2. P E I X E S
Quanto ao esqueleto:
Ciclostomos Agnatos (sem mandíbulas)
OSTEÍCTES Esqueleto ósseo
EX.: Sardinha, Dourado, Tilápia, etc.
CONDRÍCTES Esqueleto Cartilaginoso
EX.: Tubarão, Raia etc.
6. Brânquias
Água com O2
Água com CO2
saindo do opérculo
Brânquias
Água com O2 que
entrou pela boca
Água com CO2
saindo do opérculo
OPÉRCULO
A Respiração dos Peixes
7. A Temperatura dos Peixes
Os peixes são ECTOTÉRMICOS, isto é,
a temperatura corporal desses animais
acompanha mais ou menos a
temperatura do ambiente, ou seja, a
temperatura desses animais varia com o
ambiente.
Anfíbios e répteis também apresentam
essa mesma capacidade, por isso
também são ectotérmicos.
8. A Reprodução dos Peixes
Os peixes apresentam reprodução
sexuada com sexos separados, isto é,
macho e fêmea, mas algumas espécies
são hermafroditas.
Os OSTEÍCTES apresentam
fecundação externa. A fêmea solta os
óvulos na água, o macho solta os
espermatozóides, estes nadam até os
óvulos fecundando-os. Do ovo
fecundado sai um ALEVINO.
9. Os CONDRÍCTES apresentam
fecundação interna. A fêmea copula com
o macho, que deposita os
espermatozóides dentro de seu corpo.
Os peixes podem ser:
OVÍPAROS Quando
soltam o ovo na água
com uma reserva
nutritiva para o
desenvolvimento do
embrião.
10. OVOVIVÍPAROS
Quando o embrião
permanece no corpo da
mãe, alimentando-se da
reserva nutritiva do ovo e
sai já formado.
VIVÍPAROS Quando
o embrião se desenvolve
no útero da mãe,
recebendo alimento
através da placenta.
11. CURIOSIDADES:
O cavalo-marinho é um
peixe.
O macho é que fica
“grávido”.
Ele pode ter até 700
filhotes, mas sobrevivem
de 1% a 5% apenas.
Ele pode mudar de cor
com o ambiente.
12. Os Peixes e as Relações Ecológicas
Mutualismo
entre o peixe
palhaço e a
anêmona.
Comensalismo
entre a rêmora e
o tubarão.
13. Diferenças entre Peixes Ósseos e
Cartilaginosos
Peixes Ósseos Peixes Cartilaginosos
Boca terminal (p/frente) Boca ventral (p/baixo)
Possui opérculo Possui fenda branquial
Com bexiga natatória Sem bexiga natatória
Sistema digestivo
terminado em ânus
Sistema digestivo
terminado em cloaca
Esqueleto ósseo Esqueleto Cartilaginoso
16. Como se tornaram terrestres?
A N F Í B I O S
Fortalecimento da
coluna vertebral.
Surgimento de patas
para viver na terra.
Respiração fora da
água.
EXEMPLOS.: Sapos, rãs, pererecas,
salamandra, cobra-cega etc.
17. Respiração dos Anfíbios
Os anfíbios apresentam três tipos de
respiração.
BRANQUIAL Quando larva, na água.
18. CUTÂNEA E PULMONAR Quando
adulto.
A Circulação dos Anfíbios
O coração desses animais possui 3
cavidades: 2 átrios e 1 ventrículo.
19. Nutrição e Temperatura
Os anfíbios são carnívoros.
Alimentam-se de caracóis,
lesmas, minhocas, insetos e
outros invertebrados.
Quanto à temperatura corporal, os
anfíbios, como os peixes, são animais
ECTOTÉRMICOS, isto é, a temperatura
corporal desses animais acompanha
mais ou menos a temperatura do
ambiente.
20. Órgãos dos Sentidos
Os anfíbios possuem os
cinco órgãos dos sentidos.
Reprodução dos Anfíbios
Os anfíbios apresentam reprodução
sexuada com sexos separados, isto é,
macho e fêmea. A reprodução ocorre na
água e, na maioria das espécies, a
fecundação é externa.
22. As Ordens dos Anfíbios
ANUROS
URODELOS
ÁPODES
Cobra-cega ou Cecília
Sapos, Rãs e Pererecas
Salamandra
23. As Defesas dos Anfíbios
Camuflagem
Substâncias Tóxicas
Glândula
Paratóide
nos Sapos
24. O Ser Humano e os Anfíbios
Alimentação
Controle de pragas e
participação nas Cadeias
Alimentares
A Evolução dos Anfíbios
Os anfíbios ainda dependem da água,
pois apresentam fecundação externa,
ovo sem casca, pele úmida e
respiração branquial, quando larva.