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Lições Adultos Carta de Tiago
Lição 12 - Oração, cura e restauração 13 a 20 de dezembro
Sábado - “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados.
Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” Tg 5:16.
❉ A eficácia da oração do justo (aquele que foi justificado por Cristo) está no fato que Deus à ouve e
responde, funciona!
Sl 34:15-16, (ACF); 15 Os olhos do SENHOR estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos ao seu
clamor. 16 A face do SENHOR está contra os que fazem o mal, para desarraigar da terra a memória deles.
1Pe 3:11-12, (ACF); 11 Aparte-se do mal, e faça o bem; Busque a paz, e siga-a. 12 Porque os olhos do
Senhor estão sobre os justos, E os seus ouvidos atentos às suas orações; Mas o rosto do Senhor é
contra os que fazem o mal.
Unam-se uns com os outros para serem fiéis à virtude, leais a Deus. … Orem como o fez Daniel - três vezes
por dia, a sós com Deus. Confessem todos os pecados que cometeram, todos os erros que praticaram.
... Diz Deus: "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes
curados." Tia. 5:16. Dessa maneira, terão erigido barreiras entre vocês e o pecado. Estarão andando
em harmonia com Deus. Ele mesmo Se comprometeu a ouvir e atender suas sinceras orações. Ele
garante que lhes perdoará e os aceitará. Quão poderosos poderão ser vocês com essa certeza! O
Senhor está perto de todos os que O invocam - perto para responder e abençoar. Carta 134, 1901.
Domingo - A caixa de ferramentas essenciais do cristão Ano Bíblico: Hb 7–9
► 1. Que contraste interessante encontramos em Tiago 5:13? Como podemos aplicar essas exortações à
nossa experiência?
Tg 5:13, (ACF); 13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores.
❉ Encontramos em Tiago 5:13 o contraste entre a alegria e o sofrimento.
❉ Está alguém entre vós aflito? Ore.
Sl 118:5, (ACF); 5 Invoquei o SENHOR na angústia; o SENHOR me ouviu, e me tirou para um lugar largo.
Mt 11:28, (ACF); 28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
❉ Está alguém contente? Cante louvores.
Ef 5:18-19, (ACF); 18 E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito;
19 Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor
no vosso coração;
A história dos cânticos da Bíblia está repleta de sugestões quanto aos usos e benefícios da música e do
canto. A música muitas vezes é pervertida para servir a fins maus, e assim se torna um dos poderes
mais sedutores para a tentação. Corretamente empregada, porém, é um dom precioso de Deus,
destinado a erguer os pensamentos a coisas altas e nobres, a inspirar e elevar a alma.
Assim como os filhos de Israel, jornadeando pelo deserto, suavizavam pela música de cânticos sagrados a
sua viagem, Deus ordena a Seus filhos hoje que alegrem a sua vida peregrina. Poucos meios há mais
eficazes para fixar Suas palavras na memória do que repeti-las em cânticos. E tal cântico tem
maravilhoso poder. Tem poder para subjugar as naturezas rudes e incultas; poder para suscitar
pensamentos e despertar simpatia, para promover a harmonia de ação e banir a tristeza e os maus
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pressentimentos, os quais destroem o ânimo e debilitam o esforço.
É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas
vezes, ao coração oprimido duramente e pronto a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de
Deus - as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância - e as tentações perdem o seu poder,
a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras pessoas!
Nunca se deve perder de vista o valor do canto como meio de educação. Que haja cântico no lar, de hinos
que sejam suaves e puros, e haverá menos palavras de censura e mais de animação, esperança e alegria.
Haja canto na escola, e os alunos serão levados para mais perto de Deus, dos professores e uns dos outros.
Como parte do culto, o canto é um ato de adoração tanto como a oração. Efetivamente, muitos hinos são
orações. Se a criança é ensinada a compreender isto, ela pensará mais no sentido das palavras que canta,
e se tornará mais suscetível à sua influência.
Ao guiar-nos nosso Redentor ao limiar do Infinito, resplandecente com a glória de Deus, podemos aprender
o assunto dos louvores e ações de graças do coro celestial em redor do trono; e despertando-se o eco do
cântico dos anjos em nossos lares terrestres, os corações serão levados para mais perto dos cantores
celestiais. A comunhão do Céu começa na Terra. Aqui aprendemos a nota tônica de seu louvor.
Educação, págs. 167-168.
Segunda - Oração pelos doentes Ano Bíblico: Hb 10, 11
► 2. Leia Tiago 5:14, 15. Quais são os elementos essenciais que Tiago prescreve para a unção dos
enfermos, e que importantes componentes espirituais são encontrados nesse texto?
Tg 5:14-15, (ACF); 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele,
ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará;
e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
❉ Cristo curará os doentes, se eles se arrependerem e cessarem de transgredir as leis de Deus.
Com todos os nossos tratamentos prestados aos doentes, devem ser oferecidas orações simples e ferventes
pela bênção da cura. Devemos chamar a atenção dos doentes para o compassivo Salvador e Seu
poder para perdoar e curar. Eles podem ser restaurados por meio de Sua bondosa providência. Chamai a
atenção dos sofredores para o seu Advogado nas cortes celestiais. Dizei-lhes que Cristo curará os
doentes, se eles se arrependerem e cessarem de transgredir as leis de Deus. Há um Salvador que Se
revelará em nossos hospitais para salvar os que se submeterem a Ele. Os sofredores podem unir-se
convosco em oração, confessando seu pecado e recebendo perdão. Manuscript Releases, vol. 8, págs. 267
e 268.
❉ Tal oração é um ato soleníssimo, e deve ser realizada seguindo o critério divino.
