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1
Me. Haroldo Luiz Moretti do Amaral
agaelema@gmail.com
MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Jornada das Engenharias
UNIFRAN
SHORT. BIO. – Quem sou eu!?
 Haroldo L. M. do Amaral
 Doutorando Eng. Elétrica – Poli USP
 Mestre Eng. Elétrica – UNESP Bauru
 Tecnólogo Sistemas Biomédicos – FATEC Bauru
 Apaixonado por eletrônica
 Articulista no portal
2
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
 IMPORTÂNCIA E USOS
 TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 CONDICIONAMENTO DOS SINAIS
 CONVERSÃO DO SINAL
 PROCESSAMENTO DO SINAL
 DESAFIOS ENVOLVIDOS
 EVOLUÇÃO DOS PROJETOS
3
IMPORTÂNCIA E USOS
 Tarifação
 Energia utilizada
 Energia fornecida
 Uso industrial
 Inversores
 Eficiência energética
 Uso consciente
4
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Tensão
 TP
 Transdutor de efeito Hall
 Divisor resistivo
 * Isolador óptico
 Corrente
 TC
 Transdutor de efeito Hall
 Resistor Shunt
5
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Tensão – TP
 Transformador “abaixador”
 Baseado da relação de transformação
 Primário/secundário
 Tensão alta
 Primário
 Tensão Baixa
 Secundário
6
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Tensão – TP
 Prós
 Isolamento Galvânico
 Facilidade de uso
 Pode ser reaproveitado
 Contras
 Apenas AC
 Preço
 Impacto sobre a
forma de onda
(baixa qualidade)
7
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Tensão – Efeito Hall
 Prós
 Isolação Galvânica
 Linearidade
 AC/DC
 Contras
 Preço
 Dificuldade de acesso
8
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Tensão – Divisor resistivo
 Prós
 Barato e simples
 AC/DC
 Comportamento linear
 Não interfere no sinal
 Contras
 Não existe isolamento
9
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Tensão – * Isolador Óptico
 Não é muito usual
 Prós
 Barato e simples
 AC/DC
 DIY - Adaptável
 Contras
 Não é linear
 Distorção harmônica
179 Vp
5 Vp
10
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Corrente – TC
 Prós
 Isolamento galvânico
 Medição de grandes correntes
 Contras
 Apenas AC
 Alto custo
11
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Corrente – TC/
 Modelos compactos
 Modelos não invasivos
 DIY
 Possível alteração do range
12
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Corrente – Transdutor Efeito Hall
 Prós
 Isolação galvânica
 AC/DC
 Simples utilização
 Linearidade
 Contras
 Preço
 Invasivo
 Ruído de fundo
13
TRANSDUTORES TRADICIONAIS
 Corrente – Resistor Shunt
 Prós
 “Simples”
 Não interfere no sinal
 Contras
 Perigoso
 Sem isolação
 Invasivo
 Dissipação de potência
14
CONDICIONAMENTO DOS SINAIS
 Adequação dos sinais
 Tensão
 Abaixar a tensão
 Corrente
 Transformar em tensão
 Amplificar os sinais
 AmpOp’s
15
CONDICIONAMENTO DOS SINAIS
 Para sinais AC
 Adicionar offset DC
 Necessário para operação em fonte simples
 Circuito passivo ou ativo
16
Virtual Ground
CONDICIONAMENTO DOS SINAIS
 Para sinais DC com Resistor Shunt
 Qual o tipo de medição de corrente
 Righ-Side?
 O AmpOp é compatível
com o VCM?
 Low-Side?
17
CONDICIONAMENTO DOS SINAIS
 É possível utilizar o resistor Shunt ou divisor
resistivo e garantir isolamento?
 SIM!
