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MOVIMENTO
 PESTALOZZIANO

85 ANOS NO BRASIL
ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE
        GOIÂNIA




  37 anos atendendo
     pessoas com
      deficiência
ATENDIMENTO EDUCACIONAL
       ESPECIALIZADO
           AEE

    6 ANOS DE PRÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO
ATENDIMENTO EDUCACIONAL
      ESPECIALIZADO
          AEE

 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
AEE
 Serviço de educação especial (MEC)
 Objetivo:
   Eliminar barreiras que dificultam o
   acesso e a permanência dos educandos
   no ensino comum, considerando suas
   necessidades específicas.
Deficiência Intelectual
     Pessoas     que    possuem   funcionamento
 intelectual inferior à média;
 Com manifestações antes dos 18 anos;
 Com limitações associadas a duas ou         mais
 áreas de habilidades adaptativas, tais como:
     Comunicação, cuidado pessoal, habilidades
     sociais, utilização de recursos da comunidade,
     saúde e segurança, habilidades acadêmicas,
     lazer e trabalho.
Nova Classificação de Deficiência
             Intelectual

 Os Recursos comunitários promovem:
   aumento da capacidade participativa da
   pessoa, permitindo maior exploração e
   vivência de situações do cotidiano;
   melhora na comunicação social.

    Deficiência          Recursos
    Intelectual          comunitários
ASPECTOS COGNITIVOS DO
           EDUCANDO

 O que achamos que eles devem aprender?
   Por que devem aprender da forma como
 queremos?
   Existe uma outra forma de aprender ou
 teremos     que   sempre   seguir   normas
 tradicionais?
 Atitudes frequentes do educador:
   Pressupor o que é melhor para o educando;

   Impor atividades que não valorizam seu

   potencial e habilidades;
   Considerar a fragilidade do seu funcionamento
   cognitivo como obstáculo a aprendizagem, não
   favorecendo     estratégias   que     promovam
   intervenções educativas eficientes.
ASPECTOS COGNITIVOS DO EDUCANDO

 O deficiente intelectual:
   É capaz de realizar numerosas aprendizagens;
   Comporta-se de acordo com a relação que consegue
   estabelecer com o meio;
   Precisa tomar consciência de sua identidade;
   Possui dificuldades para mobilizar os seus próprios
   recursos cognitivos internos;
   Na resolução de problemas, se apoia mais sobre
   recursos externos, ou seja, em situações concretas.
O AEE PARA O EDUCANDO COM
     DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

 Objetivos:
      Organizar condições que favoreçam seu

      desenvolvimento;

       Promover situações de estimulação dos
      mecanismos cognitivos e da aprendizagem;

   Produzir materiais didáticos – pedagógicos.
 Características:
   Provoca mudança no modelo conservador de

   educação especial e no ensino comum para

   atender às exigências de uma educação para

   todos;

   Possibilita aos profissionais romper com

   concepções negativas sobre o potencial das
   pessoas   com   deficiência   e   investir   nas
   possibilidades de aprendizagem.
 Características:
   Oportuniza ao educando participar ativamente
   do saber compartilhado na classe comum;
   Perceber-se como sujeito que contribui para a
   construção do seu próprio conhecimento;
   Ser valorizado no meio em que vive;

   Complementa a sua formação em horário
   oposto ao da sala de aula comum e desenvolve
   a sua autonomia e independência na escola e
   fora dela.
Planejamento e Estratégias de
    Aprendizagem para o
  Educando com Deficiência
          Intelectual
“Era uma vez uma escola para animais. Os
professores tinham certeza que possuíam um
programa de ensino inclusivo, porém, por
algum motivo, todos os animais estavam indo
mal.”
“O pato era a estrela da classe de natação,
porém, não conseguia subir nas árvores”
“O macaco era excelente subindo em
árvores, mas era reprovado na natação.”
“Os frangos se destacavam nos estudos sobre os
grãos, mas desorganizavam tanto a aula de subir
  em árvores que sempre acabavam na sala do
                   diretor.”
“Os coelhos eram sensacionais nas corridas,
  mas precisavam de aulas particulares em
                natação.”
“O mais triste de tudo era ver as tartarugas,
   que, depois de vários exames e testes
 foram diagnosticadas como tendo “atraso
           de desenvolvimento”...
“De fato, foram enviadas para a classe
de educação especial numa distante toca
              de esquilos.”
“Incluir significa promover e
reconhecer o potencial inerente
   a cada um em sua maior
   expressão: a diferença.”
          (Lara Gonçalves)
 Planejamento e Estratégias de Ensino
 Aprendizagem
 Processo flexível que proporciona:
   Melhor interação e participação do educando;

   Maior possibilidade de acesso ao conhecimento;

   O atendimento às necessidades específicas e ao

    seu estilo de aprendizagem;

   Segundo Fusari (2004) “o importante é manter o

    planejamento como uma prática permanente de
    crítica e reflexão”.
 Para Planejar é preciso:

   Conhecer o aluno;

   Pensar em uma aprendizagem significativa;

