O documento descreve as atividades realizadas pela Escola Básica e Secundária de Idanha-a-Nova para comemorar o início da Primavera em 21 de março, incluindo um peddy-paper com várias atividades para os alunos de diferentes anos. Além disso, resume o conteúdo de um jornal escolar digital que descreve outras atividades realizadas recentemente, como sessões de planetário e comemorações do Dia de São Valentim.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
Jornal Entrepalavras
1. A Primavera teve início dia 20 de março pelas 16h. No entanto, o Agrupa-
mento de Escolas de Idanha-a-Nova marcou o dia 21 de março. Na escola
básica e secundária foi um realizado um peddy-paper em que os alunos dos
vários anos de escolaridade realizaram variadas atividades nas mais diversas
áreas do saber, durante toda a manhã. Págs. 64 a 66
Edição n. º14 • Abril de 2018
ENTREPALAVRAS
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Nova
Conceção e montagem gráfica
Carla Duarte
Cristina Lourenço
Cíntia Mendes
Teresa Fernandes
Jornal digital Abril 20178
Nos dias 20 e 22 de fevereiro, os
alunos de 1º ciclo e alguns alunos
do ensino pré-escolar assistiram a
sessões de Planetário, onde se reali-
zaram "viagens" pelo céu noturno.
A equipa do Planetário passou por
Idanha-a-Nova, Penha Garcia, Mon-
santo, EB1/JI de Ladoeiro e Zebrei-
ra. Págs. 27 a 35
No dia 14 de fevereiro comemorou-
se o dia de São Valentim, também
conhecido pelo Dia do Amor ou o
Dia dos Namorados. O dia foi assi-
nalado com uma exposição de tra-
balhos alusivos à data, que teve
lugar na entrada do Agrupamento
de Escolas José Silvestre Ribeiro.
Págs. 25 e 26
S. Valentim
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Cabe aos docentes, ao conselho pedagógico e à comunidade educativa, representada no Con-
selho Geral do Agrupamento de Escolas, orientar e desenvolver os processos com qualidade
científica, pedagógica e democrática que conduzam a uma educação de sucesso e de qualida-
de. O Conselho Geral do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova, como
órgão de direção estratégica, responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do
Agrupamento assegura a participação e representação da comunidade educativa. Tem na sua
constituição oito representantes dos docentes, do pré-escolar ao ensino básico e ensino secun-
dário, Maria Gonçalves, Maria dos Anjos Milheiro, Dores Pinto, Helena Frias, Elsa Cantinhas,
Luísa Coelho, Teresa Varão e Rosa Santos; dois representantes de pessoal não docente, Cidá-
lia Maio e Jorge Mendonça; dois alunos representantes do ensino secundário, Inês Santos e Jo-
ana Fonseca; três pais representantes dos pais ou encarregados de educação, Jorge Santos,
Laura Rocha e Raquel Landeiro; três representantes da autarquia, Adalgisa Dias, Paulo Longo e
Valter Martins; três representantes da comunidade local, nomeadamente do Centro de Saúde,
representado pela Enfermeira Amália Reis; do Corpo Nacional de Escuteiros – Agrupamento 326
de Idanha-a-Nova, representado por António Lisboa; e do Centro Municipal de Cultura e Desen-
volvimento – CMCD, representado por João Sousa.
A autonomia e a responsabilidade, concedidas ao Agrupamento nos domínios da organização
pedagógica e curricular bem como da gestão dos recursos humanos, concretiza-se através dos
seguintes instrumentos de orientação e gestão: Projeto Educativo, responsável pela orientação
educativa; Regulamento Interno, que inclui o regime de funcionamento dos órgãos de adminis-
tração e gestão e das estruturas de orientação educativa bem como os direitos e deveres dos
diferentes intervenientes; Plano Anual e Plurianual de atividades, que contém a programação
das atividades de acordo com o Projeto Educativo; Orçamento, que inclui as atividades e recur-
sos físicos e financeiros a alocar; Relatório Anual de Atividades, com a reflexão sobre as boas
Conta de Gerência e Relatório de Autoavaliação com a identificação do grau de concretização
dos objetivos do Projeto Educativo, a avaliação das atividades, sua organização e gestão e os
resultados escolares e prestação do serviço educativo.
Neste sentido, compete ao Conselho Geral eleger o respetivo Presidente e o Diretor do Agrupa-
mento; aprovar o Projeto Educativo, o Regulamento Interno, os Planos Anual e Plurianual de Ati-
vidades, o Relatório final de execução do Plano Anual de Atividades, os contratos de autonomia
e o relatório de contas de gerência; acompanhar e avaliar a execução do Projeto Educativo;
apreciar os relatórios periódicos de execução do Plano Anual de Atividades e os resultados do
processo de autoavaliação; definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento e para
planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da Ação Social Escolar; pro-
nunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; acompanhar a ação dos demais ór-
gãos de administração e gestão e dirigir-lhes recomendações para o desenvolvimento do Projeto
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Educativo e o cumprimento do Plano Anual de Atividades; promover o relacionamento com a
comunidade educativa; definir os critérios para a participação da escola em atividades pedagó-
gicas, científicas, culturais e desportivas; participar no processo de avaliação do desempenho
do diretor; decidir os recursos que lhe são dirigidos; aprovar o mapa de férias do diretor.
No âmbito da relação do Diretor do Agrupamento com o Conselho Geral, o diretor participa nas
reuniões do agrupamento, apresentando e submetendo à aprovação deste órgão todos os do-
cumentos que viabilizam a autonomia do agrupamento.
Por outro lado, é ao Conselho Pedagógico como órgão de coordenação e supervisão pedagó-
gica e orientação educativa do agrupamento que compete a elaboração da proposta de Projeto
Educativo a submeter pelo Diretor ao Conselho Geral bem como a apresentação de propostas
para a elaboração do Regulamento Interno e dos Planos Anual e Plurianual de Atividades e a
emissão de pareceres sobre os respetivos projetos e propostas de celebração de contratos de
autonomia. Pretende-se um Agrupamento de sucesso, com qualidade científica, pedagógica e
democrática onde o trabalho dos diferentes intervenientes se paute pela resolução de proble-
mas, assumindo que um problema do agrupamento é um problema de todos e que só com o
envolvimento, o trabalho e a participação de todos e de cada um é possível a melhoria contí-
nua do processo educativo e formativo das nossas crianças e jovens.
É neste contexto que o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, homologado pe-
lo Despacho n.º 6478/2017, 26 de julho, nos apresenta maiores desafios. Afirmando-se como
um referencial de matriz comum a todos os estabelecimentos de ensino deixa a cada Agrupa-
mento a possibilidade de discutir e de tomar decisões ao nível das ofertas educativas e ao ní-
vel curricular, de planeamento, de realização e de avaliação do ensino e da aprendizagem. Co-
mo quadro de referência, o perfil do aluno com as competências indicativas para a escolarida-
de obrigatória, é um documento orientador e inovador assente em princípios de liberdade, res-
ponsabilidade e participação. Incluir no perfil do aluno competências que vão para além da di-
mensão cognitiva e se traduzem em competências sociais é reconhecer a diversidade e o valor
da educação no seu todo e entender a formação integral do aluno como uma necessidade para
responder aos desafios da educação do século XXI, mas sobretudo à integração dos alunos na
sociedade e no mercado de trabalho com competências que lhes permitam ser autónomos,
responsáveis e ativos. Nesta perspetiva, associada a uma visão que coloca o sujeito no centro,
a aprendizagem constitui-se como elemento fundamental de igualdade de oportunidades e de
inclusão. Os oito princípios enunciados no Perfil do Aluno, de base generalista e humanista,
integram valores essenciais, que refletem uma orientação para a aprendizagem dos alunos e
sobretudo para a integração do saber, do saber-fazer e do saber-ser. As competências indica-
das nesse Perfil integram-se em domínios diversificados, amplos e transversais, permitindo aos
educadores maior flexibilização numa matriz comum ligada aos valores essenciais da vida em
sociedade. Os descritores operativos ajudam a exemplificar o desenvolvimento das diferentes
competências tornando clara a necessidade de objetivar para melhor acompanhar e monitori-
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zar os processos de aprendizagem e valorizar os produtos obtidos.
Os princípios, as áreas de competência e os valores que os alunos deverão ter à saída da escolari-
dade obrigatória de 12 anos, desafiam-nos, assim, para a participação de todos num debate que se
pretende participado, exigente, plural e de qualidade no sentido de procurar as melhores estraté-
gias para a escola de sucesso que pretendemos. O sucesso do Agrupamento é o sucesso de to-
dos.
A Presidente do Conselho Geral — Rosa Santos
Gabinete de Supervisão e Orientação do Aluno - GSOA
O agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro Idanha-a-Nova, contempla no seu Regula-
mento Interno o Gabinete de Supervisão e Orientação do aluno (GSOA). Tem desenvolvido ao
longo dos anos, trabalho no âmbito da disciplina e da orientação dos alunos aproximando-se,
em parte, dos objetivos expressos no artigo 35º da Lei nº 51/2012 de 5 de setembro que apro-
va o Estatuto Escolar ( e estabelece os direitos e os deveres do aluno.)
No sentido de tornar mais abrangente e eficaz o trabalho do GSOA, este tem por missão acom-
panhar em permanência os alunos, designadamente aqueles que revelem maior dificuldades
de aprendizagem, risco de abandono escolar, comportamentos de risco ou gravemente viola-
dores dos seus deveres.
É constituído por uma equipa multidisciplinar diversificada, na qual participam docentes e técni-
cos detentores de formação especializada – Psicóloga, Técnica Superior de Ação Social, Re-
presentante do ministério de Educação na CPCJ ,Coordenadora dos Auxiliares de Ação Edu-
cativa e representante do SASE. Esta equipa é coordenada por uma professora designada pe-
lo diretor. Esta equipa prossegue dos seguintes objetivos:
-Ajudar o aluno (partindo da análise das participações feitas) a refletir sobre o seu comporta-
mento e orientá-lo na tomada de uma nova atitude e na assunção do compromisso em relação
ao modo de estar e de agir.
-Monitorizar os incidentes disciplinares, organizando uma base de dados que permita identificar
os alunos, as turmas e os locais onde se registam os incidentes
-Inventariar e atuar preventivamente em relação às situações problemáticas.
-Promover medidas de integração e inclusão do aluno na escola tendo em conta a sua envol-
vência familiar e social.
-Estabelecer ligação com os diretores de turma, designadamente para os efeitos e medidas
previstas no Estatuto, relativas ao aluno e às suas famílias.
-Acompanhar os alunos nos planos de integração na escola e na aquisição e desenvolvimento
de métodos de estudo, de trabalho escolar e medidas de recuperação da aprendizagem.
No âmbito da monitorização do trabalho e do processo de avaliação interna do agrupamento, o
GSOA elabora relatórios trimestrais, articulando a sua atividade com a direção da escola.
A Coordenadora Cecília Lemos
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Despedida do Natal
HORA DO CONTO
No último dia do 1º período, a Escola e o JI de Ladoeiro receberam a visita da conhecida es-
critora/autora/professora Celeste Almeida Gonçalves que encantou os pequenos leitores
com a obra “As flores também sonham”.
