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Lições Adultos Busque ao Senhor e Viva!
Lição 12 - O melhor presente do Céu (Zacarias) 15 a 22 de junho
Sábado à tarde Ano Bíblico: Sl 1–9
VERSO PARA MEMORIZAR:
“O Senhor, seu Deus, naquele dia, os salvará, como ao rebanho do Seu povo; porque eles são pedras de uma coroa e
resplandecem na terra dEle” (Zc 9:16).
Leituras da Semana: Zc 8; 9:9; 12:1-10; 13:7-9, 14; Mt 21:9; Jo 19:37
Pensamento-chave: Zacarias tem algumas profecias messiânicas maravilhosas que apontam para Jesus e confirmam
nossa fé nEle.
No centro da mensagem bíblica está a mais bela história contada, do Deus Criador que, na pessoa de Seu Filho, deixou a
glória do Céu para salvar a humanidade do pecado e da morte. Na segunda metade de Zacarias há várias profecias
messiânicas, promessas proféticas do Antigo Testamento sobre Jesus, Aquele que fez tudo isso por nós.
Essas promessas específicas foram dadas primeiramente ao povo de Deus que vivia nos perigosos tempos de Zacarias, a
fim de mantê-lo concentrado na promessa de redenção. Embora não devamos ignorar o contexto original dessas profecias,
a importância delas nunca deve se limitar ao seu cumprimento no passado. Em vez disso, analisaremos de que forma elas
foram cumpridas em Jesus, em termos universais, pois elas influenciam o destino final do mundo e não apenas do antigo
Israel e de Judá.
Domingo - “O manto de um judeu” Ano Bíblico: Sl 10–17
A partir do capítulo 8, o livro de Zacarias dá uma guinada radical. Uma série de mensagens enviadas pelo Senhor anunciam
o futuro do mundo e o papel do povo de Deus nesse contexto. Algumas das passagens desses capítulos são difíceis de
entender, mas o futuro final é claramente definido.
1. Que princípios apresentados em Zacarias 8 são relevantes para nós hoje e para o chamado que recebemos de Deus?
O Senhor promete abençoar Jerusalém. Zacarias 8
1 Depois, veio a mim a palavra do SENHOR dos Exércitos, dizendo: 2 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Zelei por Sião
com grande zelo e com grande indignação zelei por ela. 3 Assim diz o SENHOR: Voltarei para Sião e habitarei no meio de
Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a cidade de verdade, e o monte do SENHOR dos Exércitos, monte de santidade. 4
Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda nas praças de Jerusalém habitarão velhos e velhas, levando cada um na mão o
seu bordão, por causa da sua muita idade. 5 E as ruas da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão.
6 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Se isso for maravilhoso aos olhos do resto deste povo, naqueles dias, será também
maravilhoso aos meus olhos? - diz o SENHOR dos Exércitos. 7 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que salvarei o meu
povo da terra do Oriente e da terra do Ocidente; 8 e trá-los-ei, e habitarão no meio de Jerusalém; e serão o meu povo, e eu
serei o seu Deus em verdade e em justiça. 9 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Esforcem-se as mãos de todos vós que
nestes dias ouvistes estas palavras da boca dos profetas que estiveram no dia em que foi posto o fundamento da Casa do
SENHOR dos Exércitos, para que o templo fosse edificado. 10 Porque antes destes dias não houve aluguel de homens,
nem aluguel de animais; nem havia paz para o que entrava, nem para o que saía, por causa do inimigo, porque eu incitei a
todos os homens, cada um contra o seu companheiro. 11 Mas, agora, não serei para com o resto deste povo como nos
primeiros dias, diz o SENHOR dos Exércitos. 12 Porque a semente prosperará, a vide dará o seu fruto, e a terra dará a sua
novidade, e os céus darão o seu orvalho; e farei que o resto deste povo herde tudo isto. 13 E há de acontecer, ó casa de
Judá e ó casa de Israel, que, assim como fostes uma maldição entre as nações, assim vos salvarei, e sereis uma bênção;
não temais, esforcem-se as vossas mãos. 14 Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Assim como pensei fazer-vos
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mal, quando vossos pais me provocaram à ira, diz o SENHOR dos Exércitos, e não me arrependi, 15 assim pensei de novo
em fazer bem a Jerusalém e à casa de Judá nestes dias; não temais. 16 Eis as coisas que deveis fazer: falai verdade cada
um com o seu companheiro; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas; 17 e nenhum de vós pense mal no seu
coração contra o seu companheiro, nem ame o juramento falso; porque todas estas coisas eu aborreço, diz o SENHOR. 18
E a palavra do SENHOR dos Exércitos veio a mim, dizendo: 19 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: O jejum do quarto
mês, e o jejum do quinto, e o jejum do sétimo, e o jejum do décimo mês será para a casa de Judá gozo, e alegria, e
festividades solenes; amai, pois, a verdade e a paz. 20 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda sucederá que virão
povos e habitantes de muitas cidades; 21 e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o
favor do SENHOR e buscar o SENHOR dos Exércitos; eu também irei. 22 Assim, virão muitos povos e poderosas nações
buscar, em Jerusalém, o SENHOR dos Exércitos e suplicar a bênção do SENHOR. 23 Assim diz o SENHOR dos Exércitos:
Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um
judeu, dizendo: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco.
Deus planejou que Jerusalém fosse novamente um lugar seguro em que as pessoas idosas pudessem se assentar nas
praças repletas de meninos e meninas brincando (Zc 8:4, 5). Para aqueles que habitavam em uma cidade invadida pelos
conquistadores, a promessa de ruas seguras para jovens e idosos parecia um sonho.
Em vez de permanecer para sempre uma nação pequena, subordinada, o povo de Deus devia ser um ímã para o qual as
nações seriam atraídas para adorar o Senhor, o Rei de toda a Terra (Zc 14:9). A expressão “todas as línguas” em Zacarias
8:23 indica que a profecia prevê um movimento mundial.
Assim como havia mostrado a Isaías (Is 2) e a Miqueias, contemporâneo de Isaías (Mq 4), Deus também mostrou a
Zacarias que chegaria o dia em que multidões de muitas cidades e nações, iriam a Jerusalém para orar e buscar o Senhor.
A presença de Deus em Sião seria largamente reconhecida, assim como Suas bênçãos sobre os que O adoram.
Os relatos dos evangelhos dizem que essas promessas messiânicas começaram a se cumprir no ministério de Jesus
Cristo. Em certa ocasião, por exemplo, Jesus disse: “Eu, quando for levantado da Terra, atrairei todos a Mim mesmo” (Jo
12:32).
A igreja de Cristo em nosso tempo, também chamada de “Israel de Deus” (Gl 6:16), tem o privilégio de participar dessa
missão. Devemos levar a luz da salvação até os confins da Terra. Dessa forma, o povo de Deus pode ser uma grande
bênção ao mundo.
Leia Zacarias 8:16, 17. Enquanto a igreja está buscando reavivamento e reforma, como podemos evitar as coisas que
desagradam a Deus?
Segunda - O Rei da paz Ano Bíblico: Sl 18–22
2. Como o Novo Testamento relaciona a profecia de Zacarias 9:9 a Jesus? Mt 21:9; Mc 11:9, 10; Lc 19:38; Jo 12:13-15
Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado
sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. Zac. 9:9.
“E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem
em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” (Mateus 21:9 RA).
“Tanto os que iam adiante dele como os que vinham depois clamavam: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!
Bendito o reino que vem, o reino de Davi, nosso pai! Hosana, nas maiores alturas!” (Marcos 11:9-10 RA).
“dizendo: Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores alturas!” (Lucas 19:38 RA).
“tomou ramos de palmeiras e saiu ao seu encontro, clamando: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor e que é Rei
de Israel! E Jesus, tendo conseguido um jumentinho, montou-o, segundo está escrito: Não temas, filha de Sião, eis que o
teu Rei aí vem, montado em um filho de jumenta.” (João 12:13-15 RA).
A entrada triunfal de Jesus foi a ocasião em que o futuro Rei entrou em Jerusalém montado em um jumento. Na Bíblia,
regozijar-se e aclamar com júbilo são ações especialmente associadas à celebração de Deus como Rei (Sl 47; 96; 98).
Esse amável governante trará justiça, salvação e paz duradoura e Seu domínio se estenderá até os confins da Terra.
Quando Jesus entrou em Jerusalém de modo triunfal, montado em um jumento, apenas alguns dias antes de Sua morte,
muitas pessoas aclamaram Sua chegada. Alguns se alegraram, na esperança de que Cristo derrotasse o poder de Roma e
estabelecesse o reino de Deus em Jerusalém. Mas, em vez de aceitar ser rei de Israel, Jesus morreu na cruz e depois
ressuscitou. Não há dúvida de que Ele decepcionou muitos de Seus seguidores, aqueles que procuravam um líder militar.