   Valorizar as diferenças.
 Para   compreender   os   problemas   de   aprendizagem
  apresentados pelos educandos com deficiência intelectual
  é necessário ter o conhecimento do          processo de
  desenvolvimento “normal”, em seus aspectos cognitivos,
  afetivos e sociais. Serve-nos de base os estágios de
  desenvolvimento cognitivo propostos por Piaget.
Atualmente as teorias se aproximam da posição
  na qual o educando envolve-se ativamente na

  gestão    de   seu   conhecimento,   construído

  mediante a relação de novas informações com as

  já   adquiridas,   percebendo-se   que   aprende

  quando estabelece conexões entre elas.
O AEE NA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI – UNIDADE
                RENASCER
 Organização:
 É preciso considerar:
   O desenvolvimento global do educando;
   O contexto familiar, social e escolar;
   Os dados e as informações da avaliação diagnóstica;
   A faixa etária e o nível da turma na qual está inserido;
   Que vivenciam processos cognitivos semelhantes aos
    outros educandos, no que se refere a aprendizagem;
   Que o ritmo de aprendizagem se diferencia, requerendo
    um período mais longo para a aquisição de processos,
    entre eles o de alfabetização.
 Ações:
Acolhida    pelos     profissionais   para   estabelecer
  vínculo, com o educando e sua família.
Levantamento inicial das:
   Potencialidades;
   Dificuldades;
   Necessidades.

Elaboração do plano de intervenção com:
   Objetivos;                    Recursos materiais;

   Ações;                        Cronograma;

   Estratégias;                  Avaliação.
ESTRATÉGIAS NO ATENDIMENTO DO EDUCANDO
       COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
 O jogo como estratégia de ensino;
 A matemática como componente               importante     na
  construção da cidadania;
 A utilização do computador como importante recurso no
  fazer pedagógico;
 As atividades psicomotoras para estimular o movimento,
  a afetividade, o pensamento e a emoção;
   O   acompanhamento       às   escolas   comuns   para    a
  elaboração    conjunta do plano de intervenção do
  educando.
AEE / ESCOLA COMUM / ATENDIMENTO CLÍNICO




 Um olhar multidisciplinar visando:
       Articulação e diálogo entre os profissionais
      envolvidos;

   O reforço da atitude de equipe na ação conjunta em

      busca do diagnóstico;

   O melhor desempenho do educando, do professor e

      do especialista;

   Mudanças estruturais nas escolas comuns e centros

      especializados.
 Sabemos que a contribuição do AEE para a inclusão é um
  trabalho realizado a longo prazo, necessitando ser revisto
  sempre para eliminar as barreiras que provocam a
  exclusão.


 A parceria da família, profissionais, alunos e comunidade
  social é fundamental nesta caminhada.


 Alguns questionamentos surgem:

    Quem somos? O que queremos? Como realizar?
 Para   que aconteça o desenvolvimento sustentável da

  inclusão, os projetos do AEE devem ser construídos em

  cada contexto como resultado de relações dialógicas, de

  um olhar multidisciplinar, de modo a contribuir para o êxito

  no ideal democrático de uma escola de QUALIDADE PARA

  TODOS.
Contatos:
 Associação Pestalozzi de Goiânia – Unidade
 Renascer
 Telefones: 3515-5665/ 3515-5666
 email: apg.renascer@cultura.com.br

 Janne Clércia dos Santos Repezza
 email: janne_clercia22@hotmail.com
ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI

 anos em Goiás
 37
 anos no Brasil
 85
UNIDADE RENASCER

ATENDIMENTO EDUCACIONAL
               ESPECIALIZADO
                   AEE


 6 ANOS DE PRÁTICA
  Uma experiência de sucesso
FUNDAMENTAÇÃO
ASPECTO LEGAL
 Quando da implantação baseou-se :
   Na Constituição Federal de 1988, art. 205, que trata do
      direito de todos à educação e art. 206, que trata da
      “igualdade de condições de acesso e permanência na
      escola”.

       Na LDBEN (Lei 9394/96), artigos 58 e 59. “o
      Atendimento Educacional Especializado será feito em
      classes, escolas, ou serviços especializados, sempre
      que, em função das condições específicas dos alunos,
      não for possível a sua integração nas classes comuns
      do ensino regular.” (art. 59, § 2º).
 Atualmente baseia-se :

 No Decreto nº 6.571, de 17 de Setembro de 2008. “(...)
  ampliar   a   oferta    do   Atendimento   Educacional
  Especializado aos alunos com deficiência, transtornos
  globais       do       desenvolvimento     e      altas
  habilidades/superdotação, matriculados na rede pública
  de ensino regular.”
 Atualmente baseia-se :
   Resolução CNE/CEB nº 4, de 2/2009, que institui Diretrizes
    Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado –
    AEE, na educação básica.

   Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº9/2010 com Orientações para a
    Organização      de   Centros   de   Atendimento      Educacional
    Especializado.

   Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº11/2010 com orientações para
    institucionalização da oferta do AEE em salas de recursos
    multifuncionais, implantadas nas escolas regulares.
ASPECTO EDUCACIONAL
 Fundamenta-se na perspectiva sócio-interacionista

   “(...) parte da certeza de que o educando sempre sabe
    alguma coisa e pode aprender no tempo e no jeito que
    lhe é próprio. Independentemente das diferenças
    próprias de cada aluno o grande desafio é passar de
    um ensino transmissivo para uma pedagogia ativa,
    dialógica e interativa, que se contrapõe a toda e
    qualquer visão unidirecional, de transferência unitária,
    individualizada e hierárquica do saber.”
                                        (MEC-SEESP/2007)
REVELANDO A PRÁTICA DO
   AEE NA ASSOCIAÇÃO
 PESTALOZZI DE GOIÂNIA

   UNIDADE RENASCER
OBJETIVOS

     Facilitar    a   permanência   dos   educandos   com
    deficiências       e   transtornos     globais   do
    desenvolvimento na rede comum de ensino;