Foi uma sessão que conquistou o interesse de todos os presentes, quer pela história, quer
pelas belíssimas ilustrações e também pela representação teatral da personagem principal,
o girassol, que sonhava voar e conhecer o mundo, descobrir outros lugares e viver novas
experiências. A interação desta personagem com os alunos realçou os valores pretendidos
pela obra: a amizade, a solidariedade, a liberdade e a responsabilidade estão no centro da
mensagem.
No final da atividade, a autora respondeu a questões colocadas pelos alunos e descreveu o
processo e as motivações que a levaram à escrita. Estes presentearam-na com alguns ver-
sos de agradecimento pela sua presença. Mas o mais emocionante da manhã foi o Sr. Presi-
dente da Junta de Freguesia de Ladoeiro ter oferecido um exemplar autografado da obra a
cada aluno e à escola, presentes estes enquadrados na época natalícia. Foi ainda oferecido
à escola um quadro com excelentes ilustrações da obra a cargo de Sandra Serra, o qual fi-
cou exposto na Biblioteca.
Em jeito de despedida, a autora disse aos alunos que sonhar é importante, tal como ter cora-
gem e ser empenhado, pois “é preciso magia para que os sonhos aconteçam” e "viver com
imaginação a magia da amizade, da solidariedade, da liberdade, da responsabilidade e do
conhecimento".
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TRADIÇÕES DE NATAL
Mais um Natal e a vontade de fazer algo de diferente para as nossas crianças. Assim foi o
que aconteceu na EB/JI de Ladoeiro, nas vésperas da Festa de Natal, com várias atividades.
De manhã, em parceria com o Projeto Afirma-te, o tema Natal e Família foi desenvolvido
com a visualização de um filme sobre o Natal no mundo, onde se sensibilizou para as tradi-
ções e costumes de diferentes povos no Natal, e se elaboraram postais com carimbos e im-
pressos com motivos natalícios. A gravação da voz de alunos com mensagens de Natal, pa-
ra audição na rádio local (rádio Clube de Monsanto) pelos familiares e comunidade escolar,
foi o final de uma manhã memorável.
À tarde, com a colaboração dos representantes de Pais e elementos da comunidade educati-
va, as crianças tiveram uma surpresa especial: a confeção de rabanadas. Além de terem
participado na mesma, os alunos puderam ter um lanche inesquecível, marcado pela doçura
de palavras e músicas natalícias, onde não faltou o delicioso cacau quente com leite.
A habitual festa de Natal também não ficou esquecida com as atuações empenhadas dos
alunos, os presentes da Junta de Freguesia e o lanche convívio de toda a comunidade esco-
lar.
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Concurso Postal de Natal
No mês de dezembro foi lançado um desafio para o melhor postal de Natal quer na ilustração
quer na escrita e os vencedores das categorias de Pré-escolar, 1º Ciclo e 2º Ciclo foram:
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Workshop "Plano de treino de empreendedorismo"
No dia 16 de janeiro, o projeto Gente Raiana dinamizou mais um workshop incluído no plano de
treino de competências de empreendedorismo que está a ser desenvolvido na Escola José Sil-
vestre Ribeiro com os alunos finalistas.
Neste workshop os alunos foram divididos em 4 equipas e, em cada desafio trabalharam compe-
tências empreendedoras, nomeadamente: a criatividade, a gestão do tempo, o trabalho em equi-
pa e a comunicação. No decorrer da sessão, foi também trabalhada a confiança entre pares e a
capacidade de decisão."
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Peça de teatro "A Farsa de Inês Pereira"
No dia 16 de janeiro pelas 14:30h, os alunos do ensino secundário da Escola EB 2,3/S José Sil-
vestre Ribeiro de Idanha-a-Nova assistiram à Peça de Teatro “A farsa de Inês Pereira”, promovi-
do pela Biblioteca Escolar em parceria com a Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova e Alcafozes.
A AtrapalhArte é uma companhia especializada em teatro escolar, baseando as peças em obras
recomendadas pelo Plano Nacional de Leitura e integrantes das metas curriculares dos diferen-
tes graus de ensino básico e secundário. Levamos o teatro à escola com o intuito de auxiliar os
professores e alunos na análise das obras, fomentando hábitos de leitura nos mais novos, e per-
mitindo o acesso ao Teatro a públicos que de outra forma não o teriam.
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O filme A Peregrinação
No dia 19 de Janeiro , os alunos dos 8º e 9º
anos do Ensino Básico e os alunos do Ensino
Secundário, assistiram ao filme ”Peregrinação”
no Centro Cultural Raiano.
“Peregrinação”, filme português do género dra-
mático, realizado por João Botelho e produzido
por Alexandre Oliveira, estreou em novembro
de 2017 e é uma adaptação da obra literária
Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, publica-
da em 1614, que faz parte dos conteúdos pro-
gramáticos da disciplina de Português e que
pertence à chamada literatura de viagens.
A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto
Fernão Mendes Pinto nasceu em Montemor-o-Velho, tal-
vez em 1510, e morreu em Almada, supostamente a 8 de
julho de 1583. Cerca de 1537, parte para a Índia, ao encon-
tro dos seus dois irmãos. De acordo com os relatos da sua
obra Peregrinação, em 1538, fez um cruzeiro ao mar Ver-
melho e, logo a seguir, participou num combate naval. Foi
cativo dos muçulmanos, vendido a um grego e por este a
um judeu que o levou para Ormuz. Acompanhou Pedro de
Faria a Malaca, de onde fez o ponto de partida para as su-
as aventuras, tendo percorrido, durante vinte e um aciden-
tados anos, as costas da Birmânia, Sião, arquipélago de Sunda, Molucas, China e Japão.
Numa das suas viagens a este país conheceu S. Francisco Xavier e, influenciado pela perso-
nalidade, decidiu entrar na Companhia de Jesus e promover uma missão jesuíta ao Japão. Es-
ta viagem constituiu um desencanto para ele, quer no que se refere ao comportamento do seu
companheiro, quer no que respeita ao comportamento da própria Companhia.
Desiludido, foi para Vale de Rosal, em Almada, onde se manteve até à morte e onde escreveu,
entre 1570 e 1578, a obra que nos legou, a sua inimitável Peregrinação. Esta só viria a ser pu-
blicada vinte anos depois da morte do autor, receando-se que o original tenha sofrido altera-
ções às quais não seriam alheios os Jesuítas.
Com efeito, no século XVI, Fernão Mendes Pinto percorreu o Oriente, interdito aos ocidentais
até aí. De regresso contou as suas aventuras, num relato que muitos consideraram fantasia.
Hoje é consensual o valor histórico e literário do testemunho desta "Peregrinação".
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No livro, o autor narra a sua vida e as suas viagens pelo Oriente,
ao longo de vinte e um anos, em relatos com descrições muito
pormenorizadas dos povos, das línguas e das terras por onde
passou e onde revela admiração e fascínio pela grandiosidade
dessas civilizações.
Na sua obra Fernão Mendes Pinto critica a ação dos portugue-
ses, uma vez que passou os dias ao lado de mercadores que
pouca diferença fazia dos piratas profissionais, homens sem es-
crúpulos a quem só interessava ganhar dinheiro. Ora o que es-
ses praticavam está um pouco longe de ser um reflexo perfeito
da ação de todos os Portugueses. O processo de que Mendes
Pinto se serve para retratar os abusos cometidos pela “nossa gente” é engenhoso. Não faz ele
as críticas em nome próprio: geralmente coloca-as, por artifício literário, na boca de nativos.
Peregrinação insere-se na literatura de viagens, radica na atividade dos descobrimentos maríti-
mos e na necessidade pragmática de registar rotas, condições atmosféricas, acidentes da cos-
ta e todos os elementos que pudessem facilitar a repetição e prosseguimento dos percursos
entretanto efetuados. Caso particular desta literatura é a proliferação que, durante a segunda
metade do séc. XVI, e até mais tarde, conhece um género específico das nossas letras, o do
relato de naufrágios (constituído por uma narrativa específica e exclusiva de naus que naufra-
gam).
A grande obra de Mendes Pinto é também adaptada ao cinema com o filme de João Botelho
lançado em 2017 onde em março de 1537, aos vinte e seis ou vinte e oito anos, Fernão Men-
des Pinto, fugindo à miséria e estreiteza da sua vida, partiu para a Índia em busca de fama e
fortuna. Assim, no meio de uma terrível tempestade, começa este filme que relata os sucessos
e as desventuras deste escritor aventureiro que, no decurso de vinte e um anos em que esteve
no Oriente. Para além da adaptação ao cinema também se observa uma referência da obra no
álbum de Fausto “Por Este Rio Acima” em que nos apre-
senta um duplo álbum conceptual, seguindo do princípio ao
fim uma ideia coerente e concretizando-a de forma magis-
tral. “Por Este Rio Acima” é o sexto álbum de Fausto, edita-
do em 1982, pela Triângulo.
Em suma, achei bastante interessante o trabalho que reali-
zei na disciplina de clássicos da literatura sobra A Peregri-
nação, uma vez que fiquei a conhecer esta obra prima da
literatura portuguesa.
Laura Rodrigues, Clássicos da Literatura,12ºA
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A NATUREZA NA ESCOLA
Dia 26 de janeiro, as crianças da EB1 /JI de Ladoeiro tiveram a oportunidade de desenvolver
atividades de educação ambiental, propostas pela Liga para a Proteção da Natureza (LPN) em
parceria com o Município de Idanha-a-Nova, no âmbito do Projeto Life Imperial. Estas consta-
ram de um teatro de fantoches, da observação de materiais biológicos (penas, ovos, crânios),
de jogos didáticos e da observação e comparação de silhuetas de aves em tamanho real, a qual
despertou uma participação efusiva dos mesmos. Aqui ficam alguns registos das crianças que o
comprovam:
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ENCONTRO COM UMA ESCRITORA E UMA ILUSTRADORA
No dia 7 de fevereiro, a professora/escritora Alexandra Ribeiro e a ilustradora Paula Varandas
vieram à EB1 de Ladoeiro apresentar o livro “A Matemática é de todos a mais bela”.
Os alunos entraram no mundo da fantasia literária e comprovaram uma vez mais que com os
livros nunca estamos sós. Eles são um caminho para a sabedoria e para o conhecimento; com
os livros e a leitura sabemos mais e somos melhores, até mesmo na disciplina que ás vezes
nos parece mais difícil, como é o caso da Matemática.
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A MATEMÁTICA NA COZINHA
Foi no dia 27 de fevereiro, na Escola EB1 de Ladoeiro, que teve lugar a atividade de confe-
ção de pizzas, orientada pelo chefe Cristiano Louro, com a coordenação das docentes Ale-
xandra Ribeiro e Cesaltina Gregório, e colaboração dos alunos de 3ºano da turma de Res-
tauração da EPRIN. Esta experiência culinária veio juntar o útil ao agradável, pois permitiu ir
ao encontro da Matemática, de uma forma prática, dividindo as pequenas pizzas confeciona-
das por cada aluno, para compreender melhor a noção de fração. E como diz o provérbio
popular quem parte e reparte fica com a melhor parte foi com gosto que as nossas crianças
saborearam as pizzas.
