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Wireless
Implantação de redes Wlan
Prof. Guilherme Nonino Rosa
Aula 7
Apresentação:
Prof. Guilherme Nonino Rosa
- Graduado em Ciências da Computação pela Unifran –
Universidade de Franca no ano de 2000.
- Pós-Graduado em Tecnologia da Informação aplicada aos
Negócios pela Unip-Universidade Paulista em 2012.
- Pós-Graduando em Docência no Ensino Superior pelo Centro
Universitário Senac.
- Licenciado em Informática pela Fatec – Faculdade de
Tecnologia de Franca em 2011.
- Técnico em Informática pela ETESP – Escola Técnica de São
Paulo.
- Docente do Senac – Ribeirão Preto desde fevereiro/2012
- Docente do Centro de Educação Tecnológica Paula Souza, nas
Etecs de Ituverava e Orlândia desde fevereiro/2010
- Docente na Faculdade Anhanguera – Ribeirão Preto desde de
fevereiro/2013
Contatos:
Prof. Guilherme Nonino Rosa
guilherme.nrosa@sp.senac.br
guinonino@gmail.com
http://guilhermenonino.blogspot.com
7ª AULA
CRONOGRAMA
• Diferenças existentes entre os tipos de dados a serem
transmitidos.
• Conceito de dados críticos.
• Prioridades e qualidade na transmissão
• Medições de tráfego em transmissão
• Atrasos de propagação.
• Serviços de alta disponibilidade
DMZ
DeMilitarized Zone ou simplesmente
"Zona Desmilitarizada"
DMZ
O propósito de uma DMZ é adicionar uma camada adicional de segurança na rede
local (LAN) onde sua função é manter todos os serviços que possuem acesso
externo (ex. servidores HTTP, FTP, email, etc) separados da rede local, limitando
assim o potencial danoso em caso de comprometimento de algum destes serviços
por um invasor.
DMZ
As regras de segurança aplicadas a uma DMZ são:
• A rede interna (LAN) pode iniciar conexões com qualquer
uma das outras redes, mas nenhuma das outras redes
pode iniciar conexões nesta.
• A rede pública (Internet) não pode iniciar conexões na rede
interna (LAN) mas pode ter conexão com host's da zona
DMZ.
• A DMZ não pode fazer conexões para rede interna mas
pode na rede pública (Internet).
https://support.xbox.com/pt-BR/xbox-360/networking/network-ports-used-xbox-live
Porta 88 (UDP)
Porta 3074 (UDP e TCP)
Porta 53 (UDP e TCP)
Porta 80 (TCP)
DMZ
DMZ
1-Navegue até a página inicial
do roteador , digitando o seu
endereço IP ( 192.168.1.1 ) no
seu navegador de Internet.
2-Clique nas Aplicações e menu
de jogos no do lado esquerdo
da tela.
3-Selecione a opção DMZ no
menu drop -down.
4-Selecione "Ativar " entre as
opções de DMZ .
5-Digite o IP para o dispositivo
que você deseja expor à
Internet no campo IP DMZ
host.
6-Clique em " Aplicar".
Aumentando o alcance da rede
O alcance típico de uma rede 802.11g
é de 30 metros em espaços fechados
(como uma casa ou um prédio, onde
existem paredes e outros obstáculos)
150 metros em campo aberto, sem
obstáculos.
Antenas
Aumentar a potência de transmissão do ponto de
acesso pode ser de duas maneiras:
A) Usando um amplificador de sinal, de forma a
aumentar a potência de transmissão do ponto de
acesso.
B) Substituindo a antena padrão por uma antena de
maior ganho, ou seja, por uma antena que concentre
o sinal, permitindo que ele atinja distâncias maiores.
Antenas
A opção A (usar um amplificador) é uma forma de resolver o problema na
base da força bruta. Usando um amplificador, é possível aumentar a
potência de transmissão do ponto de acesso (ou da placa wireless) para até
1 watt, que é o máximo permitido pela legislação.
Antenas
A opção B, consiste em utilizar uma antena de maior ganho, que concentra o sinal
em uma única direção, aumentando, assim, a potência efetiva de transmissão.
