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PRÉ-SAL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL JOSÉ SERGIO GABRIELLI DE AZEVEDO PRESIDENTE  INSTITUTO ETHOS SÃO PAULO, 11 DE MAIO DE  2010
AVISO As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2010 em diante são estimativas ou metas. A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas  que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
2007 Mundo Brasil DEMANDA PRIMÁRIA DE ENERGIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL MATRIZ ENERGÉTICA Fonte: Empresa de Pesquisa Energética e Agência Internacional de Energia 12.013 (MM TEPs) 238 (MM TEPs) Brasil Mundo
Mundo Brasil Fonte: Empresa de Pesquisa Energética e Agência Internacional de Energia MATRIZ ENERGÉTICA DEMANDA PRIMÁRIA DE ENERGIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL 16.789 (MM TEPs) 558 (MM TEPs) 2030 Mundo Brasil Brasil Mundo
Desafios da Oferta 2020 2030 43 65 48 78 MM bpd MM bpd (EM MM bpd) DEMANDA MUNDIAL DE PETRÓLEO Declínio projetado na produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Adição de Capacidade Requerida
PRÉ-SAL, UMA NOVA PROVÍNCIA COM ALTO POTENCIAL E BAIXO RISCO  ,[object Object],[object Object],[object Object],Pré-sal (Tupi, Iara, Guará e Parque das Baleias) Reservas Provadas 2009 RECURSOS ANUNCIADOS ~ 35-30   bl boe Maior estimativa  + 16,0 Menor estimativa  + 10,6 14,2
Capitalização e  Cessão Onerosa NOVO MARCO REGULATÓRIO, GARANTINDO UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL Resultados da nova regulamentação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pré-sal S.A.   Fundo Social $ Partilha de Produção
PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013 PRODUÇÃO  DE PETRÓLEO E GÁS CAPACIDADE DE REFINO R$ 6 BILHÕES INVESTIDOS EM QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS INVESTIMENTOS NO REFINO EM 2009  (1.183) (152)
QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS  Venda de diesel S-50: 2009    1,490 milhão m3 Previsão 2010    2,623 milhões m3  Produção do Diesel S-50 em 3 refinarias (REDUC, REPLAN e REGAP) S-500 por S-50 Frotas de ônibus urbanos de SP, RJ, Curitiba, Porto Alegre, BH e Salvador Diesel metropolitano de Fortaleza, Recife e Belém Frotas cativas de ônibus urbanos da Região Metropolitana de SP HOJE 2011 2012 2013 2014 S-1800 por S-500 Aplicações Automotivas S-2000 por S-1800 Diesel interior S-10 Veículos novos de tecnologia P7 Programas de inspeção e regulagem de frotas CONPET para SP, RJ, Curitiba, Porto Alegre  CONPET para Belo Horizonte, Salvador e Vitória R$ 1 milhão para fiscalização de emissão de fumaça preta pela CETESB em SP Frotas cativas de ônibus urbanos das demais Regiões metropolitanas de SP e RJ
CRONOGRAMA PETROBRAS DE REDUÇÃO DE ENXOFRE - 1980-2006    dados ANP  - 2009-2013    previsão Petrobras   - % de biodiesel não incluso  2,7 5,4 7,4 7,6 14,9 15,4 15,3 22,6 0,6 2,4 31,7 33,1 34,7 37,7 39,0 44,5 53,0 27,3 25,5 18,7 0 10 20 30 40 50 60 1980 1992 1994 1997 1998 2000 2002 2006 2009 2014 consumo de diesel ( milhões m3 ) 0 5 10 15 20 25 30 emissão específica de SO 2 1.800 500 50 500 50 10 5.000 2.000 13.000  2.000 500 3.500 2.000 5.000 3.000 2.000 10.000  5.000 3.000 10.000  5.000 Teores de Enxofre do Óleo Diesel no Brasil (ppm) emissão específica de SO 2 consumo de diesel (kg SO 2  / m³ diesel)
PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],GÁS E ENERGIA FERTILIZANTES Uréia  (mil t/ano) Vendas 2009 707 Amônia  (mil t/ano) ,[object Object],[object Object],1.973 Produção Adicional | Vendas 2009 Produção Adicional | 207 601 + 178% + 191% 2 plantas existentes 3 novas plantas e ampliação da FAFEN-SE