Mas tal oração é um ato soleníssimo, e não o devemos realizar sem atenta consideração. … Deve-se
tornar claro aos que desejam orações por seu restabelecimento que a violação da Lei de Deus, quer
natural quer espiritual, é pecado, e que, a fim de receber Suas bênçãos, ele deve ser confessado e
abandonado. …
Sabemos que Deus nos ouve se pedimos em harmonia com a Sua vontade. Mas insistir em nossas
petições sem um espírito submisso não é direito; nossas orações devem tomar a forma, não de uma ordem,
mas de uma intercessão. Há casos em que o Senhor opera decididamente por Seu divino poder na
restauração da saúde. Mas nem todos os doentes são sarados. Muitos são postos a dormir em Jesus. ...
Nossos desejos e interesses devem-se fundir com Sua vontade. Estas experiências que provam a fé
são para nosso bem. ... A fé é revigorada pelo exercício. Devemos permitir que a paciência tenha a sua
obra perfeita, lembrando-nos de que há preciosas promessas nas Escrituras para aqueles que esperam no
Senhor. A Ciência do Bom Viver, págs. 227, 228, 230 e 231.
❉ Devemos levar tudo ao Senhor e tornar conhecidas a Deus todas as nossas perplexidades.
Quanto a orar em favor dos enfermos, é assunto importante demais para que dele se trate de maneira
descuidosa. Creio que devemos levar tudo ao Senhor e tornar conhecidas a Deus todas as nossas
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debilidades, e especificar todas as nossas perplexidades. Quando em tristeza, quando incertos quanto a que
caminho seguir, devem dois ou três que estão acostumados a orar unir-se, pedindo ao Senhor que faça Sua
luz incidir sobre eles e lhes comunique Sua graça especial; e Ele considerará suas petições, responderá às
suas orações. Se estamos enfermos do corpo, é sem dúvida coerente confiarmos no Senhor, dirigindo
súplicas ao nosso Deus em nosso próprio caso, e se nos sentirmos inclinados a pedir a outros, em
quem confiamos, para se unirem conosco em oração a Jesus, que é o Poderoso Restaurador, por
certo nos virá auxílio, se pedirmos com fé. Acho que somos todos muito sem fé, muito frios e
indiferentes.
Entendo que o texto de Tiago deva ser posto em prática quando a pessoa está enferma em seu leito, se ela
chama os anciãos da igreja, e eles seguem as indicações de Tiago, ungindo o doente com óleo em nome
do Senhor, orando sobre ele a oração da fé. Lemos: "A oração da fé salvará o doente, e o Senhor o
levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados." Tia. 5:15.
Não deve ser dever nosso chamar os anciãos da igreja para cada pequeno achaque que tenhamos,
pois isso seria impor-lhes uma tarefa. Fizessem todos isso, seu tempo estaria inteiramente tomado, e eles
não poderiam fazer mais nada; o Senhor nos dá, todavia, o privilégio de buscá-Lo individualmente em
fervorosa oração, ou abrir diante dEle a nossa alma, nada ocultando dAquele que nos convidou:
"Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei." Mat. 11:28. Oh! quão gratos
devemos ser por Jesus estar desejoso e ser capaz de levar todas as nossas enfermidades, e
fortalecer-nos e sarar todas as nossas doenças, se for para o nosso bem e para Sua glória! Alguns
morreram nos dias de Cristo e nos dias dos apóstolos, porque o Senhor sabia precisamente o que era
melhor para eles. Carta 35, 1890.
❉ Ó Senhor, seja feita a Tua vontade.
Em todas as minhas petições, eu rogo: "Não a nossa, mas a Tua vontade, ó Senhor, seja feita." Ele sabe
que não é uma oração de dúvida, mas de total confiança que Deus sabe o que é melhor. ... Nossa obra é
orar, crer e esperar pacientemente por Aquele que é nosso Salvador.
Eu oro: "Ó Deus, Deus vivo, revela-Te. Torna conhecido o Teu poder a Teu povo, e que esta
enfermidade possa resultar em nosso bem e na glória de Teu próprio nome." Não há sinal de
descrença nesta oração, mas perfeita submissão à vontade de Deus, que é poderoso para salvar totalmente
todos que nEle crêem. Por mais adversas que forem as circunstâncias em um determinado caso, não
devemos nos preocupar com sua aparência.
Deus deseja que confiemos inteiramente nEle e se for para nosso bem e para glória de Seu nome realizar a
obra, ela será realizada. Devemos esperar. O poder do Senhor é ilimitado. Nós, pobres mortais,
precisamos purificar nossa alma, para que quando o Senhor trabalhar por nós, não sejamos
prejudicados. Esta é a razão por que tão poucos doentes são curados. Se o fossem o homem
elevaria seu auto-conceito. Precisamos aprender de Jesus a ser mansos e humildes de coração. …
Nunca por um momento colocai em dúvida que Deus vos ama. Ele vos ama de verdade, e vos dá evidência
de Seu amor. Agradecei a vosso Pai celestial por um Salvador compassivo que pode salvar alma e corpo
completamente. Carta 127, 1898.
Terça - Cura para a alma Ano Bíblico: Hb 12, 13
Tg 5:13-16, (ACF); 13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está
alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome
do Senhor; 15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados,
ser-lhe-ão perdoados. 16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que
sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
► 3. Leia Marcos 2:1-12 (compare com Hb 12:12, 13; 1Pe 2:24, 25). Que tipo de cura essas passagens
descrevem e qual é a base dessa cura?
❉ Jesus cura um paralítico. Mc 2:1-12
Hb 12:12-13, (ACF); 12 Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas, e os joelhos desconjuntados, 13 E fazei
veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja
sarado.
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1Pe 2:24-25, (ACF); 24 Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que,
mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. 25 Porque
éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas.
❉ A cura espiritual foi seguida da restauração física.
Na cura do paralítico de Cafarnaum, Cristo tornou a ensinar a mesma verdade. Foi para manifestar Seu
poder de perdoar pecados, que o milagre se realizou. E a cura do paralítico também ilustra outras preciosas
verdades. É plena de esperança e animação, e do ponto de vista de sua relação para com os astutos
fariseus, encerra igualmente uma advertência.