 Oferecer o AEE a educandos com deficiência
    intelectual, através de propostas adequadas às
    necessidades específicas;

 Atender as escolas regulares da SME (Secretaria
    Municipal da Educação) e seus representantes;

 Acompanhar e orientar as famílias dos educandos.
METODOLOGIA DO ATENDIMENTO AO EDUCANDO, FAMÍLIA, ESCOLA




  Admissão

  Avaliação

  Propostas de intervenção

  Atendimentos específicos

  Parceria AEE – Família

  Parceria AEE – Escola

  Parceria AEE/SME
ADMISSÃO

 Critérios:
   Estar matriculado na rede pública de ensino comum

    da SME;

   Ser encaminhado pelas Unidades Regionais –

    URES/Secretaria Municipal de Educação- SME;

   Apresentar deficiência intelectual, associada ou não a

    deficiência física ou sensorial, autismo;

   Ter idade de 3 anos e 11 meses a 13 anos e 11 meses .
AVALIAÇÃO
 Objetivo:
   Identificar os desvios, habilidades e os obstáculos básicos no
    modelo de aprendizagem do aluno.

 Etapas:
   Encaminhamento para a coordenação do AEE via URE/SME;
   Agendamento para avaliação;
   Avaliação inicial: psicopedagogia, psicologia, serviço social,
    neuropediatria;
   Proposta de intervenção e cronograma de atendimento, caso o
    aluno preencha os critérios para admissão;
   Encaminhamento com relatório à URE, caso não se enquadre no
    perfil da clientela.
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
     Informe sobre as avaliações e propostas de
    intervenção para os professores do AEE;
     Plano   Individual   de     Atendimento   Educacional
    Especializado para o aluno;
 Estabelecimento do horário para os
atendimentos, duas vezes por semana, com
duração de 35’ cada, no contra turno da
escola;
Replanejamento às sextas-feiras com os
professores, para a discussão das
propostas.
ATENDIMENTOS
 Pedagógicos:
     Jogos pedagógicos      Informática Educacional

     Psicomotricidade       Linguagem e Produção de Texto

     Atividade Aquática     Relações Vinculares

 Clínicos:
     Fonoaudiologia         Musicoterapia
     Fisioterapia           Psicologia
     Terapia Ocupacional    Odontologia
     Neuropediatria

    Realizados individualmente ou em pequenos
 grupos, quando houver indicação.
ATENDIMENTOS
JOGOS PEDAGÓGICOS
 Objetivo:
   Estimular através de jogos pedagógicos as funções
    cognitivas como atenção, percepção, linguagem,
    memória e raciocínio lógico. Trabalhar a ampliação da
    capacidade de abstração e propiciar condições e
    liberdade para que o educando possa construir sua
    aprendizagem, seu conhecimento e autoestima.

 Ações:
   Através de atividades com jogos, histórias, filmes,
    atividades artísticas.

 Não se trata de repetir conteúdos acadêmicos.
PSICOMOTRICIDADE
 Objetivo:
   Utilizar do movimento para atingir aquisições mais
      elaboradas, como as intelectuais, sociais, maximizando o
      desenvolvimento psicomotor e propiciando capacidades
      básicas para um bom desempenho e assimilação das
      aprendizagens escolares.

 Ações:
       Utilização   do   corpo   através   de   jogos,   danças,
      brincadeiras e circuito psicomotor.
ATIVIDADE AQUÁTICA

 Objetivo:
   Favorecer a redução da tensão muscular, induzindo
   ao relaxamento, facilitando a melhoria postural e
   motora, contribuindo assim para a aprendizagem
   global do educando, de forma lúdica e prazerosa.

 Ações:
   Através de atividades recreativas utilizando músicas,
   brincadeiras, jogos e brinquedos pedagógicos no
   ambiente aquático.
INFORMÁTICA EDUCACIONAL
 Objetivos:
    Promover a inserção e a interação dos educandos com as
     novas tecnologias como recurso para a aprendizagem, a
     inclusão social e digital;

    Desenvolver o gosto pela leitura, escrita, o raciocínio lógico e a
     aquisição de novos conceitos, contribuindo para o           cultivo
      da autoestima, autonomia, criatividade e da participação em
     grupo;


 Ações:

    Softwares lúdicos e pedagógicos;

    Programas: Word, Power Point; Internet e Paint.
LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTO

 Objetivos:
       Favorecer o desenvolvimento da leitura, escrita e
      criatividade;
   Utilizar a literatura para a transmissão e aquisição de
      valores pessoais, sociais e culturais.

 Ações:
   Leitura e reprodução de história, produção de texto,

      teatro, desenho, música.
RELAÇÕES VINCULARES
 Objetivos:
   Estimular as relações vinculares e realizar ações para
   intervir nas dificuldades de aprendizagem;
   Possibilitar uma abertura para a criatividade, pelo
   desejo de busca e de lidar com o conhecimento.

 Ações:
   A prática tem sido a forma lúdica de ensinar,
   prazerosa, conduzindo à aprendizagem. O lúdico é
   relaxante, suscita fantasias de prazer, presentes no
   brinquedo, inconscientemente, transferidos para o
   aprender, derrubando barreiras, inibições no pensar.
PARCERIA AEE - FAMÍLIA
 Objetivo:
   Desenvolver maior conscientização e compromisso
   para    com   o   processo   de   aprendizagem    e
   desenvolvimento do filho.

