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Lições Adultos Ensinos de Jesus
Lição 4 - Salvação 19 a 26 julho
Sábado à tarde Ano Bíblico: Ec 5–8
VERSO PARA MEMORIZAR: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para
que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Jo 3:16.
Leituras da Semana: Lc 18:9-14; Jo 6:44; Lc 15:3-10; Mt 20:28; Jo 8:34-36; Jo 6:35, 47-51.
Costumamos dizer que “a morte faz parte da vida”. Não, a morte é a negação da vida, não parte dela. No
entanto, sendo tão acostumados com a morte, nós a rotulamos de modo errado, chamando-a de algo oposto
ao que ela realmente é. Seja qual for nossa compreensão dela, uma coisa é certa: sem a ajuda divina, a
morte eterna seria o destino de todos nós.
Felizmente, essa ajuda chegou. Deus, em Seu infinito amor, nos oferece salvação mediante Cristo. Quando
o anjo anunciou o nascimento do Messias, deu a Ele o nome de “Jesus” (que vem de uma palavra hebraica
que significa salvação), “porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21).
Nesta semana, estudaremos a obra salvadora de Jesus. Em primeiro lugar, focalizaremos nossa atenção na
base da nossa salvação e, depois, nos resultados dela.
A Bíblia é clara. Temos apenas duas escolhas em relação aos nossos pecados: ou pagamos por eles no
lago de fogo, ou aceitamos o pagamento feito por Cristo na cruz. Ao examinarmos o dom generoso da graça
de Deus mediante Cristo, vamos mais uma vez humildemente renovar nossa fé em Jesus como nosso
Salvador pessoal.
Envolva-se com um Pequeno Grupo e faça a diferença em sua comunidade.
Domingo - A salvação é dom de Deus Ano Bíblico: Ec 9–12
1. Em João 3:16 dois verbos são usados para descrever o que Deus fez para nossa salvação. Como
esses verbos se relacionam entre si? O que eles revelam sobre a origem da nossa salvação?
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele
crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16, ARA
O verbo amar, especialmente na forma casual em que ele é frequentemente usado hoje, é totalmente
inadequado para expressar a profundidade do interesse solícito expresso pelo verbo grego agapaō (amar).
No Novo Testamento, esse termo e seu substantivo agapē (amor), revelam o profundo e constante amor de
Deus para com Suas criaturas, que são completamente indignas desse amor, que é o atributo preeminente
do Seu caráter. Ele não somente nos ama. Ele é amor (1Jo 4:8).
Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. 1Jo 4:8, ARA
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
O amor de Deus não é um impulso fundamentado em sentimentos ou preferências. Seu amor não é seletivo,
nem depende do que fazemos. Deus ama o mundo, isto é, todos os seres humanos, inclusive os que não O
amam.
O verdadeiro amor é conhecido pelas ações que produz. Às vezes, como seres humanos, podemos dizer
que amamos alguém, enquanto nossas ações demonstram o contrário (1Jo 3:17, 18). O mesmo não ocorre
com Deus. Seu amor se reflete em Suas ações. Por amor, Ele deu Seu Filho unigênito para nossa salvação.
Ao fazê-lo, Deus nos deu tudo o que tinha, que era Ele próprio.
Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitando, lhe fechar o seu coração, como
permanece nele o amor de Deus? 18 Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em
verdade. 1Jo 3:17-18, ARA
2. Leia Lucas 18:9-14. O que essa história nos ensina sobre qual deve ser nossa atitude para com
Deus e Sua graça?
A parábola do fariseu e o cobrador de impostos
9 Propôs também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e
desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano. 11 O
fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: Ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens,
roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana, e dou o
dízimo de tudo quanto ganho. 13 Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os
olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o pecador! 14 Digo-vos que este
desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado;
mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado. Lc 18:9-14, ARA
Provavelmente já tenhamos lido essa parábola tantas vezes que não ficamos surpresos com a sentença de
Jesus: “Digo-vos que este [o publicano] desceu justificado para sua casa, e não aquele [o fariseu]” (Lc
18:14). No entanto, aqueles que ouviram Jesus quando Ele pronunciou o veredito devem ter ficado
espantados. Esse não foi um resultado injusto?
Sim, foi totalmente imerecido. Essa é a forma pela qual ocorre a salvação. É um dom de Deus. Presentes
não são adquiridos. São simplesmente aceitos. Não podemos comprar a salvação. Podemos apenas
recebê-la. Embora Jesus raramente tenha usado o termo graça, Ele ensinou claramente que a salvação é
pela graça, e graça é receber o que você não merece.
Se Deus lhe desse o que você merece, o que seria e por quê?
Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/
Segunda - Salvação: iniciativa de Deus Ano Bíblico: Ct 1–4
Uma simples leitura dos evangelhos mostra que devemos nossa salvação inteiramente a Deus. Jesus não
veio a este mundo porque nós O convidamos, mas porque o Pai, por nos amar, O enviou. A iniciativa do Pai
é confirmada pelo uso frequente que Cristo fez da expressão “Aquele que Me enviou” e “o Pai, que Me
enviou” (Jo 7:28; 8:29; 12:49).
3. O que mais o Pai faz para nossa salvação, de acordo com João 6:44?
Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. Jo 6:44,
ARA
Apesar do fato de que éramos pecadores e não amávamos a Deus, Ele nos amou e proveu o meio para que
nossos pecados fossem perdoados mediante Seu Filho (1Jo 4:10). Esse maravilhoso amor é o que nos atrai
a Ele.
Não apenas o Pai está envolvido, mas o Filho também é muito ativo na nossa salvação. Ele veio ao mundo
com uma missão definida. “O Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10). Sempre que O
contemplamos levantado da Terra, Ele nos atrai a Si mesmo (Jo 12:32).
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
4. Até que ponto o Senhor está disposto a ir em Seus esforços para nos salvar? Lc 15:3-10
A parábola da ovelha perdida
Então ele lhes propôs esta parábola: 4 Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo
uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre? 5 E
achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo; 6 e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes
diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido. 7 Digo-vos que assim haverá
maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não
necessitam de arrependimento.
A moeda perdida
Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma dracma, não acende a candeia, e não varre a
casa, buscando com diligência até encontrá-la? 9 E achando-a, reúne as amigas e vizinhas, dizendo:
Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu havia perdido. 10 Assim, digo-vos, há alegria na presença
dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende. Lc 15:3-10, ARA
Essas duas parábolas semelhantes mostram que Deus não está esperando passivamente que O
busquemos, mas nos procura ativamente. Temos um Deus que busca. Não importa se estamos perdidos,
longe, em um lugar perigoso, ou mesmo perdidos dentro de casa, o Senhor vai nos buscar incansavelmente
até nos encontrar.
“Logo que a ovelha se afasta, o pastor se enche de cuidados e apreensões. Conta e reconta o rebanho.
Quando se certifica de que uma ovelha se perdeu, não dorme. Deixa as noventa e nove no redil e sai em
busca da ovelha desgarrada. Quanto mais escura e tempestuosa é a noite, e quanto mais perigoso o
caminho, tanto maior é a apreensão do pastor e tanto mais diligentemente a procura. Faz todos os esforços
possíveis para encontrar a ovelha perdida.
“Com que alívio ouve a distância o primeiro fraco balido! Seguindo o som, sobe às mais íngremes alturas e
chega, com o perigo da própria vida, até à borda do precipício. Deste modo procura, enquanto o balido mais
e mais fraco lhe diz que a ovelha está prestes a sucumbir. Por fim seu esforço é recompensado: encontra a
perdida!” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 188).
