2. DEFINICIÓN
En la etapa neonatal es un síndrome clínico que presenta signos
sistémicos de infección y durante el cual puede aislarse un
agente patógeno del torrente sanguíneo.
MENINGITIS 30%
3. EPIDEMIOLOGIA
INCIDENCIA 1 – 8 casos por cada 1000 nacidos vivos
Neonatos peso bajo
Recurrencia a 300 por cada
1000 nacidos
Esta afección es secundaria a diversos factores obstétricos, como parto
prematuro , rotura prematura de membranas fetales.
4. EPIDEMIOLOGÍA
ELEMENTOS IMPORTANTES PARA SU PRESENTACIÓN
PROCEDIMIENT
OS INVASIVOS
CATETERISMO
UMBILICAL
VENTILACIÓN
MECÁNICA
NUTRICIÓN
PARENTERAL
CATÉTERES
CENTRALES
7. PATOGENIA
El tiempo de aparición es el dato más importante para considerar si la infección se adquiere en
forma intrauterina.
A través de la placenta
Contacto con el liquido amniótico infectado
Contacto con secreciones contaminadas
8. En forma tardía mediante procedimientos diagnóstico y terapéuticos invasivos como la
intubación o el cateterismo umbilical
9. Factores de los que depende la reacción que presenta el organismo
del neonato a la invasión de cualquier germen:
MICROORGANISMO
Tamaño
del inoculo
Virulencia
resistencia
RESPUESTA DEL
HUÉSPED
Respuesta
humoral
Respuesta
celular
10. ETIOLOGIA
Estreptococo del grupo B + frecuente desde 1960 hasta 1990
Cambio de prevalencia del serotipo III (cuadros de neuroinfección) por la
aparición del serotipo V
Forma temprana
• Apnea
• I.R
• Cianosis
• choque
Forma tardía
• Letargo
• Anorexia
• Irritabilidad
• Fiebre
• Meningitis 40%
Mortalidad 10- 15 % Mortalidad 2 a 6%
11. 1 – 3 Por cada 1000 nacidos vivos
Representa de 18 a 28% de infecciones neonatales.
46 a 60 % son de comienzo temprano.
ANTES
• Área perigenital materna 15 a 20%
• RN contagiado50 a 70%
• Sepsis 1 a 2% Incidencia hasta 83%
Tasa: 0.6 por 1000 nacidos
19. ESQUEMA A
Sepsis precoz:
A. Ampicilina + gentamicina
B. Ampicilina + amikacina
C. Cefotaxima + ampicilina
Sepsis tardía
A. Oxacilina + Amikacina
B. Cefotaxima + Vamcomicina
C. Ceftazidima + aminoglucosidos de
pseudomona
D. Imipenen + ciprofloxacina
ESQUEMA B
20. ESQUEMA C
Sepsis con meningoencefalitis
A. Ampicilina + amikacina
B. Ampicilina + cefotaxima
C. Cefotaxima + vamcomicina
D. imipenen
Sepsis con enterocolitis necrotizante
A. Cefotaxima + clindamicina
B. Ceftazidima + clindamicina +
vancomicina
ESQUEMA D
22. D e f i n i c i ó n .
I n c a p a c i d a d p a r a c u b r i r l a s n e c e s i d a d e s
m e t a b ó l i c a s d e l a c é l u l a y l a s c o n s e c u e n c i a s
d e e s t o .
23. A n t e u n a l e s i ó n i n t e r v i e n e n r e s p u e s t a s
s i m p á t i c a s , n e u r o e n d o c r i n a s e n e l
s i s t e m a c a r d i o v a s c u l a r .
24. R e s u l t a d o d e l a d i s f u n c i ó n d e l e n d o t e l i o
y v a s c u l a t u r a s e c u n d a r i a a m e d i a d o r e s y
c é l u l a s i n f l a m a t o r i a s c i r c u l a n t e s o c o m o
r e s p u e s t a a l a h i p o p e r f u s i ó n p r o l o n g a d a
y g r a v e .
25. S e c a r a c t e r i z a p o r f a l t a d e c o n t r a c c i ó n
a p r o p i a d a d e l m u s c u l o l i s o v a s c u l a r .
V a s o d i l a t a c i ó n p e r i f é r i c a , h i p o t e n s i o n y
r e s i s t e n c i a a l T x v a s o p r e s o r .
Catecolaminas
Sistema Renina-
angiotensina-aldosterona
26. C h o q u e s é p t i c o e s u n p r o d u c t o
s e c u n d a r i o d e l a r e s p u e s t a c o r p o r a l a l a
a l t e r a c i ó n e n e l e q u i l i b r i o e n t r e m . o . y
h o s p e d a d o r .
27. C o m o i n t e n t o p a r a e l i m i n a r l o s
p a t ó g e n o s …
Acentúan Aumentan Incrementan
28. C u a n d o e s t a r e s p u e s t a e s m u y e x a g e r a d a
s e t o r n a s i s t é m i c a e n l u g a r d e e x a g e r a d a .
S e e n c u e n t r a n :
A u m e n t o g a s t o c a r d i a c o .
V a s o d i l a t a c i ó n p e r i f é r i c a .
F i e b r e .
L e u c o c i t o s i s .
H i p e r g l u c e m i a .
T a q u i c a r d i a .
29. DIAGNÓSTICO
L o s e f e c t o s v a s o d i l a t a d o r e s a l a u m e n t o d e
l a s i n t a s a d e ó x i d o n í t r i c o ( i N O S o N O S 2 ) e n
l a p a r e d d e l o s v a s o s .
i N O S p r o d u c e g r a n d e s c a n t i d a d e s d e ó x i d o
n í t r i c o p o r p e r i o d o s c o n s t a n t e s .
31. Clínica
Exploración física exhaustiva
Inspección de heridas
Valoración de catéteres IV y cuerpos extraños
Cultivo
Imagenología (solo si se requieren)
DIAGNÓSTICO
34. < 6 semanas de edad ampicilina + aminoglucósido o
cefalosporina tercera generación Streptococcus
agalactiae, Bacilos Gram(-) entéricos y Listeria
monocytogenes.
> 6 semanas cefalosporinas de tercera generación
(cefotaxima o ceftriaxona) Streptococcus
pneumoniae, Haemophilus influenzae y Neisseria
meningitidis.
35. COMPARACIÓN DE LAS CARACTERÍSTICAS
CLÍNICAS Y FISIOPATOLÓGICAS DEL CHOQUE
Editor's Notes
El cerclaje cervical es un procedimiento invasivo con un riesgo intrínseco de pérdida del embarazo. Dado que hay incertidumbre respecto de los beneficios de esta intervención, sólo se debe realizar en casos de alto riesgo donde haya un factor cervical durante el segundo y el tercer trimestre del embarazo. incompetencia istmicocervical,
Se activa al penetrar la bacteria y se produce una resp. Inflamatoria sistemica ..citocina--------------------------disminucion de la actividad de los leucocitos