 Ações:
   Esclarecimentos. sobre os atendimentos; orientações
   sobre medicação; orientações ao enfrentamento da
   problemática do filho, com sugestões de propostas de
   intervenção; devolutiva semestral ou de acordo com a
   necessidade do educando.
PARCERIA AEE - ESCOLAS

 Objetivo:
   Atender as escolas, proporcionando trocas de
   saberes e experiências.

 Ações:
   Devolutivas semestrais ou conforme a demanda;

   estudos de casos; acompanhamentos orientados nas
   escolas; relatórios descritivos com sugestões de
   propostas de intervenção, encontros e reuniões.
ACOMPANHAMENTO AS ESCOLAS

 Objetivos:
   Dividir a responsabilidade no processo de aprendizagem
      do educando com os profissionais da escola regular;
   Interpretar os dados da avaliação diagnóstica;
   Contribuir com os professores da escola regular através
      de troca de experiência, discussões e reflexões;
   Oferecer subsídios teóricos e práticos para estabelecer e
      elaborar um programa individualizado para o educando;
       Favorecer a aprendizagem e a permanência dos
      educandos na escola.
PARCERIA AEE E URES / SME
 Objetivos:
   Repensar e reformular a prática pedagógica na construção
    do conhecimento do educando;
   Trocar saberes e experiências, buscando soluções em
   conjunto e assumindo a co-responsabilidade no
   atendimento do educando;
   Realizar um trabalho complementar e não substitutivo a
   escola regular;
   Realizar as avaliações e as intervenções necessárias,
   visando a inclusão e a permanência dos educandos na
   rede regular.
 Ações:
   Reuniões, devolutivas, discussão de estudos de caso,
    relatórios descritivos e encontros.
PLANO DE INTERVENÇÃO

 Deve:
   Ser individualizado;

   Ter flexibilidade;

   Visar a melhora do desempenho do educando na escola;

   Objetivar o avanço no processo de aprendizagem;

   Ser produto da interação e comunicação entre escola

    regular/UREs/AEE-Renascer;

   Primar pelo cumprimento das propostas educativas.
   PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – AEE

   Nome:
   Data de Nascimento:               Turno:        Ciclo:
   Escola:                                        URE:
   Inicio no AEE:
   Necessidade Educacional Especial:

   1 – Motivo do encaminhamento:

   2 – Avanços:

   3 – Em processo de desenvolvimento:

   4 – Proposta de trabalho no AEE:

   5 – Algumas estratégias para alcançar uma aprendizagem significativa:

   Equipe do AEE                                            Equipe da UE e URE

   Goiânia/GO, _____/____/2011
Inclusão é participação, interação de todos,
estabelecimento de vínculo, aproximação. É
   perceber que cada educando tem seu
potencial, basta encontrar e criar meios para
                 estimulá-lo.
RESULTADOS
 Parceria Associação Pestalozzi de Goiânia/SME;
 Fortalecimento da parceria AEE/UREs/Escola/Família;
 Ampliação de vagas para matrícula no AEE;
 Melhor desempenho do educando no seu processo
    de aprendizagem;
 Novas formas dos professores perceberem como
    cada educando aprende e se relaciona com o saber;
     Maneiras    adequadas    de   lidar   com   os
    comportamentos desestruturados dos educandos;
 Envolvimento e sintonia da equipe multiprofissional
    com o programa.
RESULTADOS
 O entendimento de que o objetivo do AEE é complementar
    ou suplementar as ações do ensino regular de maneira a
    garantir a todos os educandos o acesso, a permanência, a
     participação e a aprendizagem;
 A compreensão de que o AEE não é substitutivo da escola
    de ensino regular e nem reforço de conteúdos acadêmicos;
 Minimização das barreiras que implicam e impedem a
    funcionalidade acadêmica do educando;
 Maior participação e interesse da família na vida escolar
    do educando;
     Estabelecimento   de   uma   relação   de   confiança   e
    compreensão com as famílias.
Esse trabalho tem sido um aprendizado para
  todos da equipe do AEE-RENASCER, pois tem
  favorecido momentos de pesquisa e busca de
  novos conhecimentos. Ao conhecer o contexto
  escolar vemos a realidade sob um novo ângulo,
  estabelecendo um vínculo positivo que
  certamente contribuirá para a elevação da
  autoestima do educando.
O   Atendimento Educacional Especializado – AEE, como

 diretriz operacional defendida pelo MEC, diante das várias

 alternativas utilizadas pela educação especial e   ensino

 comum, é o caminho que mais se adequa e atende as

 necessidades específicas dos educandos no seu processo

 de aprendizagem e facilita o seu acesso e permanência no

 ensino comum.
REFERÊNCIAS
   AMARAL, Lígia. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – Corde, 1994.
                               diferença/deficiência.

   BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988.
                                                    Brasil.

   ______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
                                                                          Nacional

   _______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais: Brasília : MEC/SEF/SEESP, 1999.

   ______. Ministério da Educação. Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para Deficiência Mental. Brasília, MEC/SEESP, 2005b.

   __________.Educação Inclusiva. Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental. Brasília, 2006
                                                                                            Mental.

   _________.Educação Especial Tem Diagnóstico. Brasília, 2008.
    _________.Educação              Diagnóstico.
REFERÊNCIAS
   CARVALHO, Ana Márcia Fernandes Tucci de. Fundamentos teóricos do pensamento matemático. Curitiba: IESDE, 2005.


