SlideShare a Scribd company logo
1 of 36
DISCENTES:
ADRIANO MAMEDES SILVA NASCIMENTO
GRACIELI DA SILVA HENICKA
MIRTES CAMPOS PEREIRA
CUIABÁ/MT
ABRIL/2012
DISCIPLINA: TEORIAS DE APRENDIZAGEM
PROFESSORES: Dr. SÉRGIO ROBERTO DE PAULO E Dr. CARLOS RINALDI
1IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
(1915). Graduou-se na
Universidade de
Duke, Durham (Carolina do
Norte), em 1937 e
posteriormente em
Harvard, Cambridge
(Massachusetts), em
1941, obteve o título de
doutor em Psicologia e tem
sido chamado o pai da
Psicologia Cognitiva, pois deu
inicio aos estudos da mente 2IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
Para Bruner, a aprendizagem é um processo
que ocorre internamente e não como um
produto do ambiente, das pessoas ou de fatores
esternos. Sua teoria privilegia a CURIOSIDADE DO
ALUNO e o papel do professor como INSTIGADOR
dessa curiosidade, daí ser chamada de TEORIA
DA DESCOBERTA. O método de Bruner prevê
estruturação das matérias de ensino, sequência
de apresentação dessas matérias, motivação e
reforço.
Fonte: Fontes de educação. 2001. disponível em www.histedbr.fae.unicamp.br
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 3
A teoria cognitiva de Bruner tem alguns pontos
análogos à pesquisa do desenvolvimento infantil de
Jean Piaget, porém esta incorpora a transmissão
social, o processo de identificação e a imitação no
processo de desenvolvimento e formação, tendo a
linguagem um papel amplificador das competências
cognitivas da criança. Lembrando que este
desenvolvimento depende da utilização de técnicas
de elaboração da informação, como objetivo
codificar a experiência, observando os vários
sistemas de representação ao seu dispor.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 4
 “é possível ensinar qualquer assunto, de
maneira honesta, a qualquer criança em
qualquer estágio de desenvolvimento”
 O desenvolvimento cognitivo depende da
interiorização dos acontecimentos num sistema
de armazenamento que corresponde ao meio
ambiente;
 Necessidade de interações sistemáticas e
contingentes com o(s) educador(es);
 Ensino é amplamente facilitado pela linguagem.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 5
Processos de contingência
6IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
Tem espaço fundamental em sua teoria, pois:
“ensinar é, em síntese, um esforço para
moldar o desenvolvimento” 1969, p. 19-21)
“uma teoria de ensino versa, com
efeito, sobre as várias maneiras de auxiliar o
desenvolvimento” .
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 7
Para se referir à natureza do desenvolvimento
intelectual, ele considera entre outros, os
seguintes aspectos (1969 pp.19-20):
 “o desenvolvimento intelectual caracteriza-
se por independência crescente da resposta
em relação à natureza imediata do estímulo”
8IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
 “ o desenvolvimento intelectual baseia-se em
absorver eventos, em um sistema de
armazenamento, que corresponde ao meio
ambiente”
 “ o desenvolvimento intelectual é caracterizado
por crescente capacidade para lidar com
alternativas simultaneamente, atender a várias
sequencias ao mesmo tempo, distribuir tempo e
atenção, de maneira apropriada, a todas essas
demandas múltiplas”
9IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
Bruner afirma que:
 O indivíduo ao se desenvolver adquire meios de
representar no seu ambiente.
 Conservar em um modelo a experiência
decorrente da estimulação do meio, e também
de recuperar a informação por meio desse
mesmo modelo.
 Suas representações são análogas aos períodos
de desenvolvimento proposto por Piaget( pré-
operacional/ Representação Ativa; operacional
concreto/ Representação Icônica e operacional
formal/ Representação Simbólica).
10IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 11
Três tipos de representações:
Respostas Motoras ou de
Aprendizagem Inativa
Etapas do
desenvolvimento
cognitivo
 Representação ativa (pré-operacional):
Período aproximado entre a aquisição da
linguagem e a manipulação de símbolos.
Idade pré-escolar: 0 – 3 anos.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 12
Experiência
Ação
(manipulação)
 Representação icônica(operacional/concreto):
Operação do tipo ação direta com objetos
(podendo ser interiorizada e reversível)ou
operação mental de símbolos.
Idade: 3 – 9 anos.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 13
Imagem
Organização
perceptiva
 Representação simbólica (operação formal):
UTILIZAÇÃO DE SÍMBOLOS
Capacidade de tratar de possibilidades novas;
operar com proposições hipotéticas dando
expressão formal às ideias concretas.
Idade: a partir dos 10 anos.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 14
Bruner ressalta que uma teoria psicológica
de aprendizagem além de ser descritivas
devem ser prescritivas, com o intuito de
otimizar a aprendizagem, facilitar a
transparência ou a recuperação de
informações além de estabelecer regras
concernentes à melhor forma de obter
conhecimentos e técnicas.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 15
Para Bruner o aluno APRENDE POR SI
MESMO E ISSO É O NÚCLEO DO PROCESSO
INSTRUCIONAL E O EVENTO MAIS
IMPORTANTE, portanto deve-se organizar as
características básicas de uma teoria de
ensino:
Predisposições;
Estruturas do conhecimento;
Sequência;
Reforço.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 16
Deve apontar as experiências
mais efetivas para implantar em
um indivíduo a predisposição
para a aprendizagem.
Especificar como deve ser
estruturado um conjunto de
conhecimentos.
Indicar qual a sequência mais
eficiente para apresentar as
matérias a ser estudadas.
Deter-se na natureza e na
aplicação dos prêmios e
punições.
TEORIA DE ENSINO
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 17
 Influência de fatores culturais, motivacionais
e pessoais são considerados.
 Foco: predisposição para explorar
alternativas, nesta há 3 fatores envolvidos,
são eles:
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 18
Ativação
• Nível ótimo de incerteza
• Curiosidade
Manutenção
• Regime de instrução apontando alternativas falsas e
corretas para a descoberta
Direção
• Conhecer o objetivo da tarefa
• Conhecer a importância de verificar as alternativas
 Razões para ensinar a estrutura da matéria:
1. Entender os fundamentos torna a matéria
mais compreensível.
2. Aprender os princípios gerais ou
fundamentais assegura-nos de que a perda
de memória não significa uma perde
total, pois com o que nos fica – princípio
geral – podemos reconstruir os
pormenores, quando for necessário.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 19
3. Compreender algo como exemplo específico
de um caso mais geral, ou seja, criar
modelos para compreensão de outras coisas
semelhantes.
4. Reexames constantes para diminuir a
distância entre o conhecimento “avançado”
e o conhecimento “elementar”.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 20
Matérias completamente desatualizadas, ou
insatisfatórias por se arrastarem com extremo
atraso em relação ao desenvolvimento em
determinado campo distância que pode ser
reduzida dependendo do relevo da estrutura que
dermos ao conhecimento.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 21
Características fundamentais da estrutura de
uma matéria:
• Formas de representação.