OS PEQUENOS CIENTISTAS
Neste período foram realizadas, na EB1 de Ladoeiro, atividades no âmbito das Ciências Ex-
perimentais, explorando diferentes materiais e objetos, para descobrir propriedades, algumas
delas, com a colaboração da Professora das Ciências Experimentais, seguindo os respetivos
protocolos:
"Será que a água tem peso?
“Fazer desaparecer esferovite”
“Ser ou não ser solúvel”
“Mensagem secreta”
“Vês ou não vês?”
“O que acontece ao ar aquecido?”
Em todas as atividades os alunos manifestaram interesse, curiosidade e prazer em manipular
materiais. Previram e elaboraram hipóteses às questões levantadas. Foram ainda desenvol-
vidas pelos pequenos “cientistas” competências como saber fazer e experimentar, transver-
sais a todas as áreas curriculares. Todas elas deixaram os alunos com vontade de
“experimentar outra vez” e ser cientistas por um dia!
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“Água, eu cuido!”
As turmas de 5º ano encontram-se envolvidas na dinamização do Projeto Rios que visa a
participação social na conservação dos espaços fluviais, procurando acompanhar os objeti-
vos apresentados para o Desenvolvimento Sustentável e contribuir para a implementação da
Carta da Terra e da Diretiva Quadro da Água. Pretende também dar resposta à visível pro-
blemática referente à alteração e deterioração da qualidade dos rios e à falta de um envolvi-
mento efetivo dos utilizadores e da população em geral. Este projeto está a ser realizado nas
três turmas de quinto ano e tem o intuito de articular de saberes de diversas áreas curricula-
res e projetos em que a turma se encontre envolvida, contemplando outras atividades para
além da rotina, incentivando o trabalho colaborativo e que permitam aos alunos crescer co-
mo Cidadãos responsáveis. Assim, neste âmbito, para além de algumas atividades de diálo-
go e reflexão sobre o tema, têm sido construído textos e notícias, e elaborado cartazes e
marcadores de leitura realizados pelos alunos no âmbito deste projeto, nas aulas de Cidada-
nia e Apoio ao Estudo. Vamos todos cuidar da água, um recurso cada vez mais escasso!
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Exma. Senhora Água
Venho por este meio informar sobre uns problemas que andam a acontecer no
planeta azul, que anda a ficar cada vez menos colorido!
Ou seja, a água doce própria para consumo está a acabar devido à sua ausência.
Era bom que pudesse cá vir algum tempo para restabelecer o sistema. É que sem
água, bem essencial, não existe vida neste planeta. Foi V. Ex. a que deu vida a este
planeta e eu espero que continue a fazê-lo. Não imagina como estão os rios, os la-
gos, as barragens sem água depois deste Verão avassalador. Há seres vivos desidra-
tados, sem nada para beber. E os incêndios? Devastaram florestas, são autênticas
razias. Penso que já percebeu o quanto precisamos e gostamos de si. Por todas estas
razões, venha cá se faz favor!
Com muito carinho Vicente Santos, Turma 5B, n º 21
Margarida Coutinho n.º15 5ºB
Leonor Ramos n.º13 5ºB
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Roteiro de conteúdos a explorar
A importância da água para os seres vivos;
A importância da água na alimentação
Distribuição da água no planeta;
As propriedades da água;
Poluição da água;
O ciclo da água;
Os rios na nossa região;
A água, um bem inesgotável?
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Idanha-a-Nova, 10 de março de 2018
Amiga Água
Queria convidar-te para vires à terra visitar-nos. Estamos a precisar
muito de ti, passamos um ano de muitos incêndios.
Queremos diminuir a poluição que existe no mundo. Vamos continuar a
lutar por ti.
Tu és um bem essencial para a nossa vida! Sem ti o nosso futuro não
existirá.
Por favor aceita o convite.
Cumprimentos,
Amiga Leonor
Leonor Ramos, n.º13 5ºB
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O Carnaval é a cor, a alegria e diversão para as pessoas. O Carnaval este ano comemorou-se no
dia 13 de Fevereiro mas, o desfile da minha escola foi no dia 9 de manhã. Muitas pessoas saem
à rua para ver o desfile de carnaval das escolas. Nós para irmos desfilar temos de ir mascarados.
O tema da minha turma era “O Ambiente e Preservação do Planeta Terra”. Uns mascararam-se
de águia, outros de cegonha e outros de peixe num rio poluído.
O desfile foi giro, com muita gente (pais, avós e amigos), onde houve muita dança, folia e partidas
de carnaval. Os meninos das escolas ficaram todos muito contentes.
Tiago Vaz, 3ºC, EB1, IN
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Também a professora de Inglês do 1º Ciclo, Isabel Gonçalves, dinamizou uma atividade cujo
principal objetivo foi desenvolver o espírito criativo dos alunos. Assim, foi lançado um desafio
aos alunos do 3º e 4º anos de escolaridade deste Agrupamento e respetivas famílias, para que
idealizassem um disfarce de Carnaval para o Squeaky, a personagem do projeto de Inglês em
vigor na escola. Os alunos participaram com trabalhos que alegraram a escola nesta época de
folia, animando o espaço com variadas cores, materiais e texturas, resultando numa exposição
fantástica.
É de louvar o empenho e a imaginação das crianças e suas famílias na elaboração do seu dis-
farce.
É Carnaval e ninguém leva a mal!
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Foi no dia 9 de fevereiro que, uma vez mais, a tradição se cumpriu e, apesar do frio intenso,
os “piratas” do JI/EB1 de Ladoeiro saíram à rua bastante animados, para delícia de todos os
participantes, alunos, professoras, funcionárias, pais, família e comunidade. O desfile foi
marcado pela boa disposição, ao qual não faltaram as atuações musicais do grupo de Bom-
bos da localidade. Durante o cortejo, tiveram como surpresa uma pequena oferta de gulosei-
mas e sementes das hortas da campina às crianças pela vice-presidente da autarquia. Foi
uma tarde de folia muito divertida e doce!
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Carnaval no JI de Monsanto
Cumpriu-se mais uma vez a tradição da Dona Patarrona, esta boneca de cinco pernas ditou de
novo as suas ordens e, na semana que antecede o carnaval, foi dar aso à imaginação e boa
disposição.
A comunidade educativa coopera e delicia-se com a iniciativa e, assim sendo, não podemos
parar! Do uso do bigode ao guarda chuva em dia de sol, passando pelos adereços e rico baila-
rico, todos nos envolvemos, dançámos e divertimo-nos. A escola também é isto...!!!!
Este ano pudemos contar com todos os JI e EB1 da Zona norte. Foi um excelente convívio en-
tre todos, nem mesmo o frio estragou o dia!!!
O carnaval enche de cor as paredes, as ruas e a alma de quem, como nós, aguarda ansiosa-
mente o próximo ano.
Isabel Baeta Pires
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Também na sede do Agrupamento, esta festividade foi
assinalada.
A Associação de Estudantes visitou a Unidade de
Apoio à Multideficiência e disponibilizou materiais lúdi-
cos para festejar o Carnaval com todos os alunos com
um Currículo Específico Individual. Os alunos participa-
ram com grande interesse e motivação, demonstrando
que gostaram da animação e das atividades propicia-
das pela referida Associação de Estudantes.
Foi um dia muito inclusivo, onde, na diferença, todos
puderam ser iguais!
Sede do Agrupamento
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St. Valentine's Day
No dia 14 de fevereiro comemora-se o dia de São Valentim, também conhecido pelo Dia do
Amor ou o Dia dos Namorados. O dia foi assinalado com uma exposição de trabalhos alusivos
à data, que teve lugar na entrada do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro. Como
tal, os professores de Inglês dinamizaram esta ativi-
dade com o intuito de comemorar esta festividade no
âmbito da cultura anglo-americana, promover as re-
lações interpessoais e desenvolver o espírito criativo
dos alunos.
Foram mais de 120, os cartões dos alunos do 1.º Ci-
clo que participaram nesta atividade e mais uns tan-
tos elaborados pelos alunos dos restantes níveis de
ensino. Demonstrando a sua criatividade e utilizando
diversos materiais, os alunos surpreenderam-nos
com trabalhos muito expressivos e originais que de-
ram um colorido e alegria especial a este local. É de
enaltecer o empenho das crianças na elaboração de
corações, mensagens, poemas, postais e desenhos
alusivos ao tema que engrandeceram a realização
de uma exposição muito ilustrativa do espírito desta
festividade. A Amizade e o Amor pairaram no ar…
Agradecemos e elogiamos os trabalhos dos alunos pela excelente forma como foram executa-
dos. Parabéns a todos os participantes!
Que as manifestações de afeto não se fiquem apenas por este dia!
A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.
Madre Teresa de Calcutá
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Esta celebração também teve lugar na Unidade de
Apoio à Multideficiência. Os alunos exploraram a
história O Sapo Apaixonado, de Max Velthuijs e fi-
zeram algumas bolachinhas que encheram a sede
do Agrupamento de Escolas com um aroma muito
apetitoso. E sim, as bolachas estavam realmente
deliciosas!
Dê a quem você ama: asas para voar, raízes pa-
ra voltar e motivos para ficar.
Dalai Lama
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Nos dias 20 e 22 de fevereiro, os alunos de 1º ciclo e alguns alunos do ensino pré escolar as-
sistiram a sessões de Planetário, onde se realizaram "viagens" pelo céu noturno.
A equipa do Planetário passou por Idanha-a-Nova, Penha Garcia, Monsanto, EB1/JI de Lado-
eiro e Zebreira. Esta atividade, organizada conjuntamente entre o projeto Afirma-te e a Biblio-
teca do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, permitiu que os alunos estivessem
em contato direto com imagens em 3D do Sistema Solar e conhecessem as principais carate-
rísticas e curiosidades dos planetas e estrelas. Experiência única e emocionante, pois pude-
ram ver os planetas e os satélites de perto e satisfazer curiosidades sobre os mesmos. Fica-
ram registados alguns trabalhos que não precisam de legendas:
No dia 22 contámos com a presença do Professor Máximo Ferreira, astrónomo e coordenador
científico do Centro de Ciência Viva de Constância, que abrilhantou o evento.
Ficam alguns registos das atividades e plateia entusiasta envolvida!
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Estes foram alguns dos momentos vivenciados pelas crianças do nosso agrupa-
mento. Agradecemos à maravilhosa equipa do Centro de Ciência Viva de Cons-
tância, que proporcionou esta vivência científica às nossas crianças!
Equipa do Projeto Afirma-te e Carla Duarte
31. Estes são alguns dos trabalhos realizados pelos alunos do 2º ano da EB1 de Idanha-a-Nova,
com a professora Helena Serejo.
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O PLANETÁRIO NA ESCOLA
Também no Ladoeiro os alunos fizeram trabalhos que evidenciam as experiencias vividas.
Ficaram os registos de alguns trabalhos que não precisam de legendas:
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O prazer da leitura e da escrita, enriquece o ser humano!
No nosso agrupamento, esse lema, cultiva-se desde cedo!
Alguns dos trabalhos feitos pelos mais novos!
Projetos de escrita das turmas do 3ºC e 4ºE, da EB1 Idanha a Nova, gentilmente cedidos pe-
los professores João Moreira e Conceição Manchado.