Terça - Morte exigida Ano Bíblico: Ct 5–8
João Batista descreveu Jesus como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Para
qualquer israelita familiarizado com os sacrifícios oferecidos no templo e com a história sagrada registrada
no Antigo Testamento, essa imagem era fácil de entender. Abraão tinha revelado sua fé em que Deus
proveria para Si o cordeiro para o holocausto, e o Senhor ofereceu o animal para ser sacrificado no lugar de
Isaque (Gn 22:8, 13). No Egito, um cordeiro foi morto pelos israelitas como símbolo de sua libertação divina
da escravidão do pecado (Êx 12:1-13). Posteriormente, quando foi estabelecido o serviço do santuário, dois
cordeiros deviam ser sacrificados no altar a cada dia, de forma contínua: um de manhã e outro ao pôr do sol
(Êx 29:38, 39). Esses sacrifícios eram símbolos do Messias que viria, que “foi levado ao matadouro” porque
“o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos” (Is 53:6, 7). Portanto, ao apresentar Jesus como “o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29), João Batista estava revelando a natureza vicária
da morte expiatória de Cristo.
Durante Seu ministério, Jesus anunciou repetidamente Sua morte, embora fosse difícil para os discípulos
entender por que Ele tinha que morrer (Mt 16:22). Gradualmente, Jesus explicou o grande propósito de Sua
morte.
5. Quais ilustrações Jesus usou para indicar que morreria como nosso Substituto? Mt 20:28; Jo 10:11
“assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate
de muitos”. Mt 20:28, ARA
Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Jo 10:11, ARA
“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (Jo 15:13).
Isso é verdade mesmo que eles não entendam nem aceitem esse sacrifício. Na cruz, Jesus derramou Seu
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
sangue “em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26:28).
É importante notar que Jesus morreu voluntariamente. Assim como o Pai deu Seu Filho unigênito, o Filho
deu a própria vida para redimir a humanidade. Ninguém O obrigou a fazer isso. Com relação à Sua vida,
Jesus declarou: “Ninguém a tira de Mim; pelo contrário, Eu espontaneamente a dou” (Jo 10:18).
Mesmo Caifás, que abertamente rejeitou Jesus e liderou a conspiração para matá-Lo, involuntariamente
reconheceu a morte substitutiva de Jesus (Jo 11:49-51).
Como podemos evitar cair na armadilha da ingratidão para com Deus e o que Ele nos deu em Cristo? Por
que é tão fácil ceder nesse ponto, especialmente quando passamos por momentos difíceis?
Quarta - Livres do pecado Ano Bíblico: Is 1–4
Sem Cristo, éramos escravos do pecado e dos maus impulsos da nossa natureza humana caída. Vivíamos
de forma egocêntrica, agradando a nós mesmos em vez de viver para a glória de Deus. O resultado
inevitável dessa escravidão espiritual era a morte, “porque o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23).
Mas Jesus veio “para proclamar libertação aos cativos [...] para pôr em liberdade os oprimidos” (Lc 4:18).
Esses não são cativos literais, mas prisioneiros espirituais de Satanás (leia Mc 5:1-20; Lc 8:1, 2). Jesus não
libertou João Batista da prisão de Herodes, mas libertou os que estavam presos pelas correntes da vida
pecaminosa e os livrou do pesado fardo de culpa e condenação eterna.
6. Que grande promessa encontramos em João 8:34-36?
Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do
pecado. 35 Ora, o escravo não fica para sempre na casa; o filho fica para sempre. 36 Se, pois, o Filho vos
libertar, verdadeiramente sereis livres. Jo 8:34-36, ARA
O uso da palavra verdadeiramente no verso 36 mostra que há também uma falsa liberdade, que prende os
seres humanos a uma vida de desobediência a Deus. Os ouvintes de Jesus confiavam no fato de que eram
descendentes de Abraão como sua esperança de liberdade. Corremos o mesmo risco. O inimigo deseja que
dependamos de qualquer coisa – por exemplo, conhecimento doutrinário, piedade pessoal, ou nosso registro
de serviço para Deus – exceto Cristo para nossa salvação. Mas nada disso, por mais importante que seja,
tem poder para nos libertar do pecado e da sua condenação. O único verdadeiro Libertador é o Filho, que
nunca foi escravizado pelo pecado.
Jesus Se deleitava em perdoar pecados. Quando quatro homens Lhe trouxeram um paralítico, Ele sabia que
esse homem estava doente como resultado de sua vida dissoluta, mas também sabia que o homem tinha se
arrependido. Nos olhos suplicantes dele, o Senhor viu o anseio do seu coração por perdão e sua fé nEle
como seu único Ajudador. Ternamente, Jesus lhe disse: “Filho, os teus pecados estão perdoados” (Mc 2:5).
Essas foram as palavras mais doces que esse homem ouviu.
O fardo de desespero desapareceu de sua mente e a paz do perdão encheu seu coração. Em Cristo, ele
encontrou cura espiritual e física.
Na casa de um fariseu, uma mulher pecadora lavou os pés de Jesus com suas lágrimas e os ungiu com
perfume (Lc 7:37, 38). Percebendo a reprovação do fariseu, Jesus explicou-lhe o seguinte: “os muitos
pecados dela lhe foram perdoados” (Lc 7:47, NVI). Então disse a ela: “Seus pecados estão perdoados” (Lc
7:48, NVI).
“Seus pecados estão perdoados.” Por que essas são as melhores palavras que podemos ouvir?
Quinta - Cristo oferece vida eterna Ano Bíblico: Is 5–7
Por causa dos nossos pecados, merecemos morrer. Mas Cristo tomou nosso lugar na cruz e pagou a pena
de morte que, de outra forma, estaria sobre nós. Ele, sendo inocente, assumiu nossa culpa e recebeu nossa
punição, para que nós, sendo pecadores, pudéssemos ser declarados inocentes. Por meio dEle, em vez de
perecer, recebemos vida eterna. João 3:14, 15 faz esta maravilhosa promessa: Jesus seria levantado na
cruz “para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (ARC), uma promessa
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
repetida no fim de João 3:16.
Alguns pensam que, mesmo depois de aceitar Cristo como Salvador, a promessa da vida eterna será real
somente depois de Sua segunda vinda. No entanto, a promessa de salvação é expressa no tempo presente:
“Quem crê no Filho tem a vida eterna” (Jo 3:36). Quem crê em Cristo “tem a vida eterna” agora, “não entrará
em condenação” no último dia, pois “passou da morte para a vida” (Jo 5:24). Assim, mesmo que morramos e
durmamos na sepultura, esse descanso temporário não nos tira da realidade da vida eterna.
Quando Jesus Se torna nosso Salvador, nossa vida adquire um significado totalmente novo, e podemos
desfrutar uma existência mais rica e mais plena. Jesus declarou: “Eu vim para que tenham vida e a tenham
em abundância” (Jo 10:10). Em vez de transitórios prazeres mundanos, que nos enchem sem realmente nos
satisfazer, Ele nos oferece uma vida completamente diferente, plena de satisfação inesgotável nEle. Essa
nova vida abundante inclui todo o nosso ser. Jesus realizou muitos milagres para restaurar a vida física de
muitas pessoas. Mas, acima de tudo, Ele queria dar-lhes uma renovada vida espiritual, limpa do pecado,
cheia de fé nEle e certeza da salvação.
7. Que metáfora Jesus usou para expressar os resultados de aceitá-Lo? O que isso significa em
nossa vida prática? Jo 6:35, 47-51
Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê
em mim jamais tará sede. Jo 6:35, ARA
Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê tem a vida eterna. 48 Eu sou o pão da vida. 49 Vossos pais
comeram o maná no deserto e morreram. 50 Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não
morra. 51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão
que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. Jo 6:47-51, ARA
Medite no conceito de vida eterna. Não é apenas uma existência imortal, mas, acima de tudo, uma vida
abençoada, satisfatória e feliz, em amorosa comunhão com Deus na Nova Terra. Embora ainda estejamos
vivendo neste mundo, como podemos começar a desfrutar, ainda que parcialmente, o que significa ter vida
eterna?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Ec 1–4
Leia, de Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 17-22: “A Ponte Sobre o Abismo”; Mensagens Escolhidas, v. 1,
p. 350-354: “O Assunto Apresentado em 1883”.
