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Alunos: Enderson Garcia
            Fellipe Matheus
            Nadson Lopes

Turma: Informática Integrado 2009
 Quantas pessoas, em Belém do Pará, não, no Brasil
 todo sabe que “A Cabanagem” foi a maior, e única
 revolta popular que foi efetiva (pelo menos por um
 tempo).
 Mas no que essa revolta influenciou nas nossas
 vidas ?
 Quais as memórias que restaram sobre ela?
 Momento de Reflexão e
   interação Numero 1:



 O que lembramos sobre a
  Revolta da Cabanagem
      Atualmente?
Cabanagem, o retrato fiel do
            abandono
 A única obra da Região Norte projetada pelo famoso arquiteto brasileiro
Oscar Niemeyer, sob encomenda do então governador Jader
Barbalho, estampa hoje a figura do abandono. Tomado pelo mato e lixo, o
Monumento da Cabanagem, inaugurado em 1985, em Belém, assim como
todo o Complexo do Entroncamento, virou abrigo para moradores de rua.
A falta de limpeza e a ausência de policiamento no local impedem que
pedestres utilizem as passarelas instaladas na praça.
Abandono é também a palavra utilizada pelo comerciante Josiel dos
Santos para descrever a rotina do complexo. Com uma banca de venda de
verduras em frente ao local, do outro lado da pista que dá acesso à
rotatória, ele precisa conviver com os problemas causados pela falta de
manutenç~o. “Desde que inauguraram isso aí, est| abandonado. Tem
mais de ano que não limpam esse lago”.
 A cor escura da água, que já ultrapassa o limite da calçada, indica a grande
  quantidade de sujeira no local. Copos e sacos plásticos compõem o cenário
  à margem do lago artificial. Em volta dele, caixas de papelões e pedaços de
  lençóis também entulham o monumento. “Eles fazem de tudo aí”, diz
  Josiel.
 As pessoas a quem o comerciante se refere fazem parte do grande grupo de
  moradores de rua que utilizam o local como moradia. Acomodados
  embaixo do monumento e sob as passarelas, eles tomam conta do espaço.
  “Depois das 20h, é bom n~o passar por aí porque podem ser assaltados”,
  recomenda. A insegurança também é sentida pelo funcionário de um
  açougue que fica perto da venda de Josiel. “Isso até prejudica a gente
  porque impede o cliente de vir para c|. As pessoas ficam com medo”, diz o
  funcionário Gleidson Nascimento. Ele também reclama da sujeira nas três
  passarelas que acabam sendo utilizadas como abrigo. “Eles defecam aí na
  passarela e fica uma imundície”, informa.
 Basta alguns minutos de observação para perceber que as passarelas quase
  não são utilizadas por pedestres que precisam atravessar o complexo. As
  três passarelas que dão acesso de um lado da pista até o centro da praça são
  tomadas por papelões que servem de cama para os moradores de rua.
 Momento de Reflexão e
     interação Numero 2:



 O que vem na nossas cabeças
quando a palavra “Cabanagem” é
            usada ?
Brincadeira acaba em morte na Cabanagem
                         Assassinatos   Roubos Morte
Chacina
                                               Chacina
    Chacina na
    Cabanagem: Chacina Roubos
  mandante está
                                            Assassinatos
Morte foragido        Morte
          Assassinatos
Durante toda a semana, o
                                             Brasil e o mundo festejaram os
                                             102 anos do arquiteto mais
                                             importante da história recente
                                             do Brasil. Oscar Niemeyer
                                             comemorou a última terça-
                                             feira trabalhando e recebendo
                                             homenagens. Mas pouca gente
                                             lembrou que Belém é a única
                                             capital do Norte que pode
                                             orgulhar-se de possuir um
                                             monumento criado pelo velho
  No Entroncamento, o monumento se tornou    mestre. O Memorial da
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 “Niemeyer é o arquiteto brasileiro que tem projeç~o n~o só no Brasil,
  mas no exterior. A sede do Partido Comunista em Paris é obra dele.
  Deveria ser um orgulho para a cidade ter uma obra dele”, diz o diretor
  da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do
  Pará (UFPA), Ronaldo Carvalho.