BIOCOMBUSTÍVEIS ,[object Object],[object Object],[object Object],Biodiesel Estratégia Atuar, globalmente, na produção de Biocombustíveis, com participação relevante nos negócios de biodiesel e de etanol PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Agricultores familiares contratados 2009  |  2010 56.000  |  80.000 Grãos adquiridos (t) 2009  |  2010 46.200  |  152.422 INVESTIMENTOS EM BIOCOMBUSTÍVEIS  (PN 2009 – 2013) US$ 2,8 BILHÕES BIO DIESEL ETANOL
FORTALECIMENTO DO NEGÓCIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E EXPORTAÇÃO DE ETANOL Infra estrutura logística exportadora Petrobras Fonte: MME,  BEN 2008 PROÁLCOOL Veículo à Álcool Ínicio da desregulamentação do setor Fim da regulação 1999 Veículos Flex-Fuel 10³ tep Consumo do Setor de Transporte – Gasolina e Etanol
INVESTIMENTOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Plano de Negócios 2009-13 US$ 174,4 bilhões  104,6 (*) 43,4 11,8 5,6 3,0 2,8 3,2 (*) US$ 17,0 bi em Exploração R$ 88,547 bilhões  Plano Anual de Negócios 2010 E&P RTC G&E Petroquímica Biocombustíveis Distribuição Corporativo
Parceria com mais de 100 instituições de ensino e pesquisa no Brasil e no exterior. OPORTUNIDADES ATRAVÉS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PROCLIMA PROGRAMA TECNOLÓGICO DE MITIGAÇÃO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PRO-CO 2 PROGRAMA TECNOLÓGICO DE GERENCIAMENTO DO CO 2  NO DESENVOLVIMENTO DO PRÉ-SAL PROBIO PROGRAMA TECNOLÓGICO DE BIOCOMBUSTÍVEIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Investimentos em Tecnologia 2009-2013 US$ 4.0 bilhões 1.9 0.2 1.0 0.9
PEGASO Conclusão do PSP Projeto Estratégico “Excelência em SMS” Manual de Gestão de SMS PSP-Programa de Segurança de Processo Certificação das Unidades ISO 14001 OSHAS 18000 2000 - 2001 2002 - 2003 2004 - 2005 2006 - 2007 2008 - 2009 5983 254 3,6 0.49 0,81 13,8 Taxa de frequência de acidentados  fatais TFCA (taxa de frequência de acidentados com afastamento) Vazamento de óleo (m 3 ) DESEMPENHO EM SMS Novas Exigências de SMS  para contratação de serviços Projeto Estratégico  “ Mudança do Clima” Implantação de Centros de Defesa Ambiental para resposta a vazamentos Projeto Estratégico  “ Referência Energética” SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
ESTRUTURA CORPORATIVA DE RESPOSTA CDA / BASES AVANÇADAS / ED INST.  INTERNACIONAIS DEFESA CIVIL/  IBAMA ATUAÇÃO  INTEGRADA MARINHA AERONÁUTICA ÓRGÃOS AMBIENTAIS ESTADUAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],GLOBAL NETWORK RESPONSE
ESTÍMULO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Construção de Infraestrutura de pesquisa no país com padrão internacional Construção de novos laboratórios Unidades Operacionais da PETROBRAS Instituições de ensino e pesquisa nacionais Aquisição de equipamentos Ampliação de infra-estrutura Núcleos Regionais 38 Redes Temáticas 2006 2009 Contratados R$ 1,7 bilhões (Infraestrutura e P&D) 50 Redes Temáticas 853 Instrumentos Contratuais assinados com 83 instituições de ensino e pesquisa em 19 estados
SUSTENTABILIDADE - REDES TEMÁTICAS RELACIONADAS 63 15 5 27 31 22 17 12 N o  de ICTs Participantes R$ 6,5 MM 10 Reuso de Água R$ 31,7 MM 41 Mudanças Climáticas R$ 39,2 MM 30 Monitoramento Ambiental Marinho R$ 68,5 MM 39 Bioprodutos R$ 2,8 MM 5 Hidrogênio R$ 11,9 MM 6 Combustíveis Limpos R$ 33,9 MM 35 Ecossistemas R$ 194,5 MM 166 Total Valor  Contratado N o  de Projetos Rede Temática
Menores preços Geração de emprego  e renda Fortalecimento do mercado interno Fortalecimento da economia brasileira Perspectiva empresarial… Conteúdo Nacional Aumento da capacidade instalada  Novos fornecedores Maior disponibilidade Mais opções e flexibilidade Doença Holandesa… Exportação de Commodities Apreciação da Moeda  Queda das exportações Aumento das importações Entrada de investimentos Desindustrialização  Dependência da exportação de commodities  DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL
DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL Ampliar Capacidade Produtiva de setores altamente competitivos Desenvolver concorrência em setores de média competição Incentivar a associação entre companhia nacionais e internacionais Incentivo para instalação de empresas internacionais no Brasil Incentivar novos entrantes nacionais Importações Demanda Atual Indústria Nacional Ações integradas da Petrobras Demanda Futura Acréscimo na Capacidade de Suprimento Nacional de B&S Adequação do Complexo Industrial Nacional para Fornecimento de Bens e Serviços Fornecimento de Bens e Serviços (B&S) Importações Indústria Nacional Indústria Nacional
OBJETIVOS FOMENTO A NOVOS FORNECEDORES ROTAS RESULTADOS Organização da Demanda Substituição Competitiva de Importação Tecnologia Inserção de Micro e Pequenas Empresas Convênio  Petrobras x Sebrae Dar  visibilidade da demanda  da Petrobras para  M&E e componentes até 2013 Aumentar a  visibilidade entre os elos da cadeia  de P&G Desenvolver fornecedores nacionais  de equipamentos e materiais que não são atendidos pelo mercado nacional.  Promover  desenvolvimento tecnológico  de fornecedores em Processos, Produto e Gestão Promover a inserção de micro e pequenas empresas na cadeia de P&G: - Qualificação em  gestão e SMS - Auxílio no Cadastramento da Petrobras - Rodadas de Negócio entre grandes compradores e fornecedores ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PORTAL DE OPORTUNIDADES DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DO SETOR DE PETRÓLEO DE GÁS NATURAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Afretamento 19 Navios Refinaria Premium I 28 Sondas 146 Barcos de Apoio Novas Plataformas de Produção Promef II Refinaria Premium II Plano de Negócios 2008 – 2012 25.540 Profissionais  Selecionados 52.862 Profissionais Qualificados 207.643 Lacunas de Recursos  Humanos PN 2009-13 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
v v 139.477 PLANO NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 39 67% 46 6% 11.970 55 23% 47.135 ENG – PROFISSIONAL DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL CM - CALDEIREIRO CM - ENCANADOR CM – SOLDADOR DE TUBULAÇÃO DEMAIS CATEGORIAS DEMAIS CATEGORIAS 45 4% 9.061 ENG – DESENHISTA PROJETISTA DE ESTRUTURA NAVAL PROFISSIONAIS REQUERIDOS PARA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE P&G CM – ELETRICISTA  FORÇA E CONTROLE v CM – ENCARREGADO DE SOLDA v CM – SUPERVISOR DE TUBULAÇÃO INSPETOR / TÉCNICO SUPERIOR v CM – INSPETOR DE SOLDAGEM OM – PROJETISTA ELETRICISTA DEMAIS CATEGORIAS CM – GERENTE DE EMPREENDIMENTO / CONTRATO ENG – ENGENHEIRO DE PROCESSO DOWNSTREAM DEMAIS CATEGORIAS 185 CATEGORIAS PROFISSIONAIS MAPEADAS PELO PROMINP 207.643  profissionais BÁSICO MÉDIO
INSTRUMENTOS ESTRUTURAS DE FINACIAMENTOS ROTAS RESULTADOS Financiamento de Capital de Giro Capitalização de Fornecedores Financiamento de Infra-estrutura (Investimento Fabril) Prominp Recebíveis (Fornecedores com contrato direto com a Petrobras) Linhas de Financiamento do BNDES 2 Fundos  R$ 1,7 Bilhões Cadeia de Valor de Sondas (Extensão para toda a cadeia.  FIP (Fundos de Investimento em Participações) 3 Fundos R$ 400 Milhões Fundo em estruturação
APOIO À GESTÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estrangulamentos Tecnológicos e Estruturais Qualificação de  Mão de Obra Financiabilidade Melhoria da Gestão COMPETITIVIDADE Integração Cooperação Políticas Públicas Inovação Gestão Pública Gestão Empresarial Sustentabilidade  Local e  Regional
EVOLUÇÃO DO CONTEÚDO NACIONAL ,[object Object],[object Object],[object Object]