“Contemplando o Redentor crucificado, compreendemos mais plenamente a magnitude e significado do
sacrifício feito pela Majestade do Céu. O plano da salvação glorifica-se aos nossos olhos e o conceito do
Calvário desperta vivas e sagradas emoções em nós. No coração e nos lábios se acharão louvores a Deus e
ao Cordeiro; pois o orgulho e o culto de si mesmo não podem crescer na alma que conserva sempre vivas
na memória as cenas do Calvário.
“Aquele que contempla o incomparável amor do Salvador, será elevado no pensamento, purificado no
coração, transformado no caráter. Sairá para ser uma luz ao mundo, para refletir, em certa medida, esse
misterioso amor. Quanto mais contemplarmos a cruz de Cristo, tanto mais plenamente adotaremos a
linguagem do apóstolo quando disse: “Longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor
Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gl 6:14; Ellen G. White, O
Desejado de Todas as Nações, p. 661).
Perguntas para reflexão
1. A salvação é um dom gratuito. Existe algum custo para aceitar esse presente? O valor da salvação supera
o custo de sua aceitação?
2. Na lição de segunda-feira, lemos textos que mostram que a salvação é o resultado da iniciativa de Deus.
No entanto, Jesus também disse que precisamos buscar o reino de Deus e Sua justiça (Mt 6:33). Suas
palavras: “Esforçai-vos por entrar pela porta estreita” (Lc 13:24) indicam que precisamos buscar nossa
salvação. Como explicar isso?
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3. Como a morte de Cristo na cruz revela a justiça de Deus? Como revela a misericórdia de Deus?
4. Judeus religiosos veem no sábado uma antecipação de como será a vida eterna. Tem sentido essa ideia
da vida eterna prefigurada no sábado?
Respostas sugestivas: 1. Verbos amar e dar. O amor, por definição, é altruísta; portanto, quem ama se doa.
Somos salvos porque Deus é amor, e a manifestação suprema de Seu caráter amoroso foi entregar-Se na
pessoa de Seu Filho. 2. Devemos reconhecer que somos pecadores salvos exclusivamente por Sua graça.
Ademais, é necessário que nos apropriemos humildemente desse favor imerecido. 3. O Pai, por meio de
Seu amor, conduz-nos ao encontro de Jesus Cristo. A maravilhosa graça de Deus atua em nosso favor antes
de reconhecermos essa intervenção. 4. Jesus Cristo deixou a glória de Seu reino para buscar a humanidade
perdida. Assumiu a forma de servo e enfrentou as dificuldades deste mundo de pecado para prover o único
meio pelo qual o homem pode reencontrar a vida eterna. Hoje, Ele age incessantemente por meio do Santo
Espírito a fim de que todos O conheçam e aceitem a salvação. 5. Ele é o Servo (Filho do Homem) que veio
para servir mediante Sua morte; Ele é o Bom Pastor que dá a vida por Suas ovelhas. 6. A escravidão que o
pecado gera é completamente abolida pelo ato redentor de Cristo no Calvário. Quem aceita o sacrifício de
Jesus em Sua vida encontra a liberdade plena. 7. Quem aceita a Jesus se alimenta com o pão da vida, por
isso jamais terá fome ou sede: estará saciado para sempre. O cristão experimenta a alegria, paz e liberdade
de uma vida com Cristo hoje, preparando-se para desfrutar da plenitude de Sua presença na Nova Terra.
Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus
Texto-chave: João 3:16
O aluno deverá:
Conhecer: A oferta divina de vida eterna como única alternativa para o problema universal da morte.
Sentir: Liberdade, tanto da condenação quanto do poder do pecado, incluindo a consequência natural da
morte.
Fazer: Aceitar a oferta de vida eterna comprada a um elevado preço, mas doada generosamente.
Esboço
I. Conhecer: Deus oferece a única alternativa confiável para a morte
A. Por que João 3:16 se tornou o verso mais conhecido das Escrituras?
B. Quais anseios da alma humana são abordados na promessa de vida eterna?
C. Nas religiões não cristãs as pessoas procuram encontrar e satisfazer seus deuses. No cristianismo, Deus
toma a iniciativa de nos encontrar. Como você explica a diferença?
II. Sentir: A salvação nos livra da condenação e do poder do pecado
A. Os sentimentos de culpa e vergonha nos levam a buscar a salvação que Deus oferece gratuitamente.
B. As teologias que enfatizam a liberdade da condenação do pecado, mas não a liberdade de seu poder,
prejudicam a experiência dos seus adeptos.
C. Como os cristãos podem enfrentar o terror da morte, uma vez que já experimentaram o dom da salvação?
III. Fazer: A oferta da vida eterna será inútil se não a aceitarmos
A. Que obstáculos as pessoas permitem que as impeçam de aceitar a vida eterna?
B. Como as pessoas podem ser incentivadas a aceitar a oferta da vida eterna?
Resumo: A salvação oferece libertação completa do pecado e suas consequências.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: João 3:16
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Deus oferece à humanidade restauração completa, provendo
libertação da condenação do pecado, de seu poder e, finalmente, de sua presença.
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Somente para o professor: Se bem que todas as lições do trimestre sejam importantes, talvez as lições mais
importantes sejam a desta semana e a da próxima. Estudaremos os tesouros inesgotáveis da misericórdia
divina que generosamente proveu nossa salvação. Depois, examinaremos os passos mediante os quais
tomamos posse dessa salvação.
Atividade de abertura
Antes de sair de casa, coloque um copo com uma porção de sorvete em uma caixa pequena. Depois,
embrulhe para presente. Durante a classe, faça com que o embrulho circule, oferecendo aos alunos a
oportunidade de adivinhar seu conteúdo. Pergunte: “Quem gosta de receber presentes? Quem gosta de dar
presentes? O que há na caixa? Quantos acham que ela deveria ser aberta imediatamente? (Faça uma
votação.) Quantos preferem adiar a abertura até o encerramento?” (Faça uma votação.) Apesar da votação,
a embalagem deve permanecer fechada até a conclusão da lição. (Veja no item 3 a aplicação a ser feita no
fim da lição.)
Atividade de abertura alternativa
Imagine que você esteja preparando algum alimento para dar de presente a seus amigos. É melhor servir o
alimento quente ou frio? Imagine que a entrega do seu prato seja inesperadamente atrasada. Alimentos
aquecidos se esfriam e alimentos frios perdem calor, perdendo assim seu melhor sabor. Como esse atraso
inesperado e a mudança resultante na qualidade do alimento afetam a avaliação que seus amigos fazem do
seu presente? Como a entrega pontual e o recebimento dos presentes podem mudar a avaliação e
valorização feita pelos amigos?
Comente com a classe: Por que Deus tem prazer em nos oferecer Seu dom de salvação? O que isso revela
sobre a natureza do amor divino?
Compreensão
Moisés registrou a primeira mentira de Satanás: “É certo que não morrereis” (Gn 3:4). Os primeiros
habitantes da Terra, infelizmente, acreditaram. Há um provérbio que diz: “Familiaridade gera desprezo.”
Talvez nossos primeiros pais, inconscientemente, se tornaram tão acostumados com a presença de Deus
que, de modo equivocado, reduziram a Divindade à humanidade. Por que deviam eles, seres inteligentes,
independentes e soberanos da Terra, ser governados por outra pessoa? Que direito tinha o Senhor, apenas
mais um conhecido do jardim, de legislar e ditar suas atividades? Ousadamente eles transgrediram,
deixando de lado as ordens divinas por causa das preferências pessoais. O fruto custou caro! Ter acreditado
em Lúcifer arruinou sua vida e colocou este planeta numa rebelião que tinha um preço elevado. A morte
alcançou toda a humanidade. Ocupações adicionais foram criadas: médicos, enfermeiros, médicos legistas,
fabricantes de caixões, administradores hospitalares. Esses e dezenas de outros devem agradecer a eles
por seu emprego. A morte reinou. Como a ansiedade que envolve a expectativa da morte pode ser
prevenida? Quem pode transformar o desânimo em esperança? Como os membros da classe podem
experimentar a liberdade oferecida na Bíblia, que nos liberta da existência cheia de ansiedade?