  Mas o que deveria gerar autoestima entre os moradores de Belém,
  pouco é reconhecido. “Para que isso ocorresse, a populaç~o deveria ser
  orientada educacionalmente a conhecer essa parte da história e a
  import}ncia do Niemeyer”, diz o professor. Segundo ele, deveria haver
  um memorial que mostrasse a revolução que foi a Cabanagem, com o
  significado que o arquiteto tem para a história contemporânea
  brasileira. “Ainda estamos tentando sair dessa postura da
  desinformaç~o”, diz ele.

  O Memorial da Cabanagem é um monumento de 15 metros de altura
  por 20 de comprimento, todo em concreto, erguido no Entroncamento,
  principal entrada e saída de Belém. Foi projetado a pedido do então
  governador Jader Barbalho, para as comemorações do sesquicentenário
  da Cabanagem, ocorrido em 7 de janeiro de 1985.
 Consiste numa rampa elevada em direção ao céu, com uma
  inclinação acentuada apontando para um ponto sem fim, tendo no
  meio uma “fratura”, um pedaço do monumento que jaz no ch~o. A
  ideia era representar a luta do povo cabano em um dos movimentos
  mais importantes de todo o Brasil. Segundo Niemeyer, a rampa
  elevada em direção ao firmamento representaria a grandiosidade da
  revolta popular que chegou muito perto de atingir seus objetivos e a
  “fratura” faz alus~o { ruptura do processo revolucion|rio. “A obra em
  si tem um grande valor estético. É uma escultura de concreto
  armado que exigiu muita ousadia no c|lculo”, atesta Carvalho.
  O anúncio feito à época pelo governador Jader Barbalho não
  escapou à polêmica. No início, os profissionais paraenses queriam
  que fosse feita uma espécie de concurso para escolher o melhor
  projeto. O anúncio de que seria Oscar Niemeyer o autor da obra e
  que ele não cobraria pelo projeto acabou por apaziguar os ânimos.
  À época, o Memorial da Cabanagem revitalizou o entorno do
  Entroncamento. Mas com o passar dos anos, foi perdendo o sentido
  original. Primeiro, porque o Entroncamento foi cada vez mais
  estrangulado pelo trânsito da capital. Segundo, porque o local
  passou a ser alvo de vândalos e pichadores.
 “A obra hoje é incoerente”, diz a coordenadora do
 Laboratório de Memória e Patrimônio Cultural da
 UFPA, Cibele Miranda.
 “Urbanisticamente, ele est| apagado, porque a
 visibilidade está sendo cada vez mais sufocada com a
 construção de elevados e passarelas naquele entorno.
 Ao mesmo tempo, o Memorial perdeu sua função
 porque não se presta mais à visitação, já que não há
 mais nada lá. Ele acaba por desaparecer no imaginário
 da populaç~o”, diz ela.
 A solução apontada pelos dois arquitetos seria
 transportar o Memorial para outro ponto na cidade.
 “Seria um desafio para a engenharia paraense realizar
 essa empreitada”, conclui Carvalho.
 Então a população pode ajudar com algo, sobre a
 preservação da memória da Cabanagem?




 Pode ?... Sim!, pode!
 Jura?! Então conte como!




 Simples, Preservando a memória física
 (Monumento) e a memória não-física (Estudando
 e conhecendo um pouco mais sobre)
 Hm… n~o entendi …




 Ok’s, vamos explicar com exemplos;
 Se a população ajuda-se a preservar mais o
 monumento, ele seria bem mais conhecido e utilizado
 certo ?
 Ou vão dizer que vocês sabiam que esse era o
 monumento sobre a Cabanagem ?
 Hmp, é claro que eles sabiam (eu acho…)




 Agora vamos explicar sobre como preservar a memória não-
  física, mas vamos passar para a próxima pagina.