GERANDO EMPREGO RENDA E RIQUEZA Postos de Trabalho (Mil) Postos de Trabalho Diretos Média Anual  2009-13 Média Anual  2009-13 267 388 1.084 Postos de Trabalho Indiretos (Cadeia Produtiva) Postos de Trabalho Indiretos (Efeito Renda) Postos de Trabalho Totais 389 Petrobras no País Cadeia Produtiva dos Investimentos Valor Adicionado Gerado pela: Cadeia Produtiva dos Gastos Operacionais Total do Valor Adicionado R$ Bilhões 170 66 309 73
INVESTIMENTOS SOCIAIS Apoiar o desenvolvimento sustentável em comunidades de baixo índice de inclusão social, localizadas em áreas de influência direta da Petrobras. Investimento em projetos ambientais 2009: R$ 93,6 Milhões Investimento previsto 2010 à 2012: R$ 353,4 Milhões Investimento em projetos sociais - 2009:  R$ 173,6  Milhões Investimento previsto 2010 à 2012: R$ 901,3 Milhões  Investimento em projetos culturais – 2009:  R$ 154,6 Milhões - Geração de Renda e Oportunidade de Trabalho - Educação para Qualificação Profissional - Preservação e Memória - Produção e Difusão - Esporte de Rendimento - Educacional - Fixação de carbono e emissões evitadas - Gestão de corpos hídricos superficiais e subterrâneos Investimento em projetos esportivos em 2009: R$ 42,4 Milhões
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  • 1. PRÉ-SAL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL JOSÉ SERGIO GABRIELLI DE AZEVEDO PRESIDENTE INSTITUTO ETHOS SÃO PAULO, 11 DE MAIO DE  2010
  • 2. AVISO As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2010 em diante são estimativas ou metas. A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
  • 3. 2007 Mundo Brasil DEMANDA PRIMÁRIA DE ENERGIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL MATRIZ ENERGÉTICA Fonte: Empresa de Pesquisa Energética e Agência Internacional de Energia 12.013 (MM TEPs) 238 (MM TEPs) Brasil Mundo
  • 4. Mundo Brasil Fonte: Empresa de Pesquisa Energética e Agência Internacional de Energia MATRIZ ENERGÉTICA DEMANDA PRIMÁRIA DE ENERGIA POR TIPO DE COMBUSTÍVEL 16.789 (MM TEPs) 558 (MM TEPs) 2030 Mundo Brasil Brasil Mundo
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. PLANO DE NEGÓCIOS 2009-2013 PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS CAPACIDADE DE REFINO R$ 6 BILHÕES INVESTIDOS EM QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS INVESTIMENTOS NO REFINO EM 2009 (1.183) (152)
  • 9. QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS Venda de diesel S-50: 2009  1,490 milhão m3 Previsão 2010  2,623 milhões m3 Produção do Diesel S-50 em 3 refinarias (REDUC, REPLAN e REGAP) S-500 por S-50 Frotas de ônibus urbanos de SP, RJ, Curitiba, Porto Alegre, BH e Salvador Diesel metropolitano de Fortaleza, Recife e Belém Frotas cativas de ônibus urbanos da Região Metropolitana de SP HOJE 2011 2012 2013 2014 S-1800 por S-500 Aplicações Automotivas S-2000 por S-1800 Diesel interior S-10 Veículos novos de tecnologia P7 Programas de inspeção e regulagem de frotas CONPET para SP, RJ, Curitiba, Porto Alegre CONPET para Belo Horizonte, Salvador e Vitória R$ 1 milhão para fiscalização de emissão de fumaça preta pela CETESB em SP Frotas cativas de ônibus urbanos das demais Regiões metropolitanas de SP e RJ
  • 10. CRONOGRAMA PETROBRAS DE REDUÇÃO DE ENXOFRE - 1980-2006  dados ANP - 2009-2013  previsão Petrobras - % de biodiesel não incluso 2,7 5,4 7,4 7,6 14,9 15,4 15,3 22,6 0,6 2,4 31,7 33,1 34,7 37,7 39,0 44,5 53,0 27,3 25,5 18,7 0 10 20 30 40 50 60 1980 1992 1994 1997 1998 2000 2002 2006 2009 2014 consumo de diesel ( milhões m3 ) 0 5 10 15 20 25 30 emissão específica de SO 2 1.800 500 50 500 50 10 5.000 2.000 13.000 2.000 500 3.500 2.000 5.000 3.000 2.000 10.000 5.000 3.000 10.000 5.000 Teores de Enxofre do Óleo Diesel no Brasil (ppm) emissão específica de SO 2 consumo de diesel (kg SO 2 / m³ diesel)
  • 11.