Comentário Bíblico
I. Salvação gratuita (Recapitule com a classe Jo 3:16; 6:44; Lc 18:9-14.)
Pais que sepultam os filhos experimentam agonia incomparável. Nosso Pai celestial voluntariamente
sacrificou Seu Filho unigênito, observando, aparentemente impotente, enquanto Cristo caía sob o peso das
acumuladas transgressões da humanidade e da rude cruz. Deus testemunhou quando a coroa de espinhos
foi cravada através da carne dilacerada até que o sangue, jorrando para baixo, pintou de carmesim o corpo
de Cristo. Soldados escarnecedores – brutos, indignos e grosseiros – zombavam impiedosamente do
Salvador. Líderes religiosos hipócritas gritaram: “Crucifica-O!” (Mc 15:13). Oficiais romanos, em sua
complacência e covardia, abandonaram Jesus. Os discípulos se espalharam por toda parte. Quando Cristo
orou ao Pai, o silêncio O envolvia. O desespero poderia tê-Lo traspassado com maior ferocidade? Milhares
de anjos choravam e esperavam ansiosamente, preparados para destruir os inimigos do Céu. Cheios de
tristeza, olhavam para outro lugar, incapazes de entender por que Jesus, seu estimado Comandante, não
podia receber sua ajuda. Ser abandonado por políticos volúveis, religiosos apáticos e discípulos vacilantes
era algo ruim, mas o silêncio de Seu Pai, no momento em que Ele mais precisava, foi muito pior. Por que
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Jesus devia morrer por aqueles sacerdotes rebeldes, seguidores ingratos, políticos covardes e multidões
ignorantes? O pôr do sol se aproximava, marcando a conclusão da agonia de Jesus. Logo Seu corpo nu
seria tirado da cruz, rasgando Sua carne, deixando-O desfigurado. Apenas José de Arimateia e Nicodemos,
de Jerusalém, pouparam Cristo da indignidade de um sepultamento criminoso e sem identificação. Esse foi o
preço da redenção pelas nossas transgressões.
É trágico e irônico que muitos cristãos considerem a salvação um direito. Isso é excesso de confiança! Eles
argumentam que, uma vez que Deus prometeu salvação, eles a merecem. Essa atitude revela a
superficialidade da graça barata. Mortais pecadores e indignos obrigando o Criador do Universo! A
contabilidade celestial afirma o contrário. A humanidade está eternamente endividada, completamente sem
mérito e irremediavelmente doente longe de Deus. Cristo não deve nada. A humanidade pecadora deve
tudo.
Pense nisto: A narrativa de Lucas 18:9-14 descreve dois adoradores. Qual deles imita a autêntica
experiência cristã? Que atitudes características ilustram essa experiência?
II. Libertos do pecado (Recapitule com a classe Lc 4:18.)
Cristo Se abaixou intencionalmente até que Seu olhar misericordioso alcançasse a atenção dela. Mal
vestida, violentamente tirada de algum quarto, exposta de maneira desrespeitosa, ela não esperava esse
semblante compassivo. Os homens a olhavam sensualmente, mas nunca com amor. Seu passado havia
sido semelhante a um jogo de xadrez. Socialmente excluída, ela era um peão nas mãos dos fariseus
intrigantes e legalistas, que desejavam usá-la por razões políticas.
À procura de oportunidades para apanhar Cristo em uma armadilha, eles marcaram um encontro imoral.
Então, coincidentemente descobriram a indiscrição dela em flagrante. Eles a levaram à presença de Cristo.
Citando os escritos de Moisés, eles solicitaram a opinião de Jesus. Se Ele a condenasse de acordo com as
práticas mosaicas, Sua reputação com as massas ficaria comprometida. Se Ele a desculpasse, esses
fariseus hipócritas O acusariam de ilegalidade. Jesus não desculpou a tendência imoral nem facilitou a
retribuição rigorosa. Cristo simplesmente ofereceu perdão e encorajamento, concluindo com esta
admoestação amorosa: “Vai e não peques mais”.
Cada fariseu presente era igualmente pecador. Eles foram embora condenados. Uma mulher, no entanto,
saiu perdoada, fortalecida contra a tentação, liberta de sua história sórdida. Assim, os cristãos vislumbram o
método de Cristo trabalhar. Em primeiro lugar, Jesus impede a condenação de Satanás, libertando os
pecadores arrependidos dos fantasmas do passado por meio do perdão divino. Em segundo lugar, Cristo
liberta esses penitentes das poderosas tentações de Lúcifer, o que lhes permite ter vida piedosa. Primeiro
justificado, depois santificado, assim o povo de Deus é preparado para o Céu.
Pense nisto: O que normalmente acontece quando a salvação é descrita apenas como perdão ou somente
como vitória sobre o poder do pecado? Como os crentes podem manter o equilíbrio?
Aplicação
Somente para o professor: Quando os presentes não são utilizados se tornam inúteis. Nosso estudo
descreve a história mais gloriosa já contada, o mais maravilhoso presente concedido. Aprender sobre o
incomparável sacrifício de Deus requer decisão. Se os professores perderem esta chance de encorajar a
decisão dos alunos, alguém poderá passar para a eternidade sem salvação. A vida é transitória, oferecendo
reduzida garantia. Esta pode ser a última oportunidade de alguém. Podemos deixar de fazer o apelo à
salvação porque os alunos da nossa classe já são membros da igreja, supostamente santos convertidos,
pessoas que já manifestaram essa escolha. Tais suposições são compreensíveis, mas potencialmente
perigosas. O ditado “É melhor prevenir do que remediar” certamente se aplica a este assunto. Expressar o
apelo também dá aos cristãos dedicados uma oportunidade para reafirmar seu compromisso espiritual.
Considere em oração como esse convite divino pode ser oferecido.
Atividade/Perguntas
Lembra-se do sorvete embrulhado para presente que ficou derretendo até o encerramento da classe?
Chegou o momento de abri-lo. Realize um sorteio ou aceite o primeiro voluntário para abrir o pacote. Utilize
as seguintes perguntas para desembrulhar o material:
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
1. Se o pacote tivesse sido aberto no início, teria sido melhor, mais saboroso e mais oportuno?
2. Será que nossa sobremesa ainda contém nutrientes essenciais, e talvez o corpo ainda possa ser
beneficiado ao ingeri-la?
3. Quando é o melhor momento para “abrir” o dom divino da salvação? Quando o presente tem o melhor
sabor?
4. Se as pessoas já desperdiçaram oportunidades de receber a salvação, devem se desesperar e também
rejeitar as novas chances? O alimento celestial ainda está disponível, embora as oportunidades
desperdiçadas tenham permitido que Satanás produza experiências amargas?
Atividade alternativa/Perguntas:
Lembra-se da nossa discussão de abertura sobre a preparação de alimentos? Pense sobre o resultado de
se entregar as refeições sempre que a comida seja servida na temperatura ideal. Em seguida, utilize as
questões abaixo para considerar os resultados de se servir alimentos em temperaturas diferentes da ideal.
1. Teria sido melhor, mais saboroso e mais oportuno se o alimento tivesse sido consumido na condição
adequada?
2. Mesmo que não fosse consumido enquanto estivesse com o melhor sabor, o alimento ainda conteria
nutrientes essenciais que o corpo poderia ser beneficiado ao comer?
3. Quando é o melhor momento para se “abrir” o dom divino da salvação? Quando esse dom tem o melhor
sabor?
4. Se as pessoas já desperdiçaram oportunidades de receber a salvação, devem se desesperar e também
rejeitar as novas chances?
Pense nisto: Se possível, faça uma refeição comunitária, com os alimentos em temperaturas ideais. A
sabedoria divina ligou experiências espirituais com experiências físicas (por exemplo, comer a Páscoa). Não
deveriam os cristãos modernos fazer o mesmo?
Criatividade e atividades práticas
Somente para o professor: As Escrituras oferecem aos cristãos três razões principais para adorar a Deus:
(1) Criação, (2) Manutenção diária, e (3) Redenção. O estudo desta semana focaliza a terceira razão.
Desafie seus alunos a responder de forma criativa à sua salvação.