O Planetário veio à minha escola
Na passada terça-feira, dia vinte de feve-
reiro de 2018, o Planetário veio à nossa escola. Es-
ta atividade foi promovida pelo Projeto Afirma-
te em parceria com a Biblioteca escolar.
Esta aula veio reforçar as nossas aprendi-
zagens sobre o Sistema Solar e o Universo.
A sessão começou quando entramos numa
tenda através de um túnel escuro que simulava o espaço. A professora expli-
cou que iriamos observar a Terra no seu movimento de Rotação à volta do
Sol. Ficamos a saber que houve asteroides que colidiram com a Lua e origi-
naram as suas crateras. Esta teoria cientifica contraria a lenda sobre um
homem que estaria de castigo por trabalhar ao Domingo.
Na abóboda celeste estavam os quatros pontos cardeais. De manhã, o Sol sur-
ge a Este. Ao meio dia indica o Sul e desaparece a Oeste. Vimos o Equador
que divide a Terra em Hemisfério Norte e Hemisfério Sul.
Prosseguimos a nossa viagem planetária. Surgiram as constelações, cu-
jos desenhos, na antiguidade, deram origem aos doze signos do Zodíaco.
Fomos visitar alguns planetas entre eles Saturno e os seus anéis consti-
tuídos por gelo, poeiras e rochas.
Observamos a Ursa Maior e a Ursa Menor. Há uma constelação que
parece um caçador e o seu fiel amigo o cão.
Esta aula, embora decorresse no pavilhão desportivo, permitiu-me via-
jar pelo espaço e despertou em alguns de nós o desejo de ser astronauta, cien-
tista e dedicar a vida à astronomia.
Texto coletivo, 4.º ano, turma E, Idanha
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A floresta mágica
Era uma vez uma menina chamada Maria que ao passear de bicicleta
encontrou uma casa onde estava um gnomo muito sábio a chorar.
Maria entrou, viu-o e disse com voz meiga:
-O que tens? – perguntou.
-Foi um corvo, que tirou a comida ao meu burro.
Por magia entrou uma fada que disse:
-Eu vou transformar esse corvo numa cegonha.
No dia seguinte juntaram-se todos e foram encontrar o corvo.
Encontraram uma caverna e ouviram:
Cra! Cra!
A fada entrou e transformou o corvo numa bela cegonha branca.
-Muito obrigado! – agradeceu o sábio no caminho para casa.
Quando chegaram a casa a Maria disse:
-Foi o melhor dia da minha vida e arranjei muitos amigos e conheci
muitos animais.
Dinis Miranda, 3º C
A magia da escola
Era uma vez uma escola muito bonita, divertida e mágica que se chamava EB1
de Idanha-a-Nova.
Nessa escola havia cento e vinte e dois alunos e cinco professores.
Naquela escola todos os dias se aprendia alguma coisa. Os alunos eram todos
amigos uns dos outros, divertiam-se todos juntos, não se batiam. Por isso nunca
ninguém chumbava nenhum ano.
Um dia algo de mágico aconteceu na escola. Chegou à escola um novo professor
que se chamava professor João Moreira. Todos os alunos queriam ter aulas com
ele mas só uma turma é que ficava com este professor que era a turma do ter-
ceiro ano. Mas para todos ficarem contentes o professor João Moreira foi para
todas as turmas.
E assim todas as crianças mais os professores ficaram felizes para sempre.
Esta é a minha escola.
Dinis Robalo Morais, 3º C
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A minha cidade
A minha cidade, chama-se Tomar.
Tomar situa-se no distrito de Santarém, perto de Abrantes. A minha cidade,
para além de ser muito bonita, tem também muita história, uma vez que é co-
nhecida como a cidade Templária, devido ao facto de ter sido doada á ordem
templária. A construção do castelo, foi ordenada por Dom Gualdim Pais, no
ano de 1160. Tomar tem também o conhecido Convento de Cristo, classificado
como património da humanidade.
Para além da sua rica história, Tomar é também muito falado pela sua ‘’Festa
dos Tabuleiros’’, realizada em julho é uma festa muito antiga, que se realiza de
quatro em quatro anos, sendo que, os quatro anos de intervalo é dedicado á sua
preparação. A festa decorre em vários dias, sendo que cada dia é dedicado a
um cortejo diferente. O tabuleiro, que terá de ter a altura da rapariga que o
transporta, vai todo o cortejo á cabeça da rapariga, com alguma ajuda do ra-
paz que o pode transporta ao ombro. As crianças levam apenas uma cestinha
com flores.
Para terminar o cortejo todos os tabuleiros são reunidos na Praça da Repúbli-
ca de Tomar, para que possam ser abençoados pelo padre.
Eu já levei a minha cestinha e gostei muito! Adoro a minha cidade!
Maria Francisca Coelho Conde, 3º C
O Carnaval
O carnaval é uma festa muito animada onde os meninos e os adultos se masca-
ram.
Há muita animação nas ruas e praças, andam confettis e serpentinas por to-
das as ruas.
Há muitos disfarces [policias, bombeiros, palhaços] e muitos mais, há muita
música pelas ruas e as pessoas dançam e divertem-se muito.
Há alguns anos atrás pelo carnaval os rapazes atiravam com ovos e farinha
na cabeça das raparigas.
O desfile de carnaval na minha escola faz-se pelas ruas de Idanha-a-Nova, sem-
pre com boa disposição, e recebemos sempre uns bombons.
É CARNAVAL, NINGUEM LEVA A MAL.
Dinis da Cunha, 3º C
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Os amigos
João vivia numa pequena e bonita aldeia.
Na aldeia havia poucos habitantes, apenas os pais de João, os avós paternos
e mais três casais. Todos trabalhavam na agricultura.
Eram todos muito amigos uns dos outros e todos ajudavam quando era pre-
ciso. João também gostava de ajudar, mas tinha apenas oito anos, o seu traba-
lho era ir todos os dias para a escola, só nos fins de semana é que ajudava. E
João gostava tanto dos fins de semana, pois andava de um lado para o outro
com os seus pais e avós. Todos os domingos os vizinhos de João faziam um al-
moço para todos. João gostava dos seus vizinhos e todos gostavam dele, pois
era a única criança na aldeia. João tinha dias que ficava triste porque não ti-
nha meninos para brincar.
Chegou o verão, vieram as férias e começou haver mais pessoas na aldeia,
eram os turistas para conhecer a aldeia. Certo dia passou pela aldeia um casal
com o filho Francisco.
O casal gostou muito da aldeia, fartos do barulho e do stress da cidade onde
viviam, começaram a ir mais à aldeia. João ficou muito amigo de Francisco e
nas férias João ia para a casa do Francisco para ir à praia e Francisco ia para
a casa do João o ar ali era puro não havia poluição.
Afonso, 3ºC
O Escutismo
Eu sou uma lobita, do agrupamento 326 de Idanha-a-Nova. Ando no escutismo
desde os 6 anos. Gosto muito de todos os meus amigos e chefes escuteiros.
Quando vou acampar, fazemos muitos jogos e brincadeiras para nos conhecer-
mos e estarmos entretidos. Adoro vestir a farda de escuteira, das meias até ao
lenço.
Todos os sábados, tenho escutismo onde faço jogos e aprendo a respeitar as ou-
tras pessoas.
No escutismo eu aprendi a estar em conjunto, aprendi a fazer coisas boas, até
fazer nós atrás das costas.
Eu adoro andar no ESCUTISMO.
Mariana Martins, 3º C
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O DETETIVE JOHNSON
Era uma vez um detetive chamado Johnson que vivia nos Estados Uni-
dos. O detetive estava em casa quando alguém lhe telefonou. Ele atendeu e era
um extraterrestre, muito preocupado e triste, que pediu ajuda ao detetive por-
que ao regressar ao planeta dele, o planeta tinha desaparecido. O detetive, foi a
correr vestir o seu fato de astronauta, e foi para o espaço ter com o extrater-
restre.
Quando chegou ao espaço não encontrou o planeta. Como viu o extrater-
restre, que era verde, muito triste, lembrou-se de pedir ajuda ao seu amigo de-
tetive Jack. O detetive Jack chegou e foram os dois na nave do Johnson. Quando
olharam para cima viram uma nave enorme e, no cimo da nave, estava uma
máquina de encolher.
Entraram na nave e viram um extraterrestre azul a fazer maldades, sal-
taram para cima dele e levaram - no para a cela dos detetives.
O extraterrestre verde descobriu que, numa caixa, estava o seu planeta
encolhido, soltou - o no espaço, e muito feliz, foi para lá.
Os detetives fizeram um plano e com o plano conseguiram destruir a má-
quina, para que não encolhesse mais nada.
Fim da história!
Lara Fernandinho, 3º C
LER
Ler é essencial para a vida do Ser Humano para ficar a saber mais e conhecer
novas palavras.
Os livros podem ter 100,200,300 ou mais páginas, mas o que lá está escrito é
tudo muito divertido.
Eles são casas com palavras que se cruzam de linha em linha e com ima-
gens bem desenhadas e bem pintadas.
O livro é composto por; capa, miolo e contracapa, tudo bem feito.
O livro pode ser tudo o que você quiser, ele é um livro e irá trazer-lhe sabe-
doria ou até coisas melhores.
Guilherme Farropas, 3º C
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Vila de Idanha-a-Nova
Idanha-a-Nova é uma vila Portuguesa, no distrito de Castelo Branco provín-
cia da Beira Baixa, na região do centro (região das Beiras) e sub-região da
Beira Interior Sul, com cerca de 2100 habitantes.
Foi sede de uma Freguesia até 2013.
Freguesia atual: Idanha-a-Nova e Alcafozes.
O adufe é o verdadeiro símbolo da Identidade local.
Idanha-a-Nova festeja a Senhora do Almurtão, uma das mais afamadas ro-
marias da Beira Baixa. Os festejos atraem todos os anos milhares de pessoas.
Figura 1- Nª Srª de Almurtão Figura 2 - A Torre Sineira. Figura 3 - O adufe.
No âmbito da disciplina Estudo do Meio e Ci-
dadania, os alunos do 4º ano realizaram um traba-
lho de pesquisa sobre lugares, aldeias, vilas e ci-
dades.
Aproveitando as suas vivências, os alunos
apresentaram o resultado do seu trabalho em tex-
to, enriquecido com imagens bastante alusivas das
suas observações.
Ficam dois exemplos desse empenho!
João Diogo Mendonça Couchinho, 4ºE
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A aldeia de Idanha-a-Velha
Idanha-a-Velha também é conhecida por Egitânia. É uma aldeia maravi-
lhosa. É um espaço rural.
Tem vários monumentos, como uma catedral, um lagar de varas, um pe-
lourinho, ruas estreitas, flores, uma calçada romana e hortas.
O único local de convívio é o café Lafiv (onde todos se encontram). Tam-
bém além de idosos há os animais: os gatos e os cães vadios que a minha avó e
os vizinhos alimentam. É uma aldeia muito visitada por turistas. É uma gran-
de bomba de emoção.
A minha avó tem um cão, o Joly. É branco ,de porte pequeno com coleira
vermelha que lá na aldeia toda a gente conhece.