 Amplificadores de Isolação – Isolation Amplifier
 Ex.: AMC1100 da Texas Instruments
18
CONDICIONAMENTO DOS SINAIS
 Filtragem do sinal
 Filtro passivo
 Filtro ativo
 Simples
 Complexo
 Ambos
 Ferramentas online
 WEBENCH® Filter Designer – TI
 Analog Filter Wizard - AD
19
CONVERSÃO DO SINAL
 Converter os sinais condicionados
 Analógico
 Domínio contínuo
 Digital
 Domínio discreto
20
CONVERSÃO DO SINAL
 Conversor ADC
 Amostragem do sinal
 Frequência do sinal
 Teorema de Nyquist
 Resolução tem grande influência
 Menor unidade mensurável
21
CONVERSÃO DO SINAL
 Tipos mais tradicionais
 SAR
 Presente nos uC’s e ADC’s de uso geral
 Sigma-Delta
 Aplicações de precisão
 Tradicional na medição de energia
22
CONVERSÃO DO SINAL
 Soluções voltadas a medição de energia
 Analog Devices - Linha ADE7xxx
 Single Phase / Multi Phase
 Processamento interno ao AFE
 Acessar os valores via SPI
23
CONVERSÃO DO SINAL
 Soluções voltadas a medição de energia
 Texas Instruments - Linha MSP430
 uC 16 bits Low power
 Single Phase / Multi Phase
 ADC ΣΔ 16/24 bit
24
CONVERSÃO DO SINAL
 Soluções voltadas a medição de energia
 Texas Instruments – ADS131E08
 AFE Multi Phase
 8 ADC ΣΔ 24 bit – 64ksps
25
CONVERSÃO DO SINAL
 Questão importante
 Simultaneous Sampling
 Conversores tradicionais
 Multiplexam os canais
 1 único ADC
 Conversores para Energy Metering
 Múltiplos ADC’s
 Conversão sincronizada
26
PROCESSAMENTO DO SINAL
 Através das formas de onda...
 Tensão e corrente rms
 THDi e THDv
 FD, FP
 Potências
 Aparente, Ativa, Reativa
 Harmônica
 Consumo acumulado
 kVAh e kWh
 Etc..
27
 Aplicação de filtro digital
 Ex.: Filtro de média móvel
 Minimizar ruídos com característica gaussiana
 Algoritmo True rms
 Cálculo integral das formas de onda
PROCESSAMENTO DO SINAL
28
 Cálculo do FP
𝐹𝑃 = cos 𝜑 .
(1 + 𝑇𝐻𝐷 𝑝)
1 + 𝑇𝐻𝐷𝑖
2
∗ 1 + 𝑇𝐻𝐷𝑣
2
𝐹𝑃 =
cos 𝜑1
1 + 𝑇𝐻𝐷𝑖
2
29
𝐹𝑃 =
𝑃
𝑆
PROCESSAMENTO DO SINAL
O processamento dos dados
 Cálculo das potências
𝑃 = 𝑃1 + 𝑃 𝐻 = 𝑉1 ∗ 𝐼1 ∗ cos 𝜑1 + 𝑉𝑛 ∗ 𝐼 𝑛 ∗ cos 𝜑 𝑛
∞
𝑛=2
𝑃 = 𝑉 ∗ 𝐼1 ∗ cos 𝜑1
𝑄 = 𝑉 ∗ 𝐼1 ∗ sin 𝜑1
𝐷 = 𝑆2 − 𝑃2 − 𝑄2
𝑆 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 ∗ 𝐼𝑟𝑚𝑠
30
PROCESSAMENTO DO SINAL
 Definir as características e componentes
 Quais e porque?
 Desenvolver os algoritmos de cálculo
 Validar seu funcionamento
 Integrar todos os periféricos necessários
 Hardware/Software
 Calibrar o sistema
 Verificar precisão e exatidão
 A cada novo projeto aprendemos coisas
novas!!
DESAFIOS ENVOLVIDOS
31
 TCC – Graduação (2012)
 Gerenciador de energia
 com sistema para medição de algumas grandezas
 uC 8051, ADC 8 bit, limitações no hardware
EVOLUÇÃO DOS PROJETOS
32
 TCC – Graduação (2012)
EVOLUÇÃO DOS PROJETOS
33
 Upgrade no sistema (2013)
 Upgrade - Gerenciador de energia
 Troca dos 8051 por 1 MSP430G2553
 Aumento da resolução
 ADC externo 8 bit para Interno de 10 bit
 4x mais resolução
 Ganhos em desempenho
 Menos ciclos por instrução
 Menor clock com maior desempenho
 Possibilidade de debugar o software
 Mesma etapa de condicionamento dos sinais...
EVOLUÇÃO DOS PROJETOS
34
 Upgrade no sistema (2013)
 Upgrade - Gerenciador de energia
 Redução do circuito microcontrolado
EVOLUÇÃO DOS PROJETOS
35
 Dissertação – Mestrado (2014)
 Desenvolvimento de um Smart Meter
 uC’s MSP430 – 2 dividindo tarefas e periféricos
 ADC 16 bit
 Substituição de todos os algoritmos
 Novo projeto para etapa analógica
 Medição não isolada
 Não interferir na forma de onda
 Precisão superior a 1%
EVOLUÇÃO DOS PROJETOS
36
 Dissertação – Mestrado (2014)
 Desenvolvimento de um Smart Meter
EVOLUÇÃO DOS PROJETOS
37
MUITO
OBRIGADO!!!