  • 12.
  • 13. FORTALECIMENTO DO NEGÓCIO DE BIOCOMBUSTÍVEIS E EXPORTAÇÃO DE ETANOL Infra estrutura logística exportadora Petrobras Fonte: MME, BEN 2008 PROÁLCOOL Veículo à Álcool Ínicio da desregulamentação do setor Fim da regulação 1999 Veículos Flex-Fuel 10³ tep Consumo do Setor de Transporte – Gasolina e Etanol
  • 14.
  • 15.
  • 16. PEGASO Conclusão do PSP Projeto Estratégico “Excelência em SMS” Manual de Gestão de SMS PSP-Programa de Segurança de Processo Certificação das Unidades ISO 14001 OSHAS 18000 2000 - 2001 2002 - 2003 2004 - 2005 2006 - 2007 2008 - 2009 5983 254 3,6 0.49 0,81 13,8 Taxa de frequência de acidentados fatais TFCA (taxa de frequência de acidentados com afastamento) Vazamento de óleo (m 3 ) DESEMPENHO EM SMS Novas Exigências de SMS para contratação de serviços Projeto Estratégico “ Mudança do Clima” Implantação de Centros de Defesa Ambiental para resposta a vazamentos Projeto Estratégico “ Referência Energética” SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
  • 17.
  • 18. ESTÍMULO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Construção de Infraestrutura de pesquisa no país com padrão internacional Construção de novos laboratórios Unidades Operacionais da PETROBRAS Instituições de ensino e pesquisa nacionais Aquisição de equipamentos Ampliação de infra-estrutura Núcleos Regionais 38 Redes Temáticas 2006 2009 Contratados R$ 1,7 bilhões (Infraestrutura e P&D) 50 Redes Temáticas 853 Instrumentos Contratuais assinados com 83 instituições de ensino e pesquisa em 19 estados
  • 19. SUSTENTABILIDADE - REDES TEMÁTICAS RELACIONADAS 63 15 5 27 31 22 17 12 N o de ICTs Participantes R$ 6,5 MM 10 Reuso de Água R$ 31,7 MM 41 Mudanças Climáticas R$ 39,2 MM 30 Monitoramento Ambiental Marinho R$ 68,5 MM 39 Bioprodutos R$ 2,8 MM 5 Hidrogênio R$ 11,9 MM 6 Combustíveis Limpos R$ 33,9 MM 35 Ecossistemas R$ 194,5 MM 166 Total Valor Contratado N o de Projetos Rede Temática
  • 20. Menores preços Geração de emprego e renda Fortalecimento do mercado interno Fortalecimento da economia brasileira Perspectiva empresarial… Conteúdo Nacional Aumento da capacidade instalada Novos fornecedores Maior disponibilidade Mais opções e flexibilidade Doença Holandesa… Exportação de Commodities Apreciação da Moeda Queda das exportações Aumento das importações Entrada de investimentos Desindustrialização Dependência da exportação de commodities DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL
  • 21. DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL Ampliar Capacidade Produtiva de setores altamente competitivos Desenvolver concorrência em setores de média competição Incentivar a associação entre companhia nacionais e internacionais Incentivo para instalação de empresas internacionais no Brasil Incentivar novos entrantes nacionais Importações Demanda Atual Indústria Nacional Ações integradas da Petrobras Demanda Futura Acréscimo na Capacidade de Suprimento Nacional de B&S Adequação do Complexo Industrial Nacional para Fornecimento de Bens e Serviços Fornecimento de Bens e Serviços (B&S) Importações Indústria Nacional Indústria Nacional
  • 22.
