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As Epístolas  aos Coríntios Estudo 10  “ O amor de Cristo nos constrange ” Texto bíblico – 2Co 5 a 7 (Texto áureo – 2Co 5.14) “ Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram.”
As Epístolas aos Coríntios Introdução (I) No domingo passado encerramos com a leitura do capítulo 4, um trecho em que Paulo aborda a questão do sofrimento na vida cristã, principalmente para aqueles que se dedicam à obra evangelizadora. Ele menciona o seu próprio exemplo de apóstolo de Cristo, mas mesmo assim, sempre enfrentando crises as mais diversas e perseguições as mais cruéis.
As Epístolas aos Coríntios Introdução (II)  No capítulo 5 ele dá continuidade ao mesmo tema e nos traz algumas outras considerações bem oportunas. Digamos que, como ele sabia que os irmãos em Corinto estavam também diante destas dificuldades ele, como líder e mentor espiritual deles, deveria dar o exemplo da atitude do crente em face da adversidade.
“ Só nos dedicamos àquilo que consideramos importante. Ninguém dedica tempo, talento e dinheiro em algo que não valorize muito. A prova da dedicação de Paulo é que ele doou, além de tempo e talento, a própria vida… A firmeza de Paulo nos deve inspirar hoje.” Introdução (III) O primeiro parágrafo do texto da lição que temos em nossa revista, retrata bem o que vamos estudar hoje.
As Epístolas aos Coríntios Introdução (IV) Seguindo a leitura do texto  bíblico, podemos dividir o  nosso estudo em seis  tópicos bem expressivos: 1) A resistência face a opressão (5.1-10); 2) O ministério que nos compete (5.11-21); 3) A dedicação que nos é exigida (6.1-10); 4) O chamado à santidade (6.11-18); 5) Um convite à harmonia cristã (7.1-7 6) A alegria do obreiro (7.5-16)
Vamos abrir as nossas Bíblias nesses três capítulos da Carta e acompanhar com a leitura atenta os ensinamentos do apóstolo: (Os textos estarão indicados de forma  reduzida na tela. Os alunos que irão lê-los, deverão fazê-lo de forma completa nas suas Bíblias).
A resistência à opressão (5.1-10) O apóstolo estando em sua 3a. viagem missionária já passara muitas vezes por tais situações de crise. Sabia mais do que qualquer outro como agir em face da tribulação. Daí o seu conselho para a reação com coragem (6),  com fé (7),  com esperança (1,8) 1.   Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.   2.  Pois neste tabernáculo nós gememos, desejando muito ser revestidos da nossa habitação que é do céu,  3.  se é que, estando vestidos, não formos achados nus.  4.   Porque, na verdade, nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos oprimidos, porque não queremos ser despidos, mas sim revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida.  5.  Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu como penhor o Espírito .  6. Temos, portanto, sempre bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos presentes no corpo, estamos ausentes do Senhor 7. (porque andamos por fé, e não por vista); 8. temos bom ânimo, mas desejamos antes estar ausentes deste corpo, para estarmos presentes com o Senhor.   9. Pelo que também nos esforçamos para ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes. 10. Porque é necessário que todos nós sejamos manifestos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal.