Tem ruínas antigas de um castelo. Uma amoreira muito antiga, uma cal-
çada romana e as poldras. É uma das 17 freguesias do concelho de Idanha-a-
Nova. Ah! Com tanta conversa esqueci-me da ponte romana. Logo à entrada
da aldeia, temos um museu que fechou.
A escola primária também fechou há muito tempo, enfim, vamos falar
de coisas bem melhores por exemplo as festas que temos. A festa de maio e a do
Casqueiro. E para não falar muito mais, vou dizer-vos que também há uma
igreja e ao domingo o Senhor Padre vai lá dizer a missa.
Figura 1 - O pelourinho. Figura 2 - A Catedral. Figura 3 – Antigo museu.
Figura 4 - Igreja.
Figura 5 - Ponte romana. Figura 6 - As muralhas.
Inês Martins Esteves, 4ºE
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A adolescência
O ser humano, na sua adolescência, comete muitos erros e, por vezes, não tem um comporta-
mento muito adequado, mas isso é normal nessa idade.
É normal, porque, nesta idade, ainda não temos bem a noção de certas coisas, por isso faze-
mos muitas asneiras por falta de saber e de maturidade. A partir da adolescência é que as
pessoas começam a ganhar maturidade, a tornar-se mais sérias e menos brincalhonas, e con-
seguem encarar a vida de uma forma mais realista e séria, enquanto na adolescência não o
conseguimos fazer, porque ainda nos falta experiência de vida.
Outra razão para termos um comportamento perturbador (nós, os adolescentes) é que é nes-
ta idade que o nosso corpo se desenvolve mais depressa e, para isso acontecer, o nosso cor-
po tem de libertar muitas hormonas. Como o nosso corpo liberta imensas hormonas, o nosso
comportamento é afetado por isso, porque as nossas hormonas também afetam o nosso com-
portamento e isso leva-nos, por vezes, a fazer brincadeiras parvas e a ter atitudes estupidas.
Para concluir, na minha opinião, as causas do fenómeno que é o mau comportamento dos
adolescentes são, resumidamente, o rápido desenvolvimento do nosso corpo e a falta de ex-
periência de vida, que um dia iremos adquirir, e tornando-nos mais maduros e adultos.
Moisés Barata, 11ºA, Português
O heroísmo
O heroísmo é a coragem que leva a praticar ações extraordinárias. Podemos encontrá-lo em
obras anteriores ao século XX, como, por exemplo, A Abóbada de século XV, ou Frei Luís de
Sousa de século XVI, mas também o podemos ver, agora, na atualidade.
Nas duas obras referidas anteriormente, destaca-se o heroísmo pela existência de um herói
romântico. Ambos os heróis destacam-se pelo individualismo, pelo patriotismo e pelo naciona-
lismo: em Frei Luís de Sousa, o herói é Manuel de Sousa Coutinho que toma atitudes drásti-
cas em nome da liberdade (incendeia o próprio palácio para fugir dos governadores portugue-
ses ao serviço da coroa espanhola e não teme em ir para o palácio de D. João de Portugal) –
são estas atitudes que mostram o seu heroísmo pela coragem que tem em lutar pelos seus
objetivos (sendo racional e não emocional); em A Abóbada, o herói é Mestre Afonso Domin-
gues que torna o seu individualismo superior à opinião geral dos outros e que, tomando a de-
cisão de ficar três dias sob a abóbada recém-construída, sem comer nem beber, evidencia o
quanto valoriza o nacionalismo e o que se dispõe a fazer para o provar.
Nos dias de hoje, também é visível o heroísmo, mas de outro modo: por exemplo, os bombei-
ros que lutam contra os fogos para salvar a vida e os bens de outras pessoas arriscando as
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suas. Estes também são heróis; também praticam ações extraordinárias, sendo, nestes casos,
para salvar a nação (nacionalismo).
Em 1974, existiu igualmente um grande herói, Salgueiro Maia, um dos principais protagonistas
da Revolução dos Cravos, cuja ação resultou em paz e liberdade ao invés de guerra – este
homem também é um herói que lutou pela democracia, pela sua nação.
Existem várias formas de ser herói. Tanto Manuel de Sousa Coutinho como Mestre Afonso, os
bombeiros e Salgueiro Maia fizeram ações distintas, no entanto, todas podem considerar-se
heroicas, pois foram para salvar a nação ou pátria.
Neuza Antunes e Tatiana Batista, 11º A, Português
O namoro ao longo dos tempos…
O namoro assumiu várias formas ao longo
dos tempos. Antigamente os casais não usu-
fruíam da tecnologia que se usa hoje para co-
municarem. Não existiam telemóveis, nem in-
ternet. Comunicavam, geralmente, por carta
ou por bilhetes, deixados pelo rapaz à rapari-
ga. Tudo tinha de ser muito discreto, de modo
a que fosse bem visto pela sociedade. Nessa
altura, as mulheres eram vistas como inferio-
res, o que, infelizmente, ainda acontece hoje,
embora com menos frequência. O seu dever era apenas obedecer ao marido, fazer a lida da
casa e tomar conta dos filhos. A maioria não tinha a liberdade de escolher com quem queria
casar-se, sendo o seu noivo escolhido pela família, que recorria frequentemente a alcoviteiras,
mulheres “negociadoras” de casamentos que ajudavam a família da rapariga a encontrar um
pretendente ou, nos casos em que havia liberdade
para o fazer, de intermediárias entre o rapaz e a rapa-
riga apaixonados “de livre vontade”. Podiam ainda ser
uma ajuda preciosa quando o rapaz, apaixonado por
uma rapariga, não tinha coragem de a abordar pesso-
almente.
Hoje em dia isso já não acontece. As raparigas são
livres de escolher com quem querem namorar ou ca-
sar, independentemente dos interesses das suas fa-
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mílias. As alcoviteiras foram substituí-
das pelas redes sociais, por simples
mensagens de texto e até por sites de
encontros online. Com estas novas tec-
nologias vêm, como é óbvio, vantagens
e desvantagens, visto que estas dão
uma grande ajuda na comunicação en-
tre casais que, por exemplo, não têm
oportunidade de estar juntos tantas ve-
zes como gostariam, mas também fa-
zem com que as pessoas mais impru-
dentes sejam vítimas dos perigos que advêm da internet.
Concluindo, muitas são as diferenças entre as formas de namoro dos nossos dias e as do sé-
culo passado.
Catarina Couchinho, e Sara Lopes, 10ºA, Português
Namoros do Século XX
Durante seculos, os casamentos foram de certa forma escolhidos pelos pais de acordo com os
jovens, contudo, ao logo dos tempos, As mulheres foram-se libertando dessas tradições e esco-
lhendo os seus maridos.
Considerando que os casamentos eram escolhidos pelos pais, muitas vezes não havia amor recí-
proco, no entanto a convivência, a educação e a obediência da mulher com a vinda dos filhos ori-
ginava amizade. No início de século passado, as mulheres foram contrariando as tradições e es-
colhendo os seus esposos pela sua própria vontade e de acordo com o seu coração. No século
XX, os namoros começavam com trocas de olhares, bilhetes, cartas e, por vezes, em bailes tradi-
cionais. A mãe era a primeira familiar a tomar conhecimento do relacionamento, a qual permitia
com o pai encontros semanais na sua casa.
Na década de 70, existia uma outra forma de cerimónia
quando o casamento era realizado na igreja. Após o ca-
samento e corte do bolo, os noivos almoçavam e janta-
vam juntos, acompanhados pelas suas famílias e, duran-
te a noite, encontravam- se num salão onde dançavam
ao som de uma concertina. No final da noite, a família e
amigos cantavam a serenata aos noivos.
O amor na pré-história era segurança, na antiguidade
admiração, na idade média castidade, na idade moderna romantismo e hoje liberdade. O amor
ordenou as regras na formação da sociedade desde os tempos da pré-história.
Diogo, 10º A , Português
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No passado dia 24 de janeiro, os
alunos das turmas de nono ano
da Escola Sede do Agrupa-
mento, acompanhados pelas
professoras de Ciências Físi-
co Químicas e de Português,
realizaram uma visita de es-
tudo às instalações do Museu
de Eletricidade,
em Lisboa.
A mesma envolveu uma visita guiada às insta-
lações, desde a antiga zona de receção e trans- porte do car-
vão, sala das caldeiras, entrada nos antigos fornos, salas dos chegadores e das cinzas, on-
de as condições humanas permitiam uma esperança média de vida dos trabalhadores muito
curta (quarenta anos). Visitou-se a sala de filtração de água, com enormes filtros e depósitos
e por fim, as turbinas de produção de eletricidade.
Para além disso, os alunos puderam de forma interativa, experimentar várias formas de pro-
dução de eletricidade e verificar alguns dos seus efeitos na Sala de Experiências.
No final da visita, os guias responsáveis pela mesma, fizeram algumas demonstrações, de
como se pode produzir eletricidade através de várias fontes renováveis.
Foi uma visita interessante, onde os objetivos específicos e gerais foram plenamente alcan-
çados. Uma equipa (professores e alunos) entusiasta e espetacular!
Alunos do 9ºA e 9ºB
Museu da Eletricidade
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VISITA DE ESTUDO À CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA
Os alunos da turma A da EB1 de Ladoeiro efetuaram uma visita de estudo à ins-
tituição bancária da localidade, no dia 31 de janeiro, onde puderam observar as
instalações e conhecer as suas finalidades. Com a colaboração e simpatia dos
dois funcionários, os alunos tiveram ainda oportunidade de ter uma pequena
aula de “gestão financeira” e uma lembrança simbólica. Foi, sem dúvida, uma
visita interessante, como demonstram as ilustrações:
VISITA DE ESTUDO À FUTURÁLIA
Com entusiasmo e uma certa agitação saudável, a turma do 12º ano realizou uma visita de
estudo, no passado dia 15 de março, à Futurália, em Lisboa, acompanhados pelos professo-
res Paulo Frias e Luísa Coelho. Essa viagem teve o apoio do projeto “Gente Raiana”, que su-
portou os custos de entrada na Feira e os bilhetes de comboio, fazendo-se representar por
dois psicólogos.
Rumo ao “Oriente”, mas não o dos Descobrimentos, embarcamos no Intercidades, com o
objetivo de descobrir e conhecer novos caminhos para um futuro que se deseja notável e
profícuo. Sempre animados, chegamos à capital, “à beira mar plantada”, e iniciamos a visita
à Futurália, no Centro de Exposições daquela cidade, situado no Parque das Nações. Foi de-
veras uma tarde compensadora, tanto pelo que se pode visitar/observar como pelas informa-
ções recolhidas no contacto com várias instituições superiores e com pessoas de vários luga-
res do país.
49. Como qualquer viagem, é necessário reabastecer. Foi o que aconteceu no final da tarde, no
“Vasco da Gama”, onde cada um repôs energias para o regresso. E, sempre em boa disposi-
ção, os nossos alunos voltaram ao seu “porto” de abrigo, cansados, mas enriquecidos de idei-
as e caminhos que os ajudarão a alcançar – assim o desejamos – alguns dos seus objetivos
de percurso escolar.
Foi uma admirável experiência!
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Nos dias 7 e 28 de Fevereiro, os alunos de 1º ciclo de La-
doeiro e de Idanha-a-Nova tiveram um encontro com a Es-
critora Alexandra Ribeiro e com a ilustradora Paula Varan-
das.