Como o leproso, esse paralítico perdera toda a esperança de restabelecimento. Sua doença era resultado
de uma vida pecaminosa, e seus sofrimentos amargurados pelo remorso. Por muito tempo apelara
para os fariseus e os doutores, esperando alívio do sofrimento mental e físico. Mas eles friamente o
declaravam incurável, abandonando-o à ira de Deus. Os fariseus consideravam a doença como testemunho
do desagrado divino, e mantinham-se a distância do enfermo e do necessitado. Todavia, muitas vezes esses
próprios que se exaltavam como santos, eram mais culpados que as vítimas que condenavam.
O paralítico achava-se de todo impotente, e, não vendo nenhuma perspectiva de auxílio de qualquer
lado, caíra no desespero. Ouvira então falar das maravilhosas obras de Jesus. Foi-lhe dito que outros,
tão pecadores e desamparados como ele, haviam sido curados; até mesmo leprosos tinham sido
purificados. E os amigos que relatavam essas coisas animavam-no a crer que também ele poderia ser
curado, caso fosse conduzido a Jesus. Desfaleceu-se-lhe, no entanto, a esperança ao lembrar-se da
maneira por que lhe sobreviera a enfermidade. Temeu que o imaculado médico não o tolerasse em Sua
presença.
Não era, entretanto, o restabelecimento físico, que desejava tanto, mas o alívio ao fardo do pecado.
Se pudesse ver a Jesus, e receber a certeza do perdão e a paz com o Céu, estaria contente de viver
ou morrer, segundo a vontade de Deus. O grito do moribundo, era: Oh! se eu pudesse chegar à Sua
presença! …
Enquanto o paralítico ainda se achava em casa, o Salvador infundira-lhe convicção na consciência.
Quando se arrependera de seus pecados, e crera no poder de Jesus para o curar, as vitalizantes
misericórdias do Salvador haviam começado a beneficiar-lhe o anelante coração. Jesus observara o primeiro
lampejo de fé transformar-se em crença de que Ele era o único auxílio do pecador, e vira-o tornar-se mais e
mais forte a cada novo esforço para chegar a Sua presença.
Agora, em palavras que soaram qual música aos ouvidos do enfermo, o Salvador disse: "Filho, tem bom
ânimo; perdoados te são os teus pecados." Mat. 9:2.
O fardo de desespero cai da alma do doente; repousa-lhe no espírito a paz do perdão, brilhando-lhe
no semblante. O sofrimento físico desaparece, e todo o seu ser é transformado. O impotente
paralítico estava curado perdoado o culpado pecador! …
O paralítico encontrou em Cristo cura tanto para o corpo como para a alma. A cura espiritual foi
seguida da restauração física. Essa lição não devia ser desatendida. Existem hoje milhares de vítimas de
sofrimentos físicos, os quais, como o paralítico, estão anelando a mensagem: "Perdoados estão os teus
pecados." O fardo do pecado, com seu desassossego e insatisfeitos desejos, é o fundamento de suas
doenças. Não podem encontrar alívio, enquanto não forem ter com o Médico da alma. A paz que
unicamente Ele pode dar, comunicar vigor à mente e saúde ao corpo.
Jesus veio para "desfazer as obras do diabo" I João 3:8. "NEle estava a vida" (João 1:4) e Ele diz: "Eu vim
para que tenham vida, e a tenham com abundância". João 10:10. Jesus é "espírito vivificante". I Cor. 15:45.
E possui ainda o mesmo poder vitalizante que tinha quando na Terra curava o doente, e assegurava o
perdão ao pecador. "Perdoa todas as tuas iniquidades", "sara todas as tuas enfermidades." Sal. 103:3. O
Desejado de Todas as Nações, 267-268 e 270.
Quarta - Modelos de oração Ano Bíblico: Tiago
► 4. Leia Tiago 5:17, 18. O que aprendemos sobre oração com o exemplo de Elias? Como isso está ligado
à cura, perdão e restauração?
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Tg 5:17-18, (ACF); 17 Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não
chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. 18 E orou outra vez, e o céu deu
chuva, e a terra produziu o seu fruto.
❉ O Exemplo de Elias
Quando no Monte Carmelo ele [Elias] orou pedindo chuva (I Reis 18:41-45), sua fé foi provada, mas ele
perseverou em tornar conhecido o seu pedido a Deus. Seis vezes orou fervorosamente, e ainda nenhum
sinal havia de que sua petição estivesse deferida; mas com forte fé ele insistiu em seus apelos ante o trono
da graça. Tivesse desistido em desânimo à sexta vez, e sua oração não teria sido respondida; mas ele
perseverou até que veio a resposta. SDA Bible Commentary, vol. 2, págs. 1.034 e 1.035. Conflict and
Courage, pág. 212.
Elias não esperou que os céus escurecessem. Na pequena nuvem ele contemplou pela fé uma abundância
de chuva; e agiu em harmonia com sua fé. ... Fé semelhante é necessária no mundo hoje - fé que descanse
nas promessas da Palavra de Deus, e recuse desistir até que o Céu ouça. Profetas e Reis, págs. 156 e 167.
Temos um Deus cujos ouvidos não se acham fechados às nossas petições; e se provarmos Sua
Palavra, Ele honrará nossa fé. Quer Ele que todos os nossos interesses estejam entretecidos com os Seus
interesses, e então sem risco nos abençoará, pois não daremos a nós mesmos a glória, quando a bênção
nos pertencer, mas daremos a Deus todo o louvor. Deus nem sempre atende às nossas orações na primeira
vez que O invocamos, pois se assim fizesse, poderíamos achar muito natural termos direito a todas as
bênçãos e favores que nos concedeu. Em vez de esquadrinharmos o coração, para ver se entretivemos
qualquer mal, se condescendemos com qualquer pecado, tornar-nos-íamos descuidadosos, deixando de
reconhecer nossa dependência dEle e nossa necessidade de Seu auxílio.
