1. BANCO DE DADOS
P R O G R A M A Ç Ã O C O M A C E S S O
JOELDSON COSTA DAMASCENO
Joeldson.damasceno@ifrn.edu.brModelo E-R
2. Projetando um Banco de Dados
OBJETIVOS
• O modelo E-R
• Normalização de uma tabela
• O que é o modelo E-R?
• Como analisar um modelo E-R
– 1º Caso: Relacionamento um-para-um
– 2º Caso: Relacionamento um-para-muitos
– 3º Caso: Relacionamento muitos-para-muitos
– Questões
3. Projetando um Banco de Dados
OBJETIVOS
• Normalizado uma tabela
– Questões
• Passos para projetar um Banco de Dados
• Resumo
4. E - R
Usaremos um modelo de análise chamado...
MODELO E - R
5. MODELO E - R
No modelo E-R, analisa-se o mundo real utilizando-se os conceitos de
entidade e relacionamento.
6. Modelos de Banco de Dados
É uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas em um banco de dados.
• Para construir um modelo de dados usa-se uma linguagem de modelagem de dados;
• A linguagem de modelagem pode ser textual ou gráfica;
• Existem linguagens de modelagem para descrever modelos de dados em diferentes níveis de
abstração e objetivos;
• Cada representação de um modelo de dados recebe a denominação de esquema de banco de
dados;
• Para um projeto de banco de dados, normalmente são considerados dois níveis de abstração de
modelos de dados;
– Modelo conceitual; e
– Modelo lógico.
7. Modelo Conceitual
É uma descrição do banco de dados de forma independente de
implementação em um SGBD. O modelo conceitual registra que dados
podem aparecer no banco de dados, mas não registra como estes dados
estão armazenados a nível de SGBD.
Preço
Tipo de
produto
Descrição
código
preço
código
Descrição
n 1
8. Modelo Lógico
É uma descrição de um banco de dados no nível de abstração
visto pelo usuário do SGBD. Desta forma, o modelo lógico é
dependente do tipo particular de SGBD que está sendo usado.
CodTipoProd DescrTipoProd
1 Computador
2 Impressora
TipoDeProduto
10. Entidade
Definição 1: Entidade é um objeto que se pode identificar no
mundo real.
Definição 2: Conjunto de objetos da realidade modelada sobre os
quais deseja-se manter informações o banco de dados.
PESSOA DEPARTAMENTO
FRUTA PAISES
15. Cardinalidade de Relacionamento
É o número (mínimo, máximo) de ocorrências de entidade associadas a uma
ocorrência da entidade em questão através do relacionamento.
• Classificação de relacionamentos binários:
– 1:1 (um-para-um);
– 1:N (um-para-muitos);
– N:N (muitos-para-muitos);
• Cardinalidade mínima.
16. 1º - Relacionamento um-para-um
Destino de
exportação
Histórico de
exportação
Gerenciamento
1
1
• Relacionamento Binário 1:1
• Um destino de exportação gerencia uma
unidade de histórico de exportação.
Esse relacionamento é chamado de um-
para-um.
17. 2º - Relacionamento um-para-muitos
Princesa
Serviçais
SERVEM
1
n
• Relacionamento Binário 1:N
• Vários serviçais servem uma princesa.
• Os serviçais não servem outra princesa
18. 3º - Relacionamento muitos-para-muitos
Frutas
Países
vendas
n
n
• Relacionamento Binário N:N
• Frutas são exportadas para diversos
países.
• Os países importam diversos tipos de
fruta.
20. Atributo
• Dado que é associado a cada ocorrência de uma entidade ou
de um relacionamento.
Projeto
tipo
código
nome
cliente
telefone
código
nome
21. Atributo
FRUTA
DESTINO DE
EXPORTAÇÃO
Código do Produto
Nome do Produto
Preço Unitário
Cód. Dest. De
Exportação
Nome Dest. de
Exportação
Associação de
uma entidade
com suas
propriedades.
22. • Um identificador é um conjunto de um ou mais atributos (e
possivelmente relacionamentos, como visto abaixo) cujos
valores servem para distinguir uma ocorrência da entidade das
demais ocorrências da mesma entidade.
• Tipo de identificação: Simples ou Composto.
Identificação de Entidade
Pessoa
código
nome
endereço
Prateleira
capacidade
Numero corredor
Número prateleira