O ganho da antena é medido em dBi, sendo que um ganho de 3 dBi equivale ao
dobro da potência de transmissão e um ganho de 10 dBi equivale a um aumento
de 10 vezes.
5 dBi ao lado de
uma antena padrão
de 2.2 dBi:
Antenas
 Dipole ou ominidirecionais, irradiam o sinal em todas as direções,
permitindo que você se conecte à rede a partir de qualquer ponto na área
em torno do ponto de acesso.
Antenas
Antenas ominidirecionais maiores, de uso externo, podem oferecer ganhos de 10
ou até mesmo 15 dBi.
As antenas direcionais, que além de concentrarem o sinal na vertical,
concentram-no também na horizontal, fazendo com que, em vez de um ângulo de
360 graus, o sinal seja concentrado em um ângulo de 90 graus ou menos.
Antenas
As antenas setoriais, concentram o sinal em um ângulo de
aproximadamente 90 graus, ou seja, um quarto de um círculo completo. Se
instaladas no canto de um galpão ou cômodo, elas distribuem o sinal em
todo o ambiente, deixando pouco sinal vazar no outro sentido. A maioria
das antenas setoriais trabalham com ganho de 12 a 17 dBi.
Antenas
As antenas setoriais - patch antennas (antenas de painel):
As patch antennas são antenas quadradas, que contêm internamente
uma folha de metal. Elas trabalham com um ângulo de cobertura mais
aberto do que as antenas setoriais, mas em compensação oferecem
menos ganho, servindo como uma espécie de meio-termo entre elas e as
antenas ominidirecionais:
Antenas
As antenas round patch
As antenas round patch seguem o mesmo princípio, mas são redondas.
Devido a isso, elas são muitas vezes instadas no teto (como se fosse um
soquete de lâmpada) de forma a irradiar o sinal igualmente por todo o
cômodo.
Antenas
Em seguida temos as antenas yagi, que oferecem um ganho ainda
maior, mas em compensação são capazes de cobrir apenas uma
pequena área, para a qual são diretamente apontadas (normalmente
em um raio de 24 x 30 graus, ou mais estreito).
Antenas
O foco concentrado resulta em um ganho muito maior do que o das antenas
setoriais. A maior parte das antenas yagi à venda oferecem ganho de 14 a 19
dBi, mas não é incomum ver antenas com até 24 dBi.
Estas antenas são úteis para cobrir alguma área específica, longe do ponto de
acesso, ou interligar duas redes distantes. Usando duas antenas yagi de alto
ganho é possível criar links de até 25 km, o que é mais de 150 vezes o alcance
inicial.
Antenas
Repetidor instalado em um ponto intermediário, permitindo que o sinal desvie do
obstáculo. Existem até mesmo pontos de acesso extremamente robustos,
desenvolvidos para uso industrial, que além de um gabinete reforçado utilizam
placas solares e baterias, que permitem a eles funcionar de forma inteiramente
autônoma:’’
Antenas
Antenas parabólicas, que também captam o sinal em apenas uma direção, de forma
ainda mais concentrada que as yagi, permitindo que sejam atingidas distâncias ainda
maiores. A maioria das antenas parabólicas destinadas a redes WI-FI utilizam uma
grelha metálica no lugar de um disco sólido, o que reduz o custo e evita que a antena
seja balançada pelo vento, saindo de sua posição ideal.
22 a 24 dBi
Antenas
Antenas yagi ou setoriais portáteis, feitas especialmente para uso em conjunto
com um notebook.
Antenas
Armação Ilimitada ou MC Giver...
0 dBm = 1 milliwatt
3 dBm = 2 milliwatts
6 dBm = 4 milliwatts
9 dBm = 7.9 milliwatts
12 dBm = 15.8 milliwatts
15 dBm = 31.6 milliwatts
18 dBm = 61.1 milliwatts
21 dBm = 125.9 milliwatts
24 dBm = 251.2 milliwatts
27 dBm = 501.2 milliwatts
30 dBm = 1000 milliwatts
60 dBm = 1000000 milliwatts
A potência total da transmissão é
medida em dBm (decibel milliwatt),
enquanto o ganho da antena é
medido em dBi (decibel isotrópico).