Haroldo Luiz Moretti do Amaral
38

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Medição de energia elétrica: evolução de projetos e desafios técnicos

  • 1. 1 Me. Haroldo Luiz Moretti do Amaral agaelema@gmail.com MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Jornada das Engenharias UNIFRAN
  • 2. SHORT. BIO. – Quem sou eu!?  Haroldo L. M. do Amaral  Doutorando Eng. Elétrica – Poli USP  Mestre Eng. Elétrica – UNESP Bauru  Tecnólogo Sistemas Biomédicos – FATEC Bauru  Apaixonado por eletrônica  Articulista no portal 2
  • 3. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO  IMPORTÂNCIA E USOS  TRANSDUTORES TRADICIONAIS  CONDICIONAMENTO DOS SINAIS  CONVERSÃO DO SINAL  PROCESSAMENTO DO SINAL  DESAFIOS ENVOLVIDOS  EVOLUÇÃO DOS PROJETOS 3
  • 4. IMPORTÂNCIA E USOS  Tarifação  Energia utilizada  Energia fornecida  Uso industrial  Inversores  Eficiência energética  Uso consciente 4
  • 5. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Tensão  TP  Transdutor de efeito Hall  Divisor resistivo  * Isolador óptico  Corrente  TC  Transdutor de efeito Hall  Resistor Shunt 5
  • 6. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Tensão – TP  Transformador “abaixador”  Baseado da relação de transformação  Primário/secundário  Tensão alta  Primário  Tensão Baixa  Secundário 6
  • 7. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Tensão – TP  Prós  Isolamento Galvânico  Facilidade de uso  Pode ser reaproveitado  Contras  Apenas AC  Preço  Impacto sobre a forma de onda (baixa qualidade) 7
  • 8. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Tensão – Efeito Hall  Prós  Isolação Galvânica  Linearidade  AC/DC  Contras  Preço  Dificuldade de acesso 8
  • 9. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Tensão – Divisor resistivo  Prós  Barato e simples  AC/DC  Comportamento linear  Não interfere no sinal  Contras  Não existe isolamento 9
  • 10. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Tensão – * Isolador Óptico  Não é muito usual  Prós  Barato e simples  AC/DC  DIY - Adaptável  Contras  Não é linear  Distorção harmônica 179 Vp 5 Vp 10
  • 11. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Corrente – TC  Prós  Isolamento galvânico  Medição de grandes correntes  Contras  Apenas AC  Alto custo 11
  • 12. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Corrente – TC/  Modelos compactos  Modelos não invasivos  DIY  Possível alteração do range 12
  • 13. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Corrente – Transdutor Efeito Hall  Prós  Isolação galvânica  AC/DC  Simples utilização  Linearidade  Contras  Preço  Invasivo  Ruído de fundo 13
  • 14. TRANSDUTORES TRADICIONAIS  Corrente – Resistor Shunt  Prós  “Simples”  Não interfere no sinal  Contras  Perigoso  Sem isolação  Invasivo  Dissipação de potência 14
  • 15. CONDICIONAMENTO DOS SINAIS  Adequação dos sinais  Tensão  Abaixar a tensão  Corrente  Transformar em tensão  Amplificar os sinais  AmpOp’s 15
  • 16. CONDICIONAMENTO DOS SINAIS  Para sinais AC  Adicionar offset DC  Necessário para operação em fonte simples  Circuito passivo ou ativo 16 Virtual Ground
  • 17. CONDICIONAMENTO DOS SINAIS  Para sinais DC com Resistor Shunt  Qual o tipo de medição de corrente  Righ-Side?  O AmpOp é compatível com o VCM?  Low-Side? 17
  • 18. CONDICIONAMENTO DOS SINAIS  É possível utilizar o resistor Shunt ou divisor resistivo e garantir isolamento?  SIM!  Amplificadores de Isolação – Isolation Amplifier  Ex.: AMC1100 da Texas Instruments 18
