1) O documento discute a evolução do ambiente de trabalho digital nas empresas e apresenta 4 desafios principais: conteúdo, integração, colaboração e engajamento.
2) Apresenta 8 tendências para o digital workplace do futuro, como interface única, integração de dados, armazenamento na nuvem e personalização.
3) Convida para evento sobre digital workplace e premiação do Prêmio Intranet Portal para conhecer casos de sucesso e tendências.
3. • Pioneiro do segmento de intranets e portais corporativos no país,
em que atua desde 1999:
• Fundador da primeira coluna (Webinsider);
• Fundador da primeira lista de discussão sobre o tema;
• Fundador do primeiro site sobre o tema;
• Criador de metodologia de planejamento;
• Idealizador do Prêmio Intranet Portal;
• Fundador e Presidente do Instituto Intranet Portal.
• Ex-Coordenador de Tecnologia da SBGC.
• Coordenador da Pesquisa IMP-Brasil por 3 anos.
• Autor dos livros coletâneas do Prêmio Intranet Portal, a cada
edição, e de dezenas de artigos.
• Palestrante para organizações como Banco do Brasil, Banco Real, Fiocruz e Petrobrás; palestrante
em grandes eventos, como KM Brasil, Infoimagem, Conferências IBC, World Web Expo Forum e
outros.
• Consultor e/ou Líder de projetos de portal corporativo para empresas como Oi, Cemig, CNC,
Magazine Luiza, Toyota, Light, Sistema CCR e ONS, dentre outras.
Ricardo Saldanha – mini-CV
6. Profissões mais
ameaçadas nas
próximas duas décadas
http://epoca.globo.com/vida/vida-util/carreira/noticia/2014/03/bprofissoesb-condenadas-desaparecer-e-que-resistirao-novas-tecnologias.html
24. ALINHAMENTO À ESTRATÉGIA &
ALINHAMENTO À ESTRATÉGIA &
AOS PROCESSOS DE NEGÓCIO!
AOS PROCESSOS DE NEGÓCIO!
Integração
em TI
Conteúdo
Colaboraçã
o
Raio-X do
Digital Workplace
ERP
EAD
CRM LEGADOS
BPM
ProdutividadeProdutividade
InovaçãoInovação
EngajamentoEngajamento
25. 8 Tendências em Digital Workplace
1. Uma única interface (com aplicações no background)
2. Massiva (mas oculta) integração de dados
3. Salvo “na nuvem”, com acesso em tempo real por
qualquer dispositivo, onde quer que eu esteja
4. Personalização máxima, potencializada por grandes doses
de contextualização
5. Camada social consistente, potencializando buscas ricas e
proativas de informações e de pessoas
6. Integração com o ambiente físico
7. Comunicação integrada
8. Gamification Baseado no artigo de Paul Miller
http://www.cmswire.com/cms/social-business/8-components-of-a-truly-integrated-digital-workplace-027487.php
26. Chegou a hora de conhecer o que há de melhor em digital workplace - e
também de descobrir quem são os novos campeões do Prêmio Intranet
Portal, em sua 6ª edição.
Confira a programação completa e faça sua inscrição em:
http://www.intranetportal.org.br/wp/eventos/seminario-de-premiacao-2015/
Agradecimento
Foco complementar: conceitos e tendências
Papel da minha palestra: ampliar horizontes
Muito bom dia a todos.
Obrigado pela presença, obrigado à Totvs pelo convite, na pessoa do Gilmar Hansen, Diretor de Produto – é uma honra para nós. E uma satisfação poder contribuir, abrindo os trabalhos na Tenda Fluig.
Como todos sabem, vocês terão aqui, ao longo do dia, uma série de demonstrações e apresentações de casos em Fluig – e, por isso mesmo, vamos focar mais em conceitos e tendências.
Mas os pragmáticos de plantão não devem desanimar! Afinal, “não há nada mais prático do que uma boa teoria”, como diz meu amigo Rivadávia Drummond, Presidente da HSM.
Ampliando horizontes, vocês certamente vão estar em melhores condições para tirar máximo proveito das próximas palestras – e do próprio Fluig -, partindo de uma visão clara sobre digital workplace.