• Economia na representação de um domínio
de conhecimento está relacionada com a
quantidade de informação a ser conservada
na mente.
• Potência efetiva de uma estrutura é a
capacidade de relacionar assuntos
aparentemente distintos – valor generativo.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 22
Variáveis importantes no estabelecimento da
sequência de uma matéria:
 Cabedal de informações
 Estágio de desenvolvimento
 Natureza da matéria
 Diferenças individuais
 Processo de descoberta
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 23
Representação
ativa
Representação
icônica
Representação
simbólica
É importante considerar quanto ao processo da
descoberta:
 É necessário especificar em qualquer nível:
“... o nível de incerteza em que se deve apresentar o
material ao aluno; deixando um nível de tensão
razoável que mantenha o aluno procurando e
atento para a solução de problemas” (
Oliveira, 1975, p.88).
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 24
 A aprendizagem depende do conhecimento
de resultados, no momento e no local em que
ele pode ser utilizado para correção.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 25
o conhecimento dos resultados é muito
importante no processo de ensino-
aprendizagem;
a avaliação dos progressos e das
dificuldades, relativamente aos objetivos
poderá ser confirmada ou corrigida nos
feedback;
a aplicação de reforços, quer imediatos, ou
posteriores quando necessário, é importante
fazer intervir uma informação corretiva.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 26
Bruner relaciona o desenvolvimento intelectual, professor e
aluno e propõe que:
 “o desenvolvimento intelectual baseia-se numa interação
sistemática e contingente, entre professor e aluno, na qual o
professor, amplamente equipado com técnicas anteriormente
inventadas, ensina a criança.”
Ainda destaca o papel da linguagem no ensino:
 “o ensino é altamente facilitado por meio da linguagem que
acaba sendo não apenas meio de comunicação, mas o
instrumento que o estudante pode usar para ordenar o meio
ambiente”
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 27
 Bruner se conscientiza de que a educação não
é neutra nem isolada, e sim profundamente
política(p. 92, Moreira).
 O ensino da estrutura das disciplinas perde
foco e passa ser necessário ensinar no
contexto dos problemas sociais.
 Foco no contexto social do aluno, seu
cotidiano.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 28
Segundo Bruner, é possível ensinar tudo às
crianças, utilizando procedimentos adaptados aos estilos
cognitivos e às suas necessidades.
Defende que o conhecimento da estrutura das disciplinas
exige a utilização das metodologias das ciências que
suportam as várias disciplinas. Necessita, porém que haja
predisposição por parte da criança em narrar, aguçar a
curiosidade e reciprocidade para ir em busca de
competências ofertadas por uma estrutura de ensino como
prioridade, onde o aluno seja estimulado por
descobertas, obedecendo os diferentes níveis de
desenvolvimento.
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 29
PENSAMENTO
Tomada de
consciência
O aluno aumenta
a eficiência
Mat . e Física
Conexão do
conhecimentoÊnfase
AssumeCorre risco
de enganar
Conhecimento
do assunto
Traço da
Personalidade
Analítico
Submeter a
análise
Acerto por
palpite
identificação
imitação
Autoconfiança
estrutura
Professor
Intuitivo
Recompensas
intrínsecas
Posteriormente decidida pelos
métodos usuais da prova
Certo ou
errado
Alcancesentido
É a compreensão ou
cognição imediata
Sob a forma de
estímulo
Elaboração
pormenorizado
do currículo
compreensão
Sem dependência
do aparelho
analítico
1
30IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
MOTIVAÇÃO DA
APRENDIZAGEM
Excelência
Materiais que desafiem o
aluno superior, sem destruir
a confiança e a vontade de
aprender dos demais
Quais são esses
Níveis?
Como
despertar o
interesse?
O que
ensinamos?
Como
ensinamos?
Pesquisa e
planejamento
preliminarMotivação
Condição do organismo que
influencia a direção/objetivo
do comportamento, ou seja
impulso interno que leva a
ação
Difícil, mas
necessário para
atingir
Melhorar o
currículo
escolar
Nível “ótimo” de
atenção que
desperte para
atividade em classe
Imaginação e
flexibilidade
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 31
Ato de aprender
“qq assunto pode ser
ensinado com eficiência, de
alguma forma
intelectualmente honesto, a
qq criança, em qq estágio de
desenvolvimento”
A CRIANÇA EM
CONDIÇÕES DE
APRENDER
Rep.
Simbólica-
por símbolos
Contraria ou
substitui o que o
individuo sabia
implícito ou
explicitamente
Aquisição de
nova
informação
Transformação-
desmarcar para
extrapolar
Rep. Ativa-
experiência/
ação
Desenvol-
vimento
intelectual
O aluno aprende por
descobertas, onde descobre
por ele mesmo as estruturas,
portanto obedece os níveis de
desenvolvimento intelectual
Avaliação
Episódios de
aprendizagem
Currículo
em Espiral
Rep. Icônica-
reversibilidade
Equilíbrio entre
as recompensas
Extrínsecas e
intrínsecas
Duração
conforme
o esforço
Pode ser longo
ou curto - muitas
ou poucas ideias
Conheci-
mento
Compre-
ensão
Neces-
sidade
Capaci-
dade
notas
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 32
Meritocracia
O prof.: modelo e
comunicador
RECURSOS
DIDÁTICOS
Qualificação
Competitividade
Perigo na
ênfase
Motivações
ativa
Audacioso, seguro, pe
rspicaz e entusiasta.Prática de
laboratório e
cubos mat.
Todos e qq recursos utilizados
nos contextos dos
procedimentos de ensino
Aprend.
humanística
Reforça como
dispositivo/
modelo
Figura de
identificação
Com liberdade
para
Dispositivos
dramatizados
Filme e
teatro
Máquina que
apresenta
questões com
alternativas
Dispositivo
automatizantes
Diversidade
Ciência e
Tecnologia
Feedback
Correção
imediataPlanejamento
Fenômeno
ou idéia
Ensinar Aprender
Elevar o
prestigio do
magistério
“Ensinar é um meio admirável de aprender-se”
Aumentar o nível intelectual sem
preocupar com o êxito efetivo
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 33
Recursos
Didáticos
ESTRUTURAS
Princípios
Cultura: conjunto de
ferramentas com técnicas
e procedimentos para
entender seu mundo e
lidar com ele
Psi Cultura Relações
Valores
Currículo
em Espiral
Para que o aluno além de dar
respostas conhecidas a nova
situações dê tbém respostas
Educação
enfatiza:
Professor
Currículo
Estrutura
Capaz de
desafiar e tentar
progredir
Ensinar por
descobertas
Planejar
Poder da
consciência da
atividade de
reflexão
Com técnicas
anteriormente
preparada, ensina o
aprendiz
Amplitude
de diálogo
Prepara sequências de ensino
com estruturas calcadas na
interação prof/aluno que leva
ao desenvolvimento
intelectual
Enfatiza a estrut. da
mater., suas idéias e
relaç. fundamentais
Negociação
no contexto
o social
Constituídos
pelos grandes
temas
Tópicos sejam
desenv. várias
vezes em graus
posteriores
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 34
 BRUNER, Jerome Seymour. O Processo da
educação; tradução de Lólio Lourenço de
Oliveira. Ed 3ª. SP. Editora Nacional, 1972.
 MOREIRA, Antônio Marco. Teorias da
Aprendizagem. SP: EPU, 1999.
35IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 36
“...é possível ensinar qualquer assunto, de maneira honesta, a qualquer
criança em qualquer estágio de desenvolvimento” (BRUNER, J.S. Uma
nova teoria de aprendizagem.1969)