Calculando a potência de transmissão e de recepção
Cada vez que é dobrada a potência do
sinal, são somados aproximadamente 3
decibéis
O ganho da antena, por sua vez, é
medido em relação a um radiador
isotrópico, um modelo teórico de
antena, onde o sinal seria transmitido
igualmente em todas as direções.
A potência total de saída é obtida
convertendo a potência do
transmissor, de milliwatts para dBm e,
em seguida, somando o ganho da
antena (em dBi).
Calculando a potência de transmissão e de recepção
AP´s populares podem ter a potência de transmissão aumentada para até 250
miliwatts (24 dBm) usando o DD-WRT ou o OpenWRT, mas em muitos casos você
vai precisar improvisar um sistema de ventilação para manter a estabilidade do
ponto de acesso com o aquecimento adicional.
Um ponto de acesso com sinal de 20 dBm pode ser, na verdade, um ponto
de acesso com transmissor de 18 dBm e uma antena de 2 dBi.
Cabos e conectores
Conectores tipo N (N-Type), um tipo de conector para cabos coaxiais
que é usado desde a década de 1940 e tem se mantido atual devido
a melhorias nas técnicas de fabricação, que levaram à produção de
conectores cada vez mais precisos e com menos perda de sinal.
Cabos e conectores
O conector mais utilizado em pontos de acesso e em placas wireless
PCI é o RP-SMA (Reverse Polarity SMA, também chamado de SMA-
RP ou RSMA), onde o conector macho (com cerca de 6 mm de
diâmetro) fica no dispositivo e o fêmea fica na antena
Cabos e conectores
Um conector menos comum, mas ainda assim usado em um grande
número de pontos de acesso (como o Linksys WRT54GS e o Cisco
Aironet 1200) é o RP-TNC. Ele é um pouco maior e mais robusto que
o RP-SMA
Cabos e conectores
As placas wireless mini-PCI ou Express Mini para notebooks usam um conector
miniaturizado, oU.FL, também chamado de MHF ou Hirose (o nome da
empresa que o desenvolveu). O conector fêmea é diretamente soldado à placa
e o conector macho vai no cabo da antena. O conector é relativamente frágil,
por isso é preciso ter um certo cuidado ao encaixar.
Cabos e conectores
Muitas placas PCMCIA e PC-Card antigas, como as Orinoco Gold e Orinoco
Silver, Buffalo L11G (e outras) utilizam outro conector miniaturizado, o MC,
apelidado de conector Lucent.
Cabos e conectores
A maioria das placas PC-Card atuais, com saída para antena externa, utilizam
um conector um pouco diferente, o MMCX (também chamado de Micromate),
uma versão miniaturizada do conector MCX, usado em aparelhos de GPS e
outros dispositivos (alguns pontos de acesso, como o AirPort Extreme da Apple
chegaram a utilizar conectores MCX, mas eles são casos isolados; com relação
às redes wireless, o mais usado é mesmo o MMCX).
Cabos e conectores
Naturalmente, existem adaptadores entre estes diversos formatos. O mais
comum, sobretudo no caso dos conectores MMCX, MC e U.FL é o uso de
um pigtail, um cabo fino e curto (geralmente com 30 cm, ou menos), usado
como um adaptador entre a minúscula saída usada nas placas e o conector
tipo N do cabo da antena. Existem também pigtails para conectores RP-SMA e
outras combinações
Power over Ethernet (PoE)
O Power over Ethernet, ou PoE, é um padrão que permite transmitir energia
elétrica usando o próprio cabo de rede, juntamente com os dados,
solucionando o problema de falta de pontos de energia elétrica.
O injetor é ligado na
tomada e "injeta"
energia no cabo
Splitter separa a
corrente elétrica do sinal
de rede, com dois
conectores ao
dispositivo: um conector
de rede e um conector
de energia.
injetor
splitter
Injetor PoE (sem a fonte) e splitter
A segunda solução, mais viável para situações em que você queira usar o
PoE para vários dispositivos é usar diretamente um PoE switch (um switch
Ethernet capaz de enviar energia em todas as portas) e apenas pontos de
acesso e outros dispositivos compatíveis, eliminando a necessidade de usar
injectors e splitters.