Mal sabiam eles, porém, que o que eles queriam não era nada em comparação com o que eles alcançariam por meio da
morte de Jesus.
“Cristo estava seguindo o costume judaico nas entradas reais. O animal que montava era o mesmo cavalgado pelos reis de
Israel e a profecia havia predito que assim viria o Messias a Seu reino. Logo que Ele Se sentou no jumentinho, um grande
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grito de triunfo ressoou nos ares. A multidão O aclamou como Messias, seu Rei. Jesus aceitou então a homenagem que
nunca antes havia permitido e os discípulos consideraram isso uma prova de que suas alegres esperanças se realizariam, e
eles O veriam estabelecido no trono. O povo ficou convencido de que a hora de sua emancipação se aproximava” (Ellen G.
White, O Desejado de Todas as Nações, p. 570).
Muito tem sido escrito acerca do grande entusiasmo da multidão em relação a Jesus quando tudo estava bem. No entanto,
quando as coisas não iam bem, muitos daquela mesma multidão se afastaram dEle (e alguns ficaram abertamente contra
Ele). O que podemos aprender com esse incidente sobre o perigo das falsas expectativas? Por exemplo, você reivindica
uma promessa de cura, ou de vitória sobre o pecado, e as coisas não acontecem como você espera. Como podemos
desenvolver uma fé inabalável, mesmo quando as coisas não saem de acordo com nossas esperanças, planos e orações?
Terça - Ele foi traspassado Ano Bíblico: Sl 23–30
Os capítulos 12 a 14 de Zacarias revelam várias coisas que poderiam ter acontecido se Israel tivesse sido fiel a Deus.
Primeiramente, o Senhor teria possibilitado a vitória total sobre os poderes do mal e as nações hostis que haviam tentado
se opor ao Seu plano de salvação (Zc 12:1-9). Embora Jerusalém devesse ser o instrumento de Deus para esse triunfo, a
vitória teria vindo pela intervenção do Senhor. No fim, o inimigo teria sido totalmente derrotado e destruído.
Zacarias 12:10 marca a transição do movimento da libertação física, do que teria acontecido se Israel tivesse sido fiel, para
a libertação espiritual do povo fiel de Deus. Após a vitória, o povo de Deus aceitaria seu Senhor. O divino Espírito de graça
e de súplicas seria derramado sobre os líderes e o povo. Essa obra de convencer, realizada pelo Espírito, resultaria em
amplo arrependimento e reavivamento espiritual, algo que nossa igreja está buscando.
Quando Deus derrama Seu Espírito, as pessoas olham para Aquele a quem traspassaram e choram por Ele como alguém
chora a morte de um filho único. A palavra hebraica para “traspassaram” (daqar) frequentemente descreve algum tipo de
violência física, geralmente resultando em morte (Nm 25:8; 1Sm 31:4).
A intensidade do sofrimento das pessoas é reforçada pela constatação de que seus próprios pecados causaram a morte de
Jesus Cristo.
3. Leia Zacarias 12:10. Como o apóstolo João ligou essa passagem com a crucificação de Cristo e Sua segunda vinda? Jo
19:37; Ap 1:7
“E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o espírito da graça e de súplicas; olharão para
aquele a quem traspassaram; pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito e chorarão por ele como se chora
amargamente pelo primogênito.” (Zacarias 12:10 RA).
“E outra vez diz a Escritura: Eles verão aquele a quem traspassaram.” (João 19:37 RA).
“Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão
sobre ele. Certamente. Amém!” (Apocalipse 1:7 RA).
É interessante que uma interpretação tradicional judaica afirma que esse verso aponta para a experiência do Messias.
Evidentemente, os judeus estão certos: o verso está falando de Jesus e Sua morte na cruz (Is 53).
“As cenas do Calvário requerem a mais profunda emoção. A esse respeito vocês estarão desculpados se manifestarem
entusiasmo. Nossos pensamentos e imaginação jamais poderão compreender plenamente que Cristo, tão excelente, tão
inocente, devesse sofrer tão dolorosa morte, suportando o peso dos pecados do mundo” (Ellen G. White, Testemunhos para
a Igreja, v. 2, p. 213).
Como você pode crescer na apreciação do significado da morte de Cristo e do que ela lhe oferece?
Quarta - O Bom Pastor Ano Bíblico: Sl 31–35
Durante séculos, judeus e cristãos leitores da Bíblia encontraram no livro de Zacarias numerosas referências ao Messias e
aos tempos messiânicos. Os cristãos têm compreendido que essas passagens se aplicam à vida e ministério de Jesus
Cristo: o Rei triunfante e, no entanto, pacífico (Zc 9:9), Aquele que foi traspassado (Zc 12:10), o Pastor que foi ferido (Zc
13:7).
Em Zacarias 13:7-9, foi revelada ao profeta uma cena em que a espada do juízo do Senhor vai contra o Bom Pastor. Em
ocasião anterior, o profeta viu a espada sendo levantada contra o “pastor inútil” (Zc 11:17). Mas nesta passagem (Zc 13:7-
9), o Bom Pastor é ferido e o rebanho se dispersa. Sua morte resulta em grande aflição e prova para o povo de Deus,
durante as quais alguns perecem. No entanto, todos os fiéis são purificados.
4. Leia Mateus 26:31 e Marcos 14:27. Como Jesus aplicou essa profecia ao que aconteceria naquela noite? O que a fuga
dos discípulos diante da adversidade (Mt 26:56; Mc 14:50) nos ensina sobre a fidelidade de Deus, em contraste com a
infidelidade humana?
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“Então, Jesus lhes disse: Esta noite, todos vós vos escandalizareis comigo; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as
ovelhas do rebanho ficarão dispersas.” (Mateus 26:31 RA).
“Então, lhes disse Jesus: Todos vós vos escandalizareis, porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas ficarão
dispersas.” (Marcos 14:27 RA).
“Tudo isto, porém, aconteceu para que se cumprissem as Escrituras dos profetas. Então, os discípulos todos, deixando-o,
fugiram.” (Mateus 26:56 RA).
“Então, deixando-o, todos fugiram.” (Marcos 14:50 RA)
A imagem de Deus como Pastor é encontrada em muitos lugares na Bíblia. Começa com o livro de Gênesis (Gn 48:15) e
termina com o Apocalipse (Ap 7:17). Por meio de Ezequiel, Deus repreendeu os pastores infiéis de Seu povo, prometeu
procurar as ovelhas perdidas e cuidar delas (Ez 34). Aplicando essas palavras a Si mesmo, Jesus declarou que Ele é o bom
Pastor que dá a vida pelas ovelhas (Jo 10:11).
Pense nas vezes em que você foi infiel ao Senhor. Apesar disso, como Ele continua a lhe mostrar misericórdia e graça?
Qual deve ser sua resposta a essa misericórdia e graça?
Quinta - Rei de toda a Terra Ano Bíblico: Sl 36–39
5. Leia Zacarias 14. O que aprendemos com essa passagem?
O Senhor chega e reina. Zacarias 14.
1 Eis que vem o dia do SENHOR, em que os teus despojos se repartirão no meio de ti. 2 Porque eu ajuntarei todas as
nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres, forçadas; e
metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o resto do povo não será expulso da cidade. 3 E o SENHOR sairá e pelejará
contra estas nações, como pelejou no dia da batalha. 4 E, naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras,
que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o
ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele, para o sul. 5
E fugireis pelo vale dos meus montes (porque o vale dos montes chegará até Azel) e fugireis assim como fugistes do
terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá; então, virá o SENHOR, meu Deus, e todos os santos contigo, ó Senhor. 6 E
acontecerá, naquele dia, que não haverá preciosa luz, nem espessa escuridão. 7 Mas será um dia conhecido do SENHOR;
nem dia nem noite será; e acontecerá que, no tempo da tarde, haverá luz. 8 Naquele dia, também acontecerá que correrão
de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar oriental, e metade delas até ao mar ocidental; no estio e no inverno,
sucederá isso. 9 E o SENHOR será rei sobre toda a terra; naquele dia, um será o SENHOR, e um será o seu nome. 10 Toda
a terra em redor se tornará em planície, desde Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém; ela será exalçada e habitada no seu
lugar, desde a Porta de Benjamim até ao lugar da primeira porta, até à Porta da Esquina, e desde a Torre de Hananel até
aos lagares do rei. 11 E habitarão nela, e não haverá mais anátema, porque Jerusalém habitará segura. 12 E esta será a
praga com que o SENHOR ferirá todos os povos que guerrearam contra Jerusalém: a sua carne será consumida, estando
eles de pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na sua boca. 13 Naquele dia, também
acontecerá que haverá uma grande perturbação do SENHOR entre eles; porque pegará cada um na mão do seu
companheiro, e alçar-se-á a mão de cada um contra a mão do seu companheiro. 14 E também Judá pelejará em Jerusalém,
e se ajuntarão em redor as riquezas de todas as nações, ouro, e prata, e vestes em grande abundância. 15 E será a praga
dos cavalos, dos mulos, dos camelos e dos jumentos e de todos os animais que estiverem naqueles exércitos, como foi a
praga deles. 16 E acontecerá que todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano
em ano para adorarem o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a Festa das Cabanas. 17 E acontecerá que, se
alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, não virá sobre ela a
chuva. 18 E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, virá sobre eles a praga com que o SENHOR ferirá as nações que
não subirem a celebrar a Festa das Cabanas. 19 Este será o castigo dos egípcios e o castigo de todas as nações que não
subirem a celebrar a Festa das Cabanas. 20 Naquele dia, se gravará sobre as campainhas dos cavalos: SANTIDADE AO
SENHOR; e as panelas na Casa do SENHOR serão como as bacias diante do altar. 21 E todas as panelas em Jerusalém e
Judá serão consagradas ao SENHOR dos Exércitos, e todos os que sacrificarem virão, e delas tomarão, e nelas cozerão; e
não haverá mais cananeu na Casa do SENHOR dos Exércitos, naquele dia.
