Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentacao de resultados
1. Nota à Imprensa
13 de agosto de 2010
Lucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões
Aumento foi de 11% sobre o 1º semestre de 2009, principalmente devido ao aumento da cotação
do Brent no semestre, que atingiu US$ 77,27 /barril (contra US$ 51,60 /bbl no mesmo período de
2009), e à recuperação dos volumes de venda no mercado brasileiro, que se elevou 11%.
A geração de caixa medida pelo EBITDA atingiu R$ 31 bilhões 3 milhões.
Produção de petróleo e gás no Brasil subiu 3% em relação ao 1º semestre de 2009. Em abril, a
Petrobras alcançou o recorde mensal de produção de petróleo no Brasil de 2 milhões 33 mil
barris/dia.
Nos seis primeiros meses do ano, os investimentos totalizaram R$ 38 bilhões 101 milhões, 17%
superior ao investido no 1º semestre de 2009.
Resultado do Trimestre
Resultado líquido do trimestre foi 7% superior ao do 1º trimestre de 2010, em função,
principalmente, da queda das despesas operacionais.
EBITDA aumentou 6% em relação ao 1T10, atingindo R$ 15 bilhões 927 milhões.
Obs.: Para efeito de comparação, as informações de 2009 originalmente divulgadas foram ajustadas aos
Lucro Líquido EBITDA
(R$ milhões) (R$ milhões)
+11% 3 1.10 4 3 1.0 0 3
16 .0 2 1
14 .4 5 1
Receita Operacional Líquida (R$ milhões)
1S09 1S10 1S 0 9 1S 10
Investimento Total – 1S10 Produção Total de Óleo, LGN e Gás Natural
(R$ Milhões) Brasil e Exterior (Mil boed)
R$ 38.101 Milhões 2 .5 6 8
2 .5 2 6
1.548 E&P 2 .4 0 0
257
Abastecim ento
1.824
2.530
Gás e Energia
2.416 15.745
Internacional
Distribuição
13.781 Corporativo
Outros*
* Sociedades de Propósito Específico e Empreendimentos em Negociação 2008 2009 1S 10
1
2. Aumento do resultado líquido no semestre acompanhou a recuperação dos volumes de
venda no mercado brasileiro – No primeiro semestre de 2010, a Companhia registrou aumento
do lucro com forte geração de caixa. O lucro líquido consolidado atingiu R$ 16 bilhões 21 milhões,
representando um aumento de 11% sobre o mesmo período de 2009. Esse resultado reflete o
maior volume de venda no mercado doméstico (11% em relação ao 1º semestre de 2009) e o
aumento de 50% da cotação média do petróleo Brent, que passou de US$ 51,60, no 1º semestre
de 2009, para US$ 77,27, no mesmo período de 2010. A maior produção e a elevação do preço
médio de venda das exportações e das vendas internacionais, compensados pelos menores
preços de venda no mercado interno (redução no preço do diesel (15%) e da gasolina (5%) em
junho/09) e pelas maiores despesas operacionais (principalmente participações governamentais)
levaram a geração de caixa operacional (EBITDA) a atingir R$ 31 bilhões 3 milhões, mantendo-se
em linha com o resultado do 1º semestre de 2009. Esta forte geração de caixa permite manter o
programa de investimentos projetados e o nível de alavancagem em nível adequado.
Lucro líquido aumentou 7% no 2º trimestre – O lucro líquido consolidado da Petrobras do 2º
trimestre de 2010 foi 7% superior ao do 1º trimestre, atingindo R$ 8 bilhões 295 milhões. Esse
aumento se deve, principalmente, à redução de 8% das despesas operacionais, destacando
maiores gastos registrados no 1º trimestre, em função da provisão para perda no valor recuperável
de ativos de E&P, das baixas de poços secos ou sem viabilidade econômica e das provisões de
contingências para atender processos judiciais. A geração de caixa operacional (EBITDA) no
trimestre atingiu R$ 15 bilhões 927 milhões, um aumento de 6% sobre o trimestre anterior.
Indicadores Econômicos Consolidados
Milhões de Reais (R$) 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T10 2T10/1T10
Receita Operacional Líquida 104.043 87.241 19% 53.632 50.412 6%
Custo dos Produtos Vendidos (65.346) (50.332) 30% (34.244) (31.102) 10%
Lucro Bruto 38.697 36.909 5% 19.387 19.310 0%
Despesas Operacionais (14.777) (12.467) 19% (7.084) (7.693) -8%
Lucro Operacional (1) 23.920 24.442 -2% 12.303 11.617 6%
Resultado Financeiro (1.331) (1.719) -23% (630) (701) -10%
Imposto de Renda/Contribuição Social (6.045) (5.382) 12% (3.105) (2.940) 6%
Lucro Líquido 16.021 14.451 11% 8.295 7.726 7%
EBITDA (2) 31.003 31.104 0% 15.927 15.076 6%
(1) Lucro antes das receitas e des pesas financeiras , da equivalência patrimonial e dos impostos.