Injetor PoE (sem a fonte) e splitter
SMC WHSG14G, com suporte a PoE
Não apenas pontos de acesso, telefones VoIP, câmeras de vigilância e outros
dispositivos menores, mas também notebooks e até mesmo PCs completos
podem ser alimentados diretamente através do cabo de rede, sem precisar de
uma fonte de alimentação adicional, como atualmente.
Padrão 802.3at
Quality of Service
O QoS é útil sobretudo em redes com muitos clientes e se
bem utilizado pode melhorar sensivelmente a qualidade da
conexão, reduzindo a necessidade de um link mais rápido.
DD-WRT permite que você estabeleça regras de tráfego baseadas em três fatores:
a) Serviços de rede: A configuração mais comum, onde você pode
indicar diretamente um serviço de rede (Skype, Bittorrent, etc.). A interface
oferece regras pré-programadas que já incluem a configuração de portas
necessária.
b) Endereço IP, máscara ou endereço MAC: É possível também criar
regras complementares, baseadas em endereços IP, máscara de sub-
rede ou endereços MAC, limitando ou priorizando o tráfego de um
determinado endereço ou faixa de endereços da rede,
independentemente de qual tipo de tráfego seja utilizado.
c) Porta Ethernet: Nos modelos que oferecem um switch integrado, é
possível também criar regras com base em portas ethernet específicas,
afetando todos os PCs conectados a um switch ou dispositivos
conectados a um outro ponto de acesso, por exemplo.
Downlink: 8 * 1028 * 0.85 = 6953 kbps
Uplink: 1 * 1024 * 0.85 = 870 kbps
Link com 8 megabits de download e 1 megabit de upload
Quality of Service
Quality of Service
Nível de prioridade do tráfego aplicado a cada regra:
• Bulk: Prioridade baixa. Caso a rede esteja livre, os aplicativos com tráfego
classificado dentro da regra podem usar até 100% da banda da rede, mas assim
que outros tipos de tráfego com maior prioridade precisarem de banda, o tráfego
Bulk é automaticamente limitado, podendo ficar com apenas 1.5% da banda total.
Ex:P2P, downloads.
• Standard: É o nível seguinte de priorização, onde os clientes tem garantido 10%
da banda da rede, mas também podem utilizar até 100% caso a rede esteja livre,
ou esteja sendo utilizada por tráfego categorizado como Bulk.
• Express: Esta regra oferece um bom nível de priorização, adequada para acesso
a webmails, protocolos de acesso remoto e assim por diante.
• Premium: Esta é a categoria máxima, que garante tratamento especial em
detrimento de todos os outros tipos de tráfego. Ela deve ser utilizada apenas para
aplicações onde uma boa latência é essencial e que consomem pouca banda da
rede, como no caso da maioria dos jogos multiplayer e serviços de VoIP.
• Exempt: Esta regra permite especificar exceções, serviços que poderão acessar a
rede diretamente, usando toda a banda suportada pelo link, sem se preocupar com
os 85% da velocidade setados no Uplink/Downlink e outros detalhes.
Quality of Service
Um bom conjunto de regras deve especificar tanto as tarefas e aplicativos que
você deseja priorizar, como no caso de VoIP, administração remota e jogos
multiplayer (Express ou Premium), e também regras para os que deseja
desestimular, como no caso do P2P (Bulk).
Quality of Service
Além das regras L7 pré-estabelecidas, Você pode criar novas regras manualmente
usando o "Add/Edit Service", especificando as portas utilizadas pelo aplicativo ou
protocolo desejado.