More Related Content

What's hot

Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetEstágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetAnaí Peña
 
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1Jorge Barbosa
 
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento ProximalVygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento ProximalCícero Quarto
 
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias 1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias Bruno Djvan Ramos Barbosa
 
Bruner apresentação 3
Bruner apresentação 3Bruner apresentação 3
Bruner apresentação 3Elaine Moreira
 
David ausubel - Aprendizagem Significativa
David ausubel - Aprendizagem SignificativaDavid ausubel - Aprendizagem Significativa
David ausubel - Aprendizagem SignificativaKete Martins Rufino
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemMarcelo Assis
 
O papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professorO papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professorna educação
 
Psicologia da Educação
Psicologia da Educação Psicologia da Educação
Psicologia da Educação Carlos Caldas
 
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagemTeorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagemLucas Vinícius
 
Aula 1 metodologia científica
Aula 1   metodologia científicaAula 1   metodologia científica
Aula 1 metodologia científicaLudmila Moura
 
Processo de Aprendizagem
Processo de AprendizagemProcesso de Aprendizagem
Processo de AprendizagemKelly Vanderlei
 
Lev Vigotsky e sua Contribuição para educação
Lev Vigotsky e sua Contribuição para educaçãoLev Vigotsky e sua Contribuição para educação
Lev Vigotsky e sua Contribuição para educaçãoProfessorEloiTriaca
 

What's hot (20)

Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)Teoria de piaget (slides)
Teoria de piaget (slides)
 
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piagetEstágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
Estágios do desenvolvimento cognitivo segundo jean piaget
 
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
Piaget - Desenvolvimento Cognitivo 1
 
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento ProximalVygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
Vygotsky e a Teoria da Zona de Desenvolvimento Proximal
 
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias 1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
1 - Jean Piaget - Histórias e suas Teorias
 
Bruner apresentação 3
Bruner apresentação 3Bruner apresentação 3
Bruner apresentação 3
 
David ausubel - Aprendizagem Significativa
David ausubel - Aprendizagem SignificativaDavid ausubel - Aprendizagem Significativa
David ausubel - Aprendizagem Significativa
 
Teorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagemTeorias da aprendizagem
Teorias da aprendizagem
 
O papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professorO papel da didática na formação do professor
O papel da didática na formação do professor
 
Construtivismo
ConstrutivismoConstrutivismo
Construtivismo
 
Psicologia da Educação
Psicologia da Educação Psicologia da Educação
Psicologia da Educação
 
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagemTeorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
Teorias da aprendizagem de Piaget: equilibração e fases de aprendizagem
 
1. teorias do desenvolvimento
1. teorias do desenvolvimento1. teorias do desenvolvimento
1. teorias do desenvolvimento
 
Aula 1 metodologia científica
Aula 1   metodologia científicaAula 1   metodologia científica
Aula 1 metodologia científica
 
aprendizagem
aprendizagemaprendizagem
aprendizagem
 
Processo de Aprendizagem
Processo de AprendizagemProcesso de Aprendizagem
Processo de Aprendizagem
 
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS - GARDNER
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS - GARDNER INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS - GARDNER
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS - GARDNER
 