   FIGUEIREDO E TEBEROSKY. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas: 1986.
                                                    escrita.

    Mantoan, Maria Tereza Eglér. BATISTA, Cristina Abranches Mota. Atendimento Educacional Especializado em Deficiência Mental. In GOMES< Adriana L. Limaverde Gomes...(et al.). Deficiência Mental. São Paulo: MEC?SEESP, 2007.
                                                                                                                                                               Gomes...(et al.).

    MEC-SEESP. Atendimento Educacional Especializado. Aspectos Legais e Orientação Pedagógica. Brasília, 2007.
                                                                                   Pedagógica.

   ___________.Educação Especial Tem Diagnóstico. Brasília, 2008.

    MIRALHA, Jussara Olivetto. A prática pedagógica dos professores do ensino fundamental na perspectiva da educação de qualidade para todos. Faculdade de Ciências e Tecnologia-Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente: (sn), 2008.
Contatos:
 Associação Pestalozzi de Goiânia – Unidade
 Renascer
 Telefones: 3515-5665/ 3515-5666
 email: apg.renascer@cultura.com.br

 Janne Clércia dos Santos Repezza
 email: janne_clercia22@hotmail.com

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85 anos de inclusão

  • 2. ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIA 37 anos atendendo pessoas com deficiência
  • 3. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE 6 ANOS DE PRÁTICA UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO
  • 4. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
  • 5. AEE  Serviço de educação especial (MEC)  Objetivo:  Eliminar barreiras que dificultam o acesso e a permanência dos educandos no ensino comum, considerando suas necessidades específicas.
  • 6. Deficiência Intelectual  Pessoas que possuem funcionamento intelectual inferior à média;  Com manifestações antes dos 18 anos;  Com limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:  Comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização de recursos da comunidade, saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.
  • 7. Nova Classificação de Deficiência Intelectual  Os Recursos comunitários promovem:  aumento da capacidade participativa da pessoa, permitindo maior exploração e vivência de situações do cotidiano;  melhora na comunicação social. Deficiência Recursos Intelectual comunitários
  • 8. ASPECTOS COGNITIVOS DO EDUCANDO  O que achamos que eles devem aprender?  Por que devem aprender da forma como queremos?  Existe uma outra forma de aprender ou teremos que sempre seguir normas tradicionais?
  • 9.  Atitudes frequentes do educador:  Pressupor o que é melhor para o educando;  Impor atividades que não valorizam seu potencial e habilidades;  Considerar a fragilidade do seu funcionamento cognitivo como obstáculo a aprendizagem, não favorecendo estratégias que promovam intervenções educativas eficientes.
  • 10. ASPECTOS COGNITIVOS DO EDUCANDO  O deficiente intelectual:  É capaz de realizar numerosas aprendizagens;  Comporta-se de acordo com a relação que consegue estabelecer com o meio;  Precisa tomar consciência de sua identidade;  Possui dificuldades para mobilizar os seus próprios recursos cognitivos internos;  Na resolução de problemas, se apoia mais sobre recursos externos, ou seja, em situações concretas.
  • 11. O AEE PARA O EDUCANDO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL  Objetivos:  Organizar condições que favoreçam seu desenvolvimento;  Promover situações de estimulação dos mecanismos cognitivos e da aprendizagem;  Produzir materiais didáticos – pedagógicos.
  • 12.  Características:  Provoca mudança no modelo conservador de educação especial e no ensino comum para atender às exigências de uma educação para todos;  Possibilita aos profissionais romper com concepções negativas sobre o potencial das pessoas com deficiência e investir nas possibilidades de aprendizagem.
  • 13.  Características:  Oportuniza ao educando participar ativamente do saber compartilhado na classe comum;  Perceber-se como sujeito que contribui para a construção do seu próprio conhecimento;  Ser valorizado no meio em que vive;  Complementa a sua formação em horário oposto ao da sala de aula comum e desenvolve a sua autonomia e independência na escola e fora dela.
  • 14. Planejamento e Estratégias de Aprendizagem para o Educando com Deficiência Intelectual
  • 15. “Era uma vez uma escola para animais. Os professores tinham certeza que possuíam um programa de ensino inclusivo, porém, por algum motivo, todos os animais estavam indo mal.”
  • 16. “O pato era a estrela da classe de natação, porém, não conseguia subir nas árvores”
  • 17. “O macaco era excelente subindo em árvores, mas era reprovado na natação.”
  • 18. “Os frangos se destacavam nos estudos sobre os grãos, mas desorganizavam tanto a aula de subir em árvores que sempre acabavam na sala do diretor.”
  • 19. “Os coelhos eram sensacionais nas corridas, mas precisavam de aulas particulares em natação.”
  • 20. “O mais triste de tudo era ver as tartarugas, que, depois de vários exames e testes foram diagnosticadas como tendo “atraso de desenvolvimento”...
  • 21. “De fato, foram enviadas para a classe de educação especial numa distante toca de esquilos.”
  • 22. “Incluir significa promover e reconhecer o potencial inerente a cada um em sua maior expressão: a diferença.” (Lara Gonçalves)