Elias humilhou-se até estar em condições de não atribuir a si mesmo a glória. Esta é a condição sob
a qual o Senhor ouve a oração, pois então daremos a Ele o louvor. O costume de elogiar os homens é
dos que resultam em grande mal. Um elogia o outro, e assim os homens são levados a julgar que lhes cabe
glória e honra. Quando exaltais o homem, pondes um laço a sua alma, e fazeis justamente o que Satanás
deseja. ... Deus, unicamente, é digno de ser glorificado. SDA Bible Commentary, vol. 2, págs. 1.034 e
1.035.
Quinta - Restauração e perdão Ano Bíblico: 1 Pedro
► 5. Como a obra descrita em Tiago 5:19, 20 é comparada ao trabalho feito por Elias, João Batista e
outros? Lc 1:16, 17; At 3:19
Tg 5:19-20, (ACF); 19 Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, 20
Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma
alma, e cobrirá uma multidão de pecados.
Lc 1:16-17, (ACF); 16 E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, 17 E irá adiante dele no
espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência
dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto.
❉ No Espírito de Elias
Em João Batista levantou Deus um mensageiro para preparar o caminho do Senhor. Deveria ele
apresentar ao mundo um testemunho definido, ao reprovar e denunciar o pecado. O anjo dissera, ao
anunciar a missão e obra de João: "Irá adiante dEle no espírito e virtude de Elias, para converter o coração
dos pais aos filhos e os rebeldes, à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem
disposto." Luc. 1:17. Review and Herald, 2 de agosto de 1898.
O anjo Gabriel apresentou orientações especiais aos pais de João, no tocante à temperança. Uma lição de
reforma de saúde foi dada por um dos mais exaltados anjos do trono celestial. The Spirit of Prophecy,
v. 2, p. 43.
ramos@advir.comramos@advir.com
❉ João era representante dos que têm que preparar um povo para a segunda vinda de nosso Senhor.
Deus chamara o filho de Zacarias para uma grande obra, a maior já confiada a homens. ... João devia ir
como mensageiro de Jeová, para levar aos homens a luz de Deus. Devia imprimir-lhes nova direção
aos pensamentos. Devia impressioná-los com a santidade dos reclamos divinos, e sua necessidade
da perfeita justiça de Deus. Esse mensageiro tem que ser santo. Precisa ser um templo para a
presença do Espírito de Deus. A fim de cumprir sua missão, deve ter sã constituição física, bem
como resistência mental e espiritual. Era, portanto, necessário que regesse os apetites e paixões. Deveria
ser por forma tal capaz de dominar suas faculdades, que pudesse estar entre os homens, tão inabalável
ante as circunstâncias ambientes, como as rochas e montanhas do deserto.
Ao tempo de João Batista, a cobiça das riquezas e o amor do luxo e da ostentação se haviam alastrado. Os
prazeres sensuais, banquetes e bebidas, estavam causando moléstias e degeneração física, amortecendo
as percepções espirituais, e insensibilizando ao pecado. João devia assumir a posição de reformador.
Por sua vida abstinente e simplicidade de vestuário, devia constituir uma repreensão para sua época.
Daí as instruções dadas aos pais de João - uma lição de temperança dada por um anjo do trono do
Céu. …
Preparando o caminho para o primeiro advento de Cristo, era representante dos que têm que
preparar um povo para a segunda vinda de nosso Senhor. O mundo está entregue à condescendência
com as próprias inclinações. Está cheio de erros e fábulas. Multiplicam-se os ardis de Satanás para destruir
as almas. Todos quantos querem aperfeiçoar a santidade no temor de Deus, têm que aprender as
lições da temperança e do domínio próprio. Os apetites e paixões devem ser mantidos em sujeição
às mais elevadas faculdades do espírito. Esta autodisciplina é essencial àquela resistência mental e visão
espiritual que nos habilitarão para compreender e praticar as sagradas verdades da Palavra de Deus. É por
esta razão que a temperança tem seu lugar na obra de preparação para a segunda vinda de Cristo. O
Desejado de Todas as Nações, págs. 100 e 101.
❉ O Chamado de Deus Para a Reforma
E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos,
converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado. Luc. 1:17.
João Batista saiu no espírito e poder de Elias a fim de preparar o caminho do Senhor e converter as
pessoas à prudência dos justos. Ele era um representante dos que vivem nos últimos dias, a quem
Deus tem confiado sagradas verdades para serem apresentadas perante o povo, a fim de ser
preparado o caminho para a segunda vinda de Cristo. …
Os que devem preparar o caminho para a segunda vinda de Cristo, são representados pelo fiel Elias, assim
como João veio no espírito de Elias, a fim de preparar o caminho para o primeiro advento de Cristo. O
grande assunto da reforma deve ser agitado, e a mente do público deve ser estimulada. Temperança
em todas as coisas deve estar associada com a mensagem, a fim de converter o povo de Deus de
sua idolatria, glutonaria e extravagância no vestir e em outras coisas.
A abnegação, humildade e temperança requeridas dos justos, a quem Deus de maneira especial guia
e abençoa, devem ser apresentadas ao povo em contraste com os hábitos extravagantes e
destruidores da saúde dos que vivem neste século degenerado. Deus tem mostrado que a reforma de
saúde está tão intimamente relacionada com a mensagem do terceiro anjo como a mão está com o corpo.
Não se encontra em parte alguma tão grande causa de degenerescência física e moral como a negligência
deste importante assunto. Os que condescendem com o apetite e a paixão, e fecham os olhos à luz por
temor de que irão ver pecaminosas indulgências que não estão dispostos a deixar, são culpados perante
Deus.
A Providência tem estado a guiar o povo de Deus para longe dos hábitos extravagantes do mundo,
para longe da indulgência do apetite e da paixão, a fim de que ocupem o seu lugar na plataforma da
renúncia e da temperança em todas as coisas. O povo a quem Deus está dirigindo será um povo peculiar.