Lev Vigotsky e sua Contribuição para educação
Lev Vigotsky e sua Contribuição para educaçãoLev Vigotsky e sua Contribuição para educação
Lev Vigotsky e sua Contribuição para educação
 
Behaviorismo
BehaviorismoBehaviorismo
Behaviorismo
 
Tipos De Aprendizagem
Tipos De AprendizagemTipos De Aprendizagem
Tipos De Aprendizagem
 

Viewers also liked

Jerome Seymour Bruner
Jerome Seymour Bruner Jerome Seymour Bruner
Jerome Seymour Bruner lidiane98
 
A Mente e o Significado - Jerome Bruner
A Mente e o Significado - Jerome BrunerA Mente e o Significado - Jerome Bruner
A Mente e o Significado - Jerome BrunerJorge Barbosa
 
Teoria de Brunner
Teoria  de BrunnerTeoria  de Brunner
Teoria de Brunneryanisita55
 
teoria aprendizaje Bruner
teoria aprendizaje Brunerteoria aprendizaje Bruner
teoria aprendizaje Brunerpbayarri
 
ANIVERSÁRIO DE NOSSA ESCOLA-50 ANOS "ENSINO DE QUALIDADE"
ANIVERSÁRIO DE NOSSA ESCOLA-50 ANOS "ENSINO DE QUALIDADE"ANIVERSÁRIO DE NOSSA ESCOLA-50 ANOS "ENSINO DE QUALIDADE"
ANIVERSÁRIO DE NOSSA ESCOLA-50 ANOS "ENSINO DE QUALIDADE"Maria Lima
 
Teoría de Aprendizaje por Descubrimiento-BRUNER
Teoría de Aprendizaje por Descubrimiento-BRUNERTeoría de Aprendizaje por Descubrimiento-BRUNER
Teoría de Aprendizaje por Descubrimiento-BRUNERmauxibarros
 
Desenvolvimento Cognitivo: Piaget
Desenvolvimento Cognitivo: PiagetDesenvolvimento Cognitivo: Piaget
Desenvolvimento Cognitivo: PiagetManô Araújo
 
As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.
As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.
As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.Pedrofeier
 
O Diário de Juliana
O Diário de JulianaO Diário de Juliana
O Diário de JulianaCybele Meyer
 

Viewers also liked (17)

Teorias De Bruner
Teorias De BrunerTeorias De Bruner
Teorias De Bruner
 
Jerome Seymour Bruner
Jerome Seymour Bruner Jerome Seymour Bruner
Jerome Seymour Bruner
 
Jerome brunner
Jerome brunnerJerome brunner
Jerome brunner
 
A Mente e o Significado - Jerome Bruner
A Mente e o Significado - Jerome BrunerA Mente e o Significado - Jerome Bruner
A Mente e o Significado - Jerome Bruner
 
Jerome Bruner
Jerome BrunerJerome Bruner
Jerome Bruner
 
Teoria de Brunner
Teoria  de BrunnerTeoria  de Brunner
Teoria de Brunner
 
teoria aprendizaje Bruner
teoria aprendizaje Brunerteoria aprendizaje Bruner
teoria aprendizaje Bruner
 
Jerome Bruner
Jerome BrunerJerome Bruner
Jerome Bruner
 
Jerome bruner
Jerome brunerJerome bruner
Jerome bruner
 
ANIVERSÁRIO DE NOSSA ESCOLA-50 ANOS "ENSINO DE QUALIDADE"
ANIVERSÁRIO DE NOSSA ESCOLA-50 ANOS "ENSINO DE QUALIDADE"ANIVERSÁRIO DE NOSSA ESCOLA-50 ANOS "ENSINO DE QUALIDADE"
ANIVERSÁRIO DE NOSSA ESCOLA-50 ANOS "ENSINO DE QUALIDADE"
 
Eu tenho orgulho da minha escola
Eu tenho orgulho da minha escolaEu tenho orgulho da minha escola
Eu tenho orgulho da minha escola
 
Teoría de Aprendizaje por Descubrimiento-BRUNER
Teoría de Aprendizaje por Descubrimiento-BRUNERTeoría de Aprendizaje por Descubrimiento-BRUNER
Teoría de Aprendizaje por Descubrimiento-BRUNER
 
Desenvolvimento Cognitivo: Piaget
Desenvolvimento Cognitivo: PiagetDesenvolvimento Cognitivo: Piaget
Desenvolvimento Cognitivo: Piaget
 
Jerome seymour bruner
Jerome seymour brunerJerome seymour bruner
Jerome seymour bruner
 
As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.
As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.
As teorias de Robert Gagné, Jerome Bruner, David Ausubel e Paulo Freire.
 
O Diário de Juliana
O Diário de JulianaO Diário de Juliana
O Diário de Juliana
 
Dinamicas
DinamicasDinamicas
Dinamicas
 

Similar to Jerome Seymour Bruner

Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRiaSilvia Marina Anaruma
 
Apresentação tic com simulação
Apresentação tic com simulaçãoApresentação tic com simulação
Apresentação tic com simulaçãoIngryd Fragoso
 
Apresentação tic com simulação
Apresentação tic com simulaçãoApresentação tic com simulação
Apresentação tic com simulaçãobrazuk
 
Fichamento - Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa no...
Fichamento - Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa no...Fichamento - Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa no...
Fichamento - Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa no...Maria Glalcy Fequetia Dalcim
 
Metodologias
MetodologiasMetodologias
Metodologiasjmpg2011
 
Ensino as abordagens do processo
Ensino as abordagens do processoEnsino as abordagens do processo
Ensino as abordagens do processoNayra Carneiro
 
Ensino as abordagens do processo
Ensino as abordagens do processoEnsino as abordagens do processo
Ensino as abordagens do processoSimone Everton
 
Metodologias
MetodologiasMetodologias
Metodologiasjmpg2011
 
Introdução monografia
Introdução   monografiaIntrodução   monografia
Introdução monografiaRafael Machado
 