No último capítulo de seu livro, Zacarias descreveu um dia em que todas as nações impenitentes se unirão contra
Jerusalém. Mas no último momento, o Senhor intervirá, libertando Seu povo e estabelecendo Seu reino eterno na Terra.
Depois que todos os Seus oponentes forem destruídos, todas as nações adorarão o único Deus verdadeiro. O Senhor será
Rei sobre toda a Terra. Ele será o único Senhor e Seu nome será exaltado acima de todos os nomes. O grande “EU SOU”
expressa tudo o que Deus é e sempre será. Embora essas coisas devessem ter acontecido se Israel tivesse permanecido
fiel, elas ainda se cumprirão em escala maior, durante a redenção final do povo de Deus.
Quando Zacarias anunciou a vinda do Messias, não traçou uma linha de separação entre a primeira e a segunda vinda.
Como foi o caso com outros profetas, ele viu o futuro reino do Messias como glorioso. Somente à luz da primeira vinda
podemos distinguir entre as duas vindas de Cristo. Podemos também sentir gratidão por tudo o que Ele realizou para nossa
salvação no Calvário. Assim, podemos aguardar com alegria, na esperança do reino eterno de Deus (Dn 7:14).
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A seção final desse livro profético descreve Jerusalém em toda a sua glória, exaltada, habitada e segura. Os salvos de
todas as nações participarão da adoração ao Rei eterno. Toda a cidade de Jerusalém se encherá com a santidade do
templo.
Quando essas promessas gloriosas são estudadas juntamente com o ensino geral da Bíblia, chegamos à conclusão de que
o cumprimento final dessas previsões terá lugar na Nova Jerusalém, onde o povo de Deus se reunirá e O adorará para
sempre. Isso tudo acontecerá somente após a segunda vinda de Jesus. Os temas dos seus eternos louvores serão a divina
salvação, Sua bondade e poder, como vemos na conclusão do famoso cântico de Moisés: “O Senhor reinará por todo o
sempre” (Êx 15:18). Os antigos profetas e o povo fiel do passado olhavam com grande expectativa para esse evento
culminante.
Pense na redenção final que nos foi prometida: um novo céu e uma nova Terra sem pecado, morte, sofrimento, nem perdas.
Que razões você tem para essa esperança, e como você pode mantê-las diante de você a cada dia, especialmente em
tempos de angústia, medo e dor?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Sl 40–45
Nos dias mais sombrios de seu longo conflito com o mal, à igreja de Deus têm sido dadas revelações do eterno propósito
de Jeová. A Seu povo tem sido permitido olhar para além das provas do presente aos triunfos do futuro quando, findo o
conflito, os redimidos entrarão na posse da Terra prometida. Essas visões de glória futura, cenas pintadas pela mão de
Deus, devem ser estimadas por Sua igreja hoje, quando o conflito dos séculos está chegando rapidamente ao fim, e as
bênçãos prometidas devem ser logo experimentadas em toda a sua plenitude [...]
“As nações dos remidos não conhecerão outra lei senão a lei do Céu. Todos serão uma família unida e feliz, revestida com
as vestes de louvor e ações de graças. Sobre essa cena, as estrelas da manhã cantarão juntas e os filhos de Deus
exultarão de alegria, enquanto Deus e Cristo Se unirão proclamando: ‘Não haverá mais pecado nem morte’” (Ap 21:4; Ellen
G . White, Profetas e Reis, p. 722, 732, 733).
Perguntas para reflexão
1. Por mais que os seres humanos tenham se esforçado para melhorar as coisas em nosso mundo, elas continuam
piorando. Segundo a Bíblia, somente quando Cristo voltar, o planeta será transformado no paraíso que tanto almejamos.
Embora conheçamos essa verdade, por que ainda somos chamados a trazer todo o conforto, cura e consolo possíveis a
este mundo?
2. A lição de quinta-feira apontou o fato de que muitas profecias do Antigo Testamento falam sobre as duas vindas de Jesus
de uma forma que parecem se referir a um evento apenas. O que isso nos diz sobre o íntimo relacionamento entre a
primeira e a segunda vinda de Jesus, em termos do plano da salvação? Por que sem a primeira vinda de Cristo não poderia
haver a segunda, e por que sem a segunda vinda, a primeira não teria sido proveitosa?
3. O que podemos aprender com o estudo de Zacarias, a fim de nos prepararmos para o derramamento do Espírito Santo,
que é vital para o reavivamento e reforma de que tanto necessitamos?
Respostas sugestivas: 1. Deus tem promessas de salvação e restauração para Seu povo. Se confiarmos nessas
promessas, viveremos para agradar o Senhor, falando a verdade com nosso semelhante e julgando retamente nossas
questões, segundo a verdade, em favor da paz; não pensaremos mal no nosso coração contra o próximo, nem amaremos o
juramento falso. Assim, nosso testemunho atrairá o mundo inteiro para o Senhor. 2. Os evangelhos confirmaram que Ele
cumpriu a profecia de Zacarias, porque entrou em Jerusalém como Rei e Salvador, descendente de Davi, sentando em um
jumentinho. 3. Mostrou que a profecia se cumpriu quando Jesus foi traspassado por um soldado e se cumprirá novamente
na Sua segunda vinda, quando os inimigos contemplarão Sua glória. 4. Jesus disse que Ele seria ferido e os discípulos
seriam dispersos, cumprindo assim o simbolismo de Zacarias. Jesus foi ferido, mas continuou firmemente em Sua obra de
salvação, enquanto os discípulos ficaram com medo e fugiram. 5. Deus punirá Seu povo e salvará o remanescente fiel; as
nações serão julgadas e castigadas; Jerusalém e a terra dos judeus serão restauradas; no fim, todas as nações O
adorarão. Os povos que não adorarem o Senhor, serão destruídos.
Auxiliar - Resumo
Texto-chave: Zacarias 3:10
Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, cada um de vós convidará o seu companheiro para debaixo da videira e para
debaixo da figueira. Zac. 3:10.
O aluno deverá...
Saber: Que o dom supremo de Deus à humanidade foi enviar à Terra o Messias, Jesus Cristo.
Sentir: Que as profecias messiânicas demonstram a preocupação de Deus com nossa situação e a solução divina para o
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problema do pecado.
Fazer: Cultivar fé no Messias que veio voluntariamente à Terra para salvar a humanidade, embora isso tenha causado Seu
sofrimento e morte.
Esboço
I. Saber: A certeza das profecias messiânicas
A. O que os diferentes títulos dados ao Messias e as cenas de Sua vida falam sobre Suas realizações?
B. O que as predições sobre a primeira vinda do Messias têm em comum com nossa preparação para Sua segunda vinda?
C. O que significa a ideia de que o povo de Deus resplandecerá na Sua terra como as joias de uma coroa?
II. Sentir: Traspassado por você
A. Que emoções enchem seu coração quando você percebe que Alguém sofreu e morreu por você, para que você pudesse
viver?
B. O que aconteceria se nosso Redentor, o Messias, não tivesse vindo?
III. Fazer: Cultivar fé em Jesus Cristo
A. Na prática, como você pode ajudar os outros a desenvolver emoções profundas por Cristo ao estudar as cenas do
Calvário?