Quality of Service
Temos as regras baseadas em faixas de endereços IP e endereços MAC, que
permitem enquadrar máquinas ou faixas específicas. Para enquadrar uma faixa,
especifique a faixa (terminando com zero) e a máscara (24). Para enquadrar um
único endereço, especifique o endereço com a máscara "0". Neste exemplo, temos
uma rede dividida em duas faixas (192.168.1.x e 192.168.0.x), sendo que o
endereço 192.168.1.10 está liberado para navegar sem a aplicação das regras e a
faixa 192.168.0.x fica apenas com as sobras da banda, entrando na categoria bulk
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  • 1. Wireless Implantação de redes Wlan Prof. Guilherme Nonino Rosa Aula 7
  • 2. Apresentação: Prof. Guilherme Nonino Rosa - Graduado em Ciências da Computação pela Unifran – Universidade de Franca no ano de 2000. - Pós-Graduado em Tecnologia da Informação aplicada aos Negócios pela Unip-Universidade Paulista em 2012. - Pós-Graduando em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário Senac. - Licenciado em Informática pela Fatec – Faculdade de Tecnologia de Franca em 2011. - Técnico em Informática pela ETESP – Escola Técnica de São Paulo. - Docente do Senac – Ribeirão Preto desde fevereiro/2012 - Docente do Centro de Educação Tecnológica Paula Souza, nas Etecs de Ituverava e Orlândia desde fevereiro/2010 - Docente na Faculdade Anhanguera – Ribeirão Preto desde de fevereiro/2013
  • 3. Contatos: Prof. Guilherme Nonino Rosa guilherme.nrosa@sp.senac.br guinonino@gmail.com http://guilhermenonino.blogspot.com
  • 4. 7ª AULA CRONOGRAMA • Diferenças existentes entre os tipos de dados a serem transmitidos. • Conceito de dados críticos. • Prioridades e qualidade na transmissão • Medições de tráfego em transmissão • Atrasos de propagação. • Serviços de alta disponibilidade
  • 5. DMZ DeMilitarized Zone ou simplesmente "Zona Desmilitarizada"
  • 6. DMZ O propósito de uma DMZ é adicionar uma camada adicional de segurança na rede local (LAN) onde sua função é manter todos os serviços que possuem acesso externo (ex. servidores HTTP, FTP, email, etc) separados da rede local, limitando assim o potencial danoso em caso de comprometimento de algum destes serviços por um invasor.
  • 7. DMZ As regras de segurança aplicadas a uma DMZ são: • A rede interna (LAN) pode iniciar conexões com qualquer uma das outras redes, mas nenhuma das outras redes pode iniciar conexões nesta. • A rede pública (Internet) não pode iniciar conexões na rede interna (LAN) mas pode ter conexão com host's da zona DMZ. • A DMZ não pode fazer conexões para rede interna mas pode na rede pública (Internet).
  • 9. DMZ 1-Navegue até a página inicial do roteador , digitando o seu endereço IP ( 192.168.1.1 ) no seu navegador de Internet. 2-Clique nas Aplicações e menu de jogos no do lado esquerdo da tela. 3-Selecione a opção DMZ no menu drop -down. 4-Selecione "Ativar " entre as opções de DMZ . 5-Digite o IP para o dispositivo que você deseja expor à Internet no campo IP DMZ host. 6-Clique em " Aplicar".
  • 10. Aumentando o alcance da rede O alcance típico de uma rede 802.11g é de 30 metros em espaços fechados (como uma casa ou um prédio, onde existem paredes e outros obstáculos) 150 metros em campo aberto, sem obstáculos.
  • 11. Antenas Aumentar a potência de transmissão do ponto de acesso pode ser de duas maneiras: A) Usando um amplificador de sinal, de forma a aumentar a potência de transmissão do ponto de acesso. B) Substituindo a antena padrão por uma antena de maior ganho, ou seja, por uma antena que concentre o sinal, permitindo que ele atinja distâncias maiores.
  • 12. Antenas A opção A (usar um amplificador) é uma forma de resolver o problema na base da força bruta. Usando um amplificador, é possível aumentar a potência de transmissão do ponto de acesso (ou da placa wireless) para até 1 watt, que é o máximo permitido pela legislação.