Estamos à vontade
O que é o Intranet Portal
Essa é uma temática que nos deixa muito à vontade, uma vez que o Instituto Intranet Portal foca exclusivamente nesse segmento.
Nosso carro chefe é o Prêmio Intranet Portal, que está na sua 6ª edição. A partir dele, a gente mapeia as melhores práticas e as tendências do mercado. Inclusive, em agosto, teremos os novos vencedores. Fica desde já o meu convite - mais informações no nosso site.
Somos uma ONG, criada em 2009, e oferecemos também conteúdo aberto, produtos e serviços consultivos para este segmento.
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Para nós, do Instituto Intranet Portal, que fundei e presido, é uma grata satisfação ver uma empresa do calibre da Totvs assumindo um papel de vanguarda no segmento de Digital Workplace. Afinal, o Instituto é uma ONG focada exclusivamente nesse segmento e foi criado para fomentá-lo – ter a Totvs como player de destaque nesse cenário certamente vai contribuir para o seu amadurecimento.
O Intranet Portal existe desde 2009 e temos uma boa gama de produtos e serviços consultivos. Nosso carro chefe é o Prêmio Intranet Portal, que está em sua 6ª edição – aproveito desde já para convidá-los a comparecer ao Seminário de Premiação, que acontecerá em meados de agosto – listei aqui todos os nossos pontos de contato, divulgaremos por lá os detalhes.
Apaixonado
Velho
Photoshop
Já esse slide é só pra dizer três coisas: que eu sou apaixonado pelo tema; que mexo com isso desde o século passado – portanto, sou velho; e que o Photoshop é um programa sensacional mesmo... Portanto, não vale a pena nos demorarmos muito nele
Revolução
Onde começou?
Revolução. Ok, ninguém duvida que estamos vivendo uma transição radical.
Mas onde é que isso começou? E como nos afeta?
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O papel dessa palestra inicial, como vocês irão perceber, é desenhar o cenário de fundo, o contexto, que motivou o surgimento desse conceito de digital workplace. Portanto, não falaremos de funcionalidades ou da tecnologia em si – isso os palestrantes que seguirão farão muito melhor que eu, estou certo.
Quando eu comecei a preparar essa apresentação, notei que o tema proposto poderia ser dividido em duas partes. Vivemos uma revolução, isso é certo. Mas de que ordem de grandeza? E quais os impactos disso no mundo do trabalho?
Foi quando eu resolvi trazer algumas provocações que ampliem a nossa visão.
“Fotos” da mãe internet
Inovações radicais
Isso é ótimo
Vamos começar olhando essas fotos de uma das mães dessa revolução: a internet. À esquerda, ainda bebê, com 35 milhões de usuário; à direita, iniciando sua vida adulta, pulando para incríveis 2.8 bi.
Em menos de 20 anos, tivemos um aumento exponencial da conectividade – e isso potencializou uma série de inovações radicais. O que é ótimo, claro.
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Sem querer chover no molhado (e já fazendo isso), podemos dizer que essa revolução tem nome e sobrenome: Globalização, Internet. Em menos de 20 anos, passamos de 35 milhões para 2.8 bilhões de usuários conectados no mundo.
Esse aumento da conectividade, e o processo de digitalização que assolou o mundo, nos levou ao fim das barreiras físicas, como nunca antes. E foi isso que permitiu um crescimento exponencial da inovação, todos sabemos.
Segunda mãe: globalização > Madrasta
Pesquisa, brincadeira
Controvérsia: a mais ameaçada não aparece
Mas a revolução tem duas mães: a outra é a revolução econômica, que atende pelo nome de globalização. Só que, para alguns, como os profissionais dessa lista, ela tá mais pra madastra.
Pesquisadores da Universidade de Oxford avaliaram mais de 700 ocupações, buscando identificar o que uma máquina poderá fazer melhor que os humanos nas próximas duas décadas.
Algum economista na platéia? Estatístico? Xi... rs
É claro que listas assim sempre levantam controvérsias – ator, por exemplo. Será mesmo? Eu mesmo acho que a profissão mais afetada de todas não está aí...