  • 23.  Planejamento e Estratégias de Ensino Aprendizagem  Processo flexível que proporciona:  Melhor interação e participação do educando;  Maior possibilidade de acesso ao conhecimento;  O atendimento às necessidades específicas e ao seu estilo de aprendizagem;  Segundo Fusari (2004) “o importante é manter o planejamento como uma prática permanente de crítica e reflexão”.
  • 24.  Para Planejar é preciso:  Conhecer o aluno;  Pensar em uma aprendizagem significativa;  Valorizar as diferenças.
  • 25.  Para compreender os problemas de aprendizagem apresentados pelos educandos com deficiência intelectual é necessário ter o conhecimento do processo de desenvolvimento “normal”, em seus aspectos cognitivos, afetivos e sociais. Serve-nos de base os estágios de desenvolvimento cognitivo propostos por Piaget.
  • 26. Atualmente as teorias se aproximam da posição na qual o educando envolve-se ativamente na gestão de seu conhecimento, construído mediante a relação de novas informações com as já adquiridas, percebendo-se que aprende quando estabelece conexões entre elas.
  • 27. O AEE NA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI – UNIDADE RENASCER  Organização:  É preciso considerar:  O desenvolvimento global do educando;  O contexto familiar, social e escolar;  Os dados e as informações da avaliação diagnóstica;  A faixa etária e o nível da turma na qual está inserido;  Que vivenciam processos cognitivos semelhantes aos outros educandos, no que se refere a aprendizagem;  Que o ritmo de aprendizagem se diferencia, requerendo um período mais longo para a aquisição de processos, entre eles o de alfabetização.
  • 28.  Ações: Acolhida pelos profissionais para estabelecer vínculo, com o educando e sua família. Levantamento inicial das:  Potencialidades;  Dificuldades;  Necessidades. Elaboração do plano de intervenção com:  Objetivos;  Recursos materiais;  Ações;  Cronograma;  Estratégias;  Avaliação.
  • 29. ESTRATÉGIAS NO ATENDIMENTO DO EDUCANDO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL  O jogo como estratégia de ensino;  A matemática como componente importante na construção da cidadania;  A utilização do computador como importante recurso no fazer pedagógico;  As atividades psicomotoras para estimular o movimento, a afetividade, o pensamento e a emoção;  O acompanhamento às escolas comuns para a elaboração conjunta do plano de intervenção do educando.
  • 30. AEE / ESCOLA COMUM / ATENDIMENTO CLÍNICO  Um olhar multidisciplinar visando:  Articulação e diálogo entre os profissionais envolvidos;  O reforço da atitude de equipe na ação conjunta em busca do diagnóstico;  O melhor desempenho do educando, do professor e do especialista;  Mudanças estruturais nas escolas comuns e centros especializados.
  • 31.  Sabemos que a contribuição do AEE para a inclusão é um trabalho realizado a longo prazo, necessitando ser revisto sempre para eliminar as barreiras que provocam a exclusão.  A parceria da família, profissionais, alunos e comunidade social é fundamental nesta caminhada.  Alguns questionamentos surgem:  Quem somos? O que queremos? Como realizar?
  • 32.  Para que aconteça o desenvolvimento sustentável da inclusão, os projetos do AEE devem ser construídos em cada contexto como resultado de relações dialógicas, de um olhar multidisciplinar, de modo a contribuir para o êxito no ideal democrático de uma escola de QUALIDADE PARA TODOS.
  • 33. Contatos: Associação Pestalozzi de Goiânia – Unidade Renascer Telefones: 3515-5665/ 3515-5666 email: apg.renascer@cultura.com.br  Janne Clércia dos Santos Repezza email: janne_clercia22@hotmail.com
  • 34. ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI  anos em Goiás 37  anos no Brasil 85
  • 35. UNIDADE RENASCER ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AEE 6 ANOS DE PRÁTICA Uma experiência de sucesso
  • 37. ASPECTO LEGAL  Quando da implantação baseou-se :  Na Constituição Federal de 1988, art. 205, que trata do direito de todos à educação e art. 206, que trata da “igualdade de condições de acesso e permanência na escola”.  Na LDBEN (Lei 9394/96), artigos 58 e 59. “o Atendimento Educacional Especializado será feito em classes, escolas, ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular.” (art. 59, § 2º).
  • 38.  Atualmente baseia-se :  No Decreto nº 6.571, de 17 de Setembro de 2008. “(...) ampliar a oferta do Atendimento Educacional Especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular.”
  • 39.  Atualmente baseia-se :  Resolução CNE/CEB nº 4, de 2/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado – AEE, na educação básica.  Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº9/2010 com Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado.  Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº11/2010 com orientações para institucionalização da oferta do AEE em salas de recursos multifuncionais, implantadas nas escolas regulares.
  • 40. ASPECTO EDUCACIONAL  Fundamenta-se na perspectiva sócio-interacionista “(...) parte da certeza de que o educando sempre sabe alguma coisa e pode aprender no tempo e no jeito que lhe é próprio. Independentemente das diferenças próprias de cada aluno o grande desafio é passar de um ensino transmissivo para uma pedagogia ativa, dialógica e interativa, que se contrapõe a toda e qualquer visão unidirecional, de transferência unitária, individualizada e hierárquica do saber.” (MEC-SEESP/2007)