Não se assemelhará ao mundo. Mas, se seguirem as indicações de Deus, cumprirão o Seu propósito, e
submeterão sua vontade à vontade dEle. Cristo habitará no coração. O templo de Deus será santo. Vosso
corpo, diz o apóstolo, é o templo do Espírito Santo. Testimonies, vol. 3, págs. 61-63.
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  • 1. Lições Adultos Carta de Tiago Lição 12 - Oração, cura e restauração 13 a 20 de dezembro Sábado - “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” Tg 5:16. ❉ A eficácia da oração do justo (aquele que foi justificado por Cristo) está no fato que Deus à ouve e responde, funciona! Sl 34:15-16, (ACF); 15 Os olhos do SENHOR estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos ao seu clamor. 16 A face do SENHOR está contra os que fazem o mal, para desarraigar da terra a memória deles. 1Pe 3:11-12, (ACF); 11 Aparte-se do mal, e faça o bem; Busque a paz, e siga-a. 12 Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, E os seus ouvidos atentos às suas orações; Mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal. Unam-se uns com os outros para serem fiéis à virtude, leais a Deus. … Orem como o fez Daniel - três vezes por dia, a sós com Deus. Confessem todos os pecados que cometeram, todos os erros que praticaram. ... Diz Deus: "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados." Tia. 5:16. Dessa maneira, terão erigido barreiras entre vocês e o pecado. Estarão andando em harmonia com Deus. Ele mesmo Se comprometeu a ouvir e atender suas sinceras orações. Ele garante que lhes perdoará e os aceitará. Quão poderosos poderão ser vocês com essa certeza! O Senhor está perto de todos os que O invocam - perto para responder e abençoar. Carta 134, 1901. Domingo - A caixa de ferramentas essenciais do cristão Ano Bíblico: Hb 7–9 ► 1. Que contraste interessante encontramos em Tiago 5:13? Como podemos aplicar essas exortações à nossa experiência? Tg 5:13, (ACF); 13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. ❉ Encontramos em Tiago 5:13 o contraste entre a alegria e o sofrimento. ❉ Está alguém entre vós aflito? Ore. Sl 118:5, (ACF); 5 Invoquei o SENHOR na angústia; o SENHOR me ouviu, e me tirou para um lugar largo. Mt 11:28, (ACF); 28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. ❉ Está alguém contente? Cante louvores. Ef 5:18-19, (ACF); 18 E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; 19 Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; A história dos cânticos da Bíblia está repleta de sugestões quanto aos usos e benefícios da música e do canto. A música muitas vezes é pervertida para servir a fins maus, e assim se torna um dos poderes mais sedutores para a tentação. Corretamente empregada, porém, é um dom precioso de Deus, destinado a erguer os pensamentos a coisas altas e nobres, a inspirar e elevar a alma. Assim como os filhos de Israel, jornadeando pelo deserto, suavizavam pela música de cânticos sagrados a sua viagem, Deus ordena a Seus filhos hoje que alegrem a sua vida peregrina. Poucos meios há mais eficazes para fixar Suas palavras na memória do que repeti-las em cânticos. E tal cântico tem maravilhoso poder. Tem poder para subjugar as naturezas rudes e incultas; poder para suscitar pensamentos e despertar simpatia, para promover a harmonia de ação e banir a tristeza e os maus ramos@advir.comramos@advir.com
  • 2. pressentimentos, os quais destroem o ânimo e debilitam o esforço. É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes, ao coração oprimido duramente e pronto a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus - as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância - e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras pessoas! Nunca se deve perder de vista o valor do canto como meio de educação. Que haja cântico no lar, de hinos que sejam suaves e puros, e haverá menos palavras de censura e mais de animação, esperança e alegria. Haja canto na escola, e os alunos serão levados para mais perto de Deus, dos professores e uns dos outros. Como parte do culto, o canto é um ato de adoração tanto como a oração. Efetivamente, muitos hinos são orações. Se a criança é ensinada a compreender isto, ela pensará mais no sentido das palavras que canta, e se tornará mais suscetível à sua influência. Ao guiar-nos nosso Redentor ao limiar do Infinito, resplandecente com a glória de Deus, podemos aprender o assunto dos louvores e ações de graças do coro celestial em redor do trono; e despertando-se o eco do cântico dos anjos em nossos lares terrestres, os corações serão levados para mais perto dos cantores celestiais. A comunhão do Céu começa na Terra. Aqui aprendemos a nota tônica de seu louvor. Educação, págs. 167-168. Segunda - Oração pelos doentes Ano Bíblico: Hb 10, 11 ► 2. Leia Tiago 5:14, 15. Quais são os elementos essenciais que Tiago prescreve para a unção dos enfermos, e que importantes componentes espirituais são encontrados nesse texto? Tg 5:14-15, (ACF); 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. ❉ Cristo curará os doentes, se eles se arrependerem e cessarem de transgredir as leis de Deus. Com todos os nossos tratamentos prestados aos doentes, devem ser oferecidas orações simples e ferventes pela bênção da cura. Devemos chamar a atenção dos doentes para o compassivo Salvador e Seu poder para perdoar e curar. Eles podem ser restaurados por meio de Sua bondosa providência. Chamai a atenção dos sofredores para o seu Advogado nas cortes celestiais. Dizei-lhes que Cristo curará os doentes, se eles se arrependerem e cessarem de transgredir as leis de Deus. Há um Salvador que Se revelará em nossos hospitais para salvar os que se submeterem a Ele. Os sofredores podem unir-se convosco em oração, confessando seu pecado e recebendo perdão. Manuscript Releases, vol. 8, págs. 267 e 268. ❉ Tal oração é um ato