Alexandra Ribeiro, licenciou-se em Matemática, lecionou
em várias Escolas e presentemente leciona na EPRIN.
Paula Varandas, licenciou-se em Artes de Imagem na Es-
cola Superior de Artes Aplicadas. Iniciou atividade concili-
ando o trabalho de designer e formadora. Posteriormente
tirou o Mestrado em ensino das Artes Visuais, na UBI. Encontra-se a lecionar a área de Ati-
vidade Lúdico Expressiva nas atividades de enriquecimento Curricular no concelho de Ida-
nha-a-Nova e é formadora na área das artes na EPRIN.
O livro apresentado foi “A Matemática é de todas a mais bela” e suscitou muito interesse por
parte dos alunos, que colocaram várias questões:
Quando começou a escrever o livro?
Como conseguiu fazer uma ilustração tão bonita? … (entre outras)
Os alunos, muito entusiasmados e participativos, acabaram por concluir que “A matemática
é relaxante!”
Depreende-se desta observação, a predileção de um elevado número destes alunos!
O evento terminou com a oferta do livro aos alunos, pela autora.
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Concurso “Ler dá Gozo”
O Concurso pretende estimular hábitos de leitura e pôr à prova competências de expressão
escrita e oral. Dar a esta celebração da leitura e da expressão um
caráter mais universal e significativo implementando e estimulando
o verdadeiro prazer de ler.
No passado dia 16 de janeiro, os alunos do 5º ano de escolaridade
participaram no concurso de Português Ler Dá Gozo.
O grupo de cinco alunos que representou cada turma, no referido
concurso, foi constituído após a realização de uma pré-eliminatória
efetuada em sala de aula. Esta atividade tem como objetivo a aná-
lise detalhada de uma das obras recomendadas pelo Plano Nacio-
nal de Leitura e sobre a qual devem responder a questões e realizar atividades diversas. No
caso do 5º ano, a obra selecionada foi A Fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner.
No caso do 6º ano de escolaridade, o referido concurso de Português Ler
Dá Gozo foi realizado no passado dia 17 de janeiro. O procedimento ado-
tado para selecionar os representantes de cada turma foi o mesmo utili-
zado para o 5º ano. O 6º ano procedeu à análise da obra Ulisses, de Ma-
ria Alberta Menéres.
Seguem-se as respetivas classificações por turma:
Agradecemos a todos os alunos a sua efusiva participação!
Seguem-se as respetivas classificações por turma:
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Autora do mês de janeiro
Este mês de janeiro a escolha do autor do mês recaiu sobre a autora
Maria Alberta Menéres com obras conhecidas como Ulisses e
Dez Dedos Dez Segredos, mas também reconhecida como professo-
ra e colaboradora em vários jornais e revistas literárias - "Diário de
Notícias", "Távola Redonda", "Cadernos do Meio Dia" e "Diário Popu-
lar", onde coordenou a seção de iniciação à leitura.
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Autor do mês de março
Luís Sepúlveda nasceu em Ovalle a 4 de outubro
de 1949, é um romancista, realizador, roteirista,
jornalista e ativista político chileno. Reside atual-
mente em Gijón, em Espanha, após viver entre
Hamburgo e Paris.
Algumas obras deste autor:
- "A história de uma gaivota e do gato que a ensi-
nou a voar" (obra recomendada para o 7º ano
da escolaridade);
- "O Velho que Lia Romances de Amor";
- "História de um caracol que descobriu a importância da lentidão" ;
- "História de um cão chamado Leal" ;
- "História de um gato e de um rato que se tornaram amigos" ;
e outras mais…
Luis Sepúlveda recebeu, entre outros, os seguintes prémios literá-
rios:
Prémio Gabriela Mistral de poesia (1976)
Prémio Rómulo Gallegos de novela (1978)
Prémio Tigre Juan de novela (1988)
Prémio de relatos cortos «La Felguera» (1990)
Prémio Eduardo Lourenço (2016)
Na biblioteca do nosso Agrupamento encontra-se uma pequena exposição com algumas das
obras do autor.
55. Na segunda quinzena do mês de janeiro, realizou-se a 1ª fase do 12º Concurso Nacional de
Leitura. Esta é uma iniciativa promovida pelo Plano Nacional de Leitura 2027, que conta com o
contributo da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), da Rede das
Bibliotecas Escolares (RBE), do Camões IP, da Direção de Serviços de Ensino e Escolas Por-
tuguesas no Estrangeiro (DSEEPE) e da RTP.
Este evento reveste-se de uma grande importância, uma vez que visa a promoção da leitura e
da escrita junto da população escolar, tendo abrangido os alunos do 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensi-
no Básico, tal como os alunos que frequentam o Ensino Secundário.
Nesta 1ª fase, que, no nosso Agrupamento de Escolas, decorreu nos dias 17 de janeiro (para
os alunos do 1º Ciclo) e 19 do mesmo mês (para os restantes níveis de ensino), os alunos res-
ponderam a questionários relacionados com as obras selecionadas e trabalhadas nas aulas de
Português. Assim, as obras escolhidas foram as que se seguem, tendo em atenção as suges-
tões de obras apresentadas pelo Plano Nacional de Leitura para cada ano de escolaridade: 3º
ano - Os Primos e a Bruxa Cartuxa, de Ana maria Magalhães e Isabel Alçada; 4º ano - O Prínci-
pe Feliz, de Óscar Wilde; 5º ano – A Fada Oriana, de Sophia de Mello Breyner Andresen; 6º
ano – Ulisses, de Maria Alberta Menéres; 7º ano - A Inaudita Guerra da Avenida Gago Couti-
nho, de Mário de Carvalho; 8º ano - O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, de Jorge Amado; 9º
ano - Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcelos; 10º ano - Robinson Crusoé, de
Daniel Defoe; 11º ano - Os Maias, de Eça de Queirós; 12º ano - O Ano da Morte de Ricardo
Reis, de José Saramago. Nesta fase do concurso, os respetivos questionários, constituídos por
quinze questões de escolha múltipla e uma questão de desenvolvimento, foram elaborados e
corrigidos pela equipa da Biblioteca Escolar, tendo todo o processo sido conduzido pela profes-
sora bibliotecária Carla Ribeiro.
Passamos a apresentar a lista de alunos com as melhores classificações, por ciclo de escolari-
dade:
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Concurso Nacional de Leitura—1ª fase
Ciclo Classificação Nome aluno/ano/turma
1º Ciclo
1º Daniel Fernandes 4ºE
2º Martim Rodrigues 4ºE
3º Leonor Pereira 4ºE
2º Ciclo
1º António Carvalho 6ºA
2º Cristiano Cabelo 5ºB
3º Rafael Pereira 5ºA
3º Ciclo
1º Mafalda Fernandes 7ºB
2º Diana Ramos 7ºB
3º João Caroço 8ºB
Secundário
1º Mariana Costa 12ºA
2º Ana Rita Santos 11ºA
3º Ana Margarida Nabais 12ºA
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Estes alunos e os três melhores de 3º ano (Guilherme Farropas, Inês Dionísio e Mariana Po-
ças) irão, agora, submeter-se à fase municipal, que decorrerá no dia 13 de abril, na Biblioteca
Municipal. Nessa fase, os alunos realizarão provas constituídas por 20 questões de escolha
múltipla, uma questão de desenvolvimento e três parágrafos de leitura. As obras selecionadas
para esta etapa do concurso são as que se seguem: As flores também sonham, de Celeste de
Almeida Gonçalves, para o 1º Ciclo; A Noite de Natal, de Sophia de Mello Breyner Andresen,
para o 2º Ciclo; O Fantasma de Canterville, de Oscar Wilde, para o 3º Ciclo; e O velho que lia
romances de amor, de Luís Sepúlveda, para o Ensino Secundário.
Desta lista de alunos, serão selecionados os melhores classificados por cada nível de ensino
(1º, 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário), permitindo o apuramento dos alunos
que representarão o nosso Agrupamento de Escolas na fase nacional.
Agradecemos a colaboração de todos os alunos e professores envolvidos e aproveitamos para
dar os parabéns aos discentes com as melhores classificações.
No dia 21 de março à hora do Intervalo
procedeu-se à entrega de prémios do con-
curso nacional de leitura primeira fa-
se desde o primeiro ciclo ao ensino se-
cundário e do concurso ler dá gozo 5º e 6º
anos. Os prémios foram oferecidos pela
Junta de freguesia de Idanha-a-Nova.
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Os Vencedores do Concurso
Os alunos Inês Proença, Ricardo Milheiro e Ro-
drigo Nascimento recitaram poesia para os cole-
gas.
O Sr. Vítor Mascarenhas, presidente da junta en-
tregou os prémios aos alunos, a professora e
presidente do Conselho Geral, Rosa Santos e
outros docentes dirigiram palavras de incentivo
aos alunos.
A professora bibliotecária agradeceu a participa-
Semana da Leitura
De 5 a 9 de Março decorreu a semana da Leitura e na nossa escola foram
promovidas diversas atividades!
As imagens são das Ilustrações de capas de Livros, feitas pelos alunos, em folhas A4, nas au-
las da Professora Maria João Rocha.
Sobre o livro “As flores também Sonham” , a ilustração consistiu na decoração de uma porta da
EB1 de Idanha, resultado da criatividade dos alunos do 1º ciclo sob alçada da professora de
Expressões, Paula Varandas.
ção de todos os alunos, docentes, alunos que recitaram poesia, ao Sr. Presidente por mais
uma vez apoiar as atividades da Escola e um agradecimento também aos colegas de portu-
guês que prepararam os alunos.
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Na Semana da Leitura, na BECRE da Escola Sede, decorreu a apresentação do livro "A
Oliveira Mágica". A Carla Sofia Miguel, divertiu as turmas de 6º ano, no papel de Francisco,
o protagonista da história. A autora, Celeste Gonçalves, maravilhou os presentes com mais
uma maravilhosa apresentação. Foi um lindo e divertido momento, para todos os que tive-
ram a feliz oportunidade de assistir!
Na mesma semana, o Agrupamento acolheu também, a exposição das ilustrações (originais)
de Cristina Malaquias, para o Livro "A Oliveira Mágica".
Fica o registo dessas belíssimas ilustrações!
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1ª Sessão do Chá dos Pais
No dia 28 de fevereiro realizou-se a primeira de várias sessões intitulada de “O Chá dos Pais”,
esta iniciativa está integrada no projeto – Todos Juntos Podemos Ler, que a Biblioteca do
Agrupamento lançou em parceria com a RBE e tem como principal objetivo a criação de
bibliotecas inclusivas, capazes de proporcionar oportunidades de leitura para todos os alunos,
mas mais do que isso, proporcionar uma oportunidade de integração e apoio aos mais varia-
dos níveis para as diferentes comunidades, nomeadamente a Indiana na nossa região.
Visa promover troca de experiências, conhecimentos e cultura, através destas sessões, que
contam com o apoio de uma equipa de apoio aos alunos e famílias estrangeiras, como assis-
tente social, psicóloga, e um grupo de professores especializados em diferentes áreas. Deste
projeto, irá resultar a criação de recursos digitas de várias disciplinas para que a língua deixe
de ser um obstáculo para a aprendizagem dos alunos e possa promover a inclusão social, pro-
mover o sucesso escolar dos alunos e a igualdade de oportunidades.