  • 13. Antenas A opção B, consiste em utilizar uma antena de maior ganho, que concentra o sinal em uma única direção, aumentando, assim, a potência efetiva de transmissão. O ganho da antena é medido em dBi, sendo que um ganho de 3 dBi equivale ao dobro da potência de transmissão e um ganho de 10 dBi equivale a um aumento de 10 vezes. 5 dBi ao lado de uma antena padrão de 2.2 dBi:
  • 14. Antenas  Dipole ou ominidirecionais, irradiam o sinal em todas as direções, permitindo que você se conecte à rede a partir de qualquer ponto na área em torno do ponto de acesso.
  • 15. Antenas Antenas ominidirecionais maiores, de uso externo, podem oferecer ganhos de 10 ou até mesmo 15 dBi. As antenas direcionais, que além de concentrarem o sinal na vertical, concentram-no também na horizontal, fazendo com que, em vez de um ângulo de 360 graus, o sinal seja concentrado em um ângulo de 90 graus ou menos.
  • 16. Antenas As antenas setoriais, concentram o sinal em um ângulo de aproximadamente 90 graus, ou seja, um quarto de um círculo completo. Se instaladas no canto de um galpão ou cômodo, elas distribuem o sinal em todo o ambiente, deixando pouco sinal vazar no outro sentido. A maioria das antenas setoriais trabalham com ganho de 12 a 17 dBi.
  • 17. Antenas As antenas setoriais - patch antennas (antenas de painel): As patch antennas são antenas quadradas, que contêm internamente uma folha de metal. Elas trabalham com um ângulo de cobertura mais aberto do que as antenas setoriais, mas em compensação oferecem menos ganho, servindo como uma espécie de meio-termo entre elas e as antenas ominidirecionais:
  • 18. Antenas As antenas round patch As antenas round patch seguem o mesmo princípio, mas são redondas. Devido a isso, elas são muitas vezes instadas no teto (como se fosse um soquete de lâmpada) de forma a irradiar o sinal igualmente por todo o cômodo.
  • 19. Antenas Em seguida temos as antenas yagi, que oferecem um ganho ainda maior, mas em compensação são capazes de cobrir apenas uma pequena área, para a qual são diretamente apontadas (normalmente em um raio de 24 x 30 graus, ou mais estreito).
  • 20. Antenas O foco concentrado resulta em um ganho muito maior do que o das antenas setoriais. A maior parte das antenas yagi à venda oferecem ganho de 14 a 19 dBi, mas não é incomum ver antenas com até 24 dBi. Estas antenas são úteis para cobrir alguma área específica, longe do ponto de acesso, ou interligar duas redes distantes. Usando duas antenas yagi de alto ganho é possível criar links de até 25 km, o que é mais de 150 vezes o alcance inicial.
  • 21. Antenas Repetidor instalado em um ponto intermediário, permitindo que o sinal desvie do obstáculo. Existem até mesmo pontos de acesso extremamente robustos, desenvolvidos para uso industrial, que além de um gabinete reforçado utilizam placas solares e baterias, que permitem a eles funcionar de forma inteiramente autônoma:’’
  • 22. Antenas Antenas parabólicas, que também captam o sinal em apenas uma direção, de forma ainda mais concentrada que as yagi, permitindo que sejam atingidas distâncias ainda maiores. A maioria das antenas parabólicas destinadas a redes WI-FI utilizam uma grelha metálica no lugar de um disco sólido, o que reduz o custo e evita que a antena seja balançada pelo vento, saindo de sua posição ideal. 22 a 24 dBi
  • 23. Antenas Antenas yagi ou setoriais portáteis, feitas especialmente para uso em conjunto com um notebook.
  • 25. 0 dBm = 1 milliwatt 3 dBm = 2 milliwatts 6 dBm = 4 milliwatts 9 dBm = 7.9 milliwatts 12 dBm = 15.8 milliwatts 15 dBm = 31.6 milliwatts 18 dBm = 61.1 milliwatts 21 dBm = 125.9 milliwatts 24 dBm = 251.2 milliwatts 27 dBm = 501.2 milliwatts 30 dBm = 1000 milliwatts 60 dBm = 1000000 milliwatts A potência total da transmissão é medida em dBm (decibel milliwatt), enquanto o ganho da antena é medido em dBi (decibel isotrópico). Calculando a potência de transmissão e de recepção Cada vez que é dobrada a potência do sinal, são somados aproximadamente 3 decibéis O ganho da antena, por sua vez, é medido em relação a um radiador isotrópico, um modelo teórico de antena, onde o sinal seria transmitido igualmente em todas as direções. A potência total de saída é obtida convertendo a potência do transmissor, de milliwatts para dBm e, em seguida, somando o ganho da antena (em dBi).