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Isso causou impacto em todas as áreas – e no mundo do trabalho, onde o digital workplace é peça chave, não foi diferente.
Um dos sinais mais claros desse impacto está na ascenção e queda de algumas profissões – vejam as 10 que correm mais risco de extinção, segundo pesquisa realizada em Oxford. Eles avaliaram tarefas cotidianas de mais de 700 ocupações, para identificar o que uma máquina poderá fazer melhor que os humanos nas próximas duas décadas.
Alguém aí na lista? Xiii...
É claro que listas assim sempre levantam controvérsias. Eu mesmo, acho que a profissão mais afetada de todas não está aí... Sabe qual é?
> Autores da pesquisa: Carl Frey, doutor em economia, e Michael Osborne, professor de ciência de engenharia de Oxford.
Maus lençóis: ficção científica
A realidade está ganhando da ficção
Quem está realmente em maus lençóis é o escritor(a) de ficção científica... Afinal, a realidade está ganhando de goleada da ficção.
Exemplo
Braço robótico
Surreal?
Quer um exemplo?
Braço robótico, imaginado pelo Asimov em “Eu, Robô” – pasmem, escrito em 1950... O herói da trama, interpretado por Will Smith na adaptação para o cinema, tinha um.
Surreal, não?
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Vamos pegar como exemplo o próprio Asimov, que escreveu “Eu, Robô” em 1950 - pasmem. Na ficção dele, os robôs seriam abundantes e inteligentes. E o herói do livro, depois transformado em filme com Will Smith, era um policial-ciborgue, que teve um braço robótico implantado após um acidente – braço esse que funciona de forma absolutamente natural, comandado apenas pelo cérebro.
Isaac Asimov:
I, Robot - Eu, Robô (1950)
Não!
Biamputado
Como assim?
Não!
Dezembro de 2014. Laboratório da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Nosso amigo Leslie Baugh, recebeu não um, mas dois braços robóticos – e os controla diretamente com seu cérebro...
“COMO ASSIM?”
> Dezembro/2014 - Johns Hopkins University
Outro exemplo
Minority Report, gestos
Viagem?
Outro exemplo? Em Minority Report, também transformado em filme, Tom Cruise manipulava um computador apenas a partir de gestos, sem tocar em nenhuma tela.
Viagem?
Também não: projeto Soli
Realidade x Ficção: goleada
2015: Google divulga o Projeto Soli - um chip minúsculo que incorpora sensores, incluindo uma espécie de radar: o componente emite sinais que podem detectar volume, distância e movimentos.
Realidade 2 x Ficção 0.... Tá parecendo Brasil e Alemanha...
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- “Você já deve ter percebido que, quanto menor a tela de um dispositivo, mais difícil é dar comandos a partir de toques. Se você tocar a tela de um smartwatch, por exemplo, seu dedo bloqueará boa parte das informações visuais.
O Project Soli pode ser a solução para esse problema. A ideia consiste em um chip minúsculo que incorpora sensores. O mais importante deles é uma espécie de radar: o componente emite sinais que podem detectar volume, distância e movimentos. Isso significa, portanto, que o sensor pode também reconhecer gestos.”
Só futurologia distante
Exemplo concreto: construção civil
Impressora 3D
Em quanto tempo um prédio ou mansão?
“Ah, Saldanha, mas tudo isso ainda é protótipo, distante de nós, reles mortais” – vocês podem estar pensando. Que tal então falarmos de coisas mais CONCRETAS, como construção civil? (desculpando o trocadilho...).
Estão sendo utilizadas enormes impressoras “jato de cimento” para acelerar as construções. Quando vocês acham que teremos um prédio ou uma mansão, feitos em 3D?
Em 5 anos? Em 10 anos?
Escritor de ficção, vida difícil
O futuro é ontem
Empresa chinesa, jan/2015, já fez
Que nada... Olha como a vida do escritor de ficção científica: o futuro não é mais hoje – o futuro é ontem.
Uma empresa chinesa, em jan deste ano, construiu um prédio de cinco andares e uma mansão de 1.100 metros quadrados - só com tecnologia 3D.