Atividade
Os contornos desta atividade serão moldados pelas habilidades únicas e dons espirituais dos alunos das
classes. A ideia principal é de criar algo em resposta à salvação tão generosamente oferecida. Alguma
classe pode compor uma nova música ou escrever uma letra nova para acompanhar uma música conhecida.
Outra classe pode escrever uma poesia ou criar algum mosaico ou pintura. Ainda outra pode escrever um
esboço de encenação a ser apresentada em um futuro evento da igreja. Outras podem ser desafiadas a
expressar seu apreço pelo dom de Deus, compartilhando-o por meio do testemunho.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta
ao estudo da lição?
É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora
Brasileira.
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  • 1. Lições Adultos Ensinos de Jesus Lição 4 - Salvação 19 a 26 julho Sábado à tarde Ano Bíblico: Ec 5–8 VERSO PARA MEMORIZAR: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Jo 3:16. Leituras da Semana: Lc 18:9-14; Jo 6:44; Lc 15:3-10; Mt 20:28; Jo 8:34-36; Jo 6:35, 47-51. Costumamos dizer que “a morte faz parte da vida”. Não, a morte é a negação da vida, não parte dela. No entanto, sendo tão acostumados com a morte, nós a rotulamos de modo errado, chamando-a de algo oposto ao que ela realmente é. Seja qual for nossa compreensão dela, uma coisa é certa: sem a ajuda divina, a morte eterna seria o destino de todos nós. Felizmente, essa ajuda chegou. Deus, em Seu infinito amor, nos oferece salvação mediante Cristo. Quando o anjo anunciou o nascimento do Messias, deu a Ele o nome de “Jesus” (que vem de uma palavra hebraica que significa salvação), “porque Ele salvará o Seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21). Nesta semana, estudaremos a obra salvadora de Jesus. Em primeiro lugar, focalizaremos nossa atenção na base da nossa salvação e, depois, nos resultados dela. A Bíblia é clara. Temos apenas duas escolhas em relação aos nossos pecados: ou pagamos por eles no lago de fogo, ou aceitamos o pagamento feito por Cristo na cruz. Ao examinarmos o dom generoso da graça de Deus mediante Cristo, vamos mais uma vez humildemente renovar nossa fé em Jesus como nosso Salvador pessoal. Envolva-se com um Pequeno Grupo e faça a diferença em sua comunidade. Domingo - A salvação é dom de Deus Ano Bíblico: Ec 9–12 1. Em João 3:16 dois verbos são usados para descrever o que Deus fez para nossa salvação. Como esses verbos se relacionam entre si? O que eles revelam sobre a origem da nossa salvação? Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16, ARA O verbo amar, especialmente na forma casual em que ele é frequentemente usado hoje, é totalmente inadequado para expressar a profundidade do interesse solícito expresso pelo verbo grego agapaō (amar). No Novo Testamento, esse termo e seu substantivo agapē (amor), revelam o profundo e constante amor de Deus para com Suas criaturas, que são completamente indignas desse amor, que é o atributo preeminente do Seu caráter. Ele não somente nos ama. Ele é amor (1Jo 4:8). Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. 1Jo 4:8, ARA Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. O amor de Deus não é um impulso fundamentado em sentimentos ou preferências. Seu amor não é seletivo, nem depende do que fazemos. Deus ama o mundo, isto é, todos os seres humanos, inclusive os que não O amam. O verdadeiro amor é conhecido pelas ações que produz. Às vezes, como seres humanos, podemos dizer que amamos alguém, enquanto nossas ações demonstram o contrário (1Jo 3:17, 18). O mesmo não ocorre com Deus. Seu amor se reflete em Suas ações. Por amor, Ele deu Seu Filho unigênito para nossa salvação. Ao fazê-lo, Deus nos deu tudo o que tinha, que era Ele próprio. Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitando, lhe fechar o seu coração, como permanece nele o amor de Deus? 18 Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade. 1Jo 3:17-18, ARA 2. Leia Lucas 18:9-14. O que essa história nos ensina sobre qual deve ser nossa atitude para com Deus e Sua graça? A parábola do fariseu e o cobrador de impostos 9 Propôs também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: 10 Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano. 11 O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: Ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. 12 Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho. 13 Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o pecador! 14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado. Lc 18:9-14, ARA Provavelmente já tenhamos lido essa parábola tantas vezes que não ficamos surpresos com a sentença de Jesus: “Digo-vos que este [o publicano] desceu justificado para sua casa, e não aquele [o fariseu]” (Lc 18:14). No entanto, aqueles que ouviram Jesus quando Ele pronunciou o veredito devem ter ficado espantados. Esse não foi um resultado injusto? Sim, foi totalmente imerecido. Essa é a forma pela qual ocorre a salvação. É um dom de Deus. Presentes não são adquiridos. São simplesmente aceitos. Não podemos comprar a salvação. Podemos apenas recebê-la. Embora Jesus raramente tenha usado o termo graça, Ele ensinou claramente que a salvação é pela graça, e graça é receber o que você não merece. Se Deus lhe desse o que você merece, o que seria e por quê? Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ Segunda - Salvação: iniciativa de Deus Ano Bíblico: Ct 1–4 Uma simples leitura dos evangelhos mostra que devemos nossa salvação inteiramente a Deus. Jesus não veio a este mundo porque nós O convidamos, mas porque o Pai, por nos amar, O enviou. A iniciativa do Pai é confirmada pelo uso frequente que Cristo fez da expressão “Aquele que Me enviou” e “o Pai, que Me enviou” (Jo 7:28; 8:29; 12:49). 3. O que mais o Pai faz para nossa salvação, de acordo com João 6:44? Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia. Jo 6:44, ARA Apesar do fato de que éramos pecadores e não amávamos a Deus, Ele nos amou e proveu o meio para que nossos pecados fossem perdoados mediante Seu Filho (1Jo 4:10). Esse maravilhoso amor é o que nos atrai a Ele. Não apenas o Pai está envolvido, mas o Filho também é muito ativo na nossa salvação. Ele veio ao mundo com uma missão definida. “O Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10). Sempre que O contemplamos levantado da Terra, Ele nos atrai a Si mesmo (Jo 12:32). Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. 4. Até que ponto o Senhor está disposto a ir em Seus esforços para nos salvar? Lc 15:3-10 A parábola da ovelha perdida Então ele lhes propôs esta parábola: 4 Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre? 5 E achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo; 6 e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido. 7 Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. A moeda perdida Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma dracma, não acende a candeia, e não varre a casa, buscando com diligência até encontrá-la? 9 E achando-a, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu havia perdido. 10 Assim, digo-vos, há alegria na presença dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende. Lc 15:3-10, ARA Essas duas parábolas semelhantes mostram que Deus não está esperando passivamente que O busquemos, mas nos procura ativamente. Temos um Deus que busca. Não importa se estamos perdidos, longe, em um lugar perigoso, ou mesmo perdidos dentro de casa, o Senhor vai nos buscar incansavelmente até nos encontrar. “Logo que a ovelha se afasta, o pastor se enche de cuidados e apreensões. Conta e reconta o rebanho. Quando se certifica de que uma ovelha se perdeu, não dorme. Deixa as noventa e nove no redil e sai em busca da ovelha desgarrada. Quanto mais escura e tempestuosa é a noite, e quanto mais perigoso o caminho, tanto maior é a apreensão do pastor e tanto mais diligentemente a procura. Faz todos os esforços possíveis para encontrar a ovelha perdida. “Com que alívio ouve a distância o primeiro fraco balido! Seguindo o som, sobe às mais íngremes alturas e chega, com o perigo da própria vida, até à borda do precipício. Deste modo procura, enquanto o balido mais e mais fraco lhe diz que a ovelha está prestes a sucumbir. Por fim seu esforço é recompensado: encontra a perdida!” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 188). Terça - Morte exigida Ano Bíblico: Ct 5–8 João Batista descreveu Jesus como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Para qualquer israelita familiarizado com os sacrifícios oferecidos no templo e com a história sagrada registrada no Antigo Testamento, essa imagem era fácil de entender. Abraão tinha revelado sua fé em que Deus proveria para Si o cordeiro para o holocausto, e o Senhor ofereceu o animal para ser sacrificado no lugar de Isaque (Gn 22:8, 13). No Egito, um cordeiro foi morto pelos israelitas como símbolo de sua libertação divina da escravidão do pecado (Êx 12:1-13). Posteriormente, quando foi estabelecido o serviço do santuário, dois cordeiros deviam ser sacrificados no altar a cada dia, de forma contínua: um de manhã e outro ao pôr do sol (Êx 29:38, 39). Esses sacrifícios eram símbolos do Messias que viria, que “foi levado ao matadouro” porque “o Senhor fez cair sobre Ele a iniquidade de nós todos” (Is 53:6, 7). Portanto, ao apresentar Jesus como “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29), João Batista estava revelando a natureza vicária da morte expiatória de Cristo. Durante Seu ministério, Jesus anunciou repetidamente Sua morte, embora fosse difícil para os discípulos entender por que Ele tinha que morrer (Mt 16:22). Gradualmente, Jesus explicou o grande propósito de Sua morte. 5. Quais ilustrações Jesus usou para indicar que morreria como nosso Substituto? Mt 20:28; Jo 10:11 “assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos”. Mt 20:28, ARA Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Jo 10:11, ARA “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (Jo 15:13). Isso é verdade mesmo que eles não entendam nem aceitem esse sacrifício. Na cruz, Jesus derramou Seu Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. sangue “em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26:28). É importante notar que Jesus morreu voluntariamente. Assim como o Pai deu Seu Filho unigênito, o Filho deu a própria vida para redimir a humanidade. Ninguém O obrigou a fazer isso. Com relação à Sua vida, Jesus declarou: “Ninguém a tira de Mim; pelo contrário, Eu espontaneamente a dou” (Jo 10:18). Mesmo Caifás, que abertamente rejeitou Jesus e liderou a conspiração para matá-Lo, involuntariamente reconheceu a morte substitutiva de Jesus (Jo 11:49-51). Como podemos evitar cair na armadilha da ingratidão para com Deus e o que Ele nos deu em Cristo? Por que é tão fácil ceder nesse ponto, especialmente quando passamos por momentos difíceis? Quarta - Livres do pecado Ano Bíblico: Is 1–4 Sem Cristo, éramos escravos do pecado e dos maus impulsos da nossa natureza humana caída. Vivíamos de forma egocêntrica, agradando a nós mesmos em vez de viver para a glória de Deus. O resultado inevitável dessa escravidão espiritual era a morte, “porque o salário do pecado é a morte” (Rm 6:23). Mas Jesus veio “para proclamar libertação aos cativos [...] para pôr em liberdade os oprimidos” (Lc 4:18). Esses não são cativos literais, mas prisioneiros espirituais de Satanás (leia Mc 5:1-20; Lc 8:1, 2). Jesus não libertou João Batista da prisão de Herodes, mas libertou os que estavam presos pelas correntes da vida pecaminosa e os livrou do pesado fardo de culpa e condenação eterna. 6. Que grande promessa encontramos em João 8:34-36? Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado. 35 Ora, o escravo não fica para sempre na casa; o filho fica para sempre. 36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. Jo 8:34-36, ARA O uso da palavra verdadeiramente no verso 36 mostra que há também uma falsa liberdade, que prende os seres humanos a uma vida de desobediência a Deus. Os ouvintes de Jesus confiavam no fato de que eram descendentes de Abraão como sua esperança de liberdade. Corremos o mesmo risco. O inimigo deseja que dependamos de qualquer coisa – por exemplo, conhecimento doutrinário, piedade pessoal, ou nosso registro de serviço para Deus – exceto Cristo para nossa salvação. Mas nada disso, por mais importante que seja, tem poder para nos libertar do pecado e da sua condenação. O único verdadeiro Libertador é o Filho, que nunca foi escravizado pelo pecado. Jesus Se deleitava em perdoar pecados. Quando quatro homens Lhe trouxeram um paralítico, Ele sabia que esse homem estava doente como resultado de sua vida dissoluta, mas também sabia que o homem tinha se arrependido. Nos olhos suplicantes dele, o Senhor viu o anseio do seu coração por perdão e sua fé nEle como seu único Ajudador. Ternamente, Jesus lhe disse: “Filho, os teus pecados estão perdoados” (Mc 2:5). Essas foram as palavras mais doces que esse homem ouviu. O fardo de desespero desapareceu de sua mente e a paz do perdão encheu seu coração. Em Cristo, ele encontrou cura espiritual e física. Na casa de um fariseu, uma mulher pecadora lavou os pés de Jesus com suas lágrimas e os ungiu com perfume (Lc 7:37, 38). Percebendo a reprovação do fariseu, Jesus explicou-lhe o seguinte: “os muitos pecados dela lhe foram perdoados” (Lc 7:47, NVI). Então disse a ela: “Seus pecados estão perdoados” (Lc 7:48, NVI). “Seus pecados estão perdoados.” Por que essas são as melhores palavras que podemos ouvir? Quinta - Cristo oferece vida eterna Ano Bíblico: Is 5–7 Por causa dos nossos pecados, merecemos morrer. Mas Cristo tomou nosso lugar na cruz e pagou a pena de morte que, de outra forma, estaria sobre nós. Ele, sendo inocente, assumiu nossa culpa e recebeu nossa punição, para que nós, sendo pecadores, pudéssemos ser declarados inocentes. Por meio dEle, em vez de perecer, recebemos vida eterna. João 3:14, 15 faz esta maravilhosa promessa: Jesus seria levantado na cruz “para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (ARC), uma promessa Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. repetida no fim de João 3:16. Alguns pensam que, mesmo depois de aceitar Cristo como Salvador, a promessa da vida eterna será real somente depois de Sua segunda vinda. No entanto, a promessa de salvação é expressa no tempo presente: “Quem crê no Filho tem a vida eterna” (Jo 3:36). Quem crê em Cristo “tem a vida eterna” agora, “não entrará em condenação” no último dia, pois “passou da morte para a vida” (Jo 5:24). Assim, mesmo que morramos e durmamos na sepultura, esse descanso temporário não nos tira da realidade da vida eterna. Quando Jesus Se torna nosso Salvador, nossa vida adquire um significado totalmente novo, e podemos desfrutar uma existência mais rica e mais plena. Jesus declarou: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10:10). Em vez de transitórios prazeres mundanos, que nos enchem sem realmente nos satisfazer, Ele nos oferece uma vida completamente diferente, plena de satisfação inesgotável nEle. Essa nova vida abundante inclui todo o nosso ser. Jesus realizou muitos milagres para restaurar a vida física de muitas pessoas. Mas, acima de tudo, Ele queria dar-lhes uma renovada vida espiritual, limpa do pecado, cheia de fé nEle e certeza da salvação. 7. Que metáfora Jesus usou para expressar os resultados de aceitá-Lo? O que isso significa em nossa vida prática? Jo 6:35, 47-51 Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais tará sede. Jo 6:35, ARA Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê tem a vida eterna. 48 Eu sou o pão da vida. 49 Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. 50 Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. 51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. Jo 6:47-51, ARA Medite no conceito de vida eterna. Não é apenas uma existência imortal, mas, acima de tudo, uma vida abençoada, satisfatória e feliz, em amorosa comunhão com Deus na Nova Terra. Embora ainda estejamos vivendo neste mundo, como podemos começar a desfrutar, ainda que parcialmente, o que significa ter vida eterna? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Ec 1–4 Leia, de Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 17-22: “A Ponte Sobre o Abismo”; Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 350-354: “O Assunto Apresentado em 1883”. “Contemplando o Redentor crucificado, compreendemos mais plenamente a magnitude e significado do sacrifício feito pela Majestade do Céu. O plano da salvação glorifica-se aos nossos olhos e o conceito do Calvário desperta vivas e sagradas emoções em nós. No coração e nos lábios se acharão louvores a Deus e ao Cordeiro; pois o orgulho e o culto de si mesmo não podem crescer na alma que conserva sempre vivas na memória as cenas do Calvário. “Aquele que contempla o incomparável amor do Salvador, será elevado no pensamento, purificado no coração, transformado no caráter. Sairá para ser uma luz ao mundo, para refletir, em certa medida, esse misterioso amor. Quanto mais contemplarmos a cruz de Cristo, tanto mais plenamente adotaremos a linguagem do apóstolo quando disse: “Longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo” (Gl 6:14; Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 661). Perguntas para reflexão 1. A salvação é um dom gratuito. Existe algum custo para aceitar esse presente? O valor da salvação supera o custo de sua aceitação? 2. Na lição de segunda-feira, lemos textos que mostram que a salvação é o resultado da iniciativa de Deus. No entanto, Jesus também disse que precisamos buscar o reino de Deus e Sua justiça (Mt 6:33). Suas palavras: “Esforçai-vos por entrar pela porta estreita” (Lc 13:24) indicam que precisamos buscar nossa salvação. Como explicar isso? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. 3. Como a morte de Cristo na cruz revela a justiça de Deus? Como revela a misericórdia de Deus? 4. Judeus religiosos veem no sábado uma antecipação de como será a vida eterna. Tem sentido essa ideia da vida eterna prefigurada no sábado? Respostas sugestivas: 1. Verbos amar e dar. O amor, por definição, é altruísta; portanto, quem ama se doa. Somos salvos porque Deus é amor, e a manifestação suprema de Seu caráter amoroso foi entregar-Se na pessoa de Seu Filho. 2. Devemos reconhecer que somos pecadores salvos exclusivamente por Sua graça. Ademais, é necessário que nos apropriemos humildemente desse favor imerecido. 3. O Pai, por meio de Seu amor, conduz-nos ao encontro de Jesus Cristo. A maravilhosa graça de Deus atua em nosso favor antes de reconhecermos essa intervenção. 4. Jesus Cristo deixou a glória de Seu reino para buscar a humanidade perdida. Assumiu a forma de servo e enfrentou as dificuldades deste mundo de pecado para prover o único meio pelo qual o homem pode reencontrar a vida eterna. Hoje, Ele age incessantemente por meio do Santo Espírito a fim de que todos O conheçam e aceitem a salvação. 5. Ele é o Servo (Filho do Homem) que veio para servir mediante Sua morte; Ele é o Bom Pastor que dá a vida por Suas ovelhas. 6. A escravidão que o pecado gera é completamente abolida pelo ato redentor de Cristo no Calvário. Quem aceita o sacrifício de Jesus em Sua vida encontra a liberdade plena. 7. Quem aceita a Jesus se alimenta com o pão da vida, por isso jamais terá fome ou sede: estará saciado para sempre. O cristão experimenta a alegria, paz e liberdade de uma vida com Cristo hoje, preparando-se para desfrutar da plenitude de Sua presença na Nova Terra. Auxiliar - Resumo Ensinos de Jesus Texto-chave: João 3:16 O aluno deverá: Conhecer: A oferta divina de vida eterna como única alternativa para o problema universal da morte. Sentir: Liberdade, tanto da condenação quanto do poder do pecado, incluindo a consequência natural da morte. Fazer: Aceitar a oferta de vida eterna comprada a um elevado preço, mas doada generosamente. Esboço I. Conhecer: Deus oferece a única alternativa confiável para a morte A. Por que João 3:16 se tornou o verso mais conhecido das Escrituras? B. Quais anseios da alma humana são abordados na promessa de vida eterna? C. Nas religiões não cristãs as pessoas procuram encontrar e satisfazer seus deuses. No cristianismo, Deus toma a iniciativa de nos encontrar. Como você explica a diferença? II. Sentir: A salvação nos livra da condenação e do poder do pecado A. Os sentimentos de culpa e vergonha nos levam a buscar a salvação que Deus oferece gratuitamente. B. As teologias que enfatizam a liberdade da condenação do pecado, mas não a liberdade de seu poder, prejudicam a experiência dos seus adeptos. C. Como os cristãos podem enfrentar o terror da morte, uma vez que já experimentaram o dom da salvação? III. Fazer: A oferta da vida eterna será inútil se não a aceitarmos A. Que obstáculos as pessoas permitem que as impeçam de aceitar a vida eterna? B. Como as pessoas podem ser incentivadas a aceitar a oferta da vida eterna? Resumo: A salvação oferece libertação completa do pecado e suas consequências. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: João 3:16 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Deus oferece à humanidade restauração completa, provendo libertação da condenação do pecado, de seu poder e, finalmente, de sua presença. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. Somente para o professor: Se bem que todas as lições do trimestre sejam importantes, talvez as lições mais importantes sejam a desta semana e a da próxima. Estudaremos os tesouros inesgotáveis da misericórdia divina que generosamente proveu nossa salvação. Depois, examinaremos os passos mediante os quais tomamos posse dessa salvação. Atividade de abertura Antes de sair de casa, coloque um copo com uma porção de sorvete em uma caixa pequena. Depois, embrulhe para presente. Durante a classe, faça com que o embrulho circule, oferecendo aos alunos a oportunidade de adivinhar seu conteúdo. Pergunte: “Quem gosta de receber presentes? Quem gosta de dar presentes? O que há na caixa? Quantos acham que ela deveria ser aberta imediatamente? (Faça uma votação.) Quantos preferem adiar a abertura até o encerramento?” (Faça uma votação.) Apesar da votação, a embalagem deve permanecer fechada até a conclusão da lição. (Veja no item 3 a aplicação a ser feita no fim da lição.) Atividade de abertura alternativa Imagine que você esteja preparando algum alimento para dar de presente a seus amigos. É melhor servir o alimento quente ou frio? Imagine que a entrega do seu prato seja inesperadamente atrasada. Alimentos aquecidos se esfriam e alimentos frios perdem calor, perdendo assim seu melhor sabor. Como esse atraso inesperado e a mudança resultante na qualidade do alimento afetam a avaliação que seus amigos fazem do seu presente? Como a entrega pontual e o recebimento dos presentes podem mudar a avaliação e valorização feita pelos amigos? Comente com a classe: Por que Deus tem prazer em nos oferecer Seu dom de salvação? O que isso revela sobre a natureza do amor divino? Compreensão Moisés registrou a primeira mentira de Satanás: “É certo que não morrereis” (Gn 3:4). Os primeiros habitantes da Terra, infelizmente, acreditaram. Há um provérbio que diz: “Familiaridade gera desprezo.” Talvez nossos primeiros pais, inconscientemente, se tornaram tão acostumados com a presença de Deus que, de modo equivocado, reduziram a Divindade à humanidade. Por que deviam eles, seres inteligentes, independentes e soberanos da Terra, ser governados por outra pessoa? Que direito tinha o Senhor, apenas mais um conhecido do jardim, de legislar e ditar suas atividades? Ousadamente eles transgrediram, deixando de lado as ordens divinas por causa das preferências pessoais. O fruto custou caro! Ter acreditado em Lúcifer arruinou sua vida e colocou este planeta numa rebelião que tinha um preço elevado. A morte alcançou toda a humanidade. Ocupações adicionais foram criadas: médicos, enfermeiros, médicos legistas, fabricantes de caixões, administradores hospitalares. Esses e dezenas de outros devem agradecer a eles por seu emprego. A morte reinou. Como a ansiedade que envolve a expectativa da morte pode ser prevenida? Quem pode transformar o desânimo em esperança? Como os membros da classe podem experimentar a liberdade oferecida na Bíblia, que nos liberta da existência cheia de ansiedade? Comentário Bíblico I. Salvação gratuita (Recapitule com a classe Jo 3:16; 6:44; Lc 18:9-14.) Pais que sepultam os filhos experimentam agonia incomparável. Nosso Pai celestial voluntariamente sacrificou Seu Filho unigênito, observando, aparentemente impotente, enquanto Cristo caía sob o peso das acumuladas