soleníssimo, e deve ser realizada seguindo o critério divino. Mas tal oração é um ato soleníssimo, e não o devemos realizar sem atenta consideração. … Deve-se tornar claro aos que desejam orações por seu restabelecimento que a violação da Lei de Deus, quer natural quer espiritual, é pecado, e que, a fim de receber Suas bênçãos, ele deve ser confessado e abandonado. … Sabemos que Deus nos ouve se pedimos em harmonia com a Sua vontade. Mas insistir em nossas petições sem um espírito submisso não é direito; nossas orações devem tomar a forma, não de uma ordem, mas de uma intercessão. Há casos em que o Senhor opera decididamente por Seu divino poder na restauração da saúde. Mas nem todos os doentes são sarados. Muitos são postos a dormir em Jesus. ... Nossos desejos e interesses devem-se fundir com Sua vontade. Estas experiências que provam a fé são para nosso bem. ... A fé é revigorada pelo exercício. Devemos permitir que a paciência tenha a sua obra perfeita, lembrando-nos de que há preciosas promessas nas Escrituras para aqueles que esperam no Senhor. A Ciência do Bom Viver, págs. 227, 228, 230 e 231. ❉ Devemos levar tudo ao Senhor e tornar conhecidas a Deus todas as nossas perplexidades. Quanto a orar em favor dos enfermos, é assunto importante demais para que dele se trate de maneira descuidosa. Creio que devemos levar tudo ao Senhor e tornar conhecidas a Deus todas as nossas ramos@advir.comramos@advir.com
  • 3. debilidades, e especificar todas as nossas perplexidades. Quando em tristeza, quando incertos quanto a que caminho seguir, devem dois ou três que estão acostumados a orar unir-se, pedindo ao Senhor que faça Sua luz incidir sobre eles e lhes comunique Sua graça especial; e Ele considerará suas petições, responderá às suas orações. Se estamos enfermos do corpo, é sem dúvida coerente confiarmos no Senhor, dirigindo súplicas ao nosso Deus em nosso próprio caso, e se nos sentirmos inclinados a pedir a outros, em quem confiamos, para se unirem conosco em oração a Jesus, que é o Poderoso Restaurador, por certo nos virá auxílio, se pedirmos com fé. Acho que somos todos muito sem fé, muito frios e indiferentes. Entendo que o texto de Tiago deva ser posto em prática quando a pessoa está enferma em seu leito, se ela chama os anciãos da igreja, e eles seguem as indicações de Tiago, ungindo o doente com óleo em nome do Senhor, orando sobre ele a oração da fé. Lemos: "A oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados." Tia. 5:15. Não deve ser dever nosso chamar os anciãos da igreja para cada pequeno achaque que tenhamos, pois isso seria impor-lhes uma tarefa. Fizessem todos isso, seu tempo estaria inteiramente tomado, e eles não poderiam fazer mais nada; o Senhor nos dá, todavia, o privilégio de buscá-Lo individualmente em fervorosa oração, ou abrir diante dEle a nossa alma, nada ocultando dAquele que nos convidou: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei." Mat. 11:28. Oh! quão gratos devemos ser por Jesus estar desejoso e ser capaz de levar todas as nossas enfermidades, e fortalecer-nos e sarar todas as nossas doenças, se for para o nosso bem e para Sua glória! Alguns morreram nos dias de Cristo e nos dias dos apóstolos, porque o Senhor sabia precisamente o que era melhor para eles. Carta 35, 1890. ❉ Ó Senhor, seja feita a Tua vontade. Em todas as minhas petições, eu rogo: "Não a nossa, mas a Tua vontade, ó Senhor, seja feita." Ele sabe que não é uma oração de dúvida, mas de total confiança que Deus sabe o que é melhor. ... Nossa obra é orar, crer e esperar pacientemente por Aquele que é nosso Salvador. Eu oro: "Ó Deus, Deus vivo, revela-Te. Torna conhecido o Teu poder a Teu povo, e que esta enfermidade possa resultar em nosso bem e na glória de Teu próprio nome." Não há sinal de descrença nesta oração, mas perfeita submissão à vontade de Deus, que é poderoso para salvar totalmente todos que nEle crêem. Por mais adversas que forem as circunstâncias em um determinado caso, não devemos nos preocupar com sua aparência. Deus deseja que confiemos inteiramente nEle e se for para nosso bem e para glória de Seu nome realizar a obra, ela será realizada. Devemos esperar. O poder do Senhor é ilimitado. Nós, pobres mortais, precisamos purificar nossa alma, para que quando o Senhor trabalhar por nós, não sejamos prejudicados. Esta é a razão por que tão poucos doentes são curados. Se o fossem o homem elevaria seu auto-conceito. Precisamos aprender de Jesus a ser mansos e humildes de coração. … Nunca por um momento colocai em dúvida que Deus vos ama. Ele vos ama de verdade, e vos dá evidência de Seu amor. Agradecei a vosso Pai celestial por um Salvador compassivo que pode salvar alma e corpo completamente. Carta 127, 1898. Terça - Cura para a alma Ano Bíblico: Hb 12, 13 Tg 5:13-16, (ACF); 13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. 14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; 15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. 16 Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. ► 3. Leia Marcos 2:1-12 (compare com Hb 12:12, 13; 1Pe 2:24, 25). Que tipo de cura essas passagens descrevem e qual é a base dessa cura? ❉ Jesus cura um paralítico. Mc 2:1-12 Hb 12:12-13, (ACF); 12 Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas, e os joelhos desconjuntados, 13 E fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja não se desvie inteiramente, antes seja sarado. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 4. 1Pe 2:24-25, (ACF); 24 Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. 