Este projeto tem várias parcerias que contribuem de forma significativa para a concretização
do mesmo, entre os quais: Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Junta de freguesia de Idanha-
a-Nova e Alcafozes, Associação de Pais do Agrupamento, CPCJ e CMCD.
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No passado dia 14 de março, na Biblioteca da escola sede decorreu a
apresentação pública do projeto inovador, “Todos Juntos Podemos Ler”.
Foi convidada toda a comunidade educativa, equipa envolvida e os excelentíssimos Srs. Diretor
do Agrupamento, António Salgueiro; Presidente da Câmara Municipal de Idanha, Armando Ja-
cinto, Presidente da União de Freguesias, Vítor Mascarenhas, Diretor Concelhio do Projeto a
Nível Nacional, António Nogueira, Coordenador Interconcelhio da Rede de Bibliotecas Escolares
dos distritos de Castelo Branco e Guarda, Pedro Rafael e, as excelentíssimas Sras. Professora
do Ensino Superior do IPCB, Margarida Morgado, e representante da CPCJ, Ivone Rente.
Foram dadas a conhecer as 3 Ações que compõem o projeto, bem como algumas das ativida-
des já desenvolvidas e outras que estão concluídas, aguardando apenas autorização para se-
rem implementadas. Foram também divulgadas as parceiras estabelecidas para que um projeto
desta envergadura possa vingar e produzir frutos.
O projeto suscitou bastante interesse e agrado aos presentes, dado o envolvimento global entre
escola, autarquia, conjunto multidisciplinar e parcerias. O trabalho conjunto é sempre uma agra-
dável e consistente forma de desenvolver uma escola inclusiva!
Cimentou-se a ideia de que a biblioteca é um espaço transversal de cidadania, onde várias
áreas interagem e promovem o conhecimento.
Deixam-se alguns registos desta sessão.
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Vem conhecer… um escritor
“Vem conhecer…”, é uma iniciativa da Biblioteca Escolar, que visa a promoção da leitura junto
dos alunos e o despertar de consciências para a importância deste espaço.
À semelhança do que aconteceu na última semana do período transato com as turmas do 5º
ano, que assistiram à apresentação da vida e obra de Sophia de Mello Breyner Andresen, na
última semana deste Segundo Período
foi a vez dos alunos do 6º ano visiona-
rem uma apresentação feita pela profes-
sora Cíntia Mendes sobre a biobibliogra-
fia de Maria Alberta Menéres.
Dos referidos trabalhos constam infor-
mações e curiosidades diversas, fotogra-
fias, ligações a diferentes páginas da In-
ternet, algumas obras redigidas pelas escritoras e vídeos variados.
Sophia de Mello Breyner nasceu em 1919. Com três anos, a sua ama ensinou-lhe a recitar a
Nau Catrineta. Escreveu 14 de livros de poesia, redigiu também diversos contos, histórias para
crianças, artigos, ensaios e teatros, tendo recebido diversos prémios pela sua obra. Pedro Sou-
sa Tavares, neto de Sophia e filho de Miguel Sousa Tavares, terminou um conto inacabado da
avó intitulado Os Ciganos. Sophia faleceu em 2004. Desde 2005, no Oceanário de Lisboa, fo-
ram colocados poemas da autora relacionados com o mar.
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Maria Alberta Menéres, nascida em 1930, tem atualmente 87 anos de muita energia. Foi pro-
fessora do Ensino Técnico, Preparatório e Secundário, nas disciplinas de Língua Portuguesa
e História. Em idade adulta, decidiu
escrever livros para crianças, porque
descobriu que apesar de ser difícil, era
engraçado. A edição de 2014 do livro
e álbum musical Conversas com ver-
sos foi produzido a seis mãos: escrito
por Maria Alberta Menéres, musicado
pela sua filha, Eugénia Melo e Castro,
e ilustrado pela neta, Mariana Melo. Traduziu, do francês, Os Contos de Perrault e os primei-
ros volumes de Spirou e do espanhol, as séries Vickie e Os Três Moscãoteiros (desenhos ani-
mados) para a Rádio Televisão Portuguesa (RTP). Recebeu inúmeros prémios e foi agraciada
com o grau de Comendadora da Ordem do Mérito.
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Concurso “Who wants to be British?”
No passado dia 23 de março, realizou-se o concurso de In-
glês Who wants to be British?, destinado aos alunos do 5º
ano.
O referido concurso incluiu uma grande diversidade de ativi-
dades relacionadas com a língua e cultura inglesas: resposta
a questões; colocação de bandeiras num mapa; construção
de um puzzle; audição de uma canção; visionamento de um vídeo… Os alunos mostraram-se
muito interessados e participativos, tendo-se revelado numa iniciativa de sucesso!
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A Primavera teve início dia 20 de março pelas 16h. No entanto, o Agrupamento de Escolas de
Idanha-a-Nova marcou o dia 21 de março. Na escola básica e secundária foi um realizado um
peddy-paper em que os alunos dos vários anos de escolaridade realizaram variadas ativida-
des nas mais diversas áreas do saber, durante toda a manhã. Participaram 65 equipas das
quais 22 são do 2.º Ciclo, 33 do 3.º Ciclo e 10 do Ensino Secundário. Ainda não foram apura-
dos os vencedores mas em breve saberemos quais as equipas – um vencedor por cada um
dos ciclos de escolaridade – que melhor desempenho tiveram neste desafio. “Viver a Primave-
ra” terá mais atividades a realizar ao longo do terceiro período, culminando com uma festa de
despedida aos alunos do 12.º ano.
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No dia 21 de março de 2018, pelas treze horas e trinta minutos, o Complexo Escolar de Ida-
nha-a-Nova (E.B.1 e J.I.) sinalizou o início da Primavera e da atividade “Viver a Primavera”.
A iniciativa centrou-se no lançamento de balões de escrita portadores de mensagens sobre
a Primavera e o respeito pela Natureza.
Todos os alunos de mãos dadas, simbolizando a união e a amizade, largaram em simultâneo
os balões.
A professora Helena, titular da turma do 2.º ano trouxe uma pombinha que libertou enquanto
os alunos, de mãos dadas, viviam este momento de paz em sintonia.
A nossa turma, o 4.º ano, escreveu “O testamento de uma árvore”, uma adivinha sobre o Sis-
tema Solar e um aviso para que todos os que lessem a nossa mensagem respeitassem e pre-
servassem mais a Natureza. Pois a importância das árvores e de toda a Natureza é vital para
o nosso planeta.
- Então se és feliz e amas a tua Mãe Natureza protege-a, cuida bem dela e guarda-a no teu
coração porque dela dependo eu, dependes tu, dependemos nós e todos os seres vivos!
O nosso desejo é que nossa mensagem chegue a um destinatário que aja com a cidadania
que nós sugerimos.
Nós e a Natureza unidos jamais seremos vencidos!
Turma E, 4.º Ano – EB1 Idanha-a-Nova
Viver a Primavera
No passado dia 21 de março de 2018 a EB1e o JI de Idanha-a-Nova, reuniram os seus alunos
no parque infantil/juvenil da escola. O objetivo foi lançar 70 balões com mensagens para o
“Mundo”, isto é, para quem os encontrar.
Os balões tinham escritas palavras de esperança, como por exemplo: Amizade, Alegria, Pri-
mavera, Amor e Carinho. Tinham também um fio atado com uma mensagem – “um Testamen-
to de uma Árvore”, de um lado e do outro lado tinha uma adivinha sobre o Sistema Solar e um
texto escrito pela turma do 4.ºAno, turma
E, que terminava dizendo que “...nós uni-
dos à Natureza jamais seremos vencidos”.
Tiago Pires, turma E, 4.º Ano, EB1 Idanha.
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Peddy Paper na Biblioteca
Este peddy paper esteve inserido nas atividades Viver a Primavera e fazia parte do roteiro es-
tabelecido na atividade do Agrupamento.
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Estas broas, à base de banha, aro-
matizadas com canela e laranja,
são típicas de Idanha-a-Nova, no
distrito de Castelo Branco.
Confecionadas em alturas festivas,
incluindo a Páscoa.
Ingredientes:
Uma pitada de canela
2 ovos
250 g de açúcar + q.b. para a cobertura
400 g de banha de porco
800 g de farinha
Sumo de 1 laranja
Confeção tradicional:
Bata os ovos com o açúcar e, aos poucos, adicione a banha derretida.
Adicione a farinha, o sumo de laranja e a canela. Bata até obter uma massa homogénea.
Tenda as broas e disponha-as num tabuleiro untado e polvilhado com farinha. Deixe algum espa-
ço entre elas, uma vez que a massa tende a alastrar um pouco.
Cubra as broas com açúcar e leve a cozer, em forno pré-aquecido a 180º C, cerca de 20 minutos.
Preparação na Bimbi:
Coloque os ovos e o açúcar no copo e programe 1 minuto, velocidade 4.
Com a Bimby em funcionamento, adicione, pelo bucal da tampa, a banha derretida.
Adicione a farinha, o sumo de laranja e a canela. Programe 30 segundos, velocidade 3, de forma
a obter uma massa homogénea.
Tenda as broas e disponha-as num tabuleiro untado e polvilhado com farinha. Deixe algum espa-
ço entre elas, uma vez que a massa tende a alastrar um pouco.
Cubra as broas com açúcar e leve a cozer, em forno pré-aquecido a 180º C, cerca de 20 minu-
tos.
Bom apetite!
Broas de banha (Idanha-a-Nova)
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Dezembro de 2017 | 68
Março de 2017 | 68
abril de 2018 | 68
Ingredientes:
Receita para 4 bolos:
1Kg de farinha
7 ovos
250g açúcar
raspa e sumo de 2 laranjas
1,25 dL de azeite
1colher sopa de fermento de padeiro
1 colher sopa de canela
1 cálice de aguardente
Folar da Páscoa (Idanha - a -Velha)
Confeção tradicional:
Coloca-se os ingredientes secos (farinha, açúcar, fermento e a canela) num alguidar.
Mistura-se tudo muito bem e forma-se uma cavidade no centro.
Juntam-se os ovos, o sumo de laranja, o azeite e a água-ardente. Amassa-se tudo muito bem, até a
massa desagarrar dos dedos (com adição de farinha, caso seja necessário).
Deixa-se o alguidar em cima de um tabuleiro com água a ferver, embrulhado num cobertura a leve-
dar. Quando fintar (crescer) tendem-se os bolos num tabuleiro, dá-se um golpe ao meio e vai ao for-
no (180ºC).
Quando estão a meio cozer tira-se do forno. Pincela-se com ovo batido e coloca-se açúcar por cima.
Volta ao forno até cozer totalmente. Baixar a temperatura do forno ou usar folha de alumínio para evi-
tar que o ovo se queime.
Bom apetite!
O folar da Pascoa, é um
dos bolos típicos do con-
celho de Idanha-a-Nova.
Esta receita é das gentes
de Idanha-a-Velha, aldeia
do concelho com forno
comunitário onde esta e
outras delícias foram con-
fecionadas ao longo dos
tempos!
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abril de 2018 | 69
Cabrito assado no forno
Ingredientes:
500g de cabrito de leite
Sal q.b.