B. Como você pode crescer na fé em Jesus?
Resumo: Jesus Cristo veio ao mundo no momento exato, a fim de salvar os que nEle cressem. Essa é a maior história e o
mais decisivo evento ocorrido no mundo. Nosso destino futuro depende de nosso relacionamento com o Messias que veio e
voltará novamente.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando a Palavra: Zacarias 12:10
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Conhecer Cristo pessoalmente é vital para a nossa vida espiritual. O
cumprimento das profecias messiânicas relacionadas com a primeira vinda de Jesus nos dá a certeza de que Ele virá outra
vez. Sem essa esperança da segunda vinda de Jesus Cristo, a vida não teria sentido. Fé e confiança em Jesus resultam em
vida eterna (Jo 17:3).
Só para o professor: A última parte do livro de Zacarias (capítulos 9–14) é geralmente classificada como escatológica ou
apocalíptica, o que significa que essas profecias se concentram no tempo do fim. Os últimos dias tiveram início com a
primeira vinda de Jesus (Hb 1:1, 2; At 2:17; 1Pe 1:20; 4:7; 2Pe 3:3), mas culminam com Sua segunda vinda. O profeta
Zacarias apresenta profundas predições messiânicas, e os escritores dos evangelhos aplicam algumas delas diretamente à
vida de Jesus Cristo.
Discussão de abertura
Reflita com sua classe sobre o significado do seguinte pensamento: Esperança é vital em uma situação que parece sem
esperança.
1. Por que é importante que as pessoas tenham esperança? Compartilhe exemplos reais de como a esperança ajudou
alguém a sobreviver em um momento de crise.
2. O que acontece quando pessoas doentes ou prisioneiros de guerra perdem a esperança? Por que os cristãos são
voltados para a esperança?
Compreensão
Só para o professor: O apóstolo Paulo falou sobre três conceitos fundamentais: fé, esperança e amor (1Co 13:13). Esta
lição enfatiza a esperança. Focalize o conceito de esperança e explique-o a partir de diferentes ângulos.
Comentário Bíblico
I. Sete profecias messiânicas no livro de Zacarias
Ainda que as profecias messiânicas de Zacarias sejam desafiadoras e às vezes enigmáticas, a ideia principal fica clara:
Cristo está vindo. É interessante que os profetas Isaías e Zacarias tiveram mais a dizer sobre o Messias vindouro do que
qualquer outro profeta do Antigo Testamento.
1. A primeira profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 3:8, 9.)
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Três títulos maravilhosos para o Messias aparecem nessa passagem (o profeta Isaías já os havia mencionado). O Messias
é chamado de “Meu Servo” (v. 8; leia também Is 42; 49; 50; 52; 53), “Renovo” (v. 8; Is 4:2) e “Pedra” (v. 9; Is 28:16), mas
dessa vez uma descrição específica é adicionada: a Pedra tem sete olhos e sobre ela está gravada uma inscrição [ou uma
escultura lavrada, RA] (v. 9). Mais tarde, o Messias também remove o pecado e purifica as pessoas. A visão termina com
uma imagem de segurança, paz, felicidade, em que as pessoas desfrutam de companheirismo porque o Messias reina (v.
10).
2. A segunda profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 6:12, 13.)
A coroação do sumo sacerdote Josué (Zc 6:11) é retratada como um tipo para o Messias. Jesus Cristo, o Renovo,
finalmente será coroado como Rei e ao mesmo tempo será o Sacerdote. Em Israel, esses dois ofícios eram separados, mas
o Messias iria combiná-los em Sua Pessoa. Ele mesmo seria o Rei-Sacerdote e reinaria em Seu trono. Somente Jesus
Cristo tem essa posição. Ele é o Sumo Sacerdote que Se assenta no trono como Rei (Sl 110; Hb 7).
3. A terceira profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 9:9, 10.)
Zacarias descreve o Messias como Rei justo e humilde, montado em um jumento. O cumprimento dessa profecia é descrito
em Mateus 21:5 e João 12:15, e é aplicado à entrada triunfal de Jesus em Jerusalém no domingo de Sua última semana
antes da crucificação.
4. A quarta profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 10:4.)
Zacarias 10:4 começa com a expressão “Dele”, o que levanta a questão acerca de quem é “ele”. O antecedente mais
adequado é o Senhor (leia o v. 3). Isso significa que o Messias viria do Senhor, isto é, do Pai celestial. Esse verso
messiânico muito curto apresenta quatro títulos maravilhosos para Jesus Cristo. Ele é a “pedra angular”, ou seja, o
fundamento de todas as coisas (Sl 118:22; Is 28:16; compare com Mt 21:42); Ele é a “estaca da tenda”, que nos liga a Ele
em justiça e sobre quem as pessoas podem lançar todas as suas preocupações, medos, ansiedades e fardos (Is 22:22, 23);
Ele é o “arco de guerra”, ou seja, sendo o Guerreiro divino, Jesus é o símbolo da força (Êx 15:2, 3; Sl 7:1; 27:1); e Ele é o
(absoluto ou soberano) “Governante”. NEle você pode confiar totalmente.
5. A quinta profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 11:4-14.)
Nessa passagem mais difícil, o Messias é descrito como o bom Pastor rejeitado a quem o Senhor pediu para cuidar do
rebanho. Sem entrar em detalhes sobre as complexas figuras dessa seção bíblica, o verso 12 menciona a expressão “eles
me pagaram trinta moedas de prata” (NIV) e o verso 13, a frase “Por isso tomei as trinta moedas de prata e as atirei no
templo do Senhor, para o oleiro” (NVI). As expressões desses versos são aplicadas ao episódio em que Judas traiu Jesus
Cristo por trinta moedas de prata e ao que os chefes dos sacerdotes fizeram com o dinheiro depois que Judas o devolveu
(Mt 27:3, 6-9).
6. A sexta profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 12:10-14.)
Zacarias apresentou uma profecia sobre a reação da casa de Davi e dos habitantes de Jerusalém quando Jesus fosse
crucificado: “Olharão para Mim, Aquele a quem traspassaram, e chorarão por Ele como quem chora a perda de um filho
único” (v. 10, NVI). O quadro é sombrio: as pessoas olham para o Messias e choram amargamente por Ele, porque O
traspassaram. Essa imagem da morte do Messias é usada em João 19:37 (compare com Sl 22:16; Is 53:5). Nossa
necessidade de olhar para Jesus com fé é ressaltada em João 3:14, 15 (compare com Nm 21:9; Is 45:22; Hb 12:2).
7. A sétima profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 13:6-9.)
Nessa última passagem messiânica, o Messias é visto como Pastor, companheiro íntimo do Senhor, ferido pela espada.
Quando o pastor fosse ferido, as ovelhas seriam espalhadas. Essa situação foi aplicada à dispersão dos apóstolos de Jesus
nos evangelhos (Mt 26:31, 56; Mc 14:27, 49, 50).
A profecia sobre a maneira com que os pés do Messias estariam “sobre o Monte das Oliveiras” (Zc 14:4, 5) vai além do
alcance da primeira vinda de Jesus Cristo. Ainda que Jesus Cristo tivesse andado sobre o Monte das Oliveiras durante Sua
primeira vinda, essa predição proclama que o Monte das Oliveiras será dividido em dois. O cumprimento dessa profecia
ultrapassa até mesmo a segunda vinda de Jesus porque, no momento da segunda vinda Ele não tocará o chão, mas
permanecerá a certa altura (1Ts 4:16, 17). Todo o cenário se encaixa melhor com Sua terceira vinda depois do milênio,
quando a Nova Jerusalém descerá “e todos os santos, com Ele” (Zc 14:5). Zacarias 14:6-9 descreve as condições da Nova
Terra (Ap 21; 22).
Pense nisto: Peça que os alunos definam, em suas próprias palavras, os diferentes títulos de Jesus Cristo, expressos no
livro de Zacarias. O que esses títulos revelam sobre Jesus?
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II. Esperança que não o deixa envergonhado (Recapitule com a classe Fp 1:20.)
O profeta Zacarias usou uma expressão muito original: “presos de esperança” (Zc 9:12). Temos esperança, mas, ao mesmo
tempo, não somos livres. Somos prisioneiros, e esperamos a libertação futura. Esperamos um mundo melhor, que somente
Jesus Cristo pode estabelecer. A esperança no Messias, o Rei, traz a solução definitiva para o profundo problema do
pecado e do sofrimento, porque Ele agora estabelece o reino da graça e, posteriormente, estabelecerá o reino da glória.
Perguntas para reflexão
1. Como você se sente sendo “preso de esperança”? O que essa expressão especial significa para você?
2. Que textos bíblicos dão certeza da segunda vinda de Jesus Cristo? Quais deles você conhece de memória? Compartilhe
com a classe seu texto favorito.