(2) Lucro operacional antes do resultado financeiro e da equivalência patrimonial + depreciação/amortização.
Recorde de produção de petróleo no Brasil em abril – A produção total de petróleo e gás
natural da Petrobras no Brasil e exterior no 1º semestre de 2010 aumentou 3% em relação ao
mesmo período de 2009, atingindo 2 milhões 568 mil barris de óleo equivalente (boed). No Brasil, a
produção total (petróleo e gás) foi de 2 milhões 322 mil boed no semestre, contra 2 milhões 272 mil
boed em igual período do ano passado. O aumento na produção das plataformas P-51 (Marlim
Sul), P-53 (Marlim Leste), P-54 (Roncador), P-34 (Jubarte), TLD de Tiro (SS-11), TLD de Tupi
(FPSO- Cidade de São Vicente), FPSO-Cidade de Niterói (Marlim Leste), FPSO-Frade (Frade),
FPSO – Cidade de Vitória (Golfinho) e FPSO – Espírito Santo (Parque das Conchas) superou o
declínio natural dos campos maduros. A produção doméstica exclusiva de petróleo alcançou 1
milhão 998 mil barris por dia (bpd), enquanto a de gás natural chegou a 324 mil boed. Em abril, a
Petrobras alcançou o recorde mensal de produção de óleo no Brasil (2 milhões 33 mil bpd).
A produção de petróleo e gás natural no exterior alcançou 246 mil boed, um aumento de 6% em
relação ao 1º semestre de 2009, impulsionado pela entrada de produção do campo de Akpo, na
Nigéria, em março de 2009.
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3. Produção de Petróleo e Gás Natural
Mil barris por dia 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T10 2T10/1T10
Produção Nacional 2.322 2.272 2% 2.341 2.302 2%
Petróleo e LGN 1.998 1.958 2% 2.010 1.985 1%
(1)
Gás Natural 324 314 3% 331 317 4%
Produção Internacional Consolidada 238 220 8% 238 237 0%
Petróleo e LGN 144 122 18% 146 142 3%
(1)
Gás Natural 94 98 -4% 92 95 -3%
Produção Internacional não consolidada (2) 8 11 -27% 8 8 0%
Produção Internacional Total 246 231 6% 246 245 0%
Produção Total 2.568 2.503 3% 2.587 2.547 2%
(1) Não inclui gás liquefeito e inclui gás reinjetado
(2) Empresas não consolidadas na Venezuela
Investimentos do semestre aumentaram 17% – Os investimentos realizados no 1º semestre de
2010 atingiram o patamar recorde de R$ 38 bilhões 101 milhões, com aumento de 17% em relação
aos recursos aplicados no mesmo período do ano anterior. Seguindo as metas traçadas no seu
Plano de Negócios, a Petrobras continua investindo principalmente na ampliação da capacidade
futura de produção de petróleo e gás natural, no setor petroquímico e nas refinarias. Do total
investido, R$ 15 bilhões 745 milhões foram destinados ao segmento de E&P, com um aumento de
6% sobre o 1º semestre de 2009. Os recursos destinados à área de Gás e Energia e Internacional,
por sua vez, apresentaram quedas de 11% e 39%, respectivamente. Já os investimentos na área
de Abastecimento (R$ 13 bilhões 781 milhões) foram os que apresentaram a maior elevação,
especialmente em refino, mais do que dobrando em comparação com o investido no 1º semestre
do ano passado. Estamos investindo na manutenção das refinarias e também no aumento da
capacidade de refino, na adequação da produção à demanda, na qualidade dos produtos e no
aumento do processamento do petróleo produzido no país. A elevação da produção brasileira de
petróleo, em conjunto com o crescimento econômico, exige a construção de novas capacidades,
enquanto que o novo perfil de demanda por derivados mais nobres e de melhor qualidade requer
investimentos na adequação da produção.
Investimentos
M
Milhões de Reais (R$) 1S10 1S09 1S10/1S09
Investimentos Diretos 36.277 29.198 24%
Exploração e Produção 15.745 14.793 6%
Abastecimento 13.781 6.415 115%
Gás e Energia 2.416 2.716 -11%
Internacional 2.530 4.171 -39%
Distribuição 257 249 3%
Corporativo 1.548 854 81%
Sociedades de Propósito Específico (SPEs) 1.824 2.559 -29%
Empreendimentos em Negociação 0 743 -100%
Total de Investimentos 38.101 32.500 17%
Preço Médio de Realização em reais foi 2% menor – O preço médio de realização (PMR) da
Petrobras, em reais, apresentou queda de 2%, passando de R$ 162,15/barril no 1º semestre de
2009, para R$ 158,20/barril no 1º semestre de 2010, em função da redução no preço do diesel
(15%) e da gasolina (5%) em junho de 2009, e da valorização cambial. O PMR ainda se encontra
acima dos preços médios de realização internacionais. O preço médio de venda de petróleo
nacional acompanhou a trajetória de alta dos preços internacionais e subiu 80%, passando de
US$ 40,74 no 1º semestre de 2009, para US$ 73,35 no 1º semestre de 2010.