25 Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas. ❉ A cura espiritual foi seguida da restauração física. Na cura do paralítico de Cafarnaum, Cristo tornou a ensinar a mesma verdade. Foi para manifestar Seu poder de perdoar pecados, que o milagre se realizou. E a cura do paralítico também ilustra outras preciosas verdades. É plena de esperança e animação, e do ponto de vista de sua relação para com os astutos fariseus, encerra igualmente uma advertência. Como o leproso, esse paralítico perdera toda a esperança de restabelecimento. Sua doença era resultado de uma vida pecaminosa, e seus sofrimentos amargurados pelo remorso. Por muito tempo apelara para os fariseus e os doutores, esperando alívio do sofrimento mental e físico. Mas eles friamente o declaravam incurável, abandonando-o à ira de Deus. Os fariseus consideravam a doença como testemunho do desagrado divino, e mantinham-se a distância do enfermo e do necessitado. Todavia, muitas vezes esses próprios que se exaltavam como santos, eram mais culpados que as vítimas que condenavam. O paralítico achava-se de todo impotente, e, não vendo nenhuma perspectiva de auxílio de qualquer lado, caíra no desespero. Ouvira então falar das maravilhosas obras de Jesus. Foi-lhe dito que outros, tão pecadores e desamparados como ele, haviam sido curados; até mesmo leprosos tinham sido purificados. E os amigos que relatavam essas coisas animavam-no a crer que também ele poderia ser curado, caso fosse conduzido a Jesus. Desfaleceu-se-lhe, no entanto, a esperança ao lembrar-se da maneira por que lhe sobreviera a enfermidade. Temeu que o imaculado médico não o tolerasse em Sua presença. Não era, entretanto, o restabelecimento físico, que desejava tanto, mas o alívio ao fardo do pecado. Se pudesse ver a Jesus, e receber a certeza do perdão e a paz com o Céu, estaria contente de viver ou morrer, segundo a vontade de Deus. O grito do moribundo, era: Oh! se eu pudesse chegar à Sua presença! … Enquanto o paralítico ainda se achava em casa, o Salvador infundira-lhe convicção na consciência. Quando se arrependera de seus pecados, e crera no poder de Jesus para o curar, as vitalizantes misericórdias do Salvador haviam começado a beneficiar-lhe o anelante coração. Jesus observara o primeiro lampejo de fé transformar-se em crença de que Ele era o único auxílio do pecador, e vira-o tornar-se mais e mais forte a cada novo esforço para chegar a Sua presença. Agora, em palavras que soaram qual música aos ouvidos do enfermo, o Salvador disse: "Filho, tem bom ânimo; perdoados te são os teus pecados." Mat. 9:2. O fardo de desespero cai da alma do doente; repousa-lhe no espírito a paz do perdão, brilhando-lhe no semblante. O sofrimento físico desaparece, e todo o seu ser é transformado. O impotente paralítico estava curado perdoado o culpado pecador! … O paralítico encontrou em Cristo cura tanto para o corpo como para a alma. A cura espiritual foi seguida da restauração física. Essa lição não devia ser desatendida. Existem hoje milhares de vítimas de sofrimentos físicos, os quais, como o paralítico, estão anelando a mensagem: "Perdoados estão os teus pecados." O fardo do pecado, com seu desassossego e insatisfeitos desejos, é o fundamento de suas doenças. Não podem encontrar alívio, enquanto não forem ter com o Médico da alma. A paz que unicamente Ele pode dar, comunicar vigor à mente e saúde ao corpo. Jesus veio para "desfazer as obras do diabo" I João 3:8. "NEle estava a vida" (João 1:4) e Ele diz: "Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância". João 10:10. Jesus é "espírito vivificante". I Cor. 15:45. E possui ainda o mesmo poder vitalizante que tinha quando na Terra curava o doente, e assegurava o perdão ao pecador. "Perdoa todas as tuas iniquidades", "sara todas as tuas enfermidades." Sal. 103:3. O Desejado de Todas as Nações, 267-268 e 270. Quarta - Modelos de oração Ano Bíblico: Tiago ► 4. Leia Tiago 5:17, 18. O que aprendemos sobre oração com o exemplo de Elias? Como isso está ligado à cura, perdão e restauração? ramos@advir.comramos@advir.com
  • 5. Tg 5:17-18, (ACF); 17 Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. 18 E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto. ❉ O Exemplo de Elias Quando no Monte Carmelo ele [Elias] orou pedindo chuva (I Reis 18:41-45), sua fé foi provada, mas ele perseverou em tornar conhecido o seu pedido a Deus. Seis vezes orou fervorosamente, e ainda nenhum sinal havia de que sua petição estivesse deferida; mas com forte fé ele insistiu em seus apelos ante o trono da graça. Tivesse desistido em desânimo à sexta vez, e sua oração não teria sido respondida; mas ele perseverou até que veio a resposta. SDA Bible Commentary, vol. 2, págs. 1.034 e 1.035. Conflict and Courage, pág. 212. Elias não esperou que os céus escurecessem. Na pequena nuvem ele contemplou pela fé uma abundância de chuva; e agiu em harmonia com sua fé. ... Fé semelhante é necessária no mundo hoje - fé que descanse nas promessas da Palavra de Deus, e recuse desistir até que o Céu ouça. Profetas e Reis, págs. 156 e 167. Temos um Deus cujos ouvidos não se acham fechados às nossas petições; e se provarmos Sua Palavra, Ele honrará nossa fé. Quer Ele que todos os nossos interesses estejam entretecidos com os Seus interesses, e então sem risco nos abençoará, pois não daremos a nós mesmos a glória, quando a bênção nos pertencer, mas daremos a Deus todo o louvor. Deus nem sempre atende às nossas orações na primeira vez que O invocamos, pois se assim fizesse, poderíamos achar muito natural termos direito a todas as bênçãos e favores que nos concedeu. Em vez de esquadrinharmos o coração, para ver se entretivemos qualquer mal, se condescendemos com qualquer pecado, tornar-nos-íamos descuidadosos, deixando de reconhecer nossa dependência dEle e nossa necessidade de Seu auxílio. Elias humilhou-se até estar em condições de não atribuir a si mesmo a glória. Esta é a condição sob a qual o Senhor ouve a oração, pois então daremos a Ele o louvor. O costume de elogiar os homens é dos que resultam em grande mal. Um elogia o outro, e assim os homens são levados a julgar