3. A primeira parte do nosso nome, adventistas do sétimo dia, se refere à bem-aventurada esperança. Como podemos ser
mensageiros e portadores dessa esperança para os outros?
Aplicação
Só para o professor: Peça que os alunos memorizem as sete profecias messiânicas do livro de Zacarias e respondam às
perguntas abaixo.
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O melhor presente do céu_Lição original com textos_1222013

  • 1. Lições Adultos Busque ao Senhor e Viva! Lição 12 - O melhor presente do Céu (Zacarias) 15 a 22 de junho Sábado à tarde Ano Bíblico: Sl 1–9 VERSO PARA MEMORIZAR: “O Senhor, seu Deus, naquele dia, os salvará, como ao rebanho do Seu povo; porque eles são pedras de uma coroa e resplandecem na terra dEle” (Zc 9:16). Leituras da Semana: Zc 8; 9:9; 12:1-10; 13:7-9, 14; Mt 21:9; Jo 19:37 Pensamento-chave: Zacarias tem algumas profecias messiânicas maravilhosas que apontam para Jesus e confirmam nossa fé nEle. No centro da mensagem bíblica está a mais bela história contada, do Deus Criador que, na pessoa de Seu Filho, deixou a glória do Céu para salvar a humanidade do pecado e da morte. Na segunda metade de Zacarias há várias profecias messiânicas, promessas proféticas do Antigo Testamento sobre Jesus, Aquele que fez tudo isso por nós. Essas promessas específicas foram dadas primeiramente ao povo de Deus que vivia nos perigosos tempos de Zacarias, a fim de mantê-lo concentrado na promessa de redenção. Embora não devamos ignorar o contexto original dessas profecias, a importância delas nunca deve se limitar ao seu cumprimento no passado. Em vez disso, analisaremos de que forma elas foram cumpridas em Jesus, em termos universais, pois elas influenciam o destino final do mundo e não apenas do antigo Israel e de Judá. Domingo - “O manto de um judeu” Ano Bíblico: Sl 10–17 A partir do capítulo 8, o livro de Zacarias dá uma guinada radical. Uma série de mensagens enviadas pelo Senhor anunciam o futuro do mundo e o papel do povo de Deus nesse contexto. Algumas das passagens desses capítulos são difíceis de entender, mas o futuro final é claramente definido. 1. Que princípios apresentados em Zacarias 8 são relevantes para nós hoje e para o chamado que recebemos de Deus? O Senhor promete abençoar Jerusalém. Zacarias 8 1 Depois, veio a mim a palavra do SENHOR dos Exércitos, dizendo: 2 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Zelei por Sião com grande zelo e com grande indignação zelei por ela. 3 Assim diz o SENHOR: Voltarei para Sião e habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a cidade de verdade, e o monte do SENHOR dos Exércitos, monte de santidade. 4 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda nas praças de Jerusalém habitarão velhos e velhas, levando cada um na mão o seu bordão, por causa da sua muita idade. 5 E as ruas da cidade se encherão de meninos e meninas, que nelas brincarão. 6 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Se isso for maravilhoso aos olhos do resto deste povo, naqueles dias, será também maravilhoso aos meus olhos? - diz o SENHOR dos Exércitos. 7 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que salvarei o meu povo da terra do Oriente e da terra do Ocidente; 8 e trá-los-ei, e habitarão no meio de Jerusalém; e serão o meu povo, e eu serei o seu Deus em verdade e em justiça. 9 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Esforcem-se as mãos de todos vós que nestes dias ouvistes estas palavras da boca dos profetas que estiveram no dia em que foi posto o fundamento da Casa do SENHOR dos Exércitos, para que o templo fosse edificado. 10 Porque antes destes dias não houve aluguel de homens, nem aluguel de animais; nem havia paz para o que entrava, nem para o que saía, por causa do inimigo, porque eu incitei a todos os homens, cada um contra o seu companheiro. 11 Mas, agora, não serei para com o resto deste povo como nos primeiros dias, diz o SENHOR dos Exércitos. 12 Porque a semente prosperará, a vide dará o seu fruto, e a terra dará a sua novidade, e os céus darão o seu orvalho; e farei que o resto deste povo herde tudo isto. 13 E há de acontecer, ó casa de Judá e ó casa de Israel, que, assim como fostes uma maldição entre as nações, assim vos salvarei, e sereis uma bênção; não temais, esforcem-se as vossas mãos. 14 Porque assim diz o SENHOR dos Exércitos: Assim como pensei fazer-vos ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. mal, quando vossos pais me provocaram à ira, diz o SENHOR dos Exércitos, e não me arrependi, 15 assim pensei de novo em fazer bem a Jerusalém e à casa de Judá nestes dias; não temais. 16 Eis as coisas que deveis fazer: falai verdade cada um com o seu companheiro; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas; 17 e nenhum de vós pense mal no seu coração contra o seu companheiro, nem ame o juramento falso; porque todas estas coisas eu aborreço, diz o SENHOR. 18 E a palavra do SENHOR dos Exércitos veio a mim, dizendo: 19 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: O jejum do quarto mês, e o jejum do quinto, e o jejum do sétimo, e o jejum do décimo mês será para a casa de Judá gozo, e alegria, e festividades solenes; amai, pois, a verdade e a paz. 20 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades; 21 e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do SENHOR e buscar o SENHOR dos Exércitos; eu também irei. 22 Assim, virão muitos povos e poderosas nações buscar, em Jerusalém, o SENHOR dos Exércitos e suplicar a bênção do SENHOR. 23 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu, dizendo: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco. Deus planejou que Jerusalém fosse novamente um lugar seguro em que as pessoas idosas pudessem se assentar nas praças repletas de meninos e meninas brincando (Zc 8:4, 5). Para aqueles que habitavam em uma cidade invadida pelos conquistadores, a promessa de ruas seguras para jovens e idosos parecia um sonho. Em vez de permanecer para sempre uma nação pequena, subordinada, o povo de Deus devia ser um ímã para o qual as nações seriam atraídas para adorar o Senhor, o Rei de toda a Terra (Zc 14:9). A expressão “todas as línguas” em Zacarias 8:23 indica que a profecia prevê um movimento mundial. Assim como havia mostrado a Isaías (Is 2) e a Miqueias, contemporâneo de Isaías (Mq 4), Deus também mostrou a Zacarias que chegaria o dia em que multidões de muitas cidades e nações, iriam a Jerusalém para orar e buscar o Senhor. A presença de Deus em Sião seria largamente reconhecida, assim como Suas bênçãos sobre os que O adoram. Os relatos dos evangelhos dizem que essas promessas messiânicas começaram a se cumprir no ministério de Jesus Cristo. Em certa ocasião, por exemplo, Jesus disse: “Eu, quando for levantado da Terra, atrairei todos a Mim mesmo” (Jo 12:32). A igreja de Cristo em nosso tempo, também chamada de “Israel de Deus” (Gl 6:16), tem o privilégio de participar dessa missão. Devemos levar a luz da salvação até os confins da Terra. Dessa forma, o povo de Deus pode ser uma grande bênção ao mundo. Leia Zacarias 8:16, 17. Enquanto a igreja está buscando reavivamento e reforma, como podemos evitar as coisas que desagradam a Deus? Segunda - O Rei da paz Ano Bíblico: Sl 18–22 2. Como o Novo Testamento relaciona a profecia de Zacarias 9:9 a Jesus? Mt 21:9; Mc 11:9, 10; Lc 19:38; Jo 12:13-15 Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. Zac. 9:9. “E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!” (Mateus 21:9 RA). “Tanto os que iam adiante dele como os que vinham depois clamavam: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! Bendito o reino que vem, o reino de Davi, nosso pai! Hosana, nas maiores alturas!” (Marcos 11:9-10 RA). “dizendo: Bendito é o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas maiores alturas!” (Lucas 19:38 RA). “tomou ramos de palmeiras e saiu ao seu encontro, clamando: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor e que é Rei de Israel! E Jesus, tendo conseguido um jumentinho, montou-o, segundo está escrito: Não temas, filha de Sião, eis que o teu Rei aí vem, montado em um filho de jumenta.” (João 12:13-15 RA). A entrada triunfal de Jesus foi a ocasião em que o futuro Rei entrou em Jerusalém montado em um jumento. Na Bíblia, regozijar-se e aclamar com júbilo são ações especialmente associadas à celebração de Deus como Rei (Sl 47; 96; 98). Esse amável governante trará justiça, salvação e paz duradoura e Seu domínio se estenderá até os confins da Terra. Quando Jesus entrou em Jerusalém de modo