transgressões da humanidade e da rude cruz. Deus testemunhou quando a coroa de espinhos foi cravada através da carne dilacerada até que o sangue, jorrando para baixo, pintou de carmesim o corpo de Cristo. Soldados escarnecedores – brutos, indignos e grosseiros – zombavam impiedosamente do Salvador. Líderes religiosos hipócritas gritaram: “Crucifica-O!” (Mc 15:13). Oficiais romanos, em sua complacência e covardia, abandonaram Jesus. Os discípulos se espalharam por toda parte. Quando Cristo orou ao Pai, o silêncio O envolvia. O desespero poderia tê-Lo traspassado com maior ferocidade? Milhares de anjos choravam e esperavam ansiosamente, preparados para destruir os inimigos do Céu. Cheios de tristeza, olhavam para outro lugar, incapazes de entender por que Jesus, seu estimado Comandante, não podia receber sua ajuda. Ser abandonado por políticos volúveis, religiosos apáticos e discípulos vacilantes era algo ruim, mas o silêncio de Seu Pai, no momento em que Ele mais precisava, foi muito pior. Por que Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. Jesus devia morrer por aqueles sacerdotes rebeldes, seguidores ingratos, políticos covardes e multidões ignorantes? O pôr do sol se aproximava, marcando a conclusão da agonia de Jesus. Logo Seu corpo nu seria tirado da cruz, rasgando Sua carne, deixando-O desfigurado. Apenas José de Arimateia e Nicodemos, de Jerusalém, pouparam Cristo da indignidade de um sepultamento criminoso e sem identificação. Esse foi o preço da redenção pelas nossas transgressões. É trágico e irônico que muitos cristãos considerem a salvação um direito. Isso é excesso de confiança! Eles argumentam que, uma vez que Deus prometeu salvação, eles a merecem. Essa atitude revela a superficialidade da graça barata. Mortais pecadores e indignos obrigando o Criador do Universo! A contabilidade celestial afirma o contrário. A humanidade está eternamente endividada, completamente sem mérito e irremediavelmente doente longe de Deus. Cristo não deve nada. A humanidade pecadora deve tudo. Pense nisto: A narrativa de Lucas 18:9-14 descreve dois adoradores. Qual deles imita a autêntica experiência cristã? Que atitudes características ilustram essa experiência? II. Libertos do pecado (Recapitule com a classe Lc 4:18.) Cristo Se abaixou intencionalmente até que Seu olhar misericordioso alcançasse a atenção dela. Mal vestida, violentamente tirada de algum quarto, exposta de maneira desrespeitosa, ela não esperava esse semblante compassivo. Os homens a olhavam sensualmente, mas nunca com amor. Seu passado havia sido semelhante a um jogo de xadrez. Socialmente excluída, ela era um peão nas mãos dos fariseus intrigantes e legalistas, que desejavam usá-la por razões políticas. À procura de oportunidades para apanhar Cristo em uma armadilha, eles marcaram um encontro imoral. Então, coincidentemente descobriram a indiscrição dela em flagrante. Eles a levaram à presença de Cristo. Citando os escritos de Moisés, eles solicitaram a opinião de Jesus. Se Ele a condenasse de acordo com as práticas mosaicas, Sua reputação com as massas ficaria comprometida. Se Ele a desculpasse, esses fariseus hipócritas O acusariam de ilegalidade. Jesus não desculpou a tendência imoral nem facilitou a retribuição rigorosa. Cristo simplesmente ofereceu perdão e encorajamento, concluindo com esta admoestação amorosa: “Vai e não peques mais”. Cada fariseu presente era igualmente pecador. Eles foram embora condenados. Uma mulher, no entanto, saiu perdoada, fortalecida contra a tentação, liberta de sua história sórdida. Assim, os cristãos vislumbram o método de Cristo trabalhar. Em primeiro lugar, Jesus impede a condenação de Satanás, libertando os pecadores arrependidos dos fantasmas do passado por meio do perdão divino. Em segundo lugar, Cristo liberta esses penitentes das poderosas tentações de Lúcifer, o que lhes permite ter vida piedosa. Primeiro justificado, depois santificado, assim o povo de Deus é preparado para o Céu. Pense nisto: O que normalmente acontece quando a salvação é descrita apenas como perdão ou somente como vitória sobre o poder do pecado? Como os crentes podem manter o equilíbrio? Aplicação Somente para o professor: Quando os presentes não são utilizados se tornam inúteis. Nosso estudo descreve a história mais gloriosa já contada, o mais maravilhoso presente concedido. Aprender sobre o incomparável sacrifício de Deus requer decisão. Se os professores perderem esta chance de encorajar a decisão dos alunos, alguém poderá passar para a eternidade sem salvação. A vida é transitória, oferecendo reduzida garantia. Esta pode ser a última oportunidade de alguém. Podemos deixar de fazer o apelo à salvação porque os alunos da nossa classe já são membros da igreja, supostamente santos convertidos, pessoas que já manifestaram essa escolha. Tais suposições são compreensíveis, mas potencialmente perigosas. O ditado “É melhor prevenir do que remediar” certamente se aplica a este assunto. Expressar o apelo também dá aos cristãos dedicados uma oportunidade para reafirmar seu compromisso espiritual. Considere em oração como esse convite divino pode ser oferecido. Atividade/Perguntas Lembra-se do sorvete embrulhado para presente que ficou derretendo até o encerramento da classe? Chegou o momento de abri-lo. Realize um sorteio ou aceite o primeiro voluntário para abrir o pacote. Utilize as seguintes perguntas para desembrulhar o material: Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. 1. Se o pacote tivesse sido aberto no início, teria sido melhor, mais saboroso e mais oportuno? 2. Será que nossa sobremesa ainda contém nutrientes essenciais, e talvez o corpo ainda possa ser beneficiado ao ingeri-la? 3. Quando é o melhor momento para “abrir” o dom divino da salvação? Quando o presente tem o melhor sabor? 4. Se as pessoas já desperdiçaram oportunidades de receber a salvação, devem se desesperar e também rejeitar as novas chances? O alimento celestial ainda está disponível, embora as oportunidades desperdiçadas tenham permitido que Satanás produza experiências amargas? Atividade alternativa/Perguntas: Lembra-se da nossa discussão de abertura sobre a preparação de alimentos? Pense sobre o resultado de se entregar as refeições sempre que a comida seja servida na temperatura ideal. Em seguida, utilize as questões abaixo para considerar os resultados de se servir alimentos em temperaturas diferentes da ideal. 1. Teria sido melhor, mais saboroso e mais oportuno se o alimento tivesse sido consumido na condição adequada? 2. Mesmo que não fosse consumido enquanto estivesse com o melhor sabor, o alimento ainda conteria nutrientes essenciais que o corpo poderia ser beneficiado ao comer? 3. Quando é o melhor momento para se “abrir” o dom divino da salvação? Quando esse dom tem o melhor sabor? 4. Se as pessoas já desperdiçaram oportunidades de receber a salvação, devem se desesperar e também rejeitar as novas chances? Pense nisto: Se possível, faça uma refeição comunitária, com os alimentos em temperaturas ideais. A sabedoria divina ligou experiências espirituais com experiências físicas (por exemplo, comer a Páscoa). Não deveriam os cristãos modernos fazer o mesmo? Criatividade e atividades práticas Somente para o professor: As Escrituras oferecem aos cristãos três razões principais para adorar a Deus: (1) Criação, (2) Manutenção diária, e (3) Redenção. O estudo desta semana focaliza a terceira razão. Desafie seus alunos a responder de forma criativa à sua salvação. Atividade Os contornos desta atividade serão moldados pelas habilidades únicas e dons espirituais dos alunos das classes. A ideia principal é de criar algo em resposta à salvação tão generosamente oferecida. Alguma classe pode compor uma nova música ou escrever uma letra nova para acompanhar uma música conhecida. Outra classe pode escrever uma poesia ou criar algum mosaico ou pintura. Ainda outra pode escrever um esboço de encenação a ser apresentada em um futuro evento da igreja. Outras podem ser desafiadas a expressar seu apreço pelo dom de Deus, compartilhando-o por meio do testemunho. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer na próxima semana como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html