O diretor Claudio Moresco participou da feira GlobalShop 2010 e assistiu palestras sobre merchandising visual, experiência do cliente na loja e sustentabilidade. Ele observou que as soluções apresentadas não foram muito inovadoras e já são praticadas no mercado brasileiro. A feira foi uma boa oportunidade para estabelecer contatos internacionais e perceber o interesse de fornecedores estrangeiros pelo mercado brasileiro.
2. GlobalShop 2010 na visão GD&A Nosso Diretor Claudio Moresco estava lá, visitou a Feira e participou das seguintes palestras: • Increasing Store Performance and ROI Through Visual Merchandising. • When the Chips Were Down: How Frito-Lay is Reinventing the Snack Shopping Experience • Destination and Impulse: How to Influence and Guide Shopper Behavior • The Many Faces of Sustainability • The Antidote to NIMBY: How Wal-Mart is Using Branded Architecture and Design to Win Friends and Influence People
3. “ Increasing Store Performance and ROI Through Visual Merchandising” Nossa expectativa era conhecer soluções objetivas para a análise de ROI. O que vimos foi a exposição de uma série de “cases” com belas soluções criativas que, supostamente, aumentaram o movimento das lojas, mas nada de concreto para avaliar se este aumento se deu em decorrência exclusiva da ação de “visual merchandising”.
4. “ The Many Faces of Sustainability” Vimos uma série de argumentos burocráticos e estratégias em relação à legislação e normas norte-americanas, que s ão significativamente diferentes das nossas.
5. “ The Antidote to NIMBY: How Wal-Mart is Using Branded Architecture and Design to Win Friends and Influence People” Vimos um projeto de padronização visual de lojas ainda não, totalmente implantado, mas que, quando estiver terminado, provavelmente, chegará a resultados semelhantes ao que já alcançamos em grandes redes de varejo no Brasil, como CBD.
6. A avaliaç ão foi a seguinte: • Os temas foram mais interessantes que os debates, pois soluções diferenciadas ou inovações não foram apresentadas. • No assunto arquitetura de loja, não foram apresentadas tendências que não venham sendo praticadas em nossos mercados j á há alguns anos. No total, o ciclo de debates contou com mais 13 palestras, que por motivo de agenda não pudemos assistir. Por isso, adquirimos o áudio destas, para que possamos avaliar e compartilhar este conhecimento com nossos clientes, fornecedores e parceiros, com uma análise crítica voltada para nossa realidade.
7. A Feira Eram cerca de 580 expositores dos quais cerca de 150 empresas da área de marketing/comunicação no PDV, e constatamos: • Forte presença asiática em soluções tecnológicas no PDV. • O Brasil é um mercado que vem apresentando um aumento de interesse por parte dos fornecedores internacionais. • A representação/importação de soluções tecnológicas esbarram na alta incidência de impostos, que oneram em demasia os custos dos projetos. • As soluções mais interessantes v ê m da China e do Canadá.
8. A Feira Embora não tenhamos visto nada de muito inovador, a participação foi muito válida, pois pudemos travar contato e trocar experiências diretamente com fornecedores de outros países e mercados, principalmente EUA, Canadá e China. Estes contatos nos fizeram perceber que realmente o “Brasil é a bola da vez” e há grande interesse em conhecer melhor nosso país, mercado e, principalmente, as dificuldades tributárias em relação à importação de materiais e software.
9. A Feira Durante o evento tivemos oportunidade de nos reunir com o Sr. Alexandre Delmanto (Vice Presidente POPAI Brasil) e notamos que há perspectivas e vontade de realização de vários projetos nesse sentido, o que precisamos agora é unir forças para a sua realização.
10. GlobalShop 2010 na visão GD&A Ao término do evento, o sentimento era de que deveríamos promover mais a troca de experiências em nosso país. Nosso background é muito rico e ansiamos por mais oportunidades compartilhar viv ências e aprender com nossos parceiros da indústria, varejo e fornecedores. Com uma visão atenta ao futuro, já iniciamos contatos com diversas empresas internacionais para a troca de know-how e, o mais breve poss ível, oferecer ao mercado brasileiro.