Andragogia.pptx
Andragogia.pptxAndragogia.pptx
Andragogia.pptxBenedito32
 
Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágioLeilany Campos
 
Roteiro de Estudos.pdf
Roteiro de Estudos.pdfRoteiro de Estudos.pdf
Roteiro de Estudos.pdfElizeu filho
 
Educ cientifica gasparin
Educ cientifica   gasparinEduc cientifica   gasparin
Educ cientifica gasparinryanfilho
 
Educ cientifica gasparin
Educ cientifica   gasparinEduc cientifica   gasparin
Educ cientifica gasparinryanfilho
 
Competências Digitais na Educação
Competências Digitais na EducaçãoCompetências Digitais na Educação
Competências Digitais na EducaçãoLuciano Sathler
 
Metodologias Ativas como proposta estratégica para a o desenvolvimento de apr...
Metodologias Ativas como proposta estratégica para a o desenvolvimento de apr...Metodologias Ativas como proposta estratégica para a o desenvolvimento de apr...
Metodologias Ativas como proposta estratégica para a o desenvolvimento de apr...LindsaiSantosAmaralB
 
A metodologia fílmica para a aprendizagem significativa
A metodologia fílmica para a aprendizagem significativa A metodologia fílmica para a aprendizagem significativa
A metodologia fílmica para a aprendizagem significativa Andréa Kochhann
 
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensino
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensinoA metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensino
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensinoNildo Souza
 

Similar to Jerome Seymour Bruner (20)

Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
 
Apresentação tic com simulação
Apresentação tic com simulaçãoApresentação tic com simulação
Apresentação tic com simulação
 
Apresentação tic com simulação
Apresentação tic com simulaçãoApresentação tic com simulação
Apresentação tic com simulação
 
Fichamento - Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa no...
Fichamento - Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa no...Fichamento - Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa no...
Fichamento - Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa no...
 
Metodologias
MetodologiasMetodologias
Metodologias
 
Ensino as abordagens do processo
Ensino as abordagens do processoEnsino as abordagens do processo
Ensino as abordagens do processo
 
Ensino as abordagens do processo
Ensino as abordagens do processoEnsino as abordagens do processo
Ensino as abordagens do processo
 
Metodologias
MetodologiasMetodologias
Metodologias
 
Introdução monografia
Introdução   monografiaIntrodução   monografia
Introdução monografia
 
Andragogia.pptx
Andragogia.pptxAndragogia.pptx
Andragogia.pptx
 
Etapas da Situação de Aprendizagem
Etapas da Situação de AprendizagemEtapas da Situação de Aprendizagem
Etapas da Situação de Aprendizagem
 
Relatório de estágio
Relatório de estágioRelatório de estágio
Relatório de estágio
 
Roteiro de Estudos.pdf
Roteiro de Estudos.pdfRoteiro de Estudos.pdf
Roteiro de Estudos.pdf
 
Educ cientifica gasparin
Educ cientifica   gasparinEduc cientifica   gasparin
Educ cientifica gasparin
 
Educ cientifica gasparin
Educ cientifica   gasparinEduc cientifica   gasparin
Educ cientifica gasparin
 
Competências Digitais na Educação
Competências Digitais na EducaçãoCompetências Digitais na Educação
Competências Digitais na Educação
 
Metodologias Ativas como proposta estratégica para a o desenvolvimento de apr...
Metodologias Ativas como proposta estratégica para a o desenvolvimento de apr...Metodologias Ativas como proposta estratégica para a o desenvolvimento de apr...
Metodologias Ativas como proposta estratégica para a o desenvolvimento de apr...
 
A metodologia fílmica para a aprendizagem significativa
A metodologia fílmica para a aprendizagem significativa A metodologia fílmica para a aprendizagem significativa
A metodologia fílmica para a aprendizagem significativa
 
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensino
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensinoA metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensino
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensino
 
Didaticgeoaula2
Didaticgeoaula2Didaticgeoaula2
Didaticgeoaula2
 

More from Gracieli Henicka

Anais ii jornada cientifica da eja na amazonia meridional
Anais ii jornada cientifica da eja na amazonia meridionalAnais ii jornada cientifica da eja na amazonia meridional
Anais ii jornada cientifica da eja na amazonia meridionalGracieli Henicka
 
Modelo de resumo ii jcejaam 2017
Modelo de resumo ii jcejaam 2017Modelo de resumo ii jcejaam 2017
Modelo de resumo ii jcejaam 2017Gracieli Henicka
 
Modelo banner ii jcejaam 2017
Modelo banner ii jcejaam 2017Modelo banner ii jcejaam 2017
Modelo banner ii jcejaam 2017Gracieli Henicka
 
Dissertação Gracieli : O Ensino Introdutório da Teoria da Endossimbiose Seque...
Dissertação Gracieli : O Ensino Introdutório da Teoria da Endossimbiose Seque...Dissertação Gracieli : O Ensino Introdutório da Teoria da Endossimbiose Seque...
Dissertação Gracieli : O Ensino Introdutório da Teoria da Endossimbiose Seque...Gracieli Henicka
 
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose SequencialOficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose SequencialGracieli Henicka
 
Guia Gracieli: Guia: Ensinando a Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da ...
Guia Gracieli: Guia: Ensinando a Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da ...Guia Gracieli: Guia: Ensinando a Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da ...
Guia Gracieli: Guia: Ensinando a Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da ...Gracieli Henicka
 
Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...
Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...
Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...Gracieli Henicka
 
Ficha de identificação e monitoramento de matrizes
Ficha de identificação e monitoramento de matrizesFicha de identificação e monitoramento de matrizes
Ficha de identificação e monitoramento de matrizesGracieli Henicka
 
Germinação de Apuleia leiocarpa.
Germinação de Apuleia leiocarpa.Germinação de Apuleia leiocarpa.
Germinação de Apuleia leiocarpa.Gracieli Henicka
 