“COMO ASSIM?”
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empresa chinesa Winsun New Materials,
Mudanças sempre trazem perplexidade
Exemplo do Ford T
Distante?
Grandes mudanças, como essas que vimos, sempre nos deixaram perplexos. Em 1909, não foi diferente.
Até então, o comum era ver veículos tracionados por animais. O que vocês acham que as pessoas se perguntaram ao ver um Ford T pela primeira vez?
“ONDE ESTÃO OS CAVALOS?” – ou seja, “COMO ASSIM?”
Parece algo distante?
> 1909-1927
15 milhões de unidades
Google car: a história se repete
Futurologia? Vai ser vendido em 2018
Demais montadoras, entre 2020 e 2025
Mas não vai ser muito diferente de quando a gente cruzar com um desses aí pela primeira vez, né?
E qual pergunta não conseguiremos evitar? “ONDE ESTÁ O MOTORISTA”
Para quem acha que voltamos a falar de pura futurologia, o Google pretende vender esse carro no varejo em 2018. E todas as grandes montadoras estimam que entre 2020 e 2025 terão um modelo autônomo nas concessionárias.
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> Sergey Brin plans to have Google driverless car in the market by 2018
(Source: Driverless car market watch, 2012-10-02)
IEEE predicts up to 75% of vehicles will be autonomous in 2040
(Source: IEEE, 2012-09-05)
Tudo isso é sobre quebra de paradigmas
Gera confusão
Trabalho: confusão = perda
Do que estamos falando, afinal? De quebra de paradigmas.
Ele acontece todas vez que nos perguntamos “Como assim?”. E isso invariavelmente gera confusão.
O problema é que, no mundo do trabalho, a confusão quase sempre leva à subutilização – ou seja, desperdício, perda. E isso nós queremos evitar, minimizar – afinal, as empresas visam lucro.
Entender o conceito para acelerar adoção
Histórico das intranets atrapalha
Inovações não notadas também
Por isso é tão importante compreendermos bem a proposta do digital workplace, dissipando a confusão.
De um lado, temos o histórico das intranets, que nos fazem pensar pequeno.
De outro, temos grandes inovações na esquina, mas que ainda não são de todo percebidas.
Começando pela 1.0
Novo nome para intranet?
Intranets morreram? Com acabar com os Walking Dead
Vamos começar esclarecendo a confusão com o que já existia – ou, em outras palavras, o que o Google car ainda tem de Ford T.
A primeira delas é com a saudosa intranet 1.0 – que descanse em paz... Quando a gente fala de Digital Workplace, muita gente boa diz “ah, isso aí é só um nome bonito para intranet”... Será?
Por outro lado, muita gente acha que as intranets morreram – e eles não estão de todo errado. A intranet, como algo estático, monótono, chapa branca, morreu – graças a deus! E as que não morreram são verdadeiros zumbis, assombrando a gente, como em The Walking Dead... Como acabar com elas e evoluir?
Primeiro passo: entender a evolução
Fases
Digital Workplace: soma das partes é maior do que o todo
Um bom primeiro passo é entender como essa evolução vem se dando.
Auto-explicativo, fase por fase, falando do Digital Workplace como uma visão que engloba todas, sistêmica.
Olhamos no retrovisor, com luneta
Olhar no microscópio: a que se propõe?
Equacionar o caos do conteúdo, para retomar produtividade
Agora que já viajamos no tempo, examinando semelhanças e diferenças, que tal colocarmos o Digital Workplace no microscópio, para ver do que é feito? Afinal, o que ele se propõe a resolver?
Nós compartilhamos da visão de que há quatro grandes pilares – ou áreas. A primeira delas é essa aqui.
(pausa)
Não sei se está dando para notar, mas tem um cidadão aqui de baixo… alguém sabe quem ele é? (pausa) É muito fácil… somos nós, solapados por uma tsunami de informações de todo tipo! E isso, ao invés de me tornar mais produtivo, como se imaginava, me deixa assim, prostrado, ineficiente, com tanto spam.