  • 23.
  • 24. QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Afretamento 19 Navios Refinaria Premium I 28 Sondas 146 Barcos de Apoio Novas Plataformas de Produção Promef II Refinaria Premium II Plano de Negócios 2008 – 2012 25.540 Profissionais Selecionados 52.862 Profissionais Qualificados 207.643 Lacunas de Recursos Humanos PN 2009-13 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
  • 25. v v 139.477 PLANO NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 39 67% 46 6% 11.970 55 23% 47.135 ENG – PROFISSIONAL DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL CM - CALDEIREIRO CM - ENCANADOR CM – SOLDADOR DE TUBULAÇÃO DEMAIS CATEGORIAS DEMAIS CATEGORIAS 45 4% 9.061 ENG – DESENHISTA PROJETISTA DE ESTRUTURA NAVAL PROFISSIONAIS REQUERIDOS PARA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE P&G CM – ELETRICISTA FORÇA E CONTROLE v CM – ENCARREGADO DE SOLDA v CM – SUPERVISOR DE TUBULAÇÃO INSPETOR / TÉCNICO SUPERIOR v CM – INSPETOR DE SOLDAGEM OM – PROJETISTA ELETRICISTA DEMAIS CATEGORIAS CM – GERENTE DE EMPREENDIMENTO / CONTRATO ENG – ENGENHEIRO DE PROCESSO DOWNSTREAM DEMAIS CATEGORIAS 185 CATEGORIAS PROFISSIONAIS MAPEADAS PELO PROMINP 207.643 profissionais BÁSICO MÉDIO
  • 26. INSTRUMENTOS ESTRUTURAS DE FINACIAMENTOS ROTAS RESULTADOS Financiamento de Capital de Giro Capitalização de Fornecedores Financiamento de Infra-estrutura (Investimento Fabril) Prominp Recebíveis (Fornecedores com contrato direto com a Petrobras) Linhas de Financiamento do BNDES 2 Fundos R$ 1,7 Bilhões Cadeia de Valor de Sondas (Extensão para toda a cadeia. FIP (Fundos de Investimento em Participações) 3 Fundos R$ 400 Milhões Fundo em estruturação
  • 27.
  • 28.
  • 29. GERANDO EMPREGO RENDA E RIQUEZA Postos de Trabalho (Mil) Postos de Trabalho Diretos Média Anual 2009-13 Média Anual 2009-13 267 388 1.084 Postos de Trabalho Indiretos (Cadeia Produtiva) Postos de Trabalho Indiretos (Efeito Renda) Postos de Trabalho Totais 389 Petrobras no País Cadeia Produtiva dos Investimentos Valor Adicionado Gerado pela: Cadeia Produtiva dos Gastos Operacionais Total do Valor Adicionado R$ Bilhões 170 66 309 73
  • 30. INVESTIMENTOS SOCIAIS Apoiar o desenvolvimento sustentável em comunidades de baixo índice de inclusão social, localizadas em áreas de influência direta da Petrobras. Investimento em projetos ambientais 2009: R$ 93,6 Milhões Investimento previsto 2010 à 2012: R$ 353,4 Milhões Investimento em projetos sociais - 2009: R$ 173,6 Milhões Investimento previsto 2010 à 2012: R$ 901,3 Milhões Investimento em projetos culturais – 2009: R$ 154,6 Milhões - Geração de Renda e Oportunidade de Trabalho - Educação para Qualificação Profissional - Preservação e Memória - Produção e Difusão - Esporte de Rendimento - Educacional - Fixação de carbono e emissões evitadas - Gestão de corpos hídricos superficiais e subterrâneos Investimento em projetos esportivos em 2009: R$ 42,4 Milhões

Editor's Notes

  1. 14