2) O ministério que nos compete (5.11-21); Em decorrência desta salvação, o Senhor, pelo amor de Cristo, nos constrange a ser, cada crente, um pregoeiro da palavra (14). Novas criaturas somos (17). Em decorrência disto, devemos todos participar do ministério da reconciliação. Somos embaixadores das boas novas, por Cristo Jesus que nos salvou (20).  11.  Portanto, conhecendo o temor do Senhor, procuramos persuadir os homens; mas a Deus já somos manifestos e espero que também nas vossas consciências sejamos manifestos.  12.  Não nos recomendamos outra vez a vós, mas damo-vos ocasião de vos gloriardes por nossa causa, a fim de que tenhais resposta para os que se gloriam na aparência, e não no coração.  13.  Porque, se enlouquecemos, é para Deus; se conservamos o juízo, é para vós.  14. Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram;  15.  e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.  16.  Por isso daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos desse modo.  17. Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.  18 . Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos confiou o ministério da reconciliação;  19.  pois que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões; e nos encarregou da palavra da reconciliação.  20. De sorte que somos embaixadores por Cristo, como se Deus por nós vos exortasse. Rogamo-vos, pois, por Cristo que vos reconcilieis com Deus . 21.  Áquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
3) A dedicação que é exigida (6.1-10) O apóstolo passa então a falar sobre a dedicação que devemos emprestar a este ministério. Dá realce então ao que já passou na obra evangelizadora que realizou (4-10). Muitas vezes esmorecemos aos primeiros obstáculos para o nosso testemunho cristão. 1. E nós, cooperando com ele, também vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão; 2. (porque diz: No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te socorri; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação); 3. não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado ;  4. antes em tudo recomendando-nos como ministros de Deus; em muita per- severança, em aflições, em necessidades, em angústias, 5. em açoites, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em vigílias, em je- juns, 6. na pureza, na ciência, na longani- midade, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido, 7. na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça à direita e à esquerda, 8. por honra e por de- sonra, por má fama e por boa fama; como enganadores, porém verdadeiros; 9. como desconhecidos, porém bem conhecidos; como quem morre, e eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; 10. como entristecidos, mas sempre nos alegrando; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, mas possuindo tudo.
4) O chamado à santidade (6.11-18) O capítulo se encerra com um desafio de Paulo à vida pura e santa do povo judeu. Vai ao passado bíblico e fala da diferença necessária que já no AT era proclamada por meio da voz profética de Isaías. O  texto vale para nós também, pelo que estamos vivendo dias em que esta diferença se torna mais que necessária.  11 . Ó coríntios, a nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está dilatado!  12.  Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos.  13.  Ora, em recompensa disto (falo como a filhos), dilatai-vos também vós.  14. Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? 15. Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo? 16. E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? Pois nós somos santuário de Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.  17.  Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Senhor; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei;  18.  e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.
5. Um convite à harmonia cristã (7.1-4) Tendo em vista o chamado que todos receberam à uma vida de santidade diante de Deus, Paulo se emociona, e faz aos coríntios uma declaração de amor e carinho em que procura demonstrar que não guarda nenhuma lembrança má do passado de discórdias e desavenças. 1. Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus. 2. Recebei-nos em vossos cora- ções; a ninguém fizemos injus- tiça, a ninguém corrompemos, a ninguém exploramos. 3. Não o digo para vos condenar, pois já tenho declarado que estais em nossos corações para juntos morrermos e juntos vivermos. 4. Grande é a minha franqueza para convosco, e muito me glorio a respeito de vós; estou cheio de consolação, transbordo de gozo em todas as nossas tribulações.
6) A alegria do obreiro (7.5-16) Paulo reconhece o bem que lhe fez a vinda de Tito, enviado pelos crentes em Corinto, o que o ajudou sobremaneira. Além disto, reconhece que as mágoas passadas foram superadas e contribuiram de alguma forma para o bem de agora. Muitas vezes o pesar de hoje é prenúncio de algo melhor amanhã. 5. Porque, mesmo quando chegamos à Macedônia, a nossa carne não teve repouso algum; antes em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro.  6. Mas Deus, que consola os abatidos, nos consolou com a vinda de Tito; 7. e não somente com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado a vosso respeito, enquanto nos referia as vossas saudades, o vosso pranto, o vosso zelo por mim, de modo que ainda mais me regozijei.  8. Porquanto, ainda que vos contristei com a minha carta, não me arrependo; embora antes me tivesse arrependido (pois vejo que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo), 9. agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque o fostes para o arrependimento; pois segundo Deus fostes contristados, para que por nós não sofrêsseis dano em coisa alguma.  10. Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, o qual não traz pesar; mas a tristeza do mundo opera a morte.  11. Pois vêde quanto cuidado não produziu em vós isto mesmo, o serdes contristados segundo Deus! sim, que defesa própria, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo provastes estar inocentes nesse negócio. 12. Portanto, ainda que vos escrevi, não foi por causa do que fez o mal, nem por causa do que o sofreu, mas para que fosse manifesto, diante de Deus, o vosso grande cuidado por nós. 13. Por isso temos sido consolados. E em nossa consolação nos alegramos ainda muito mais pela alegria de Tito, porque o seu espírito tem sido recreado por vós todos. 14. Porque, se em alguma coisa me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado; mas como vos dissemos tudo com verdade, assim também o louvor que de vós fizemos a Tito se achou verdadeiro. 15. E o seu entranhável afeto para convosco é mais abundante, lembrando-se da obediência de vós todos, e de como o recebestes com temor e tremor. 16. Regozijo-me porque em tudo tenho confiança em vós.