  • 19. CONDICIONAMENTO DOS SINAIS  Filtragem do sinal  Filtro passivo  Filtro ativo  Simples  Complexo  Ambos  Ferramentas online  WEBENCH® Filter Designer – TI  Analog Filter Wizard - AD 19
  • 20. CONVERSÃO DO SINAL  Converter os sinais condicionados  Analógico  Domínio contínuo  Digital  Domínio discreto 20
  • 21. CONVERSÃO DO SINAL  Conversor ADC  Amostragem do sinal  Frequência do sinal  Teorema de Nyquist  Resolução tem grande influência  Menor unidade mensurável 21
  • 22. CONVERSÃO DO SINAL  Tipos mais tradicionais  SAR  Presente nos uC’s e ADC’s de uso geral  Sigma-Delta  Aplicações de precisão  Tradicional na medição de energia 22
  • 23. CONVERSÃO DO SINAL  Soluções voltadas a medição de energia  Analog Devices - Linha ADE7xxx  Single Phase / Multi Phase  Processamento interno ao AFE  Acessar os valores via SPI 23
  • 24. CONVERSÃO DO SINAL  Soluções voltadas a medição de energia  Texas Instruments - Linha MSP430  uC 16 bits Low power  Single Phase / Multi Phase  ADC ΣΔ 16/24 bit 24
  • 25. CONVERSÃO DO SINAL  Soluções voltadas a medição de energia  Texas Instruments – ADS131E08  AFE Multi Phase  8 ADC ΣΔ 24 bit – 64ksps 25
  • 26. CONVERSÃO DO SINAL  Questão importante  Simultaneous Sampling  Conversores tradicionais  Multiplexam os canais  1 único ADC  Conversores para Energy Metering  Múltiplos ADC’s  Conversão sincronizada 26
  • 27. PROCESSAMENTO DO SINAL  Através das formas de onda...  Tensão e corrente rms  THDi e THDv  FD, FP  Potências  Aparente, Ativa, Reativa  Harmônica  Consumo acumulado  kVAh e kWh  Etc.. 27
  • 28.  Aplicação de filtro digital  Ex.: Filtro de média móvel  Minimizar ruídos com característica gaussiana  Algoritmo True rms  Cálculo integral das formas de onda PROCESSAMENTO DO SINAL 28
  • 29.  Cálculo do FP 𝐹𝑃 = cos 𝜑 . (1 + 𝑇𝐻𝐷 𝑝) 1 + 𝑇𝐻𝐷𝑖 2 ∗ 1 + 𝑇𝐻𝐷𝑣 2 𝐹𝑃 = cos 𝜑1 1 + 𝑇𝐻𝐷𝑖 2 29 𝐹𝑃 = 𝑃 𝑆 PROCESSAMENTO DO SINAL
  • 30. O processamento dos dados  Cálculo das potências 𝑃 = 𝑃1 + 𝑃 𝐻 = 𝑉1 ∗ 𝐼1 ∗ cos 𝜑1 + 𝑉𝑛 ∗ 𝐼 𝑛 ∗ cos 𝜑 𝑛 ∞ 𝑛=2 𝑃 = 𝑉 ∗ 𝐼1 ∗ cos 𝜑1 𝑄 = 𝑉 ∗ 𝐼1 ∗ sin 𝜑1 𝐷 = 𝑆2 − 𝑃2 − 𝑄2 𝑆 = 𝑉𝑟𝑚𝑠 ∗ 𝐼𝑟𝑚𝑠 30 PROCESSAMENTO DO SINAL
  • 31.  Definir as características e componentes  Quais e porque?  Desenvolver os algoritmos de cálculo  Validar seu funcionamento  Integrar todos os periféricos necessários  Hardware/Software  Calibrar o sistema  Verificar precisão e exatidão  A cada novo projeto aprendemos coisas novas!! DESAFIOS ENVOLVIDOS 31
  • 32.  TCC – Graduação (2012)  Gerenciador de energia  com sistema para medição de algumas grandezas  uC 8051, ADC 8 bit, limitações no hardware EVOLUÇÃO DOS PROJETOS 32
  • 33.  TCC – Graduação (2012) EVOLUÇÃO DOS PROJETOS 33
  • 34.  Upgrade no sistema (2013)  Upgrade - Gerenciador de energia  Troca dos 8051 por 1 MSP430G2553  Aumento da resolução  ADC externo 8 bit para Interno de 10 bit  4x mais resolução  Ganhos em desempenho  Menos ciclos por instrução  Menor clock com maior desempenho  Possibilidade de debugar o software  Mesma etapa de condicionamento dos sinais... EVOLUÇÃO DOS PROJETOS 34
  • 35.  Upgrade no sistema (2013)  Upgrade - Gerenciador de energia  Redução do circuito microcontrolado EVOLUÇÃO DOS PROJETOS 35
  • 36.  Dissertação – Mestrado (2014)  Desenvolvimento de um Smart Meter  uC’s MSP430 – 2 dividindo tarefas e periféricos  ADC 16 bit  Substituição de todos os algoritmos  Novo projeto para etapa analógica  Medição não isolada  Não interferir na forma de onda  Precisão superior a 1% EVOLUÇÃO DOS PROJETOS 36
  • 37.  Dissertação – Mestrado (2014)  Desenvolvimento de um Smart Meter EVOLUÇÃO DOS PROJETOS 37