O que nós precisamos é de um ambiente que nos ajude a recuperar a capacidade de relacionar conteúdos, descobrir o que não víamos e que se antecipe às nossas necessidades.
Sistemas e legados: outro caos
Melhor experiência para o usuário
Maior capacidade de gerar visões ricas a partir dos dados
O segundo desafio que o digital workplace procura resolver tem a ver com esse diagrama. Nele, vemos os sistemas de um grande banco – e suas ligações. Agora imagine mexer nesse aqui... (pausa)
Portanto, o segundo desafio tem a ver com integração com legados e com demais sistemas, procurando não só oferecer uma melhor experiência para o usuário, mas também um uso mais inteligente dos dados, para montar dashboards e auxiliar a tomada de decisão. Se alguém pensou em big data, pensou certo.
Super-funcionário morreu, empresas nem querem
Super-gêmeos: juntos, têm a força
Inteligência coletiva
O terceiro pilar tem a ver com o fato de que o super-funcionário, que ficava até depois da hora e dava conta de tudo, enfartou. As empresas não querem mais alguém que saiba tudo – elas querem também aqueles que sabem quem sabe...
Por isso a metáfora dos super-gêmeos – como funciona o poder deles, quem lembra? Exato, só quando se juntam conseguem se transformar... Estamos falando de colaboração, a capacidade de utilizarmos todo o conhecimento organizacional, onde quer que ele esteja.
Pilar mais soft, mas igualmente importante
74% dos brasileiros não-engajados
Digital workplace: experiência de uso esperada pela Geração Y e dar voz a colaboradores
O quarto e mais recente pilar é menos direto – mas não menos importante. E nos lembra de novo do Walking Dead...
Isso porque boa parte da força de trabalho, no Brasil e no mundo, é composta de zumbis, como mostra essa pesquisa recente do Gallup.
Na média mundial, apenas 13% se sentem energizadas e comprometidas. 63% dizem que tanto faz, tanto fez (é o clássico “me erra”). Já 24% estão tão insatisfeitas que ou pretendem sair, ou sabotam. Ou seja: 76% que não encontram pleno sentido no que fazem, não vestem a camisa...
No Brasil, o quadro é um pouco melhor, mas ainda assim a soma dos desejgajados, em maior ou menor grau, chega a 74%.
Não há nada pior, em uma era em que o conhecimento e a inovação são os motores, do que ter gente assim na empresa... Não à toa, há uma verdadeira batalha pela conquista e retenção de talentos.
Como o digital workplace pode ajudar? De duas formas.
Primeiro, trazendo para o ambiente de trabalho uma experiência de uso da tecnologia mais próxima da que temos no dia-a-dia – mais fluida, flexível e intuitiva. A geração Y, os millenials, nativos digitais, chegam nas empresas e levam um verdadeiro choque.
Segundo, dando voz aos colaboradores – e também aos clientes, numa lógica de open innovation.
De um lado colaboração + conteúdo são a base para o processo de aprendizagem e inovação
De outro, Integração traz o negócio para o digital workplace e permite uma melhoria na tomada de decisão
Todos juntos, potencializam maior produtividade, inovação e engajamento dos colaboradores, retendo talentos
Concluindo…
Já que falamos em futuro, qual o do digital workplace?
Mostrar itens que diferenciam a proposta das antigas intranets
Fechar apostando que o digital workplace vai gerar uma revolução – vc está preparado?
Bem-vindo à era em que a realidade supera a ficção.
Falamos tanto em futuro que seria um contra-senso não olharmos para onde estamos indo. Esses 8 pontos resumem bem o que está por vir.
8 – Gamification > Geração Y, lúdico, geração de gamers, é também uma importante forma de feedback e de reputação digital
Pois bem: minha aposta é que muito em breve, as transformações do nosso ambiente de trabalho, puxadas pelo Digital Workplace, serão tão grandes, que nos sentiremos dentro de um texto de Isaac Asimov – e como protagonistas.
Sua empresa está preparada? Ou está ameaçada pelas mudanças rápidas do mundo, como acontece com as profissões listadas por Oxford?
Bem-vindos à era em que a realidade supera a ficção.