 Certo …
 Quantos estudantes do ensino
                                    fundamental você conhece que
                                    adoram estudar História? Talvez
                                    alguns. Mas quantos deles gostam
                                    de jogar vídeo-game? Agora, a
                                    resposta deve ser: quase todos.
                                    Então por que não aproveitar o
                                    fascínio natural por jogos de
                                    computador para despertar nos
                                    estudantes o interesse pela história
                                    do Pará? Essa é a proposta do
                                    Laboratório de Realidade Virtual do
http://diariodopara.diarioonlin     Instituto de Tecnologia da UFPA
e.com.br/N-60196.html               (LARV), que criou um game sobre a
                                    Cabanagem, o único movimento
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                                    imperial.
 O jogo será lançado nesta terça-feira, 15 de setembro (de
  2009), no Centro de Convenções da Universidade Federal
  do Pará e contará com a presença de alunos e professores da
  rede pública de ensino, que aprenderão como utilizá-lo e
  experimentarão o game em terminais instalados no local.
 Em 2006, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP)
  publicou um edital nacional para desenvolvimento e
  disseminação de jogos de computador educativos. Em toda
  a Região Norte, apenas o Jogo da Cabanagem, produzido
  pela UFPA, foi aprovado e recebeu R$ 113 mil reais em
  recursos administrados pela Fundação de Amparo e
  Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP). O projeto durou
  dois anos e meio e envolveu estudantes de graduação e pós-
  graduação da Faculdade de Engenharia da Computação, do
  Instituto de Tecnologia da UFPA (ITEC), coordenados pelo
  professor Manoel Ribeiro Fiho.
 Alunos da Escola de Aplicação da UFPA já começaram a
 utilizar o vídeo-game nas aulas de História e receberam um
 novo laboratório de informática, equipado com 16
 computadores, graças ao projeto. “O objetivo do game é
 aprender mais sobre a história do Pará, seus personagens
 históricos, arquitetura e sistemas econômicos. O tema
 central é a Cabanagem, mas é possível utilizar o jogo em
 sala de aula como ponto de partida para vários outros temas
 do currículo escolar, como escravidão, urbanização,
 atividades econômicas, hábitos alimentares ou modo de
 vida no Par|, durante o início do século XIX”, acredita o
 engenheiro.
 Estarão presentes no lançamento Walter Silva Júnior,
 diretor da Escola de Aplicação da UFPA; Flávio Nassar, pró-
 reitor de Relações Internacionais da Universidade
 (PROINTER); Fernando Arthur, pró-reitor de Extensão da
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Memórias da revolta da cabanagem