  • 41. REVELANDO A PRÁTICA DO AEE NA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE GOIÂNIA UNIDADE RENASCER
  • 42. OBJETIVOS  Facilitar a permanência dos educandos com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento na rede comum de ensino;  Oferecer o AEE a educandos com deficiência intelectual, através de propostas adequadas às necessidades específicas;  Atender as escolas regulares da SME (Secretaria Municipal da Educação) e seus representantes;  Acompanhar e orientar as famílias dos educandos.
  • 43. METODOLOGIA DO ATENDIMENTO AO EDUCANDO, FAMÍLIA, ESCOLA  Admissão  Avaliação  Propostas de intervenção  Atendimentos específicos  Parceria AEE – Família  Parceria AEE – Escola  Parceria AEE/SME
  • 44. ADMISSÃO  Critérios:  Estar matriculado na rede pública de ensino comum da SME;  Ser encaminhado pelas Unidades Regionais – URES/Secretaria Municipal de Educação- SME;  Apresentar deficiência intelectual, associada ou não a deficiência física ou sensorial, autismo;  Ter idade de 3 anos e 11 meses a 13 anos e 11 meses .
  • 45. AVALIAÇÃO  Objetivo:  Identificar os desvios, habilidades e os obstáculos básicos no modelo de aprendizagem do aluno.  Etapas:  Encaminhamento para a coordenação do AEE via URE/SME;  Agendamento para avaliação;  Avaliação inicial: psicopedagogia, psicologia, serviço social, neuropediatria;  Proposta de intervenção e cronograma de atendimento, caso o aluno preencha os critérios para admissão;  Encaminhamento com relatório à URE, caso não se enquadre no perfil da clientela.
  • 46. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO  Informe sobre as avaliações e propostas de intervenção para os professores do AEE;  Plano Individual de Atendimento Educacional Especializado para o aluno;  Estabelecimento do horário para os atendimentos, duas vezes por semana, com duração de 35’ cada, no contra turno da escola; Replanejamento às sextas-feiras com os professores, para a discussão das propostas.
  • 47. ATENDIMENTOS  Pedagógicos:  Jogos pedagógicos  Informática Educacional  Psicomotricidade  Linguagem e Produção de Texto  Atividade Aquática  Relações Vinculares  Clínicos:  Fonoaudiologia  Musicoterapia  Fisioterapia  Psicologia  Terapia Ocupacional  Odontologia  Neuropediatria  Realizados individualmente ou em pequenos grupos, quando houver indicação.
  • 49. JOGOS PEDAGÓGICOS  Objetivo:  Estimular através de jogos pedagógicos as funções cognitivas como atenção, percepção, linguagem, memória e raciocínio lógico. Trabalhar a ampliação da capacidade de abstração e propiciar condições e liberdade para que o educando possa construir sua aprendizagem, seu conhecimento e autoestima.  Ações:  Através de atividades com jogos, histórias, filmes, atividades artísticas.  Não se trata de repetir conteúdos acadêmicos.
  • 50. PSICOMOTRICIDADE  Objetivo:  Utilizar do movimento para atingir aquisições mais elaboradas, como as intelectuais, sociais, maximizando o desenvolvimento psicomotor e propiciando capacidades básicas para um bom desempenho e assimilação das aprendizagens escolares.  Ações:  Utilização do corpo através de jogos, danças, brincadeiras e circuito psicomotor.
  • 51. ATIVIDADE AQUÁTICA  Objetivo:  Favorecer a redução da tensão muscular, induzindo ao relaxamento, facilitando a melhoria postural e motora, contribuindo assim para a aprendizagem global do educando, de forma lúdica e prazerosa.  Ações:  Através de atividades recreativas utilizando músicas, brincadeiras, jogos e brinquedos pedagógicos no ambiente aquático.
  • 52. INFORMÁTICA EDUCACIONAL  Objetivos:  Promover a inserção e a interação dos educandos com as novas tecnologias como recurso para a aprendizagem, a inclusão social e digital;  Desenvolver o gosto pela leitura, escrita, o raciocínio lógico e a aquisição de novos conceitos, contribuindo para o cultivo da autoestima, autonomia, criatividade e da participação em grupo;  Ações:  Softwares lúdicos e pedagógicos;  Programas: Word, Power Point; Internet e Paint.
  • 53. LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTO  Objetivos:  Favorecer o desenvolvimento da leitura, escrita e criatividade;  Utilizar a literatura para a transmissão e aquisição de valores pessoais, sociais e culturais.  Ações:  Leitura e reprodução de história, produção de texto, teatro, desenho, música.
  • 54. RELAÇÕES VINCULARES  Objetivos:  Estimular as relações vinculares e realizar ações para intervir nas dificuldades de aprendizagem;  Possibilitar uma abertura para a criatividade, pelo desejo de busca e de lidar com o conhecimento.  Ações:  A prática tem sido a forma lúdica de ensinar, prazerosa, conduzindo à aprendizagem. O lúdico é relaxante, suscita fantasias de prazer, presentes no brinquedo, inconscientemente, transferidos para o aprender, derrubando barreiras, inibições no pensar.
  • 55. PARCERIA AEE - FAMÍLIA  Objetivo:  Desenvolver maior conscientização e compromisso para com o processo de aprendizagem e desenvolvimento do filho.  Ações:  Esclarecimentos. sobre os atendimentos; orientações sobre medicação; orientações ao enfrentamento da problemática do filho, com sugestões de propostas de intervenção; devolutiva semestral ou de acordo com a necessidade do educando.
  • 56. PARCERIA AEE - ESCOLAS  Objetivo:  Atender as escolas, proporcionando trocas de saberes e experiências.  Ações:  Devolutivas semestrais ou conforme a demanda; estudos de casos; acompanhamentos orientados nas escolas; relatórios descritivos com sugestões de propostas de intervenção, encontros e reuniões.