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4. Indicadores de Preços
Unidade Monetária/bbl 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T10 2T10/1T10
Preço Médio de Realização de Derivados
158,20 162,15 -2% 158,72 157,65 1%
(R$/bbl)
Preço Médio de Realização de Derivados
87,87 73,93 19% 88,46 87,29 1%
(US$/bbl) (1)
Preço Médio de Venda do Petróleo Nacional
73,35 40,74 80% 73,79 72,92 1%
(US$/bbl)
Preço Médio de Venda do Petróleo
64,24 44,34 45% 66,20 62,02 7%
Internacional (US$/bbl)
Preço do petróleo Brent (US$/bbl) 77,27 51,60 50% 78,30 76,24 3%
(1) Convertido para Reais pelo dólar médio do período
Utilização de 90% de da capacidade instalada no Brasil - As refinarias da Petrobras no País
processaram 1 milhão 749 mil bpd de petróleo, produzindo 1 milhão 786 mil bpd de derivados no
1º semestre de 2010. Foram utilizados, em média, 90% da capacidade instalada de refino,
priorizando a produção de diesel. Do volume total do petróleo processado, 81% foram dos campos
brasileiros. A carga processada pelas refinarias no exterior foi 7% superior à do 1º semestre de
2009, devido ao melhor desempenho operacional da refinaria dos EUA e a melhores margens na
Argentina.
Produção de Derivados
Mil barris por dia 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T10 2T10/1T10
Produção de Derivados 2.002 1.982 1% 2.015 1.990 1%
Nacional 1.786 1.774 1% 1.807 1.765 2%
Internacional 216 208 4% 208 225 -8%
Utilização(%) da Capacidade Nominal
Nacional 90 90 - 91 90 + 1 p.p.
Internacional 68 64 + 4 p.p. 63 73 - 10 p.p.
Participação do óleo nacional (%) 81 79 + 2 p.p. 81 80 + 1 p.p.
Expressivo aumento do volume de vendas no 1º semestre – O volume de vendas do 1º
semestre de 2010, no mercado doméstico, aumentou 11% em relação ao mesmo período do ano
anterior, atingindo o volume de 2 milhões 236 mil barris por dia. As vendas de diesel aumentaram
9%, em função da recuperação da atividade industrial, do maior ritmo da colheita de grãos, do
consumo gerado pelos investimentos em infra-estrutura e do fornecimento para térmicas a diesel
na Região Norte. A escassez de álcool no início de 2010, a redução do teor de álcool anidro em
fev/2010 e o maior consumo das famílias levou ao forte crescimento das vendas de gasolina no 1º
semestre de 2010, que subiu 19% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Também houve forte aumento das vendas de gás natural (18%), em decorrência do maior
consumo do mercado não-térmico.
Volume de Vendas – Mercado Interno
Mil barris por dia 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T 10 2T 10/1T10
Derivados
Diesel 768 703 9% 802 733 9%
Gasolina 392 330 19% 374 410 -9%
Óle o Combu stível 102 101 1% 101 104 -3%
Naf ta 150 158 -5% 151 149 1%
GLP 212 203 4% 221 203 9%
QAV 84 73 15% 85 84 1%
Outros 166 123 35% 164 168 -2%
Total Derivados 1.874 1. 691 11% 1.898 1 .851 3%
Alcóois, Nitrogenados, Biod iesel e Ou tros 87 88 -1% 93 81 15%
Gás Natural 275 234 18% 292 257 14%
Total Me rcado Interno 2.236 2. 013 11% 2.283 2 .189 4%
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5. Aumento do saldo financeiro de exportação de petróleo e derivados no semestre – A
Petrobras exportou no 1º semestre de 2010 o volume de 762 mil bpd de petróleo e derivados,
resultando em um crescimento de 8% sobre o mesmo período do ano anterior. Com importações
de 620 mil bpd, o superávit volumétrico foi de 142 mil bpd, inferior ao saldo do 1º semestre de
2009 de 184 mil bpd. Cabe destacar o aumento das importações de diesel, em função da parada
programada na Replan e do aumento da demanda no mercado interno. Apesar do menor saldo
volumétrico, os melhores preços internacionais permitiram que o superávit financeiro atingisse
US$ 1 bilhão 466 milhões, contra US$ 1 bilhão 302 milhões no 1º semestre de 2009,
representando um aumento de 13% no período.