Conclusão (I) Neste domingo devemos ser levados a pensar em algumas situações que nos têm preocupado ou atribulado mesmo: Por que ocorreram? Contribuimos de alguma forma para que tal ocorresse? O que aprendi com elas? Magoei alguém por isso? Já refleti sobre o caso buscando soluções com Deus? Ou vivo me amargurando com tais lembranças?
Conclusão (II) Mas também devemos ser levados a pensar sobre o que podemos fazer para melhorar a nossa vida cristã. Mesmo diante das dificuldades vividas com os coríntios, Paulo os conclama a se reconciliarem com Deus e a serem embaixadores de Cristo!  Será que estamos como crentes vivendo de forma adequada em face destes dois desafios?
Para refletir: Se os coríntios já eram crentes por que Paulo os conclama a se reconciliarem com Deus? Que espécie de reconciliação seria esta? Como poderei tornar-me um embaixador de Cristo? Será que com a minha vida eu represento bem o meu Rei e Senhor? Ou será que deixo a desejar?

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“O amor de Cristo nos constrange”

  • 1. As Epístolas aos Coríntios Estudo 10 “ O amor de Cristo nos constrange ” Texto bíblico – 2Co 5 a 7 (Texto áureo – 2Co 5.14) “ Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram.”
  • 2. As Epístolas aos Coríntios Introdução (I) No domingo passado encerramos com a leitura do capítulo 4, um trecho em que Paulo aborda a questão do sofrimento na vida cristã, principalmente para aqueles que se dedicam à obra evangelizadora. Ele menciona o seu próprio exemplo de apóstolo de Cristo, mas mesmo assim, sempre enfrentando crises as mais diversas e perseguições as mais cruéis.
  • 3. As Epístolas aos Coríntios Introdução (II) No capítulo 5 ele dá continuidade ao mesmo tema e nos traz algumas outras considerações bem oportunas. Digamos que, como ele sabia que os irmãos em Corinto estavam também diante destas dificuldades ele, como líder e mentor espiritual deles, deveria dar o exemplo da atitude do crente em face da adversidade.
  • 4. “ Só nos dedicamos àquilo que consideramos importante. Ninguém dedica tempo, talento e dinheiro em algo que não valorize muito. A prova da dedicação de Paulo é que ele doou, além de tempo e talento, a própria vida… A firmeza de Paulo nos deve inspirar hoje.” Introdução (III) O primeiro parágrafo do texto da lição que temos em nossa revista, retrata bem o que vamos estudar hoje.
  • 5. As Epístolas aos Coríntios Introdução (IV) Seguindo a leitura do texto bíblico, podemos dividir o nosso estudo em seis tópicos bem expressivos: 1) A resistência face a opressão (5.1-10); 2) O ministério que nos compete (5.11-21); 3) A dedicação que nos é exigida (6.1-10); 4) O chamado à santidade (6.11-18); 5) Um convite à harmonia cristã (7.1-7 6) A alegria do obreiro (7.5-16)
  • 6. Vamos abrir as nossas Bíblias nesses três capítulos da Carta e acompanhar com a leitura atenta os ensinamentos do apóstolo: (Os textos estarão indicados de forma reduzida na tela. Os alunos que irão lê-los, deverão fazê-lo de forma completa nas suas Bíblias).
