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Apendicite Aguda
Fernando de Oliveira Dutra
Cirurgia do Aparelho Digestivo - CBCD
Definição
Apendicite aguda é a inflamação
aguda
do apêndice vermiforme, uma
estrutura que se assemelha a um
dedo de luva e se encontra na parte
inicial do intestino grosso (ceco).
Epidemiologia
É a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico.
Acomete cerca de 7-10% da população.
Mais freqüente em jovens, pico na segunda década da
vida.
Mortalidade – 1% (5% nos extremos de
idade, imunodeprimidos, perforadas).
Generalidades
Em 1711 foi relatado o primeiro caso de apendicite (Lorenz
Heister).

Em 1735 a primeira apendicectomia foi realizada e descrita por
Claudius Amyand (Hérnia de Amyand).
Em 1889 Reginald Fitz cunhou definitivamente o termo
Apendicite, mas somente 1 ano após Kronlein publicou um caso de
apendicite aguda, diagnostica e tratada com exerese do apendice.
Generalidades ainda...
Em 1889, Charles McBurney, em uma série de publicações,
descreveu o ponto de maior sensibilidade e a incisão que
até hoje em dia é práticada.
Rei Eduardo VII, 1901

Em 1982, Kurt Semm, em Kiel, Alemanha, realizou a
primeira apendicectomia por via laparoscópica.
Patôgenia

Obstrução da
luz do
apêndice

Aumento da
pressão
intraluminal e
congestão
venosa

Isquemia e
invasão
bacteriana

Necrose e
perfuração
Meios de Diagnóstico
Clínico
Ex.
Laboratoriais:
Ex. Imagem

• Mulheres, idosos e < 2 anos é necessário exames
complementares

•
•
•
•

HMG
Urina 1
BHCG
Amilase

• Rx Abdome Agudo
• USG
• CT Abd.
Sinais
Sinal de Blumberg
Sinal de Rovsing
Sinal do Psoas ou Lapinsky
Sinal do Obturador
Sinal de Chutro
Sinal de Lenander
Sinal de Dunphy
Sinais
Sinal de Blumberg
Sinais
Sinais
Sinais
Sinal de Rovsing
Sinais
Sinal do Psoas
Sinais
Sinal do Obturador
Sinais

Chutro
•Desvio da cicatriz umbilical
lado do processo
inflamatório.
Sinais

Lenander
•Dissociação da
temperatura axilo-retal em
mais de 1 grau.
Sinais

Dunphy
•Dor na FID que piora com a
tosse
Meios de Diagnóstico

Rx
Abdome

• Borramento do músculo
Psoas
• Escoliose Dir.
• Alça sentinela
• Fecalito
• Pneumoperitônio
Meios de Diagnóstico
Meios de Diagnóstico
Meios de Diagnóstico

USG

•
•
•
•
•
•
•
•
•

Operador dependente
Espessamento do apêndice > 6mm
Imagem em “Alvo”
Distensão (pouco compressível)
Aumento da ecogenicidade da parede
Fecalito ou Apendicolito ou Coprolito
Liquido pericecal
Espessura da parede > 2mm
Ausência de peristaltismo
Meios de Diagnóstico
Meios de Diagnóstico
Meios de Diagnóstico
Meios de Diagnóstico
Meios de Diagnóstico
CT abdome
• USG inconclusivo e pacientes com IMC > 30
Meios de Diagnóstico

Laparoscopia

•Serve para
diagnostico e
tratamento.
Meios de Diagnóstico
Escore de Alvarado
• Uma pontuação de 5 ou 6 é compatível com o diagnóstico de apendicite aguda.
• Uma pontuação de 7 ou 8 indica um provável apendicite,
• Uma pontuação de 9 ou 10 indica uma apendicite aguda muito provável.
Diagnóstico diferencial
Ø Linfadenite mesentérica aguda: criança com IVAS; pode promover uma linfonodomegalia quase que
generalizada; o aumento dos linfonodos abdominais/mesentéricos pode promover dor e mimetizar dor
de apendicite.
Ø Rotura do folículo de Graaf (dor de Mittelschmerz; dor do meio do ciclo): quando a mulher ovula, ela
pode sentir dor.
Ø Diverticulite de Meckel: o divertículo de Meckel é um divertículo congênito localizado no
íleo, próximo ao apêndice... ele pode conter mucosa gástrica no seu interior e pode produzir ácido que
causa hemorragia digestiva em pacientes mais jovens (há ulceração do íleo e sangramento)
Ø Ileíte: pensar na ileíte por Crohn.
Apresentação Macroscopica
Edematosa
ou Catarral

Flegmonosa
ou
Supurativa

Perfurada

Gangrenosa
Vias de Acesso

Mc
Burney

RockeyDavis
Vias de Acesso
Jalaguier

Laparoscopica
Laparoscopia
Consequências do pneumoperitônio
• Ø Retorno venoso: diminuído... o gás comprime tudo que existe dentro do abdome do
paciente (inclusive veias com a VCI).
• Ø RVP: aumentada ... as artérias intra-abdominais vão estar comprimidas.
• Ø Diurese: reduzida... inclusive a artéria renal é comprimida.
• Ø Pressão em via aérea: aumentada... o doente está entubado... muito ar dentro do
abdome empurra o diafragma mais para cima que comprime mais o tórax do paciente.
• Ø Distúrbio ácido básico: acidose respiratória por dois motivos - o gás utilizado é o gás
carbônico e ele vai ser absorvido durante a absorção/resolução do pneumoperitônio;
além disso, o diafragma comprime o tórax e promove diminuição da ventilação, com
maior retenção de CO2.
• Ø Fluxo cerebral: aumenta e com tendência a aumento da PIC... (na abordagem de
hipertensão intracraniana uma das medidas é hiperventilar o paciente à redução do
CO2 sanguíneo à fluxo cerebral reduz-se à redução da PIC; na cirurgia por vídeo
acontece o oposto desta abordagem).
Antibióticos
Cobertura para infecção por germes Gram negativos e
anaeróbios.
• Ciprofloxacino (contra gram-negativos) + metronizadol (contra
anaeróbios).

Não complicada (edematosa ou flegmonosa)
• Profilático, pode ser mantido por 24h

Complicada (gangrenosa ou perforativa)
• Até 48h após último episódio de febre e por no mínimo 5 dias.
Complicações
Infecção da incisão cirúrgica (+ freq.)
Abcessos pélvicos e subfrênicos

Deiscência do coto apendicular (pouco
comum)
Mas vale 10
apêndices
normais na
mão do
cirurgião que
1 apêndice
podre dentro
da barriga.
Não se
assuste...
Sempre alguém estará te olhando de
perto.

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