Botânica econômica no artesanato em AF/MT
Botânica econômica no artesanato em AF/MTBotânica econômica no artesanato em AF/MT
Botânica econômica no artesanato em AF/MTGracieli Henicka
 
Representações sociais mentais e proposicionais
Representações sociais mentais e proposicionaisRepresentações sociais mentais e proposicionais
Representações sociais mentais e proposicionaisGracieli Henicka
 
Monografia sobre teorias de aprendizagem
Monografia sobre teorias de aprendizagemMonografia sobre teorias de aprendizagem
Monografia sobre teorias de aprendizagemGracieli Henicka
 

More from Gracieli Henicka (19)

Anais ii jornada cientifica da eja na amazonia meridional
Anais ii jornada cientifica da eja na amazonia meridionalAnais ii jornada cientifica da eja na amazonia meridional
Anais ii jornada cientifica da eja na amazonia meridional
 
Modelo de resumo ii jcejaam 2017
Modelo de resumo ii jcejaam 2017Modelo de resumo ii jcejaam 2017
Modelo de resumo ii jcejaam 2017
 
Modelo banner ii jcejaam 2017
Modelo banner ii jcejaam 2017Modelo banner ii jcejaam 2017
Modelo banner ii jcejaam 2017
 
Dissertação Gracieli : O Ensino Introdutório da Teoria da Endossimbiose Seque...
Dissertação Gracieli : O Ensino Introdutório da Teoria da Endossimbiose Seque...Dissertação Gracieli : O Ensino Introdutório da Teoria da Endossimbiose Seque...
Dissertação Gracieli : O Ensino Introdutório da Teoria da Endossimbiose Seque...
 
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose SequencialOficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
Oficinas sobre Teoria da Complexidade e Teoria da Endossimbiose Sequencial
 
Guia Gracieli: Guia: Ensinando a Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da ...
Guia Gracieli: Guia: Ensinando a Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da ...Guia Gracieli: Guia: Ensinando a Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da ...
Guia Gracieli: Guia: Ensinando a Teoria da Endossimbiose Sequencial a luz da ...
 
Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...
Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...
Bases de taxonomia: classificação e nomenclatura de plantas - sistema de clas...
 
Ficha de identificação e monitoramento de matrizes
Ficha de identificação e monitoramento de matrizesFicha de identificação e monitoramento de matrizes
Ficha de identificação e monitoramento de matrizes
 
Germinação de Apuleia leiocarpa.
Germinação de Apuleia leiocarpa.Germinação de Apuleia leiocarpa.
Germinação de Apuleia leiocarpa.
 
Botânica econômica no artesanato em AF/MT
Botânica econômica no artesanato em AF/MTBotânica econômica no artesanato em AF/MT
Botânica econômica no artesanato em AF/MT
 
Aula Botânica
Aula BotânicaAula Botânica
Aula Botânica
 
Sistema tegumentar
Sistema tegumentarSistema tegumentar
Sistema tegumentar
 
A origem do professor
A origem do professorA origem do professor
A origem do professor
 
Aula sobre mamíferos
Aula sobre mamíferosAula sobre mamíferos
Aula sobre mamíferos
 
Carl Ransom Rogers
Carl Ransom RogersCarl Ransom Rogers
Carl Ransom Rogers
 
Representações sociais mentais e proposicionais
Representações sociais mentais e proposicionaisRepresentações sociais mentais e proposicionais
Representações sociais mentais e proposicionais
 
Epistemologia de Popper
Epistemologia de PopperEpistemologia de Popper
Epistemologia de Popper
 
Monografia sobre teorias de aprendizagem
Monografia sobre teorias de aprendizagemMonografia sobre teorias de aprendizagem
Monografia sobre teorias de aprendizagem
 
Aula sobre origem da vida
Aula sobre origem da vidaAula sobre origem da vida
Aula sobre origem da vida
 

Recently uploaded

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Recently uploaded (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Jerome Seymour Bruner

