2. Se refere ao comportamento de um corpo
frente a incidência da luz.
Sem a luz não existem cores, sendo ela a
fonte de todas as cores.
(ISAAC NEWTON apud HEGENBARTH, 1992)
3. As cores são classificadas com base
em três dimensões.
◦ Matiz.
◦ Croma.
◦ Valor.
Terra, G.
4. Antigamente se utilizava uma disposição de
escala, a qual era baseada nas iniciais das
palavras em inglês.
U ( U n i v e r s a l );
Y ( Ye l l o w );
B ( B r o w n );
G ( G r a y ).
◦ A tendência foi a de não mais se utilizar esta forma de
classificação.
Resultava em menos possibilidades estéticas.
5. Distingue uma A B C D
família de cor de
outra.
Vermelho de
amarelo ou verde de
azul, por exemplo.
Matiz é a primeira
idéia, ou a mais
genérica, ao se
escolher uma cor
qualquer.
Terra, G.
6. ESCALA VITA
◦ Matiz A
Corresponde ao amarelo–amarronzado
Representa a maioria dos casos
◦ Matiz B
Corresponde ao amarelo com um pouco de marrom
◦ Matiz C
Corresponde ao cinza com pequena quantidade de marrom
◦ Matiz D
Corresponde ao rosa avermelhado com um pouco de
marrom.
7. Característica que
descreve a saturação
ou intensidade de
um determinado
matiz.
Simplificando, seria o
quão forte ou fraca é
uma determinada
cor.
Na escala de cores Vita Classical, o
Identificado em pela croma é o número que segue a letra do
numeração gradual matiz.
da escala VITA.
Terra, G.
8. Nos dentes naturais o
croma é uma
característica
relacionada
essencialmente à
dentina.
O esmalte age como
um filtro, atenuando a
percepção da cor
dentinária.
O croma aumenta de
forma progressiva à
medida em que a
espessura de esmalte
diminui.
Terra, G.
9. Representa a luminosidade da cor.
É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma
cor escura.
O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco
existente.
◦ Se refere à quantidade de opacidade e/ou translucidez.
Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma
maior quantidade de luz será refletida.
Não está discriminado na escala Vita.
◦ Nos obriga a conhecer o comportamento dinâmico de cada marca e
tipo de resina.
Terra, G.
11. Translucidez e Opacidade
◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa
pelo objeto.
Terra, G.
12. Fluorescência:
◦ Capacidade de uma superfície emitir luz quando exposta
a radiações do tipo raios ultravioleta (UV), raios
catódicos ou raiosX.
◦ As radiações absorvidas (invisíveis ao olho Humano)
transformam-se em luz visível.
◦ Característica natural da
dentina.
◦ Sob luz de baixo comprimento
de onda, o dente reflete cor
azul-claro ou branco intenso.
Terra, G.
13.
14. Opalescência:
◦ Característica específica do Esmalte.
◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte
reflete luz cinza azulado.
Terra, G.
18. Cavidades menores que os dentes
posteriores.
Fator C mais favorável.
◦ Maior influência dos iluminantes.
◦ Maior exigência estética.
Terra, G.
19. Aumento da área de
esmalte no ângulo cavo-
superficial.
Proporciona uma melhor
estética.
A extensão deve ser de
cerca de 0,5mm do limite
de esmalte sadio.
Apenas na vestibular.
Terra, G.
20. Profilaxia.
Seleção da cor.
Isolamento da campo operatório.
Remoção da cárie e preparo cavitário.
Limpeza da cavidade.
Terra, G.
21. Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema de matriz ou fita de teflon.
Aplicação do sistema adesivo e
fotopolimerização.
Terra, G.
22. Confecção da porção palatina com resina
composta.
Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.
Confecção da porção vestibular.
Acabamento e polimento.
◦ Idealmente após 48 horas.
Terra, G.
38. Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra
Especialista em Implantodontia e Dentística
Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera
drguilhermeterra@yahoo.com.br