Pimentão-doce q.b.
Pimenta branca q.b.
Alho q.b.
1 c. de sopa de banha de porco
½ litro de vinho branco maduro
Para a guarnição: 500g de batata miúda
O prato de cabrito é
um prato regional da
zona da beira baixa,
muito apreciado e
confecionado nesta
época festiva.
PREPARAÇÃO:
1. Pré-aqueça o forno a 200° C.
2. Bata o açúcar com os ovos inteiros até obter um creme fofo e esbranquiçado.
3. Junte as gemas, previamente desfeitas com uma faca, e continue a bater até estarem bem incorpora-
das.
4. Adicione a farinha peneirada com o fermento e envolva bem, tendo o cuidado de não bater.
5. Deite o preparado numa forma, previamente forrada com papel vegetal untado com a manteiga, e
leve ao forno cerca de 8 a 9 minutos. Tenha atenção para não ultrapassar o tempo para que o interior
se mantenha cremoso.
Bom apetite!
Pão-de-Ló cremoso
Ingredientes:
140 g açúcar
3 ovos XL
8 gemas de ovo XL
80 g farinha sem fermento
½ c. chá de fermento em pó
1 c. sobremesa de manteiga (para untar a
forma)
Modo de Confeção:
Aqueça o forno a 180ºC, coloque o pedaço de cabrito, previamente limpo, no tabuleiro e tempere-o
com o sal, os alhos batidos, o pimentão-doce e a pimenta e barre-o com a banha de porco. Disponha
as batatas descascadas em seu redor e regue-as com o vinho branco.
Para a Guarnição: Coloque ao lume uma panela pequena com a água suficiente para a quantidade de
grelos a cozer. Quando levantar fervura, tempere com um pouco de sal grosso.
Coloque na panela os grelos previamente arranjados e lavados. Deixe levantar fervura, mexa suave e
uniformemente e, de seguida, coe-os. Devem ficar "al dente".
Bom apetite!
70. Amêndoas da Páscoa
Ingredientes:
3 tabletes chocolate para culinária (600 g)
0,5 clara ovo M
1 c. de café de sumo limão
150 g açúcar em pó
Preparação:
1. Limpe os moldes com um algodão humedecido em álcool.
2. Parta o chocolate em pedaços e derreta-o em banho-maria.
3. Com uma colher, distribua o chocolate pelos moldes.
4. Vire os moldes ao contrário e deixe o chocolate secar totalmente.
5. Depois de secos, bata suavemente nos moldes para soltar o chocolate.
6. Mexa a clara com o sumo de limão e o açúcar até obter uma pasta lisa.
7. Decore os ovos com a ajuda de um saco de pasteleiro de bico fino.
8. Depois de bem secas as decorações, pincele os bordos das metades de ovos com chocolate derre-
tido e junte-as para formar o ovo.
Bom apetite!
Ovos de chocolate da Páscoa
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Dezembro de 2017 | 70
Março de 2017 | 70
abril de 2018 | 70
PREPARAÇÃO:
1. Para as amêndoas simples, leve ao lume
um tacho com o açúcar e a água.
2. Deixe derreter, junte as amêndoas e mexa
com uma colher de pau até a calda ganhar
cor de caramelo.
3. Retire do lume e disponha as amêndoas em cima de uma pedra mármore pincelada com o óleo.
4. Separe-as com a ajuda de dois garfos e deixe arrefecer completamente.
5. Para as amêndoas aromatizadas, torre as amêndoas no forno a 200°C, cerca de 5 minutos.
6. Coloque o açúcar numa frigideira larga, junte-lhe a casca limão ralada e a água e mexa.
7. Leve a lume brando até derreter, adicione as amêndoas e envolva até estarem cobertas.
8. Retire do lume e proceda da mesma forma como para as amêndoas cobertas simples.
9. Guarde as amêndoas numa lata ou frasco depois de completamente frias.
Bom apetite!
Ingredientes:
PARA AS AMÊNDOAS SIMPLES
- 400 g açúcar
- 2 dl água
- 400 g miolo amêndoa com pele
- 1 c. chá de óleo de amendoim
PARA AS AMÊNDOAS AROMATIZADAS
- 400 g amêndoas sem pele
- 400 g açúcar em pó
- 1 limão (raspa da casca)
- 0,5 dl água
- 1 c. chá de óleo de amendoim
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abril de 2018 | 71
Badminton
No dia 11 de Janeiro o grupo de Edu-
cação Física organizou uma concentra-
ção de Badminton, no âmbito do Des-
porto Escolar, tendo acolhido cinco es-
colas do distrito, num total de 50 alu-
nos. Esta concentração insere-se no
grupo de Iniciados, sendo que os me-
lhores serão apurados para a final dis-
trital. Participaram os seguintes alunos
do nosso agrupamento: Maria Parente,
Mariana Nunes, Ana Galvão, Bárbara
Robalo, João Duarte e Pedro Rocha.
O aluno Pedro Rocha venceu na ver-
tente singulares masculinos, enquanto
João Duarte obteve o 4º lugar. Na ver-
tente de pares masculinos a dupla Pe-
dro Rocha/João Duarte foram os ven-
cedores. A dupla feminina Ana Galvão/
Bárbara Robalo ficou em 3º lugar.
Prof. Hugo Dinis
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Dezembro de 2017 | 72
Março de 2017 | 72
abril de 2018 | 72
No dia 5 de Março, o grupo equipa de Badmin-
ton, participou numa concentração na Escola Jo-
ão Ruiz. Esta concentração foi a segunda con-
centração, com o intuito de realizar o apuramen-
to para a final distrital. Participaram os seguintes
alunos do nosso agrupamento: Mariana Nunes,
Ana Galvão, Bárbara Robalo, João Duarte e Pe-
dro Rocha.
O Pedro Rocha venceu na vertente singulares
masculinos, enquanto João Duarte obteve o 3º
lugar. Na vertente de pares masculinos a dupla Pedro Rocha/João Duarte foram os vencedo-
res. A dupla feminina Ana Galvão/ Bárbara Robalo ficou em 3º lugar. A Ana Galvão ficou em
2º lugar. A disputa pela Final distrital será a 21 de Abril.
Corta Mato Regional
Realizou-se no passado dia 05 de fevereiro de 2018, em Cas-
telo Branco, o corta mato regional que contou com a participa-
ção de 48 atletas da nossa escola. A todos os nossos para-
béns pela entrega durante as provas.
Destacamos as seguintes classificações:
INDIVIDUAL
EQUIPA
Foram selecionados para representar a Coordenação Local do Desporto Escolar de Castelo
Branco no Corta Mato Nacional a realizar no próximo dia 24 de fevereiro em Albufeira, os alu-
nos, Ruben Cardoso, João Varão e Joana Rodrigues.
O Grupo de Educação Física
Escalão Equipa Classificação
Iniciados Masculinos
Ruben(9ºA) + João(9ºA) + Sérgio(6ºA) +
Rodrigo(9ºB)
5º
Juvenis Masculinos
João(12ºA) + Rafael(10ºA)+ Francis-
co(11ºA) + Ricardo(10ºA)
2º
Escalão Ano Turma Nome Classificação
Iniciados Masculinos
9 A Rúben Cardoso 5º
9 A João Duarte 7º
Juvenis Masculinos
12 A João Varão 1º
10 A Rafael Mascarenhas 10º
Juvenis Femininos 8 A Joana Rodrigues 6º
73. www.agrupamentoidanha.com
Dezembro de 2017 | 73
Março de 2017 | 73
abril de 2018 | 73
Futsal
No dia 28 de fevereiro, integrado nas competições de desporto escolar na modalidade de
futsal, os infantis da nossa escola receberam os seus congéneres de Proença-a-Nova. O jogo
foi muito equilibrado, tendo este punhado de valentes rapazes disputado o emotivo jogo, com
enorme galhardia, até ao último minuto. O resultado final foi um empate a 4 bolas.
Na sequência desta competição, recebemos no passado dia 14 de março a escola Faria de
Vasconcelos, de Castelo Branco. Os nossos rapazes voltaram a mostrar grande empenho e
muita garra, perante uma equipa de grande nível.
Apesar de se baterem com brilhantismo a escola Faria de Vasconcelos acabou por vencer
por 9-4. No final as equipas cumprimentaram-se com grande desportivismo, acabando a con-
fraternização com um apetitoso lanche.
Mega Sprinter regional
Realizou-se no passado dia 1 de março de 2018, na Covilhã o Mega Sprinter regional que
contou com a participação de 15 atletas da nossa escola. Um dia de muita chuva e frio em
que os nossos atletas se portaram como verdadeiros heróis. A todos os nossos parabéns pe-
la entrega durante as provas.
A destacar a participação nas finais da prova de sprint 40 metros as alunas Margarida Couti-
nho do 5ºA e Catarina Brito do 7ºA, tendo as mesmas obtido o 7º e 5º lugar nas respetivas
provas.
O Grupo de Educação Física
74. Dezembro de 2017 | 74Dezembro de 2017 | 74
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Sabias que…
O cérebro produz
cerca de 70 mil pen-
samentos, por dia.
Os ossos do corpo
humano estão sem-
pre a renovar-se e,
ao longo de uma vida,
o nosso corpo chega a
produzir ossos novos
equivalentes a 12 es-
queletos completos.
Se a cadeia do nosso
ADN, onde estão
guardadas as instru-
ções genéticas do ser
humano, fosse esticada
até ao limite, daria para
ir até à Lua e regressar,
mais de mil vezes!
abril de 2018 | 74
DESAFIO
“Escada acima, escada abaixo”
O Francisco anda em grandes correrias pelas es-
cadas do prédio em que vive.
A certa altura, encontrava-se no degrau mesmo
do meio da escada.
Em seguida, subiu 5 degraus e, logo a seguir,
desceu 12. Depois subiu mais 8 degraus, tomou
fôlego e subiu mais 10 para chegar ao cimo das
escadas.
Quantos degraus tem a escada?
CruzadEX
Completa a tabela com as se-
guintes palavras.
3 Letras
MÃO
4 Letras
DEDO
5 Letras
BRAÇO
PALMA
PULSO
UNHAS
6 Letras 7 Letras
ABRAÇO AGARRAR
ACENAR BRAÇADA
OMBROS DIREITO
MEMBROS
POLEGAR
8 Letras 9 Letras
COTOVELO ANTEBRAÇO
ESQUERDO INDICADOR
FALANGES
MINDINHO
75. Dezembro de 2017 | 75
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Sopa de Letras
Procura as catorze pala-
vras relacionadas com a
Pascoa.
Amêndoas, Chocolate,
Coelho, Compasso,
Cristo, Família,
Folar, Jejum,
Madrinha, Padrinho,
Páscoa, Procissões,
Quaresma, Ramos.
abril de 2018 | 75
Capitais da Europa
Vê se conheces as capitais
de 17 países da Europa
mencionados no quadro.
1. Suécia
2. Áustria
3. Dinamarca
4. Portugal
5. Grécia
6. Suíça
7. Alemanha
8. Noruega
9. Finlândia
10. Bélgica
11. Holanda
12.Itália
13.França
14.Reino Unido
15.Irlanda
16.Espanha
17.Rússia