  • 1. DISCENTES: ADRIANO MAMEDES SILVA NASCIMENTO GRACIELI DA SILVA HENICKA MIRTES CAMPOS PEREIRA CUIABÁ/MT ABRIL/2012 DISCIPLINA: TEORIAS DE APRENDIZAGEM PROFESSORES: Dr. SÉRGIO ROBERTO DE PAULO E Dr. CARLOS RINALDI 1IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
  • 2. (1915). Graduou-se na Universidade de Duke, Durham (Carolina do Norte), em 1937 e posteriormente em Harvard, Cambridge (Massachusetts), em 1941, obteve o título de doutor em Psicologia e tem sido chamado o pai da Psicologia Cognitiva, pois deu inicio aos estudos da mente 2IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
  • 3. Para Bruner, a aprendizagem é um processo que ocorre internamente e não como um produto do ambiente, das pessoas ou de fatores esternos. Sua teoria privilegia a CURIOSIDADE DO ALUNO e o papel do professor como INSTIGADOR dessa curiosidade, daí ser chamada de TEORIA DA DESCOBERTA. O método de Bruner prevê estruturação das matérias de ensino, sequência de apresentação dessas matérias, motivação e reforço. Fonte: Fontes de educação. 2001. disponível em www.histedbr.fae.unicamp.br IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 3
  • 4. A teoria cognitiva de Bruner tem alguns pontos análogos à pesquisa do desenvolvimento infantil de Jean Piaget, porém esta incorpora a transmissão social, o processo de identificação e a imitação no processo de desenvolvimento e formação, tendo a linguagem um papel amplificador das competências cognitivas da criança. Lembrando que este desenvolvimento depende da utilização de técnicas de elaboração da informação, como objetivo codificar a experiência, observando os vários sistemas de representação ao seu dispor. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 4
  • 5.  “é possível ensinar qualquer assunto, de maneira honesta, a qualquer criança em qualquer estágio de desenvolvimento”  O desenvolvimento cognitivo depende da interiorização dos acontecimentos num sistema de armazenamento que corresponde ao meio ambiente;  Necessidade de interações sistemáticas e contingentes com o(s) educador(es);  Ensino é amplamente facilitado pela linguagem. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 5
  • 6. Processos de contingência 6IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
  • 7. Tem espaço fundamental em sua teoria, pois: “ensinar é, em síntese, um esforço para moldar o desenvolvimento” 1969, p. 19-21) “uma teoria de ensino versa, com efeito, sobre as várias maneiras de auxiliar o desenvolvimento” . IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 7
  • 8. Para se referir à natureza do desenvolvimento intelectual, ele considera entre outros, os seguintes aspectos (1969 pp.19-20):  “o desenvolvimento intelectual caracteriza- se por independência crescente da resposta em relação à natureza imediata do estímulo” 8IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
  • 9.  “ o desenvolvimento intelectual baseia-se em absorver eventos, em um sistema de armazenamento, que corresponde ao meio ambiente”  “ o desenvolvimento intelectual é caracterizado por crescente capacidade para lidar com alternativas simultaneamente, atender a várias sequencias ao mesmo tempo, distribuir tempo e atenção, de maneira apropriada, a todas essas demandas múltiplas” 9IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
  • 10. Bruner afirma que:  O indivíduo ao se desenvolver adquire meios de representar no seu ambiente.  Conservar em um modelo a experiência decorrente da estimulação do meio, e também de recuperar a informação por meio desse mesmo modelo.  Suas representações são análogas aos períodos de desenvolvimento proposto por Piaget( pré- operacional/ Representação Ativa; operacional concreto/ Representação Icônica e operacional formal/ Representação Simbólica). 10IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
  • 11. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 11 Três tipos de representações: Respostas Motoras ou de Aprendizagem Inativa Etapas do desenvolvimento cognitivo
  • 12.  Representação ativa (pré-operacional): Período aproximado entre a aquisição da linguagem e a manipulação de símbolos. Idade pré-escolar: 0 – 3 anos. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 12 Experiência Ação (manipulação)
  • 13.  Representação icônica(operacional/concreto): Operação do tipo ação direta com objetos (podendo ser interiorizada e reversível)ou operação mental de símbolos. Idade: 3 – 9 anos. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 13 Imagem Organização perceptiva
  • 14.  Representação simbólica (operação formal): UTILIZAÇÃO DE SÍMBOLOS Capacidade de tratar de possibilidades novas; operar com proposições hipotéticas dando expressão formal às ideias concretas. Idade: a partir dos 10 anos. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 14
  • 15. Bruner ressalta que uma teoria psicológica de aprendizagem além de ser descritivas devem ser prescritivas, com o intuito de otimizar a aprendizagem, facilitar a transparência ou a recuperação de informações além de estabelecer regras concernentes à melhor forma de obter conhecimentos e técnicas. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 15
  • 16. Para Bruner o aluno APRENDE POR SI MESMO E ISSO É O NÚCLEO DO PROCESSO INSTRUCIONAL E O EVENTO MAIS IMPORTANTE, portanto deve-se organizar as características básicas de uma teoria de ensino: Predisposições; Estruturas do conhecimento; Sequência; Reforço. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 16
  • 17. Deve apontar as experiências mais efetivas para implantar em um indivíduo a predisposição para a aprendizagem. Especificar como deve ser estruturado um conjunto de conhecimentos. Indicar qual a sequência mais eficiente para apresentar as matérias a ser estudadas. Deter-se na natureza e na aplicação dos prêmios e punições. TEORIA DE ENSINO IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 17
  • 18.  Influência de fatores culturais, motivacionais e pessoais são considerados.  Foco: predisposição para explorar alternativas, nesta há 3 fatores envolvidos, são eles: IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 18 Ativação • Nível ótimo de incerteza • Curiosidade Manutenção • Regime de instrução apontando alternativas falsas e corretas para a descoberta Direção • Conhecer o objetivo da tarefa • Conhecer a importância de verificar as alternativas
  • 19.  Razões para ensinar a estrutura da matéria: 1. Entender os fundamentos torna a matéria mais compreensível. 2. Aprender os princípios gerais ou fundamentais assegura-nos de que a perda de memória não significa uma perde total, pois com o que nos fica – princípio geral – podemos reconstruir os pormenores, quando for necessário. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 19
  • 20. 3. Compreender algo como exemplo específico de um caso mais geral, ou seja, criar modelos para compreensão de outras coisas semelhantes. 4. Reexames constantes para diminuir a distância entre o conhecimento “avançado” e o conhecimento “elementar”. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 20
  • 21. Matérias completamente desatualizadas, ou insatisfatórias por se arrastarem com extremo atraso em relação ao desenvolvimento em determinado campo distância que pode ser reduzida dependendo do relevo da estrutura que dermos ao conhecimento. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 21