que lhes cabe glória e honra. Quando exaltais o homem, pondes um laço a sua alma, e fazeis justamente o que Satanás deseja. ... Deus, unicamente, é digno de ser glorificado. SDA Bible Commentary, vol. 2, págs. 1.034 e 1.035. Quinta - Restauração e perdão Ano Bíblico: 1 Pedro ► 5. Como a obra descrita em Tiago 5:19, 20 é comparada ao trabalho feito por Elias, João Batista e outros? Lc 1:16, 17; At 3:19 Tg 5:19-20, (ACF); 19 Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, 20 Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados. Lc 1:16-17, (ACF); 16 E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, 17 E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. ❉ No Espírito de Elias Em João Batista levantou Deus um mensageiro para preparar o caminho do Senhor. Deveria ele apresentar ao mundo um testemunho definido, ao reprovar e denunciar o pecado. O anjo dissera, ao anunciar a missão e obra de João: "Irá adiante dEle no espírito e virtude de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos e os rebeldes, à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto." Luc. 1:17. Review and Herald, 2 de agosto de 1898. O anjo Gabriel apresentou orientações especiais aos pais de João, no tocante à temperança. Uma lição de reforma de saúde foi dada por um dos mais exaltados anjos do trono celestial. The Spirit of Prophecy, v. 2, p. 43. ramos@advir.comramos@advir.com
  • 6. ❉ João era representante dos que têm que preparar um povo para a segunda vinda de nosso Senhor. Deus chamara o filho de Zacarias para uma grande obra, a maior já confiada a homens. ... João devia ir como mensageiro de Jeová, para levar aos homens a luz de Deus. Devia imprimir-lhes nova direção aos pensamentos. Devia impressioná-los com a santidade dos reclamos divinos, e sua necessidade da perfeita justiça de Deus. Esse mensageiro tem que ser santo. Precisa ser um templo para a presença do Espírito de Deus. A fim de cumprir sua missão, deve ter sã constituição física, bem como resistência mental e espiritual. Era, portanto, necessário que regesse os apetites e paixões. Deveria ser por forma tal capaz de dominar suas faculdades, que pudesse estar entre os homens, tão inabalável ante as circunstâncias ambientes, como as rochas e montanhas do deserto. Ao tempo de João Batista, a cobiça das riquezas e o amor do luxo e da ostentação se haviam alastrado. Os prazeres sensuais, banquetes e bebidas, estavam causando moléstias e degeneração física, amortecendo as percepções espirituais, e insensibilizando ao pecado. João devia assumir a posição de reformador. Por sua vida abstinente e simplicidade de vestuário, devia constituir uma repreensão para sua época. Daí as instruções dadas aos pais de João - uma lição de temperança dada por um anjo do trono do Céu. … Preparando o caminho para o primeiro advento de Cristo, era representante dos que têm que preparar um povo para a segunda vinda de nosso Senhor. O mundo está entregue à condescendência com as próprias inclinações. Está cheio de erros e fábulas. Multiplicam-se os ardis de Satanás para destruir as almas. Todos quantos querem aperfeiçoar a santidade no temor de Deus, têm que aprender as lições da temperança e do domínio próprio. Os apetites e paixões devem ser mantidos em sujeição às mais elevadas faculdades do espírito. Esta autodisciplina é essencial àquela resistência mental e visão espiritual que nos habilitarão para compreender e praticar as sagradas verdades da Palavra de Deus. É por esta razão que a temperança tem seu lugar na obra de preparação para a segunda vinda de Cristo. O Desejado de Todas as Nações, págs. 100 e 101. ❉ O Chamado de Deus Para a Reforma E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado. Luc. 1:17. João Batista saiu no espírito e poder de Elias a fim de preparar o caminho do Senhor e converter as pessoas à prudência dos justos. Ele era um representante dos que vivem nos últimos dias, a quem Deus tem confiado sagradas verdades para serem apresentadas perante o povo, a fim de ser preparado o caminho para a segunda vinda de Cristo. … Os que devem preparar o caminho para a segunda vinda de Cristo, são representados pelo fiel Elias, assim como João veio no espírito de Elias, a fim de preparar o caminho para o primeiro advento de Cristo. O grande assunto da reforma deve ser agitado, e a mente do público deve ser estimulada. Temperança em todas as coisas deve estar associada com a mensagem, a fim de converter o povo de Deus de sua idolatria, glutonaria e extravagância no vestir e em outras coisas. A abnegação, humildade e temperança requeridas dos justos, a quem Deus de maneira especial guia e abençoa, devem ser apresentadas ao povo em contraste com os hábitos extravagantes e destruidores da saúde dos que vivem neste século degenerado. Deus tem mostrado que a reforma de saúde está tão intimamente relacionada com a mensagem do terceiro anjo como a mão está com o corpo. Não se encontra em parte alguma tão grande causa de degenerescência física e moral como a negligência deste importante assunto. Os que condescendem com o apetite e a paixão, e fecham os olhos à luz por temor de que irão ver pecaminosas indulgências que não estão dispostos a deixar, são culpados perante Deus. A Providência tem estado a guiar o povo de Deus para longe dos hábitos extravagantes do mundo, para longe da indulgência do apetite e da paixão, a fim de que ocupem o seu lugar na plataforma da renúncia e da temperança em todas as coisas. O povo a quem Deus está dirigindo será um povo peculiar. Não se assemelhará ao mundo. Mas, se seguirem as indicações de Deus, cumprirão o Seu propósito, e submeterão sua vontade à vontade dEle. Cristo habitará no coração. O templo de Deus será santo. Vosso corpo, diz o apóstolo, é o templo do Espírito Santo. Testimonies, vol. 3, págs. 61-63. ramos@advir.comramos@advir.com