  • 7. A resistência à opressão (5.1-10) O apóstolo estando em sua 3a. viagem missionária já passara muitas vezes por tais situações de crise. Sabia mais do que qualquer outro como agir em face da tribulação. Daí o seu conselho para a reação com coragem (6), com fé (7), com esperança (1,8) 1. Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. 2. Pois neste tabernáculo nós gememos, desejando muito ser revestidos da nossa habitação que é do céu, 3. se é que, estando vestidos, não formos achados nus. 4. Porque, na verdade, nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos oprimidos, porque não queremos ser despidos, mas sim revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. 5. Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu como penhor o Espírito . 6. Temos, portanto, sempre bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos presentes no corpo, estamos ausentes do Senhor 7. (porque andamos por fé, e não por vista); 8. temos bom ânimo, mas desejamos antes estar ausentes deste corpo, para estarmos presentes com o Senhor. 9. Pelo que também nos esforçamos para ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes. 10. Porque é necessário que todos nós sejamos manifestos diante do tribunal de Cristo, para que cada um receba o que fez por meio do corpo, segundo o que praticou, o bem ou o mal.
  • 8. 2) O ministério que nos compete (5.11-21); Em decorrência desta salvação, o Senhor, pelo amor de Cristo, nos constrange a ser, cada crente, um pregoeiro da palavra (14). Novas criaturas somos (17). Em decorrência disto, devemos todos participar do ministério da reconciliação. Somos embaixadores das boas novas, por Cristo Jesus que nos salvou (20). 11. Portanto, conhecendo o temor do Senhor, procuramos persuadir os homens; mas a Deus já somos manifestos e espero que também nas vossas consciências sejamos manifestos. 12. Não nos recomendamos outra vez a vós, mas damo-vos ocasião de vos gloriardes por nossa causa, a fim de que tenhais resposta para os que se gloriam na aparência, e não no coração. 13. Porque, se enlouquecemos, é para Deus; se conservamos o juízo, é para vós. 14. Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram; 15. e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. 16. Por isso daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos desse modo. 17. Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. 18 . Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos confiou o ministério da reconciliação; 19. pois que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões; e nos encarregou da palavra da reconciliação. 20. De sorte que somos embaixadores por Cristo, como se Deus por nós vos exortasse. Rogamo-vos, pois, por Cristo que vos reconcilieis com Deus . 21. Áquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
  • 9. 3) A dedicação que é exigida (6.1-10) O apóstolo passa então a falar sobre a dedicação que devemos emprestar a este ministério. Dá realce então ao que já passou na obra evangelizadora que realizou (4-10). Muitas vezes esmorecemos aos primeiros obstáculos para o nosso testemunho cristão. 1. E nós, cooperando com ele, também vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão; 2. (porque diz: No tempo aceitável te escutei e no dia da salvação te socorri; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação); 3. não dando nós nenhum motivo de escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado ; 4. antes em tudo recomendando-nos como ministros de Deus; em muita per- severança, em aflições, em necessidades, em angústias, 5. em açoites, em prisões, em tumultos, em trabalhos, em vigílias, em je- juns, 6. na pureza, na ciência, na longani- midade, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido, 7. na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça à direita e à esquerda, 8. por honra e por de- sonra, por má fama e por boa fama; como enganadores, porém verdadeiros; 9. como desconhecidos, porém bem conhecidos; como quem morre, e eis que vivemos; como castigados, porém não mortos; 10. como entristecidos, mas sempre nos alegrando; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, mas possuindo tudo.
  • 10. 4) O chamado à santidade (6.11-18) O capítulo se encerra com um desafio de Paulo à vida pura e santa do povo judeu. Vai ao passado bíblico e fala da diferença necessária que já no AT era proclamada por meio da voz profética de Isaías. O texto vale para nós também, pelo que estamos vivendo dias em que esta diferença se torna mais que necessária. 11 . Ó coríntios, a nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está dilatado! 12. Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afetos. 13. Ora, em recompensa disto (falo como a filhos), dilatai-vos também vós. 14. Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? 15. Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo? 16. E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? Pois nós somos santuário de Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. 17. Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Senhor; e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei; 18. e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.