triunfal, montado em um jumento, apenas alguns dias antes de Sua morte, muitas pessoas aclamaram Sua chegada. Alguns se alegraram, na esperança de que Cristo derrotasse o poder de Roma e estabelecesse o reino de Deus em Jerusalém. Mas, em vez de aceitar ser rei de Israel, Jesus morreu na cruz e depois ressuscitou. Não há dúvida de que Ele decepcionou muitos de Seus seguidores, aqueles que procuravam um líder militar. Mal sabiam eles, porém, que o que eles queriam não era nada em comparação com o que eles alcançariam por meio da morte de Jesus. “Cristo estava seguindo o costume judaico nas entradas reais. O animal que montava era o mesmo cavalgado pelos reis de Israel e a profecia havia predito que assim viria o Messias a Seu reino. Logo que Ele Se sentou no jumentinho, um grande ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. grito de triunfo ressoou nos ares. A multidão O aclamou como Messias, seu Rei. Jesus aceitou então a homenagem que nunca antes havia permitido e os discípulos consideraram isso uma prova de que suas alegres esperanças se realizariam, e eles O veriam estabelecido no trono. O povo ficou convencido de que a hora de sua emancipação se aproximava” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 570). Muito tem sido escrito acerca do grande entusiasmo da multidão em relação a Jesus quando tudo estava bem. No entanto, quando as coisas não iam bem, muitos daquela mesma multidão se afastaram dEle (e alguns ficaram abertamente contra Ele). O que podemos aprender com esse incidente sobre o perigo das falsas expectativas? Por exemplo, você reivindica uma promessa de cura, ou de vitória sobre o pecado, e as coisas não acontecem como você espera. Como podemos desenvolver uma fé inabalável, mesmo quando as coisas não saem de acordo com nossas esperanças, planos e orações? Terça - Ele foi traspassado Ano Bíblico: Sl 23–30 Os capítulos 12 a 14 de Zacarias revelam várias coisas que poderiam ter acontecido se Israel tivesse sido fiel a Deus. Primeiramente, o Senhor teria possibilitado a vitória total sobre os poderes do mal e as nações hostis que haviam tentado se opor ao Seu plano de salvação (Zc 12:1-9). Embora Jerusalém devesse ser o instrumento de Deus para esse triunfo, a vitória teria vindo pela intervenção do Senhor. No fim, o inimigo teria sido totalmente derrotado e destruído. Zacarias 12:10 marca a transição do movimento da libertação física, do que teria acontecido se Israel tivesse sido fiel, para a libertação espiritual do povo fiel de Deus. Após a vitória, o povo de Deus aceitaria seu Senhor. O divino Espírito de graça e de súplicas seria derramado sobre os líderes e o povo. Essa obra de convencer, realizada pelo Espírito, resultaria em amplo arrependimento e reavivamento espiritual, algo que nossa igreja está buscando. Quando Deus derrama Seu Espírito, as pessoas olham para Aquele a quem traspassaram e choram por Ele como alguém chora a morte de um filho único. A palavra hebraica para “traspassaram” (daqar) frequentemente descreve algum tipo de violência física, geralmente resultando em morte (Nm 25:8; 1Sm 31:4). A intensidade do sofrimento das pessoas é reforçada pela constatação de que seus próprios pecados causaram a morte de Jesus Cristo. 3. Leia Zacarias 12:10. Como o apóstolo João ligou essa passagem com a crucificação de Cristo e Sua segunda vinda? Jo 19:37; Ap 1:7 “E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o espírito da graça e de súplicas; olharão para aquele a quem traspassaram; pranteá-lo-ão como quem pranteia por um unigênito e chorarão por ele como se chora amargamente pelo primogênito.” (Zacarias 12:10 RA). “E outra vez diz a Escritura: Eles verão aquele a quem traspassaram.” (João 19:37 RA). “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!” (Apocalipse 1:7 RA). É interessante que uma interpretação tradicional judaica afirma que esse verso aponta para a experiência do Messias. Evidentemente, os judeus estão certos: o verso está falando de Jesus e Sua morte na cruz (Is 53). “As cenas do Calvário requerem a mais profunda emoção. A esse respeito vocês estarão desculpados se manifestarem entusiasmo. Nossos pensamentos e imaginação jamais poderão compreender plenamente que Cristo, tão excelente, tão inocente, devesse sofrer tão dolorosa morte, suportando o peso dos pecados do mundo” (Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, v. 2, p. 213). Como você pode crescer na apreciação do significado da morte de Cristo e do que ela lhe oferece? Quarta - O Bom Pastor Ano Bíblico: Sl 31–35 Durante séculos, judeus e cristãos leitores da Bíblia encontraram no livro de Zacarias numerosas referências ao Messias e aos tempos messiânicos. Os cristãos têm compreendido que essas passagens se aplicam à vida e ministério de Jesus Cristo: o Rei triunfante e, no entanto, pacífico (Zc 9:9), Aquele que foi traspassado (Zc 12:10), o Pastor que foi ferido (Zc 13:7). Em Zacarias 13:7-9, foi revelada ao profeta uma cena em que a espada do juízo do Senhor vai contra o Bom Pastor. Em ocasião anterior, o profeta viu a espada sendo levantada contra o “pastor inútil” (Zc 11:17). Mas nesta passagem (Zc 13:7- 9), o Bom Pastor é ferido e o rebanho se dispersa. Sua morte resulta em grande aflição e prova para o povo de Deus, durante as quais alguns perecem. No entanto, todos os fiéis são purificados. 4. Leia Mateus 26:31 e Marcos 14:27. Como Jesus aplicou essa profecia ao que aconteceria naquela noite? O que a fuga dos discípulos diante da adversidade (Mt 26:56; Mc 14:50) nos ensina sobre a fidelidade de Deus, em contraste com a infidelidade humana? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. “Então, Jesus lhes disse: Esta noite, todos vós vos escandalizareis comigo; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho ficarão dispersas.” (Mateus 26:31 RA). “Então, lhes disse Jesus: Todos vós vos escandalizareis, porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas ficarão dispersas.” (Marcos 14:27 RA). “Tudo isto, porém, aconteceu para que se cumprissem as Escrituras dos profetas. Então, os discípulos todos, deixando-o, fugiram.” (Mateus 26:56 RA). “Então, deixando-o, todos fugiram.” (Marcos 14:50 RA) A imagem de Deus como Pastor é encontrada em muitos lugares na Bíblia. Começa com o livro de Gênesis (Gn 48:15) e termina com o Apocalipse (Ap 7:17). Por meio de Ezequiel, Deus repreendeu os pastores infiéis de Seu povo, prometeu procurar as ovelhas perdidas e cuidar delas (Ez 34). Aplicando essas palavras a Si mesmo, Jesus declarou que Ele é o bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas (Jo 10:11). Pense nas vezes em que você foi infiel ao Senhor. Apesar disso, como Ele continua a lhe mostrar misericórdia e graça? Qual deve ser sua resposta a essa misericórdia e graça? Quinta - Rei de toda a Terra Ano Bíblico: Sl 36–39 5. Leia Zacarias 14. O que aprendemos com essa passagem? O Senhor chega e reina. Zacarias 14. 1 Eis que vem o dia do SENHOR, em que os teus despojos se repartirão no meio de ti. 2 Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres, forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o resto do povo não será expulso da cidade. 3 E o SENHOR sairá e pelejará contra estas nações, como pelejou no dia da batalha. 4 E, naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele, para o sul. 5 E fugireis pelo vale dos meus montes (porque o vale dos montes chegará até Azel) e fugireis assim como fugistes do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá; então, virá o SENHOR, meu Deus, e todos os santos contigo, ó Senhor. 6 E acontecerá, naquele dia, que não haverá preciosa luz, nem espessa escuridão. 7 Mas será um dia conhecido do SENHOR; nem dia nem noite será; e acontecerá que, no tempo da tarde, haverá luz. 8 Naquele dia, também acontecerá que correrão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar oriental, e metade delas até ao mar ocidental; no estio e no inverno, sucederá isso. 9 E o SENHOR será rei sobre toda a terra; naquele dia, um será o SENHOR, e um será o seu nome. 10 Toda a terra em redor se tornará em planície, desde Geba até Rimom, ao sul de Jerusalém; ela será exalçada e habitada no seu lugar, desde a Porta de Benjamim até ao lugar da primeira porta, até à Porta da Esquina, e desde a Torre de Hananel até aos lagares do rei. 11 E habitarão nela, e não haverá mais anátema, porque Jerusalém habitará segura. 