  • 22. Características fundamentais da estrutura de uma matéria: • Formas de representação. • Economia na representação de um domínio de conhecimento está relacionada com a quantidade de informação a ser conservada na mente. • Potência efetiva de uma estrutura é a capacidade de relacionar assuntos aparentemente distintos – valor generativo. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 22
  • 23. Variáveis importantes no estabelecimento da sequência de uma matéria:  Cabedal de informações  Estágio de desenvolvimento  Natureza da matéria  Diferenças individuais  Processo de descoberta IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 23 Representação ativa Representação icônica Representação simbólica
  • 24. É importante considerar quanto ao processo da descoberta:  É necessário especificar em qualquer nível: “... o nível de incerteza em que se deve apresentar o material ao aluno; deixando um nível de tensão razoável que mantenha o aluno procurando e atento para a solução de problemas” ( Oliveira, 1975, p.88). IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 24
  • 25.  A aprendizagem depende do conhecimento de resultados, no momento e no local em que ele pode ser utilizado para correção. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 25
  • 26. o conhecimento dos resultados é muito importante no processo de ensino- aprendizagem; a avaliação dos progressos e das dificuldades, relativamente aos objetivos poderá ser confirmada ou corrigida nos feedback; a aplicação de reforços, quer imediatos, ou posteriores quando necessário, é importante fazer intervir uma informação corretiva. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 26
  • 27. Bruner relaciona o desenvolvimento intelectual, professor e aluno e propõe que:  “o desenvolvimento intelectual baseia-se numa interação sistemática e contingente, entre professor e aluno, na qual o professor, amplamente equipado com técnicas anteriormente inventadas, ensina a criança.” Ainda destaca o papel da linguagem no ensino:  “o ensino é altamente facilitado por meio da linguagem que acaba sendo não apenas meio de comunicação, mas o instrumento que o estudante pode usar para ordenar o meio ambiente” IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 27
  • 28.  Bruner se conscientiza de que a educação não é neutra nem isolada, e sim profundamente política(p. 92, Moreira).  O ensino da estrutura das disciplinas perde foco e passa ser necessário ensinar no contexto dos problemas sociais.  Foco no contexto social do aluno, seu cotidiano. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 28
  • 29. Segundo Bruner, é possível ensinar tudo às crianças, utilizando procedimentos adaptados aos estilos cognitivos e às suas necessidades. Defende que o conhecimento da estrutura das disciplinas exige a utilização das metodologias das ciências que suportam as várias disciplinas. Necessita, porém que haja predisposição por parte da criança em narrar, aguçar a curiosidade e reciprocidade para ir em busca de competências ofertadas por uma estrutura de ensino como prioridade, onde o aluno seja estimulado por descobertas, obedecendo os diferentes níveis de desenvolvimento. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 29
  • 30. PENSAMENTO Tomada de consciência O aluno aumenta a eficiência Mat . e Física Conexão do conhecimentoÊnfase AssumeCorre risco de enganar Conhecimento do assunto Traço da Personalidade Analítico Submeter a análise Acerto por palpite identificação imitação Autoconfiança estrutura Professor Intuitivo Recompensas intrínsecas Posteriormente decidida pelos métodos usuais da prova Certo ou errado Alcancesentido É a compreensão ou cognição imediata Sob a forma de estímulo Elaboração pormenorizado do currículo compreensão Sem dependência do aparelho analítico 1 30IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
  • 31. MOTIVAÇÃO DA APRENDIZAGEM Excelência Materiais que desafiem o aluno superior, sem destruir a confiança e a vontade de aprender dos demais Quais são esses Níveis? Como despertar o interesse? O que ensinamos? Como ensinamos? Pesquisa e planejamento preliminarMotivação Condição do organismo que influencia a direção/objetivo do comportamento, ou seja impulso interno que leva a ação Difícil, mas necessário para atingir Melhorar o currículo escolar Nível “ótimo” de atenção que desperte para atividade em classe Imaginação e flexibilidade IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 31
  • 32. Ato de aprender “qq assunto pode ser ensinado com eficiência, de alguma forma intelectualmente honesto, a qq criança, em qq estágio de desenvolvimento” A CRIANÇA EM CONDIÇÕES DE APRENDER Rep. Simbólica- por símbolos Contraria ou substitui o que o individuo sabia implícito ou explicitamente Aquisição de nova informação Transformação- desmarcar para extrapolar Rep. Ativa- experiência/ ação Desenvol- vimento intelectual O aluno aprende por descobertas, onde descobre por ele mesmo as estruturas, portanto obedece os níveis de desenvolvimento intelectual Avaliação Episódios de aprendizagem Currículo em Espiral Rep. Icônica- reversibilidade Equilíbrio entre as recompensas Extrínsecas e intrínsecas Duração conforme o esforço Pode ser longo ou curto - muitas ou poucas ideias Conheci- mento Compre- ensão Neces- sidade Capaci- dade notas IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 32
  • 33. Meritocracia O prof.: modelo e comunicador RECURSOS DIDÁTICOS Qualificação Competitividade Perigo na ênfase Motivações ativa Audacioso, seguro, pe rspicaz e entusiasta.Prática de laboratório e cubos mat. Todos e qq recursos utilizados nos contextos dos procedimentos de ensino Aprend. humanística Reforça como dispositivo/ modelo Figura de identificação Com liberdade para Dispositivos dramatizados Filme e teatro Máquina que apresenta questões com alternativas Dispositivo automatizantes Diversidade Ciência e Tecnologia Feedback Correção imediataPlanejamento Fenômeno ou idéia Ensinar Aprender Elevar o prestigio do magistério “Ensinar é um meio admirável de aprender-se” Aumentar o nível intelectual sem preocupar com o êxito efetivo IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 33
  • 34. Recursos Didáticos ESTRUTURAS Princípios Cultura: conjunto de ferramentas com técnicas e procedimentos para entender seu mundo e lidar com ele Psi Cultura Relações Valores Currículo em Espiral Para que o aluno além de dar respostas conhecidas a nova situações dê tbém respostas Educação enfatiza: Professor Currículo Estrutura Capaz de desafiar e tentar progredir Ensinar por descobertas Planejar Poder da consciência da atividade de reflexão Com técnicas anteriormente preparada, ensina o aprendiz Amplitude de diálogo Prepara sequências de ensino com estruturas calcadas na interação prof/aluno que leva ao desenvolvimento intelectual Enfatiza a estrut. da mater., suas idéias e relaç. fundamentais Negociação no contexto o social Constituídos pelos grandes temas Tópicos sejam desenv. várias vezes em graus posteriores IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 34
  • 35.  BRUNER, Jerome Seymour. O Processo da educação; tradução de Lólio Lourenço de Oliveira. Ed 3ª. SP. Editora Nacional, 1972.  MOREIRA, Antônio Marco. Teorias da Aprendizagem. SP: EPU, 1999. 35IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências
  • 36. IF/UFMT Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências 36 “...é possível ensinar qualquer assunto, de maneira honesta, a qualquer criança em qualquer estágio de desenvolvimento” (BRUNER, J.S. Uma nova teoria de aprendizagem.1969)