  • 11. 5. Um convite à harmonia cristã (7.1-4) Tendo em vista o chamado que todos receberam à uma vida de santidade diante de Deus, Paulo se emociona, e faz aos coríntios uma declaração de amor e carinho em que procura demonstrar que não guarda nenhuma lembrança má do passado de discórdias e desavenças. 1. Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus. 2. Recebei-nos em vossos cora- ções; a ninguém fizemos injus- tiça, a ninguém corrompemos, a ninguém exploramos. 3. Não o digo para vos condenar, pois já tenho declarado que estais em nossos corações para juntos morrermos e juntos vivermos. 4. Grande é a minha franqueza para convosco, e muito me glorio a respeito de vós; estou cheio de consolação, transbordo de gozo em todas as nossas tribulações.
  • 12. 6) A alegria do obreiro (7.5-16) Paulo reconhece o bem que lhe fez a vinda de Tito, enviado pelos crentes em Corinto, o que o ajudou sobremaneira. Além disto, reconhece que as mágoas passadas foram superadas e contribuiram de alguma forma para o bem de agora. Muitas vezes o pesar de hoje é prenúncio de algo melhor amanhã. 5. Porque, mesmo quando chegamos à Macedônia, a nossa carne não teve repouso algum; antes em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro. 6. Mas Deus, que consola os abatidos, nos consolou com a vinda de Tito; 7. e não somente com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado a vosso respeito, enquanto nos referia as vossas saudades, o vosso pranto, o vosso zelo por mim, de modo que ainda mais me regozijei. 8. Porquanto, ainda que vos contristei com a minha carta, não me arrependo; embora antes me tivesse arrependido (pois vejo que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo), 9. agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque o fostes para o arrependimento; pois segundo Deus fostes contristados, para que por nós não sofrêsseis dano em coisa alguma. 10. Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, o qual não traz pesar; mas a tristeza do mundo opera a morte. 11. Pois vêde quanto cuidado não produziu em vós isto mesmo, o serdes contristados segundo Deus! sim, que defesa própria, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo provastes estar inocentes nesse negócio. 12. Portanto, ainda que vos escrevi, não foi por causa do que fez o mal, nem por causa do que o sofreu, mas para que fosse manifesto, diante de Deus, o vosso grande cuidado por nós. 13. Por isso temos sido consolados. E em nossa consolação nos alegramos ainda muito mais pela alegria de Tito, porque o seu espírito tem sido recreado por vós todos. 14. Porque, se em alguma coisa me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado; mas como vos dissemos tudo com verdade, assim também o louvor que de vós fizemos a Tito se achou verdadeiro. 15. E o seu entranhável afeto para convosco é mais abundante, lembrando-se da obediência de vós todos, e de como o recebestes com temor e tremor. 16. Regozijo-me porque em tudo tenho confiança em vós.
  • 13. Conclusão (I) Neste domingo devemos ser levados a pensar em algumas situações que nos têm preocupado ou atribulado mesmo: Por que ocorreram? Contribuimos de alguma forma para que tal ocorresse? O que aprendi com elas? Magoei alguém por isso? Já refleti sobre o caso buscando soluções com Deus? Ou vivo me amargurando com tais lembranças?
  • 14. Conclusão (II) Mas também devemos ser levados a pensar sobre o que podemos fazer para melhorar a nossa vida cristã. Mesmo diante das dificuldades vividas com os coríntios, Paulo os conclama a se reconciliarem com Deus e a serem embaixadores de Cristo! Será que estamos como crentes vivendo de forma adequada em face destes dois desafios?
  • 15. Para refletir: Se os coríntios já eram crentes por que Paulo os conclama a se reconciliarem com Deus? Que espécie de reconciliação seria esta? Como poderei tornar-me um embaixador de Cristo? Será que com a minha vida eu represento bem o meu Rei e Senhor? Ou será que deixo a desejar?