Exportação e Importação de Petróleo e Derivados
Mil barris por dia 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T 10 2T 10/1T10
Importaçã o de Petróleo e Derivados 620 524 18% 619 621 0%
I mportação de petróleo 339 393 -14% 330 347 -5%
I mportação de derivados 281 131 115 % 289 274 5%
(1)
Exportação de Pe tról eo e Deri vados 762 708 8% 777 747 4%
Exporta ção de petróleo 558 482 16% 561 555 1%
Exporta ção de derivados 204 226 -10% 216 192 13%
Exportação Líqui da de Petróleo e Derivados 142 184 -23% 158 126 25%
(1)
Exportação Líqui da de Gá s e outros (mil boed)
I mportação de outros 17 7 143 % 28 6 367%
Exporta ção de outros 1 1 0% 0 2 -100%
(1) Inclui exportações em trânsito
Redução no custo de extração – O custo de extração manteve-se relativamente estável,
considerando o impacto do câmbio e do aumento das cotações de petróleo.
Custo de Extração e Refino
(R$/bbl) 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T10 2T10/1T10
Custo de Extração (sem Part. Govern.) País 17,25 17,74 -3% 17,54 16,95 3%
Custo de Extração (com Part. Govern.) País 43,87 36,56 20% 43,91 43,82 0%
Custo de Refino - País 6,78 6,11 11% 7,03 6,52 8%
(US$/bbl) 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T10 2T10/1T10
Custo de Extração (sem Part. Govern.) País 9,60 8,27 16% 9,79 9,40 4%
Custo de Extração (com Part. Govern.) País 24,12 17,11 41% 24,50 23,73 3%
Custo de Extração - Internacional 5,42 4,68 16% 5,60 5,23 7%
Custo de Refino - País 3,79 2,83 34% 3,93 3,64 8%
Custo de Refino - Internacional 3,49 5,27 -34% 3,68 3,32 11%
Maior endividamento líquido para atender aos investimentos projetados – O endividamento
líquido do Sistema Petrobras encerrou o mês de junho 16% acima daquele registrado em
31.03.2010, devido às captações de recursos que estão sendo aplicados no intensivo programa
de investimentos. O endividamento líquido ficou em 34%, dentro da meta estabelecida no Plano
de Negócios 2010-2014.
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6. Endividamento
Milhões de Reais (R$) 30/06/2010 31/03/2010 2T09/1T09
Endividamento Curto Prazo* 25.981 20.695 26%
Endividamento Longo Prazo 92.430 87.502 6%
Endividamento Total 118.411 108.197 9%
Disponibilidades 24.210 26.951 -10%
Endividamento Líquido 94.201 81.246 16%
Endiv líquido/(Endiv Liq + Patrimônio Liq) 34% 32% +2 p.p.
Índice da dívida líquida/EBITDA 1,52 1,35 13%
* O montante de dívida de curto prazo é conseqüência da maturação do endividamento de longo prazo. A estratégia de endividamento
da companhia é buscar financiamentos condizentes com o prazo de retorno de seus projetos.
Contribuição econômica ao País – A contribuição econômica da Petrobras ao País no semestre,
medida por meio da geração de impostos, taxas e contribuições sociais, totalizou R$ 29 bilhões
461 milhões, representando aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2009.
As participações governamentais aumentaram 45%, em relação ao 1º semestre do ano passado,
refletindo o aumento de 31% do preço médio de referência do petróleo nacional (R$ 123,66 contra
R$ 94,38 no 1º semestre de 2009), que acompanhou as cotações internacionais de petróleo.
Contribuições e Impostos
Milhões de Reais (R$) 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T10 2T10/1T10
Contribuição Econômica - País 29.461 26.313 12% 15.261 14.200 7%
ICMS 12.800 12.032 6% 6.683 6.117 9%
CIDE 3.120 2.238 39% 1.601 1.519 5%
PASEP/COFINS 6.447 6.137 5% 3.254 3.193 2%
Imposto de Renda e C.S. s/Lucro 5.743 4.406 30% 2.993 2.750 9%
Outros 1.351 1.500 -10% 730 621 18%
Contribuição Econômica - Exterior 2.324 2.184 6% 1.108 1.216 -9%
Total 31.785 28.497 12% 16.369 15.416 6%
Participação Governamental
Milhões de Reais (R$) 1S10 1S09 1S10/1S09 2T10 1T10 2T10/1T10
País 9.998 6.883 45% 5.023 4.975 1%
Royalties 4.729 3.600 31% 2.396 2.333 3%
Participação Especial 5.208 3.217 62% 2.598 2.610 0%
Retenção de Área 61 66 -8% 29 32 -9%
Exterior 246 204 21% 121 125 -3%
Total 10.244 7.087 45% 5.144 5.100 1%
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