  • 1. Alunos: Enderson Garcia Fellipe Matheus Nadson Lopes Turma: Informática Integrado 2009
  • 2.  Quantas pessoas, em Belém do Pará, não, no Brasil todo sabe que “A Cabanagem” foi a maior, e única revolta popular que foi efetiva (pelo menos por um tempo). Mas no que essa revolta influenciou nas nossas vidas ? Quais as memórias que restaram sobre ela?
  • 3.  Momento de Reflexão e interação Numero 1:  O que lembramos sobre a Revolta da Cabanagem Atualmente?
  • 4.
  • 5.
  • 6. Cabanagem, o retrato fiel do abandono A única obra da Região Norte projetada pelo famoso arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, sob encomenda do então governador Jader Barbalho, estampa hoje a figura do abandono. Tomado pelo mato e lixo, o Monumento da Cabanagem, inaugurado em 1985, em Belém, assim como todo o Complexo do Entroncamento, virou abrigo para moradores de rua. A falta de limpeza e a ausência de policiamento no local impedem que pedestres utilizem as passarelas instaladas na praça. Abandono é também a palavra utilizada pelo comerciante Josiel dos Santos para descrever a rotina do complexo. Com uma banca de venda de verduras em frente ao local, do outro lado da pista que dá acesso à rotatória, ele precisa conviver com os problemas causados pela falta de manutenç~o. “Desde que inauguraram isso aí, est| abandonado. Tem mais de ano que não limpam esse lago”.
  • 7.  A cor escura da água, que já ultrapassa o limite da calçada, indica a grande quantidade de sujeira no local. Copos e sacos plásticos compõem o cenário à margem do lago artificial. Em volta dele, caixas de papelões e pedaços de lençóis também entulham o monumento. “Eles fazem de tudo aí”, diz Josiel.  As pessoas a quem o comerciante se refere fazem parte do grande grupo de moradores de rua que utilizam o local como moradia. Acomodados embaixo do monumento e sob as passarelas, eles tomam conta do espaço. “Depois das 20h, é bom n~o passar por aí porque podem ser assaltados”, recomenda. A insegurança também é sentida pelo funcionário de um açougue que fica perto da venda de Josiel. “Isso até prejudica a gente porque impede o cliente de vir para c|. As pessoas ficam com medo”, diz o funcionário Gleidson Nascimento. Ele também reclama da sujeira nas três passarelas que acabam sendo utilizadas como abrigo. “Eles defecam aí na passarela e fica uma imundície”, informa.  Basta alguns minutos de observação para perceber que as passarelas quase não são utilizadas por pedestres que precisam atravessar o complexo. As três passarelas que dão acesso de um lado da pista até o centro da praça são tomadas por papelões que servem de cama para os moradores de rua.
  • 8.  Momento de Reflexão e interação Numero 2:  O que vem na nossas cabeças quando a palavra “Cabanagem” é usada ?
  • 9. Brincadeira acaba em morte na Cabanagem Assassinatos Roubos Morte Chacina Chacina Chacina na Cabanagem: Chacina Roubos mandante está Assassinatos Morte foragido Morte Assassinatos
  • 10.
  • 11. Durante toda a semana, o Brasil e o mundo festejaram os 102 anos do arquiteto mais importante da história recente do Brasil. Oscar Niemeyer comemorou a última terça- feira trabalhando e recebendo homenagens. Mas pouca gente lembrou que Belém é a única capital do Norte que pode orgulhar-se de possuir um monumento criado pelo velho No Entroncamento, o monumento se tornou mestre. O Memorial da alvo de vândalos Cabanagem existe há mais de 20 anos e, aos poucos, vai http://diariodopara.diarioonline.com.br/N- sendo tragado pela ausência 72721.html de planejamento urbano para a cidade.
  • 12.  “Niemeyer é o arquiteto brasileiro que tem projeç~o n~o só no Brasil, mas no exterior. A sede do Partido Comunista em Paris é obra dele. Deveria ser um orgulho para a cidade ter uma obra dele”, diz o diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará (UFPA), Ronaldo Carvalho. Mas o que deveria gerar autoestima entre os moradores de Belém, pouco é reconhecido. “Para que isso ocorresse, a populaç~o deveria ser orientada educacionalmente a conhecer essa parte da história e a import}ncia do Niemeyer”, diz o professor. Segundo ele, deveria haver um memorial que mostrasse a revolução que foi a Cabanagem, com o significado que o arquiteto tem para a história contemporânea brasileira. “Ainda estamos tentando sair dessa postura da desinformaç~o”, diz ele. O Memorial da Cabanagem é um monumento de 15 metros de altura por 20 de comprimento, todo em concreto, erguido no Entroncamento, principal entrada e saída de Belém. Foi projetado a pedido do então governador Jader Barbalho, para as comemorações do sesquicentenário da Cabanagem, ocorrido em 7 de janeiro de 1985.