12 E esta será a praga com que o SENHOR ferirá todos os povos que guerrearam contra Jerusalém: a sua carne será consumida, estando eles de pé, e lhes apodrecerão os olhos nas suas órbitas, e lhes apodrecerá a língua na sua boca. 13 Naquele dia, também acontecerá que haverá uma grande perturbação do SENHOR entre eles; porque pegará cada um na mão do seu companheiro, e alçar-se-á a mão de cada um contra a mão do seu companheiro. 14 E também Judá pelejará em Jerusalém, e se ajuntarão em redor as riquezas de todas as nações, ouro, e prata, e vestes em grande abundância. 15 E será a praga dos cavalos, dos mulos, dos camelos e dos jumentos e de todos os animais que estiverem naqueles exércitos, como foi a praga deles. 16 E acontecerá que todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém subirão de ano em ano para adorarem o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a Festa das Cabanas. 17 E acontecerá que, se alguma das famílias da terra não subir a Jerusalém, para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, não virá sobre ela a chuva. 18 E, se a família dos egípcios não subir, nem vier, virá sobre eles a praga com que o SENHOR ferirá as nações que não subirem a celebrar a Festa das Cabanas. 19 Este será o castigo dos egípcios e o castigo de todas as nações que não subirem a celebrar a Festa das Cabanas. 20 Naquele dia, se gravará sobre as campainhas dos cavalos: SANTIDADE AO SENHOR; e as panelas na Casa do SENHOR serão como as bacias diante do altar. 21 E todas as panelas em Jerusalém e Judá serão consagradas ao SENHOR dos Exércitos, e todos os que sacrificarem virão, e delas tomarão, e nelas cozerão; e não haverá mais cananeu na Casa do SENHOR dos Exércitos, naquele dia. No último capítulo de seu livro, Zacarias descreveu um dia em que todas as nações impenitentes se unirão contra Jerusalém. Mas no último momento, o Senhor intervirá, libertando Seu povo e estabelecendo Seu reino eterno na Terra. Depois que todos os Seus oponentes forem destruídos, todas as nações adorarão o único Deus verdadeiro. O Senhor será Rei sobre toda a Terra. Ele será o único Senhor e Seu nome será exaltado acima de todos os nomes. O grande “EU SOU” expressa tudo o que Deus é e sempre será. Embora essas coisas devessem ter acontecido se Israel tivesse permanecido fiel, elas ainda se cumprirão em escala maior, durante a redenção final do povo de Deus. Quando Zacarias anunciou a vinda do Messias, não traçou uma linha de separação entre a primeira e a segunda vinda. Como foi o caso com outros profetas, ele viu o futuro reino do Messias como glorioso. Somente à luz da primeira vinda podemos distinguir entre as duas vindas de Cristo. Podemos também sentir gratidão por tudo o que Ele realizou para nossa salvação no Calvário. Assim, podemos aguardar com alegria, na esperança do reino eterno de Deus (Dn 7:14). ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. A seção final desse livro profético descreve Jerusalém em toda a sua glória, exaltada, habitada e segura. Os salvos de todas as nações participarão da adoração ao Rei eterno. Toda a cidade de Jerusalém se encherá com a santidade do templo. Quando essas promessas gloriosas são estudadas juntamente com o ensino geral da Bíblia, chegamos à conclusão de que o cumprimento final dessas previsões terá lugar na Nova Jerusalém, onde o povo de Deus se reunirá e O adorará para sempre. Isso tudo acontecerá somente após a segunda vinda de Jesus. Os temas dos seus eternos louvores serão a divina salvação, Sua bondade e poder, como vemos na conclusão do famoso cântico de Moisés: “O Senhor reinará por todo o sempre” (Êx 15:18). Os antigos profetas e o povo fiel do passado olhavam com grande expectativa para esse evento culminante. Pense na redenção final que nos foi prometida: um novo céu e uma nova Terra sem pecado, morte, sofrimento, nem perdas. Que razões você tem para essa esperança, e como você pode mantê-las diante de você a cada dia, especialmente em tempos de angústia, medo e dor? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Sl 40–45 Nos dias mais sombrios de seu longo conflito com o mal, à igreja de Deus têm sido dadas revelações do eterno propósito de Jeová. A Seu povo tem sido permitido olhar para além das provas do presente aos triunfos do futuro quando, findo o conflito, os redimidos entrarão na posse da Terra prometida. Essas visões de glória futura, cenas pintadas pela mão de Deus, devem ser estimadas por Sua igreja hoje, quando o conflito dos séculos está chegando rapidamente ao fim, e as bênçãos prometidas devem ser logo experimentadas em toda a sua plenitude [...] “As nações dos remidos não conhecerão outra lei senão a lei do Céu. Todos serão uma família unida e feliz, revestida com as vestes de louvor e ações de graças. Sobre essa cena, as estrelas da manhã cantarão juntas e os filhos de Deus exultarão de alegria, enquanto Deus e Cristo Se unirão proclamando: ‘Não haverá mais pecado nem morte’” (Ap 21:4; Ellen G . White, Profetas e Reis, p. 722, 732, 733). Perguntas para reflexão 1. Por mais que os seres humanos tenham se esforçado para melhorar as coisas em nosso mundo, elas continuam piorando. Segundo a Bíblia, somente quando Cristo voltar, o planeta será transformado no paraíso que tanto almejamos. Embora conheçamos essa verdade, por que ainda somos chamados a trazer todo o conforto, cura e consolo possíveis a este mundo? 2. A lição de quinta-feira apontou o fato de que muitas profecias do Antigo Testamento falam sobre as duas vindas de Jesus de uma forma que parecem se referir a um evento apenas. O que isso nos diz sobre o íntimo relacionamento entre a primeira e a segunda vinda de Jesus, em termos do plano da salvação? Por que sem a primeira vinda de Cristo não poderia haver a segunda, e por que sem a segunda vinda, a primeira não teria sido proveitosa? 3. O que podemos aprender com o estudo de Zacarias, a fim de nos prepararmos para o derramamento do Espírito Santo, que é vital para o reavivamento e reforma de que tanto necessitamos? Respostas sugestivas: 1. Deus tem promessas de salvação e restauração para Seu povo. Se confiarmos nessas promessas, viveremos para agradar o Senhor, falando a verdade com nosso semelhante e julgando retamente nossas questões, segundo a verdade, em favor da paz; não pensaremos mal no nosso coração contra o próximo, nem amaremos o juramento falso. Assim, nosso testemunho atrairá o mundo inteiro para o Senhor. 2. Os evangelhos confirmaram que Ele cumpriu a profecia de Zacarias, porque entrou em Jerusalém como Rei e Salvador, descendente de Davi, sentando em um jumentinho. 3. Mostrou que a profecia se cumpriu quando Jesus foi traspassado por um soldado e se cumprirá novamente na Sua segunda vinda, quando os inimigos contemplarão Sua glória. 4. Jesus disse que Ele seria ferido e os discípulos seriam dispersos, cumprindo assim o simbolismo de Zacarias. Jesus foi ferido, mas continuou firmemente em Sua obra de salvação, enquanto os discípulos ficaram com medo e fugiram. 5. Deus punirá Seu povo e salvará o remanescente fiel; as nações serão julgadas e castigadas; Jerusalém e a terra dos judeus serão restauradas; no fim, todas as nações O adorarão. Os povos que não adorarem o Senhor, serão destruídos. Auxiliar - Resumo Texto-chave: Zacarias 3:10 Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, cada um de vós convidará o seu companheiro para debaixo da videira e para debaixo da figueira. Zac. 3:10. O aluno deverá... Saber: Que o dom supremo de Deus à humanidade foi enviar à Terra o Messias, Jesus Cristo. Sentir: Que as profecias messiânicas demonstram a preocupação de Deus com nossa situação e a solução divina para o ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. problema do pecado. Fazer: Cultivar fé no Messias que veio voluntariamente à Terra para salvar a humanidade, embora isso tenha causado Seu sofrimento e morte. Esboço I. Saber: A certeza das profecias messiânicas A. O que os diferentes títulos dados ao Messias e as cenas de Sua vida falam sobre Suas realizações? B. O que as predições sobre a primeira vinda do Messias têm em comum com nossa preparação para Sua segunda vinda? C. O que significa a ideia de que o povo de Deus resplandecerá na Sua terra como as joias de uma coroa? II. Sentir: Traspassado por você A. Que emoções enchem seu coração quando você percebe que Alguém sofreu e morreu por você, para que você pudesse viver? B. O que aconteceria se nosso Redentor, o Messias, não tivesse vindo? III. Fazer: Cultivar fé em Jesus Cristo A. Na prática, como você pode ajudar os outros a desenvolver emoções profundas por Cristo ao estudar as cenas do Calvário? B. Como você pode crescer na fé em Jesus? Resumo: Jesus Cristo veio ao mundo no momento exato, a fim de salvar os que nEle cressem. Essa é a maior história e o mais decisivo evento ocorrido no mundo. Nosso destino futuro depende de nosso relacionamento com o Messias que veio e voltará novamente. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando a Palavra: Zacarias 12:10 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Conhecer Cristo pessoalmente é vital para a nossa vida espiritual. O cumprimento das profecias messiânicas relacionadas com a primeira vinda de Jesus nos dá a certeza de que Ele virá outra vez. Sem essa esperança da segunda vinda de Jesus Cristo, a vida não teria sentido. Fé e confiança em Jesus resultam em vida eterna (Jo 17:3). Só para o professor: A última parte do livro de Zacarias (capítulos 9–14) é geralmente classificada como escatológica ou apocalíptica, o que significa que essas profecias se concentram no tempo do fim. Os últimos dias tiveram início com a primeira vinda de Jesus (Hb 1:1, 2; At 2:17; 1Pe 1:20; 4:7; 2Pe 3:3), mas culminam com Sua segunda vinda. O profeta Zacarias apresenta profundas predições messiânicas, e os escritores dos evangelhos aplicam algumas delas diretamente à vida de Jesus Cristo. Discussão de abertura Reflita com sua classe sobre o significado do seguinte pensamento: Esperança é vital em uma situação que parece sem esperança. 1. Por que é importante que as pessoas tenham esperança? Compartilhe exemplos reais de como a esperança ajudou alguém a sobreviver em um momento de crise. 2. O que acontece quando pessoas doentes ou prisioneiros de guerra perdem a esperança? Por que os cristãos são voltados para a esperança? Compreensão Só para o professor: O apóstolo Paulo falou sobre três conceitos fundamentais: fé, esperança e amor (1Co 13:13). Esta lição enfatiza a esperança. Focalize o conceito de esperança e explique-o a partir de diferentes ângulos. Comentário Bíblico I. Sete profecias messiânicas no livro de Zacarias Ainda que as profecias messiânicas de Zacarias sejam desafiadoras e às vezes enigmáticas, a ideia principal fica clara: Cristo está vindo. É interessante que os profetas Isaías e Zacarias tiveram mais a dizer sobre o Messias vindouro do que qualquer outro profeta do Antigo Testamento. 1. A primeira profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 3:8, 9.) ramos@advir.comramos@advir.com
  • 7. Três títulos maravilhosos para o Messias aparecem nessa passagem (o profeta Isaías já os havia mencionado). O Messias é chamado de “Meu Servo” (v. 8; leia também Is 42; 49; 50; 52; 53), “Renovo” (v. 8; Is 4:2) e “Pedra” (v. 9; Is 28:16), mas dessa vez uma descrição específica é adicionada: a Pedra tem sete olhos e sobre ela está gravada uma inscrição [ou uma escultura lavrada, RA] (v. 9). Mais tarde, o Messias também remove o pecado e purifica as pessoas. A visão termina com uma imagem de segurança, paz, felicidade, em que as pessoas desfrutam de companheirismo porque o Messias reina (v. 10). 2. A segunda profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 6:12, 13.) A coroação do sumo sacerdote Josué (Zc 6:11) é retratada como um tipo para o Messias. Jesus Cristo, o Renovo, finalmente será coroado como Rei e ao mesmo tempo será o Sacerdote. Em Israel, esses dois ofícios eram separados, mas o Messias iria combiná-los em Sua Pessoa. Ele mesmo seria o Rei-Sacerdote e reinaria em Seu trono. Somente Jesus Cristo tem essa posição. Ele é o Sumo Sacerdote que Se assenta no trono como Rei (Sl 110; Hb 7). 3. A terceira profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 9:9, 10.) Zacarias descreve o Messias como Rei justo e humilde, montado em um jumento. O cumprimento dessa profecia é descrito em Mateus 21:5 e João 12:15, e é aplicado à entrada triunfal de Jesus em Jerusalém no domingo de Sua última semana antes da crucificação. 4. A quarta profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 10:4.) Zacarias 10:4 começa com a expressão “Dele”, o que levanta a questão acerca de quem é “ele”. O antecedente mais adequado é o Senhor (leia o v. 3). Isso significa que o Messias viria do Senhor, isto é, do Pai celestial. Esse verso messiânico muito curto apresenta quatro títulos maravilhosos para Jesus Cristo. Ele é a “pedra angular”, ou seja, o fundamento de todas as coisas (Sl 118:22; Is 28:16; compare com Mt 21:42); Ele é a “estaca da tenda”, que nos liga a Ele em justiça e sobre quem as pessoas podem lançar todas as suas preocupações, medos, ansiedades e fardos (Is 22:22, 23); Ele é o “arco de guerra”, ou seja, sendo o Guerreiro divino, Jesus é o símbolo da força (Êx 15:2, 3; Sl 7:1; 27:1); e Ele é o (absoluto ou soberano) “Governante”. NEle você pode confiar totalmente. 5. A quinta profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 11:4-14.) Nessa passagem mais difícil, o Messias é descrito como o bom Pastor rejeitado a quem o Senhor pediu para cuidar do rebanho. Sem entrar em detalhes sobre as complexas figuras dessa seção bíblica, o verso 12 menciona a expressão “eles me pagaram trinta moedas de prata” (NIV) e o verso 13, a frase “Por isso tomei as trinta moedas de prata e as atirei no templo do Senhor, para o oleiro” (NVI). As expressões desses versos são aplicadas ao episódio em que Judas traiu Jesus Cristo por trinta moedas de prata e ao que os chefes dos sacerdotes fizeram com o dinheiro depois que Judas o devolveu (Mt 27:3, 6-9). 6. A sexta profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 12:10-14.) Zacarias apresentou uma profecia sobre a reação da casa de Davi e dos habitantes de Jerusalém quando Jesus fosse crucificado: “Olharão para Mim, Aquele a quem traspassaram, e chorarão por Ele como quem chora a perda de um filho único” (v. 10, NVI). O quadro é sombrio: as pessoas olham para o Messias e choram amargamente por Ele, porque O traspassaram. Essa imagem da morte do Messias é usada em João 19:37 (compare com Sl 22:16; Is 53:5). Nossa necessidade de olhar para Jesus com fé é ressaltada em João 3:14, 15 (compare com Nm 21:9; Is 45:22; Hb 12:2). 7. A sétima profecia messiânica (Recapitule com a classe Zc 13:6-9.) Nessa última passagem messiânica, o Messias é visto como Pastor, companheiro íntimo do Senhor, ferido pela espada. Quando o pastor fosse ferido, as ovelhas seriam espalhadas. Essa situação foi aplicada à dispersão dos apóstolos de Jesus nos evangelhos (Mt 26:31, 56; Mc 14:27, 49, 50). A profecia sobre a maneira com que os pés do Messias estariam “sobre o Monte das Oliveiras” (Zc 14:4, 5) vai além do alcance da primeira vinda de Jesus Cristo. Ainda que Jesus Cristo tivesse andado sobre o Monte das Oliveiras durante Sua primeira vinda, essa predição proclama que o Monte das Oliveiras será dividido em dois. O cumprimento dessa profecia ultrapassa até mesmo a segunda vinda de Jesus porque, no momento da segunda vinda Ele não tocará o chão, mas permanecerá a certa altura (1Ts 4:16, 17). Todo o cenário se encaixa melhor com Sua terceira vinda depois do milênio, quando a Nova Jerusalém descerá “e todos os santos, com Ele” (Zc 14:5). Zacarias 14:6-9 descreve as condições da Nova Terra (Ap 21; 22). Pense nisto: Peça que os alunos definam, em suas próprias palavras, os diferentes títulos de Jesus Cristo, expressos no livro de Zacarias. O que esses títulos revelam sobre Jesus? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 8. II. Esperança que não o deixa envergonhado (Recapitule com a classe Fp 1:20.) O profeta Zacarias usou uma expressão muito original: “presos de esperança” (Zc 9:12). Temos esperança, mas, ao mesmo tempo, não somos livres. Somos prisioneiros, e esperamos a libertação futura. Esperamos um mundo melhor, que somente Jesus Cristo pode estabelecer. A esperança no Messias, o Rei, traz a solução definitiva para o profundo problema do pecado e do sofrimento, porque Ele agora estabelece o reino da graça e, posteriormente, estabelecerá o reino da glória. Perguntas para reflexão 1. Como você se sente sendo “preso de esperança”? O que essa expressão especial significa para você? 2. Que textos bíblicos dão certeza da segunda vinda de Jesus Cristo? Quais deles você conhece de memória? Compartilhe com a classe seu texto favorito. 3. A primeira parte do nosso nome, adventistas do sétimo dia, se refere à bem-aventurada esperança. Como podemos ser mensageiros e portadores dessa esperança para os outros? Aplicação Só para o professor: Peça que os alunos memorizem as sete profecias messiânicas do livro de Zacarias e respondam às perguntas abaixo. ramos@advir.comramos@advir.com