  • 57. ACOMPANHAMENTO AS ESCOLAS  Objetivos:  Dividir a responsabilidade no processo de aprendizagem do educando com os profissionais da escola regular;  Interpretar os dados da avaliação diagnóstica;  Contribuir com os professores da escola regular através de troca de experiência, discussões e reflexões;  Oferecer subsídios teóricos e práticos para estabelecer e elaborar um programa individualizado para o educando;  Favorecer a aprendizagem e a permanência dos educandos na escola.
  • 58. PARCERIA AEE E URES / SME  Objetivos:  Repensar e reformular a prática pedagógica na construção do conhecimento do educando;  Trocar saberes e experiências, buscando soluções em conjunto e assumindo a co-responsabilidade no atendimento do educando;  Realizar um trabalho complementar e não substitutivo a escola regular;  Realizar as avaliações e as intervenções necessárias, visando a inclusão e a permanência dos educandos na rede regular.  Ações:  Reuniões, devolutivas, discussão de estudos de caso, relatórios descritivos e encontros.
  • 59. PLANO DE INTERVENÇÃO  Deve:  Ser individualizado;  Ter flexibilidade;  Visar a melhora do desempenho do educando na escola;  Objetivar o avanço no processo de aprendizagem;  Ser produto da interação e comunicação entre escola regular/UREs/AEE-Renascer;  Primar pelo cumprimento das propostas educativas.
  • 60. PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – AEE  Nome:  Data de Nascimento: Turno: Ciclo:  Escola: URE:  Inicio no AEE:  Necessidade Educacional Especial:  1 – Motivo do encaminhamento:  2 – Avanços:  3 – Em processo de desenvolvimento:  4 – Proposta de trabalho no AEE:  5 – Algumas estratégias para alcançar uma aprendizagem significativa:  Equipe do AEE Equipe da UE e URE  Goiânia/GO, _____/____/2011
  • 61. Inclusão é participação, interação de todos, estabelecimento de vínculo, aproximação. É perceber que cada educando tem seu potencial, basta encontrar e criar meios para estimulá-lo.
  • 62. RESULTADOS  Parceria Associação Pestalozzi de Goiânia/SME;  Fortalecimento da parceria AEE/UREs/Escola/Família;  Ampliação de vagas para matrícula no AEE;  Melhor desempenho do educando no seu processo de aprendizagem;  Novas formas dos professores perceberem como cada educando aprende e se relaciona com o saber;  Maneiras adequadas de lidar com os comportamentos desestruturados dos educandos;  Envolvimento e sintonia da equipe multiprofissional com o programa.
  • 63. RESULTADOS  O entendimento de que o objetivo do AEE é complementar ou suplementar as ações do ensino regular de maneira a garantir a todos os educandos o acesso, a permanência, a participação e a aprendizagem;  A compreensão de que o AEE não é substitutivo da escola de ensino regular e nem reforço de conteúdos acadêmicos;  Minimização das barreiras que implicam e impedem a funcionalidade acadêmica do educando;  Maior participação e interesse da família na vida escolar do educando;  Estabelecimento de uma relação de confiança e compreensão com as famílias.
  • 64. Esse trabalho tem sido um aprendizado para todos da equipe do AEE-RENASCER, pois tem favorecido momentos de pesquisa e busca de novos conhecimentos. Ao conhecer o contexto escolar vemos a realidade sob um novo ângulo, estabelecendo um vínculo positivo que certamente contribuirá para a elevação da autoestima do educando.
  • 65. O Atendimento Educacional Especializado – AEE, como diretriz operacional defendida pelo MEC, diante das várias alternativas utilizadas pela educação especial e ensino comum, é o caminho que mais se adequa e atende as necessidades específicas dos educandos no seu processo de aprendizagem e facilita o seu acesso e permanência no ensino comum.
  • 66. REFERÊNCIAS  AMARAL, Lígia. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – Corde, 1994. diferença/deficiência.  BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988. Brasil.  ______. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Nacional  _______. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais: Brasília : MEC/SEF/SEESP, 1999.  ______. Ministério da Educação. Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para Deficiência Mental. Brasília, MEC/SEESP, 2005b.  __________.Educação Inclusiva. Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental. Brasília, 2006 Mental.  _________.Educação Especial Tem Diagnóstico. Brasília, 2008. _________.Educação Diagnóstico.
  • 67. REFERÊNCIAS  CARVALHO, Ana Márcia Fernandes Tucci de. Fundamentos teóricos do pensamento matemático. Curitiba: IESDE, 2005.  FIGUEIREDO E TEBEROSKY. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas: 1986. escrita.  Mantoan, Maria Tereza Eglér. BATISTA, Cristina Abranches Mota. Atendimento Educacional Especializado em Deficiência Mental. In GOMES< Adriana L. Limaverde Gomes...(et al.). Deficiência Mental. São Paulo: MEC?SEESP, 2007. Gomes...(et al.). MEC-SEESP. Atendimento Educacional Especializado. Aspectos Legais e Orientação Pedagógica. Brasília, 2007. Pedagógica.  ___________.Educação Especial Tem Diagnóstico. Brasília, 2008.  MIRALHA, Jussara Olivetto. A prática pedagógica dos professores do ensino fundamental na perspectiva da educação de qualidade para todos. Faculdade de Ciências e Tecnologia-Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente: (sn), 2008.
  • 68. Contatos: Associação Pestalozzi de Goiânia – Unidade Renascer Telefones: 3515-5665/ 3515-5666 email: apg.renascer@cultura.com.br  Janne Clércia dos Santos Repezza email: janne_clercia22@hotmail.com