24. AMOSTRA 18327 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 25. AMOSTRA 18323 “CÃO “ NA CHAPA JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA
  • 26. CONTACTOS JOÃO VIEIRA JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA CONSULTOR.JOAO.VIEIRA@GMAIL.COM TLM - 917070355 JGV – CONSULTORIA E ENGENHARIA. UNIP. LDA