  • 26. Calculando a potência de transmissão e de recepção AP´s populares podem ter a potência de transmissão aumentada para até 250 miliwatts (24 dBm) usando o DD-WRT ou o OpenWRT, mas em muitos casos você vai precisar improvisar um sistema de ventilação para manter a estabilidade do ponto de acesso com o aquecimento adicional. Um ponto de acesso com sinal de 20 dBm pode ser, na verdade, um ponto de acesso com transmissor de 18 dBm e uma antena de 2 dBi.
  • 27. Cabos e conectores Conectores tipo N (N-Type), um tipo de conector para cabos coaxiais que é usado desde a década de 1940 e tem se mantido atual devido a melhorias nas técnicas de fabricação, que levaram à produção de conectores cada vez mais precisos e com menos perda de sinal.
  • 28. Cabos e conectores O conector mais utilizado em pontos de acesso e em placas wireless PCI é o RP-SMA (Reverse Polarity SMA, também chamado de SMA- RP ou RSMA), onde o conector macho (com cerca de 6 mm de diâmetro) fica no dispositivo e o fêmea fica na antena
  • 29. Cabos e conectores Um conector menos comum, mas ainda assim usado em um grande número de pontos de acesso (como o Linksys WRT54GS e o Cisco Aironet 1200) é o RP-TNC. Ele é um pouco maior e mais robusto que o RP-SMA
  • 30. Cabos e conectores As placas wireless mini-PCI ou Express Mini para notebooks usam um conector miniaturizado, oU.FL, também chamado de MHF ou Hirose (o nome da empresa que o desenvolveu). O conector fêmea é diretamente soldado à placa e o conector macho vai no cabo da antena. O conector é relativamente frágil, por isso é preciso ter um certo cuidado ao encaixar.
  • 31. Cabos e conectores Muitas placas PCMCIA e PC-Card antigas, como as Orinoco Gold e Orinoco Silver, Buffalo L11G (e outras) utilizam outro conector miniaturizado, o MC, apelidado de conector Lucent.
  • 32. Cabos e conectores A maioria das placas PC-Card atuais, com saída para antena externa, utilizam um conector um pouco diferente, o MMCX (também chamado de Micromate), uma versão miniaturizada do conector MCX, usado em aparelhos de GPS e outros dispositivos (alguns pontos de acesso, como o AirPort Extreme da Apple chegaram a utilizar conectores MCX, mas eles são casos isolados; com relação às redes wireless, o mais usado é mesmo o MMCX).
  • 33. Cabos e conectores Naturalmente, existem adaptadores entre estes diversos formatos. O mais comum, sobretudo no caso dos conectores MMCX, MC e U.FL é o uso de um pigtail, um cabo fino e curto (geralmente com 30 cm, ou menos), usado como um adaptador entre a minúscula saída usada nas placas e o conector tipo N do cabo da antena. Existem também pigtails para conectores RP-SMA e outras combinações
  • 35. O Power over Ethernet, ou PoE, é um padrão que permite transmitir energia elétrica usando o próprio cabo de rede, juntamente com os dados, solucionando o problema de falta de pontos de energia elétrica. O injetor é ligado na tomada e "injeta" energia no cabo Splitter separa a corrente elétrica do sinal de rede, com dois conectores ao dispositivo: um conector de rede e um conector de energia.
  • 37. Injetor PoE (sem a fonte) e splitter A segunda solução, mais viável para situações em que você queira usar o PoE para vários dispositivos é usar diretamente um PoE switch (um switch Ethernet capaz de enviar energia em todas as portas) e apenas pontos de acesso e outros dispositivos compatíveis, eliminando a necessidade de usar injectors e splitters.