  • 13.  Consiste numa rampa elevada em direção ao céu, com uma inclinação acentuada apontando para um ponto sem fim, tendo no meio uma “fratura”, um pedaço do monumento que jaz no ch~o. A ideia era representar a luta do povo cabano em um dos movimentos mais importantes de todo o Brasil. Segundo Niemeyer, a rampa elevada em direção ao firmamento representaria a grandiosidade da revolta popular que chegou muito perto de atingir seus objetivos e a “fratura” faz alus~o { ruptura do processo revolucion|rio. “A obra em si tem um grande valor estético. É uma escultura de concreto armado que exigiu muita ousadia no c|lculo”, atesta Carvalho. O anúncio feito à época pelo governador Jader Barbalho não escapou à polêmica. No início, os profissionais paraenses queriam que fosse feita uma espécie de concurso para escolher o melhor projeto. O anúncio de que seria Oscar Niemeyer o autor da obra e que ele não cobraria pelo projeto acabou por apaziguar os ânimos. À época, o Memorial da Cabanagem revitalizou o entorno do Entroncamento. Mas com o passar dos anos, foi perdendo o sentido original. Primeiro, porque o Entroncamento foi cada vez mais estrangulado pelo trânsito da capital. Segundo, porque o local passou a ser alvo de vândalos e pichadores.
  • 14.  “A obra hoje é incoerente”, diz a coordenadora do Laboratório de Memória e Patrimônio Cultural da UFPA, Cibele Miranda. “Urbanisticamente, ele est| apagado, porque a visibilidade está sendo cada vez mais sufocada com a construção de elevados e passarelas naquele entorno. Ao mesmo tempo, o Memorial perdeu sua função porque não se presta mais à visitação, já que não há mais nada lá. Ele acaba por desaparecer no imaginário da populaç~o”, diz ela. A solução apontada pelos dois arquitetos seria transportar o Memorial para outro ponto na cidade. “Seria um desafio para a engenharia paraense realizar essa empreitada”, conclui Carvalho.
  • 15.  Então a população pode ajudar com algo, sobre a preservação da memória da Cabanagem?  Pode ?... Sim!, pode!
  • 16.  Jura?! Então conte como!  Simples, Preservando a memória física (Monumento) e a memória não-física (Estudando e conhecendo um pouco mais sobre)
  • 17.  Hm… n~o entendi …  Ok’s, vamos explicar com exemplos; Se a população ajuda-se a preservar mais o monumento, ele seria bem mais conhecido e utilizado certo ? Ou vão dizer que vocês sabiam que esse era o monumento sobre a Cabanagem ?
  • 18.  Hmp, é claro que eles sabiam (eu acho…)  Agora vamos explicar sobre como preservar a memória não- física, mas vamos passar para a próxima pagina.  Certo …
  • 19.  Quantos estudantes do ensino fundamental você conhece que adoram estudar História? Talvez alguns. Mas quantos deles gostam de jogar vídeo-game? Agora, a resposta deve ser: quase todos. Então por que não aproveitar o fascínio natural por jogos de computador para despertar nos estudantes o interesse pela história do Pará? Essa é a proposta do Laboratório de Realidade Virtual do http://diariodopara.diarioonlin Instituto de Tecnologia da UFPA e.com.br/N-60196.html (LARV), que criou um game sobre a Cabanagem, o único movimento popular brasileiro em que o povo tomou o poder durante o período imperial.
  • 20.  O jogo será lançado nesta terça-feira, 15 de setembro (de 2009), no Centro de Convenções da Universidade Federal do Pará e contará com a presença de alunos e professores da rede pública de ensino, que aprenderão como utilizá-lo e experimentarão o game em terminais instalados no local.  Em 2006, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) publicou um edital nacional para desenvolvimento e disseminação de jogos de computador educativos. Em toda a Região Norte, apenas o Jogo da Cabanagem, produzido pela UFPA, foi aprovado e recebeu R$ 113 mil reais em recursos administrados pela Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP). O projeto durou dois anos e meio e envolveu estudantes de graduação e pós- graduação da Faculdade de Engenharia da Computação, do Instituto de Tecnologia da UFPA (ITEC), coordenados pelo professor Manoel Ribeiro Fiho.
  • 21.  Alunos da Escola de Aplicação da UFPA já começaram a utilizar o vídeo-game nas aulas de História e receberam um novo laboratório de informática, equipado com 16 computadores, graças ao projeto. “O objetivo do game é aprender mais sobre a história do Pará, seus personagens históricos, arquitetura e sistemas econômicos. O tema central é a Cabanagem, mas é possível utilizar o jogo em sala de aula como ponto de partida para vários outros temas do currículo escolar, como escravidão, urbanização, atividades econômicas, hábitos alimentares ou modo de vida no Par|, durante o início do século XIX”, acredita o engenheiro. Estarão presentes no lançamento Walter Silva Júnior, diretor da Escola de Aplicação da UFPA; Flávio Nassar, pró- reitor de Relações Internacionais da Universidade (PROINTER); Fernando Arthur, pró-reitor de Extensão da Universidade (PROEX) e um representante da Reitoria da UFPA.
  • 22.
  • 23.
  • 24.  Agradecemos Pela atenção ^^ Até a próxima vez =)