  • 38. Injetor PoE (sem a fonte) e splitter SMC WHSG14G, com suporte a PoE
  • 39. Não apenas pontos de acesso, telefones VoIP, câmeras de vigilância e outros dispositivos menores, mas também notebooks e até mesmo PCs completos podem ser alimentados diretamente através do cabo de rede, sem precisar de uma fonte de alimentação adicional, como atualmente. Padrão 802.3at
  • 41. O QoS é útil sobretudo em redes com muitos clientes e se bem utilizado pode melhorar sensivelmente a qualidade da conexão, reduzindo a necessidade de um link mais rápido.
  • 42. DD-WRT permite que você estabeleça regras de tráfego baseadas em três fatores: a) Serviços de rede: A configuração mais comum, onde você pode indicar diretamente um serviço de rede (Skype, Bittorrent, etc.). A interface oferece regras pré-programadas que já incluem a configuração de portas necessária. b) Endereço IP, máscara ou endereço MAC: É possível também criar regras complementares, baseadas em endereços IP, máscara de sub- rede ou endereços MAC, limitando ou priorizando o tráfego de um determinado endereço ou faixa de endereços da rede, independentemente de qual tipo de tráfego seja utilizado. c) Porta Ethernet: Nos modelos que oferecem um switch integrado, é possível também criar regras com base em portas ethernet específicas, afetando todos os PCs conectados a um switch ou dispositivos conectados a um outro ponto de acesso, por exemplo.
  • 43. Downlink: 8 * 1028 * 0.85 = 6953 kbps Uplink: 1 * 1024 * 0.85 = 870 kbps Link com 8 megabits de download e 1 megabit de upload
  • 45. Quality of Service Nível de prioridade do tráfego aplicado a cada regra: • Bulk: Prioridade baixa. Caso a rede esteja livre, os aplicativos com tráfego classificado dentro da regra podem usar até 100% da banda da rede, mas assim que outros tipos de tráfego com maior prioridade precisarem de banda, o tráfego Bulk é automaticamente limitado, podendo ficar com apenas 1.5% da banda total. Ex:P2P, downloads. • Standard: É o nível seguinte de priorização, onde os clientes tem garantido 10% da banda da rede, mas também podem utilizar até 100% caso a rede esteja livre, ou esteja sendo utilizada por tráfego categorizado como Bulk. • Express: Esta regra oferece um bom nível de priorização, adequada para acesso a webmails, protocolos de acesso remoto e assim por diante. • Premium: Esta é a categoria máxima, que garante tratamento especial em detrimento de todos os outros tipos de tráfego. Ela deve ser utilizada apenas para aplicações onde uma boa latência é essencial e que consomem pouca banda da rede, como no caso da maioria dos jogos multiplayer e serviços de VoIP. • Exempt: Esta regra permite especificar exceções, serviços que poderão acessar a rede diretamente, usando toda a banda suportada pelo link, sem se preocupar com os 85% da velocidade setados no Uplink/Downlink e outros detalhes.
  • 46. Quality of Service Um bom conjunto de regras deve especificar tanto as tarefas e aplicativos que você deseja priorizar, como no caso de VoIP, administração remota e jogos multiplayer (Express ou Premium), e também regras para os que deseja desestimular, como no caso do P2P (Bulk).
  • 47. Quality of Service Além das regras L7 pré-estabelecidas, Você pode criar novas regras manualmente usando o "Add/Edit Service", especificando as portas utilizadas pelo aplicativo ou protocolo desejado.
  • 48. Quality of Service Temos as regras baseadas em faixas de endereços IP e endereços MAC, que permitem enquadrar máquinas ou faixas específicas. Para enquadrar uma faixa, especifique a faixa (terminando com zero) e a máscara (24). Para enquadrar um único endereço, especifique o endereço com a máscara "0". Neste exemplo, temos uma rede dividida em duas faixas (192.168.1.x e 192.168.0.x), sendo que o endereço 192.168.1.10 está liberado para navegar sem a aplicação das regras e a faixa 192.168.0.x fica apenas com as sobras da banda, entrando na categoria bulk